sexta-feira, 7 de fevereiro de 2020

Nº 4108 - SÉRIE DE 2020 - (038) - SANTOS DE CADA DIA - 7 DE FEVEREIRO DE 2020 - Nº 094 DO 13º ANO

CAROS AMIGOS:





As minhas melhores Saudações de Amizade e Gratidão e acima de tudo desejo
que os meus leitores  e/ou simples visitantes, continuem a passar os seus olhares por este Blogue e façam os comentários favoráveis ou não, que entenderem


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Nº   4   1   0   8


SÉRIE DE 2020 - (Nº  0 3 8)


7  DE FEVEREIRO DE 2020

SANTOS DE CADA DIA 


(Nº   0  9  4)



1 3º   A N O 



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 

NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E 
SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA




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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão recordar, comemorar e até imitar a 
Vida dos Santos e Beatos de cada dia 
(ao longo dos tempos) e durante toda a vida

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AS CINCO CHAGAS DO SENHOR




Festa das CINCO CHAGAS DO SENHOR, isto é, das feridas que Cristo recebeu na cruz e manifestou aos Apóstolos depois da sua Ressurreição, devoção muito viva entre os portugueses desde os começos da nacionalidade e confirmada pelos Romanos pontífices, a partir de BENTO XIV


Texto do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:



*)  Encomendada a Mãe Santíssima, não faltava por se cumprir em Cristo mais que a última Profecia. Como todo o Sangue do Corpo se tinha esvaído pelos açoites, pela coroa e pelas chagas dos cravos, era extraordinária a sede que o Senhor padecia, de que estava estalando, mas não por alívio dela, que bem sabia que Lho não havia de dar a impiedade de seus inimigos, mas para dar cumprimento à Profecia, disse: «TENHO SEDE».
Acudiram logo com uma esponja molhada em fel e vinagre, aplicaram-na à boca do Senhor, o qual tanto que gostou, disse: «JÁ TUDO ESTÁ ACABADO E CONSUMADO». Faltava só o fel e vinagre para complemento dos tormentos da Paixão do Senhor; porque todos os outros membros, todas as outras potências e sentidos tinham padecido seu tormento particular, só o sentido do gosto é que não.
A cabeça estava atormentada com a coroa; as mãos e os pés com os cravos; os ombros com a Cruz; as costas com os açoites; (...) a pele estava esfolada; as veias rasgadas, os nervos estirados; (...) o Sangue derramado...
A Vida tinha padecido os tormentos na honra com as afrontas; (...) a memória padecia na lembrança dos pecados <dos homens>; o entendimento na consideração das tiranias presentes; a vontade na dor das ingratidões futuras.
Os olhos tinham padecido na vista da desconsolada Mãe; os ouvidos nas invejas e blasfémias; o olfacto no cheiro dos horrores e corrupção do Calvário; o tacto nas penas de todo o Corpo; só faltava tormento particular para o gosto, que foi o fel e o vinagre, e neste se consumaram todos os tormentos.
Tendo o Senhor assim consumado todas as acções e obrigações de Redentor, recolheu-Se o Senhor Consigo e com Deus no silêncio do seu espírito, esperando que acabasse de chegar a morte, e dando este exemplo para nos ensinar a morrer.

Cristãos:

Quereis morrer cristãmente? - Acabar antes de morrer... 
Primeiro disse o Senhor: 
«JÁ SE ACABOU TUDO»; e então esperou pela morte. 
(...) O que havemos de fazer na enfermidade e na morte, façamo-lo na saúde e na vida,. Examinemos muito de propósito nossa consciência; façamos uma confissão muito bem feita, com o quem se confessa para dar contas a Deus; compúnhamos nossas coisas; digamos: 
«Tudo está acabado», e então esperemos pela morte, como Cristo fez.
Passado algum espaço neste profundo silêncio, levantou o Senhor a voz e os olhos ao Céu, dizendo: 
«PAI, EM VOSSAS MÃOS ENCOMENDO O MEU ESPÍRITO. E INCLINANDO A CABEÇA, EXPIROU». (...)
Perguntam os Santos porque inclinou o Senhor a cabeça
E respondem alguns contemplativos que foi para o Senhor nos dar um SIM universal para todas (as) nossas petições.

Pedis a um Cristo Crucificado vos perdoe vossos pecadosSIM.
Pedis a um Cristo Crucificado que vos livre das tentações do Demónio? - SIM.
Pedis a um Cristo Crucificado que vos acuda em todas (as) vossas necessidades, ainda temporais? - SIM.
É possível, Senhor, que ainda que ajudei aos que Vos crucificaram, me recebereis nesses braços que tendes abertos? - SIM.
É possível, Senhor, que ainda que eu seja tão infiel e tão ingrato, abrireis esse Coração para me meter nele- SIM.

Oh! bendito seja tal Coração, benditos sejam tais braços, bendito seja tal Sangue, bendita seja tal Misericórdia!» (...)


Os Lusiadas (1, 7) afirmam ser Portugal mais devoto de Cristo que os outros países do Ocidente europeu, como se deduz de lhe terem sido dadas como escudo as chagas ou quinas.

Vede-o no vosso escudo, que presente
Vos amostra a vitória já passada,
Na qual vos deu por armas e deixou
As que Ele para si na Cruz tomou.

*)  Da Prática Espiritual da Crucificação do Senhor, pelo Padre ANTÓNIO VIEIRA, feita no Colégio da Companhia de Jesus, em São Luís do Maranhão
Cfr. VIL'ALVA, Jorge - Espírito e Vida, 7, págs. 164-165. 




PIO IX 
JOÃO MARIA MASTAI FERRETI, Santo




Em Roma, o Beato PIO IX (João Maria Mastai Ferretti), papa, que proclamando claramente a verdade de Cristo, que intimamente viveu, instituiu muitas sedes episcopais, promoveu o culto da Virgem Santa Maria e convocou o Concílio Ecuménico Vaticano I. (1878)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:


O Beato JOÃO MARIA nasceu a 12 de maio de 1792, em Semigallia, perto de Ancona. Ordenado sacerdote em 1819, é nomeado Arcebispo de Spoleto, apenas com 35 anos de idade, e em 1840 recebe o barrete cardinalício. A 16 de Junho de 1846, é eleito Papa, quando contava somente 54 anos de idade.
Como Vigário de Cristo, teve que governar a Igreja em momentos históricos particularmente difíceis, dos quais nascerá a nação italiana. Com uma alocução, em Abril de 1848, condenando a guerra contra a Áustria, começou a longa via sacra da sua vida. Logo neste ano, teve que abandonar a cidade de Roma e refugiar-se no porto de Gaeta, onde permanecerá até 1850, quando as tropas hispano-francesas conseguiram romper a defesa militar de Roma, montada por Garibaldi.
O seu pontificado foi assinalado por algumas grandes etapas. A 8 de Dezembro de 1854, foi definido o dogma da Imaculada Conceição, facto importante no caminho da doutrina e devoção mariana; a 1 de Julho de 1861, aparece o primeiro número do L'Osservatore Romano; a 8 de Dezembro de 1854, é publicada a encíclica Quanta Cura e o Syllabus, sendo este último um dos documentos mais debatidos do seu pontificado; a 8 de Dezembro de 1869, deu início ao Concilio Vaticano I que estabeleceu a infabilidade do magistério do Romano Pontífice, nas definições «ex cathedra».
Com a tomada de Roma, a 20 de setembro de 1850, fecha-se um período da história de PIO IX: desaparecem os Estados Pontifícios, e assiste-se ao fim inexorável de uma época fortemente marcada pela acção do Papa, no âmbito civil e eclesial. O Romano Pontífice, opta pelo seu encerramento voluntário no Vaticano, depois de ter suspendido «sine die» o Concílio.
Morre a 7 de Fevereiro de 1878, depois de 32 anos de pontificado, o mais longo da história da Igreja. Foi beatificado por João Paulo II, a 3 de Setembro de 2000.


COLETA (Nicoleta), Santa




Do livro SANTOS DE CADA DIA, da editorial A. O,. de Braga:


Esta grande reformadora franciscana nasceu em Córbia, diocese de Amiens, França, em 13 de janeiro de 1381. Seus pais, quase sexagenários, puseram-lhe o nome de Nicoleta, em sinal de reconhecimento a São NICOLAU pelo nascimento dela. O pai era artista abastado e virtuoso; a mãe confessava-se todas as semanas. Morreram com pouco intervalo um do outro, deixando a filha, com a idade de dezoito anos, ao cuidado do abade do convento beneditino de Córbia.
Este quis que ela se casasse; COLETA recusou-se e distribuiu os bens pelos pobres. O tutor permitiu-lhe afinal entrar para a beguinaria de Amiens, mas ela só lá esteve um ano, por achar muito suave a disciplina lá vigente. A seguir entrou para o hospício das beneditinas de Córbia, do qual também saiu. Fez-se depois clarissa no convento de Moncel, mas a regra de URBANO IV, que lá seguiam, pareceu-lhe muito pouco severa e por isso deixou esse convento.
Fez-se então terceira de São Francisco e o seu tutor autorizou-a a pronunciar o voto de reclusão. No dia 17 de setembro de 1402, festa dos Estigmas de São Francisco, emparedaram-na entre dois contrafortes de Nossa Senhora de Córbia, pequeníssima cela que recebia a luz através duma grade de ferro que dava para a Igreja. Lá viveu durante três anos. Depois, por ordem de São Francisco e de Santa Clara , que lhe apareceram, empreendeu a reforma da Ordem Franciscana.
Estava-se em pleno cisma do Ocidente, durante o qual houve 3 papas ao mesmo tempo: um em Roma, outro em Avinhão e o terceiro em Pisa. A França, como a Espanha e a Escócia, pertencia à obediência de Avinhão.
COLETA dirigiu-se a Nice, a fim de se encontrar com PEDRO DE LUNA que tomara o nome de BENTO XIII (mais tarde deposto e depois reeleito). Este impôs-lhe o véu e o cordão seráfico e nomeou-a Superiora geral de todos os conventos de Clarissas que viessem a fundar ou a reformar.
A reforma Coletina, que ainda hoje perdura, estendeu-se rapidamente em França, Espanha, Flandres e Sabóia. Abrangeu mesmo parte da Ordem dos Frades Menores.
COLETA viajou muito, operou numerosos milagres, suportou sofrimentos de toda a espécie e trabalhou denodadamente com São VICENTE FERRER na extinção do cisma. Morreu em Gand, Bélgica, no dia 6 de Março de 1447.

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RICARDO, REI DE INGLATERRA, Santo




Em Lucca, na Etrúria, hoje Toscana, Itália, o sepultamento de São RICARDO, pai dos santos VINEBALDO e VALBURGES que morreu quando ia com seus filhos em peregrinação de Inglaterra para Roma. (720)

Do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga;:

O príncipe inglês desse nome, um dos monarcas mais ilustres da Grã-Bretanha, foi, durante o seu reinado, perfeito modelo de virtude. A Justiça era a norma das suas disposições; e mostrava-se tal o seu talento que tinha faculdade especial para aplacar todas as discórdias e harmonizar os interesses mais opostos. No curto tempo do seu reinado fez gozar sempre aos súbditos a mais doce tranquilidade. Os seus três filhos WINEBALDO, WILIBALDO e WALBERGA, são honrados como santos.
Depois dum breve e ditoso reinado, São RICARDO abdicou da coroa e distribuiu grandes esmolas com o intuito de ir a Jerusalém e a Roma. O seu pensamento era terminar os dias de vida num mosteiro; porém o Senhor, que tinha outros desígnios, dispôs que ele falecesse em Lucca, Itália.
Tendo embarcado em Amblehaven, com os filhos WINEBALDO e WILIBALDO, aportou às costas da Nêustria, donde se dirigiu a Ruão. Depois de se demorar bastante tempo nesta cidade, continuou a viagem, dando por roda a parte as maiores provas de piedade. Não lhe foi possível chegar a Roma. Ao passar pela cidade de Lucca, morreu subitamente pelo ano de 722, sendo sepultado na igreja de Fridiano.
Foram infrutuosas as diligências que se fizeram para obter o precioso depósito, pois os habitantes de Lucca não quiseram renunciar a tão rica herança, mercê da qual o Senhor operava muitos milagres, em atenção ás virtudes com que em vida floresceu o ilustre monarca São RICARDO.



Máximo, Santo


Em Nola, na Campânia, Itália, São MÁXIMO bispo que em tempo de perseguição dirigiu a Igreja desta cidade e, depois de uma longa vida, morreu em paz. (séc. III)


Parténio, Santo



Em Lâmpsaco, no Helesponto, hoje Turquia, São PARTÉNIO bispo que segundo a tradição, no tempo do imperador Constantino Magno propagou a fé pela palavra e pelo exemplo da sua vida. (séc. IV)



Moisés, Santo



No monte Sinai, São MOISÉS, que, depois de ter seguido a vida solitária no ermo, foi ordenado bispo a pedido de Máuvia, rainha dos Sarracenos, e conseguiu pacificar aquela gente ferocíssima e manter ilesa a vida dos cristãos. (389)




Juliana, Santa

Em Florença, na Etrúria, hoje Toscana, Itália, Santa JULIANA viúva. (séc. IV)

Lourenço, Santo



Em Manfredónia, na Apúlia, Itália, São LOURENÇO bispo. (545)



Ricardo, Santo



Em Lucca, na Etrúria - Itália, o sepultamento de São RICARDO pai dos Santos VINEBALDO e VALBURGES que morreu quando ia com seus filhos em peregrinação de Inglaterra para Roma. (720)

Brinolfo Alotsson, Santo


Em Skara, na Suécia, São BRINOLFO ALGOTSSON bispo, ilustre pela sua ciência e dedicação à Igreja. (1317)

Lucas, o Jovem, Santo



Em Sóterum, na Fócida, Grécia, São LUCAS O Jovem, eremita. (955)

Ricério, Beato

Em Múccia, no Piceno, hoje nas Marcas, Itália, o Beato RICÉRIO que foi dos primeiros e mais queridos discípulos de São FRANCISCO. (1236)


António de Stroncone, Beato



Em Assis, na Úmbria, Itália, o beato ANTÓNIO DE STRONCONE religioso da Ordem dos Frades Menores. (1461)


Tomás Sherwood, Beato



Em Londres, na Inglaterra, o Beato TOMÁS SHERWOOD mártir que, sendo negociante de tecidos, se dirigiu para Douai a fim de se preparar para o sacerdócio; mas quando regressou a Londres para assistir ao seu pai enfermo e idoso, aqo passar por uma rua, foi conduzido ao martírio, no reinado de Isabel I. 1578)


Tiago Sales e Guilherme Saltmouche, Beatos


   

Em Aubenas, no Viviers, França, os Beatos TIAGO SALES presbitero e GUILHERME SALTMOUCHE religioso, ambos da Companhia de Jesus, que para fortalecer o povo na fé católica com a sua pregação, depois de ter sido tomada a cidade pelos huguenotes, foram chacinados num domingo , diante do povo, por causa da sua fé. (1593))



Egídio Maria de São José 
(Francisco Pontillo), Santo




Em Nápoles, na Campânia, Itália, Santo EGÍDIO MARIA DE SÃO JOSÉ (Francisco Pontillo) religioso da Ordem dos Frades Menores que todos os dias pedia esmola ao povo pelas ruas da cidade com extrema humildade, retribuindo com palavras de consolação. (1812)
João de Triora (Francisco Maria Lântrua), Santo




Em Changsa, Hunan, China, São JOÃO DE TRIORA (Francisco Maria Lântrua) presbitero da Ordem dos Frades Menores que todos os dias pedia esmola ao povo pelas ruas da cidade com extrema humildade, retribuindo com palavras de consolação. (1812)



Rosália (Joana Maria Rendu), Beata




Em Paris, França, a beata ROSÁLIA (Joana Maria Rendu) virgem, das Filhas da Caridade, que, vivendo numa casa dos subúrbios mais pobres daquela cidade, por ela transformada em refúgio dos indigentes, se empenhou incansavelmente em visitar os pobres nos seus domicílios, promover a paz em tempo de guerra civil e estimular muitos, sobretudo os jovens e os ricos, ao exercício da caridade. (1856)


Maria da Providência (Eugénia Smet), Beata




Também em Paris, França, a Beata MARIA DA PROVIDÊNCIA (Eugénia Smet) virgem, que fundou o Instituto das Irmãs Auxiliadoras das Almas do Purgatório. (1871)



Ana Maria Adórni, Beata




Em Parma, Itália, a Beata ANA MARIA ADÓRNI viúva, fundadora da Congregação das Servas de Maria Imaculada e do Instituto do Bom Pastor de Parma. (1893)


Anselmo Polanco e Filipe Ripoll, Beatos




Em Pont de Mollins, Gerona, Espanha, os beatos mártires ANSELMO POLANCO bispo de Teruel e FILIPE RIPOLL presbitero que, desprezando promessas e ameaças, recusaram firmemente afastar-se da fidelidade à Igreja. (1939)



Adalberto Nierychlewski, Beato




Perto de Cracóvia, Polónia, o beato ADALBERTO NIERYCHLEWSKI, presbitero da Congregação de São Miguel e mártir, que durante a ocupação militar da sua pátria por um regime militar hostil à dignidade humana e à religião, foi deportado para o campo de extermínio de Auschwitz por causa da sua fé em Cristo, e morreu prostrado pelos tormentos a que foi submetido. (1942)


PEDRO VERHUN, Beato




No campo de concentração de Angarsk, na Sibéria, Rússia, o beato PEDRO VERHUN presbitero e mártir, quem, durante a perseguição religiosa, permanecendo fiel até à morte alcançou a vida eterna. (1957)


... e  ainda...



Alfredo Cremmonezzi, Beato



20 febbraio 1946, Toungoo, in Birmania: «Da ormai sei anni sono forzato al silenzio. La guerra e' stata terribilmente lunga e la prova per noi difficile oltre ogni dire. Qui fummo per quattro anni in mezzo a una guerra coloniale, devastatrice e crudele piu'di ogni altra, perche' in colonia nessuno ha interesse a combattere, e tutti trovano gusto a rubare. Ho dovuto scappare anch'io nel bosco e vi assicuro che durante la stagione delle piogge non e' affatto piacevole, soprattutto se non si ha nulla. Possedevo solo i vestiti che avevo addosso. Non ebbi mai una goccia di olio per condimento, non si vide mai pane, mancammo per anni di zucchero, ci venne a mancare persino il sale, dovemmo usare ogni cosa per vestito e zoccoli per scarpe. Tutti i mercati erano stati devastati e svuotati. Non c'era piu'nessuna idea di botteghe, tutti i mezzi di comunicazione erano in mano ai giapponesi per la loro guerra, e le strade erano battute e distrutte continuamente dai potenti aeroplani inglesi; non era possibile alcun scambio di merci, nemmeno tra regione e regione. Abbiamo, dunque, sofferto tutti, e nessuna meraviglia se adesso mi trovo stanco, di una stanchezza pero' vincibile. Sono vivo. E' questa una grande grazia, dopo aver affrontato la morte quasi ogni giorno. Il Signore mi ha visibilmente protetto».
Sono ormai ventun'anni che p. Alfredo Cremonesi e' in missione, affrontando sofferenze di ogni tipo, compresi i grossi disagi causati dallo scoppio della Seconda guerra mondiale, come descrive in questa lettera. Chi l'avrebbe detto che sarebbe riuscito a sopportare queste enormi privazioni fisiche, proprio lui di salute cosi' debole e provata, che gia' da giovane aveva rischiato di morire? Anni addietro nessuno avrebbe osato scommettere su di lui. Impossibile che diventasse missionario. Affetto da linfatismo e con il sangue malato, durante gli studi liceali Alfredo dovette trascorrere lunghi periodi a letto, nel seminario diocesano di Crema, senza nessuna speranza di guarigione. I mille rimedi sembravano inefficaci e ormai medici e familiari cominciavano a credere di non poterlo salvare. E quand'anche ce l'avesse fatta, sarebbe sempre stato un "povero malaticcio", costantemente sotto cura e bisognoso di medicine e ricostituenti. Invece guari' perfettamente. Ne era sicuro: si era affidato a santa Teresa del Bambin Gesu'e sapeva che gli avrebbe concesso questa grazia particolare. Cosi', una volta riacquistata la salute, decide di lasciare il seminario diocesano per quello missionario.
Gli ostacoli pero' non sono ancora tutti superati. Questa volta deve scontrarsi con il padre. Infatti, benche' cristiano convinto, molto impegnato nell'Azione cattolica, suo padre si oppone in maniera risoluta a questa scelta di vita. Ma Alfredo non si scoraggia e, con l'aiuto della mamma, nell'ottobre del 1922, all'eta' di vent'anni, inizia a frequentare la terza teologia nel Seminario per le Missioni Estere di Milano.
Sempre in movimento, precipitoso nel parlare e nell'azione, si lascia impressionare da ogni cosa e si entusiasma subito a tutto: gli piace scrivere romanzi e comporre poesie; numerose riviste cattoliche ospitano suoi articoli. Scrittore brillante, dunque, e poeta, tanto che, mentre porta a termine gli studi teologici, insegna lingua italiana agli studenti del ginnasio. Il 12 ottobre 1924 viene ordinato sacerdote ed esattamente un anno dopo parte per la Birmania. Ha solo ventitre' anni quando salpa da Genova verso questo paese sconosciuto, eppure saluta coraggiosamente i suoi amici, i suoi sei fratelli minori e i suoi genitori, giurando a se stesso di non rientrare mai piu'in patria.
Arrivato il 10 novembre 1925 a Toungoo, p. Alfredo si trova in un mondo completamente diverso dal suo e per un anno deve impegnarsi nello studio lingua e del nuovo stile di vita, dopodiche' gli viene affidato l'incarico di seguire la procura della missione. Tenere i conti, combinare il bilancio, inviare il necessario per scuole, cappelle, orfanotrofi e dispensari ai missionari lontani: non e' certo quello che si aspettava di fare andando in missione. Ma fa bene il suo dovere, pur aspirando ad altro: «Stando a Toungoo, con che desiderio guardo a quella catena di monti che si alzano come nubi all'orizzonte! E' lo Yoma Occidentale, dove ci sono molte tribu'cariane. Quanto vorrei essere tra quelle regioni montuose...».
Presto il suo sogno si realizza: il vescovo gli affida un distretto nuovo e Donoku, un villaggio sperduto tra i monti, diventa il punto di partenza per molte sue spedizioni. Inizia cosi' la sua «vita di vagabondaggio tra villaggi pagani e cattolici», diventando uno dei viaggiatori piu'instancabili tra i suoi confratelli. Infatti, come lui stesso scrive, «i villaggi sono generalmente molto distanti l'uno dall'altro, per il fatto che i monti sono innanzitutto una riserva del prezioso teck, "vera cuccagna" del governo. Un esercito di incaricati sorvegliano piante, ne contano gli anni e i mesi. Ai villaggi, quindi, viene assegnata un'area ristrettissima e si cammina a volte giornate intere senza incontrare nessuno. Bisogna quindi portarsi dietro tutto, se non si vuol morire di fame».
Il suo entusiasmo e' grande, ma la giovinezza inesperta e l'impazienza lo portano presto a doversi misurare con la sua fragilita' e umanita': «Vi dico il vero: molte volte mi sono sorpreso a piangere come un bambino, al pensiero di tanto bene da fare e alla mia assoluta miseria, che mi immobilizza, e non una volta sola, schiacciato sotto il peso dello scoraggiamento, ho chiesto al Signore che era meglio mi facesse morire piuttosto che essere un operaio cosi' forzatamente inattivo». Eppure, proprio nel suo rapporto d'intimita' profonda con Dio, trova la forza per andare avanti.
Infatti e' missionario soprattutto con la preghiera. Dedica molto tempo all'adorazione e non esita a trascorrere diverse ore della notte davanti all'Eucaristia. Questa la sua a'ncora di salvezza, anche nei momenti piu'duri di solitudine. Dopo dieci anni passati tra i monti scrive: «Che cosa significa per me esser solo? Significa un cumulo di questioni che se ve le raccontassi tutte per filo e per segno non la finirei più. Significa un cumulo di faticacce, a cui a quest'ora dovrei avere gia' fatto il callo, ma che, viceversa, pesano sempre di più. Le mie povere gambe su quei montacci stentano ormai tanto a salire. In una settimana di giro, passo attraverso una varieta' straordinaria di malattie, e quando ritorno mi meraviglio di essere ancora in piedi. E ho solo 35 anni. Una vergogna, vero, essere cosi' fiacco a quest'eta'? Forse colpa del clima, forse colpa del cibo, forse colpa delle troppe preoccupazioni, ma piu'di tutto colpa della mia irrimediabile poverta' per cui devo continuare a fare buchi nella cinta dei calzoni e rinunciare a una quantita' di cose che mi devo convincere essere inutili». Ma tutto questo lo porta a maturare una fede sempre piu'autentica e una profonda consapevolezza di essere un inutile strumento nelle mani del Signore: «Noi missionari non siamo davvero nulla. Il nostro e' il piu'misterioso e meraviglioso lavoro che sia dato all'uomo non di compiere, ma di vedere: scorgere delle anime che si convertono e' un miracolo piu'grande di ogni miracolo». Questa e' la forza che lo spinge a continuare, nonostante tutto.
E cosi' continua le sue "peregrinazioni apostoliche", lasciandosi plasmare da Dio che agisce non solo fuori ma anche dentro di lui. Infatti, pur con le sue crisi interiori, riesce a essere sempre servizievole, sempre allegro: irradia intorno a se' gioia e serenita', tanto che la gente dei villaggi vicini lo chiama "il sorriso della missione". Nel 1941 la Seconda guerra mondiale si fa sentire sempre piu'vicina. Al sopraggiungere dei giapponesi sul territorio birmano, gli inglesi internano i missionari nei campi di concentramento in India, eccetto i sei anziani che sono sul luogo da piu'di dieci anni. Tra questi c'e' p. Cremonesi, che rimane a Moso' fino al termine della guerra. Ancora piu'solo e privo di ogni cosa, deve affrontare tribolazioni di ogni tipo. A forza di mangiare erbe cotte in acqua e sale, quando c'e', si riduce a un "fantasma", e all'esaurimento per inedia si aggiunge la febbre malarica che lo divora. Ma piu'ancora delle privazioni materiali, ci sono le sofferenze morali. Fino all'8 settembre 1943 i missionari italiani sono trattati dai soldati giapponesi come amici, ma in seguito ne diventano i peggiori nemici: «In tutto il tempo dell'invasione giapponese io rimasi tra i cariani rossi dei monti nelle vicinanze di Loikaw. Fui dunque per tutto il tempo vicino al fronte, essendo a tre miglia soltanto dalla strada carrozzabile, l'ultima rimasta ai giapponesi per la loro fuga serrata e per la loro estrema, disperata difesa. Su questa strada, negli ultimi sei mesi di guerra, passarono almeno duecentoventicinquemila giapponesi, in fuga verso il Siam. Passavano di notte, in file serrate di cinquemila, a piedi o su tutti i mezzi possibili di trasporto: automobili, camions, motociclette, biciclette, carri da buoi, elefanti, cavalli, muli. Confluivano da tutte le parti della Birmania, da dove erano cacciati dalle vittoriose truppe anglo-americane. Ti puoi dunque immaginare come noi, che eravamo solo a tre miglia dalla strada, fummo "tartassati". Non si poteva scappare, perche' questi sono luoghi dove di foresta ce n'e' poca, e io ero fisso nel programma di rimanere con la gente fino a che fosse possibile, per essere di aiuto e conforto. Arrischiai cosi' la vita quasi ogni giorno. Tra noi non ci fu nessun morto, mentre nei villaggi vicini molti furono massacrati dai giapponesi, per il solo gusto di uccidere. Ma fummo derubati di tutto. Non ci avanzo' neppure una gallina, nemmeno un maiale, pochissimi buoi e bufali. Tutto il riso ci venne portato via. Io poi fui preso, l'ultimo mese di guerra, da un ufficiale estremamente crudele, il quale comandava le ultime squadre giapponesi che, secondo tutte le apparenze, dovevano essere composte da ladri e assassini liberati dal carcere e lasciati per l'ultimo macello. Venni legato per una notte e un giorno al loro campo, e poi, non so ancora per quale miracolo, fui liberato. Allora dovetti scappare e rifugiarmi nel bosco. In quell'occasione fui nuovamente derubato di tutto. I miei cristiani raggranellarono qualche piatto, un cucchiaio, un po' di riso, mi diedero una delle loro coperte e cosi' potei arrivare fino alla fine della guerra».
Ai primi di gennaio del 1947 la Birmania e' ormai libera dall'invasione giapponese e indipendente dall'Inghilterra e p. Alfredo puo' tornare a Donoku. Con nuovo entusiasmo si mette a ricostruire tutto quello che e' stato devastato e a risistemare quanto e' ormai abbandonato: «La mia vita ricomincia con grande rapidita', ho dovuto soprattutto aprire nuove scuole, tutti vogliono istruirsi...». Insegna catechismo e anche inglese, assiste e cura gli ammalati, riprende le sue attivita' pastorali. Ma ben presto sopraggiungono nuove prove. La Birmania ha si' ottenuto l'indipendenza, ma il governo centrale incontra grossi ostacoli: le tribu'cariane, e in particolare quelle formate da protestanti battisti, si ribellano al potere costituito e si danno alla guerra partigiana. I cattolici, rimasti fedeli al governo, sono malvisti dai ribelli, inoltre non godono di nessuna protezione da parte dell'esercito regolare che non osa addentrarsi troppo nel territorio controllato dalla guerriglia. Cosi' p. Cremonesi, in seguito a un'irruzione di ribelli nel villaggio di Donoku, e' costretto ad abbandonare il suo lavoro e a rifugiarsi a Toungoo: «Se riuscissi a tornare lassù! Il peggio che mi ca'piti e' di essere ammazzato dai ribelli. Ma l'agonia di questi mesi e' peggiore di qualunque morte».
Per la Pasqua 1952, essendo stato stipulato un patto di non belligeranza tra ribelli e governativi che assicura alla regione un po' di calma, osa tornare a Donoku. Ma la pace e' di breve durata. Benche' ormai sconfitti, i ribelli compiono continue scorrerie, anche nei villaggi presidiati dalle guarnigioni governative. La guerra tra i due schieramenti e' senza esclusione di colpi; soprattutto e' furiosa la rabbia delle truppe regolari contro i villaggi cariani, sospettati ormai indistintamente di favorire i ribelli. E p. Alfredo, pur di assistere i suoi cristiani, ne condivide tutti i pericoli. Ha ottenuto da ambo le parti un lasciapassare per potersi muovere piu'liberamente, ma adesso anche i governativi nutrono grossi sospetti su di lui, troppo ostinato a voler lavorare in zona di guerriglia. Cosi', dopo il fallimento di un'operazione militare con la quale l'esercito regolare intendeva ripulire definitivamente la regione dai ribelli, le truppe governative, durante la ritirata, irrompono improvvisamente nel villaggio di Donoku, accusando p. Cremonesi e gli abitanti del villaggio di favoreggiamento nei confronti dei ribelli. A nulla servono le parole concilianti del padre, che cerca di spiegare e rassicurare, difendendo l'innocenza della sua gente. Accecati dalla rabbia, i soldati non gli lasciano neppure il tempo di terminare il discorso. Rispondono immediatamente con raffiche di mitra. Colpiscono per primo il capo-villaggio, che si trova accanto al missionario, poi si rivoltano contro p. Cremonesi. Colpito in pieno petto, cade a terra. E' il 7 febbraio 1953.

Amolovino, Santo


San Amolovino, nel volume “Anno Benedettino ovvero de’ Santi dell’ordine di S. Benedetto distribuite per ciaschedun giorno dell’anno. Opera tradotta dal francese nello idioma Italiano. Tomo primo Gennaio e febbraio. Pubblicato a Venezia nel 1727 presso Francesco Storti, è definito vescovo e abate di Laubes.
Sappiamo che sant’Amolovino è vissuto nell’VIII secolo, ma non abbiamo alcuna certezza circa il fatto che fosse vescovo e abate di Laubes.
Nel leggendario della sua congregazione, sant’Amolovino è un benedettino che viene ricordato per la sua profonda preparazione e la sua dottrina, e molto più per il suo zelo nella disciplina monastica.
Benedettino esemplare, si “ricorda che la sua più grande virtù era il disprezzo per il mondo e che amava tutte quelle virtù che concorrono alla formazione dei santi”.
Su sant’Amolovino è rimasto un elogio tratteggiato dall’abate Tritemio, nel quale si ricorda che la terra perdette questo grande santo nell’anno 770. Il suo corpo santo si trova a Binche.
Negli annali benedettini Sant’Amolovino è ricordato nel giorno 7 febbraio.



Chiara (Ludwika), Beata




Ludwika Szczęsna nacque il 18 luglio del 1863 a Cieszki nella diocesi di Płock, in Polonia, quarta dei sei figli di Antony Szczesni e Franciszka Skorupska. Nei difficili anni che seguirono alla insurrezione, nella zona della Polonia sotto la spartizione russa, non ebbe la possibilità di frequentare la scuola. Tuttavia imparò a leggere ed a scrivere e ricevette un’accurata educazione religiosa. Passò l’infanzia nei pressi di un piccolo santuario della Madonna e di Sant’Antonio a Żuromin. All’età di dodici anni perse la madre e fino al diciassettesimo anno di vita abitò con suo padre e con la sua seconda moglie. Suo padre cercava di spingerla al matrimonio, perciò Ludwika lasciò la casa paterna e con molta probabilità si fermò in casa di parenti a Mława, dove lavorò come sarta, aspettando che si potesse realizzare il suo sogno di dedicare la propria vita a Dio come suora.
Nel 1886 partecipò agli esercizi spirituali diretti da padre Onorato da Biała, cappuccino (Beato dal 1988) a Zakroczym, dove conobbe madre Eleonora Motylowska, la cofondatrice e superiora generale della congregazione delle Ancelle di Gesù. Entrò in questa congregazione e dopo un periodo di formazione a Varsavia lavorò a Lublino come governante della Casa della giovane. Poiché le autorità occupanti russe proibivano qualsiasi tipo di attività religiosa, insegnava clandestinamente alle ragazze, spronava la loro fede e aveva cura della loro buona educazione. Fu costretta a lasciare Lublino quando fu scoperta la sua attività, quindi tornò per un breve periodo a Varsavia.
Nel 1893 un sacerdote, don Józef Sebastian Pelczar, chiese che alcune suore venissero a lavorare presso la Casa della Giovane di Cracovia. Suor Ludwika giunse a Cracovia nel 1893 insieme a suor Faustina Rostkowska, per lavorare come governante. Svolse il lavoro assegnatole con grande zelo e amore.
Il 15 aprile del 1894 venne fondata la Congregazione delle Ancelle del Sacro Cuore di Gesù e suor Ludwika divenne superiora e maestra delle prime suore. Il 2 luglio 1895 fece la professione religiosa in questa congregazione, assumendo santa Chiara come patrona della sua vita. In quanto ancella del Sacro Cuore di Gesù, suor Chiara fu sempre aperta ai bisogni del prossimo e all’azione dello Spirito Santo, condividendo anche le preoccupazioni di don Pelczar per la sorte delle domestiche, delle operaie e dei malati. Grazie a lei, le indicazioni del Fondatore trovarono un’espressione duratura nella spiritualità e nei lavori apostolici delle Ancelle del Sacro Cuore di Gesù.
Durante il primo capitolo generale della congregazione, nel 1907, madre Chiara fu eletta superiora generale. Al secondo capitolo fu rieletta. In quanto superiora generale della congregazione, visitava le case e i posti di lavoro delle suore. Era aperta ai bisogni dell’uomo e perciò il campo del suo lavoro si allargava in continuazione. Malgrado le condizioni sociali e storiche difficili, il numero delle suore e delle case aumentava sempre. Fu sua preoccupazione continua il bene delle suore, la loro preparazione professionale, intellettuale e spirituale, ai fini della qualità del lavoro da svolgere nelle opere apostoliche della congregazione. Per tutta la vita madre Chiara fu dedita coerentemente e con il cuore indiviso, a Dio. Piena di umiltà e sempre pronta a servire il prossimo, fu segno visibile dell’amore di Dio. Le parole «Tutto per il Cuore di Gesù» furono la sua parola d’ordine e il programma di vita. Rimase alla guida della congregazione per 22 anni, vale a dire fino alla fine della sua vita. Morì il 7 febbraio del 1916 a Cracovia.
Don Józef Sebastian Pelczar, che nel 1899 era stato nominato vescovo ausiliare di Przemyśl e, un anno dopo, ordinario di quella diocesi, è stato beatificato da san Giovanni Paolo II il 2 giugno del 1991 e canonizzato dal medesimo Pontefice il 18 maggio 2003.
Il 25 marzo 1995 fu iniziato a Cracovia il processo di beatificazione di madre Chiara, che si concluse il 15 aprile del 1996, nel 102° anniversario della fondazione della congregazione. Gli atti del processo furono consegnati alla Congregazione per le Cause dei Santi in Vaticano. I lavori sulla “Positio super virtutibus et fama sanctitatis” si conclusero il 15 aprile del 2002. I periti storici emisero l’opinione positiva relativa ai materiali presentati nella Positio il 5 novembre dello stesso anno.
A seguito della riunione dei periti teologici, il 16 dicembre 2011, e del parere positivo dei cardinali e vescovi membri della Congregazione per le Cause dei Santi, l’11 dicembre 2012, è stato promulgato il decreto sulle sue virtù eroiche, reso noto il 20 dicembre 2012.
Nel frattempo, dal 25 aprile 2004 al 20 marzo 2007, si è svolta l’inchiesta diocesana su un presunto miracolo avvenuto mediante la sua intercessione, convalidata con decreto del 25 gennaio 2008. Il 5 giugno 2015 papa Francesco, ricevendo in udienza il cardinal Angelo Amato, ha autorizzato la Congregazione di cui quest’ultimo è Prefetto a promulgare il decreto che ha aperto la strada alla beatificazione di madre Chiara. Il rito si è svolto a Cracovia, presso il Santuario San Giovanni Paolo II, il 27 settembre 2015, presieduto dal cardinale Amato.




Coliano, Santo

Secondo il Lanzoni, Coliano è un personaggio oscuro, vissuto in epoca imprecisata.
Anche il suo nome desta incertezze, perchè i Bollandisti ritengono che sia stato deformato o contratto: infatti, nel sinodo romano del 649 era presente anche il vescovo di Adria, Callionistus o Gallionistus; questo nome col tempo potrebbe aver assunto la forma di Coliano.
Nel Martirologio di Beda si legge che questo santo era venerato ad Adria il 7 febbraio.





Fillipo Ripoll Morata, Beato



Sacerdote diocesano di Teruel in Spagna, divenne Vicario generale della diocesi di Teruel e Albarracin, collaboratore stretto ed amico del vescovo agostiniano Anselmo Polanco.
Nacque a Teruel il 14 settembre 1878, fu battezzato lo stesso giorno nella chiesa di Santiago, vicina al seminario diocesano, dove trascorrerà gran parte della sua vita sacerdotale.
Da bambino doveva percorrere 10 km dalla sua casa, il padre era cantoniere, per poter frequentare la scuola e la domenica per assistere alla Messa e per la catechesi. Per questo motivo compì buona parte degli studi come alunno esterno del Seminario, il Capitolo della Cattedrale gli assegnò poi una borsa di studio, per iniziare gli studi teologici.
Venne ordinato sacerdote il 29 marzo 1901, continuò nel Seminario la sua permanenza come professore e formatore, insegnò latino, filosofia, teologia e diritto canonico, fu anche segretario e vicerettore, nel contempo si laureò in teologia a Saragozza.
A 35 anni fu nominato rettore, un indubbio riconoscimento per la sua maturità umana e sacerdotale; con lui il Seminario divenne cuore e punto di riferimento per tutta la diocesi, promosse l’Opera di ‘Fomento delle Vocazioni’, cercò aiuto economico per i seminaristi poveri, si adoperò per le nuove vocazioni.
A quasi 50 anni, nel 1924 decise di entrare nel noviziato della Compagnia di Gesù ed a Manresa e Gandía convisse con altri novizi molto più giovani; anche se liberamente poi abbandonò questa esperienza, trasse da ciò un profondo segno dello spirito ignaziano, che profuse nella sua spiritualità e nei suoi scritti.
Ritornato a Teruel condusse una intensa vita apostolica come consigliere di Azione Cattolica e di altre numerose Associazioni e anche come direttore di anime.
Nel 1935 arrivò a Teruel il nuovo vescovo, l’agostiniano Anselmo Polanco, il quale appena un mese dopo il suo arrivo lo nominò Vicario Generale; il loro compito durò poco più di tre anni, condivisero insieme l’ultimo anno e mezzo, a Teruel città agitata e trasformata in zona di frontiera a causa della guerra civile spagnola, che si scatenò dal 1936 all’aprile 1939 e poi ridotta in immensa rovina; e in una diocesi divisa in due, con la maggior parte delle chiese saccheggiate e un quarto dei suoi sacerdoti assassinati.
L’ultimo anno lo trascorsero in prigione; il 7 febbraio 1939, il vescovo Polanco ed il suo Vicario Ripoll, insieme ad altri prigionieri, furono presi dal carcere improvvisato di Pont de Molins (Girona), dove stavano da una settimana e condotti su un dirupo chiamato ‘Can Tretze’ e lì legati due alla volta, uccisi con armi automatiche.
I loro corpi cosparsi di benzina, furono bruciati, per occultare il massacro; ma non tutti furono bruciati data la fretta degli assassini. Dieci giorni dopo, un pastore scoprì i resti di 42 cadaveri fra cui quelli del vescovo di Teruel e del suo Vicario.
Uniti nell’apostolato in vita, uniti nelle prigionia, nella morte e nel martirio, uniti nella gloria della beatificazione, celebrata il 1° ottobre 1995, da papa Giovanni Paolo II in Piazza S. Pietro a Roma; festa liturgica comune il 7 febbraio.




Guglielmo de Morgex,, Beato



La conoscenza della storia del beato Guglielmo deve necessariamente partire dal 1687, anno in cui procedendo all’opera di ristrutturazione della chiesa parrocchiale dedicata all’Assunzione della Vergine del paese di Morgex, in Valle d’Aosta, venne scoperta la sua sepoltura ai piedi dell’altare dedicato alla Santissima Trinità e agli apostoli Filippo e Giacomo, confermando quanto la tradizione locale tramandava da secoli, indicando l’altare come quello del Beato Guglielmo. All’apertura del sepolcro, secondo quanto riportato nel verbale redatto da Renato Ribitel, arcidiacono di Aosta inviato sul posto da vescovo della diocesi Bailly, accanto al capo dell’inumato vennero trovati un calice ed una patena, elementi che vennero a confermare che i resti erano quelli di un sacerdote. Proprio l’analisi di questi due oggetti, la cui presenza in deposizioni di ecclesiastici è documentata fino ad oltre il XIII secolo, permetterebbe di datare la sepoltura ai secoli XII – XIII e dunque di collocare in quel periodo anche la vicenda terrena di Guglielmo, nonostante la tradizione, per altro non suffragata da alcuna testimonianza storica o archeologica, indichi l’VIII secolo come epoca di vita del sacerdote. Anche i primi documenti riguardanti il culto del beato non sono anteriori al XV secolo e sono costituiti da riferimenti ad oggetti appartenuti a Guglielmo annoverati tra le reliquie in possesso della chiesa. Al sacerdote vengono poi attribuiti alcuni miracoli ed episodi straordinari: il mutamento in vino dell’acqua attinta per lui da un servo ad una fonte, il soccorso prestato ad un uomo caduto in un precipizio e il melodioso canto di angeliche voci in risposta durante una liturgia natalizia celebrata dal beato, infine, alla sua morte le campane si sarebbero messe a suonare da sole, annunciando agli abitanti il transito del virtuoso parroco. Fu però dopo la morte che i miracoli attribuiti all’intercessione del beato si moltiplicarono, ad iniziare da una prodigiosa crescita di una pianta leguminosa sulla sua tomba, avvenuta secondo la tradizione il 7 febbraio, episodio che diede origine all’usanza di celebrare in quel giorno la sua memoria, raccogliendo per la chiesa oltre al denaro anche dei legumi, una singolare usanza poi venuta meno nel corso del tempo. Il culto tributato a Guglielmo venne approvato nel 1877 da papa Pio IX, per l’occasione le reliquie vennero raccolte in un nuovo reliquiario e in un busto argenteo finemente lavorato, mentre il beato veniva proposto ai sacerdoti diocesani come modello di autentico pastore. Un inno composto in suo onore, erroneamente ritenuto del X secolo, ne sintetizza le virtù esaltandone la castità, lo spirito di mortificazione e la fiduciosa preghiera, mentre non comprovata da documenti è la sua appartenenza al nobile casato dei Léaval.


Guglielmo Zucchi, Beato



Guglielmo nacque ad Alessandria dalla famiglia Zucchi. Molto giovane condusse un periodo di vita eremitica. Ordinato sacerdote, fu incaricato di sovrintendere alla costruzione della cattedrale. Mostrò grande zelo e grande carità. Nessuno mai seppe come pur distribuendo continuamente ai poveri quanto aveva, la sua borsa fosse sempre piena per altre opere buone. Tanto che chi veniva importunato per l’elemosina dei poveri, era solito rispondere: “Io non ho la borsa del beato Guglielmo!”.Morì il 7 febbraio 1377. Ora il suo corpo si trova nella cattedrale, dove viene esposto annualmente, in occasione della festa.

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Lubetta, Santa

Santa Lubetta (Lubette o Lubetia) vergine è considerata una delle discepole preferite dell’imperatrice Sant’Elena.
Di Santa Lubetta non sappiamo nulla. Esiste una leggenda, che non alcun fondamento storico, dove si narra che Sant’Elena di passaggio da Poitiers, avrebbe lasciato, in quella città, santa Lubetta, che si era ammalata gravemente, consegnandole una reliquia della santa Croce.
La reliquia, ancor oggi, si venera della chiesa di santa Croce di Poitiers.
Questa sintetica narrazione è stata riportata nel Menologio delle vergini di Francesco Lahierio e nel Martirologio Gallicano di A. de Saussay.
Sul culto nei confronti di questa Santa esiste una breve trattazione pubblicata nel 1890,  nel volume “Semaine Religieuse de Poitiers”.
Sulla festa in onore di Santa Lubetta, si ricorda la memoria del suo culto a Poitiers  e ad Orléans nel giorno 7 febbraio.


Mártires Mercedários de África




Questi Santi mercedari, furono martirizzati in Africa dove si trovavano per redimere. Nel nome di Gesù e per la libertà degli schiavi, più di una volta furono rinchiusi nelle carceri e tormentati da ogni genere di torture versarono il loro sangue raggiungendo così la gloria del paradiso.
L’Ordine li festeggia il 7 febbraio.



Nivardo de Chiaravalle, Beato

E' il piú giovane dei cinque fratelli di s. Bernardo, e quando essi nel 1112 decisero di entrare insieme nel chiostro di Citeaux egli era ancora un fanciullo di ca. dieci anni. Fu proprio in quella circostanza che si svolse tra il primogenito Guido e il piccolo Nivardo quel colloquio che, già riferito nella Vita Prima di s. Bernardo, è poi costantemente ripetuto dalla agiografia bernardina. Mentre i fratelli stavano per lasciare la casa paterna, Guido, vedendo il piccolo Nivardo che giocava con altri bambini, lo salutò con questa espressione: "Eia, frater Nivarde, ad te solum respicit omnis terra possessionis nostrae". Ma il fanciullo, "non pueriliter motus", rispose: "Vobis ergo coelum et mihi terra? Non ex aequo divisio haec facta est". E, contro ogni resistenza, volle seguirli.
Nella Vita tertia si aggiunge che il fanciullo tentava ogni giorno di raggiungere i fratelli, finché essi lo affidarono ad un sacerdote perché gli insegnasse le lettere; appena crebbe un poco fu accolto come novizio a Citeaux (forse nel 1115) e infine raggiunse Bernardo e i fratelli a Chiaravalle.
Poco conosciamo intorno alla sua vita monastica: le fonti narrative ci ripetono il dialogo avvenuto con Guido, o lo sottintendono quando ci presentano in poche parole la figura di Nivardo, come nel caso della Vita quarta: "sextus Nivardus, qui terrena haereditate contempta, coelestia praelegit". Godette della fiducia del santo fratello, ora anche suo abate, il quale si serví di lui per varie missioni, come si può desumere dai due accenni a Nivardo che si trovano nell'Epistolario di s. Bernardo. Fu maestro dei novizi nel monastero di Vaucelles (circondario di Cambrai), fondato da Chiaravalle nel 1132, ed ebbe probabilmente la direzione della missione cistercense inviata nel 1147 nella Vecchia Castiglia per fondare il monastero di S. Pietro di Spina. Con simili responsabilità lo troviamo anche- in altri monasteri, ma non si fermò a lungo in nessuno, tornando sempre alla sua Chiaravalle, accanto a s. Bernardo.
L'ultima notizia intorno a Nivardo è del 1150, quando accompagnò il santo fratello in un viaggio in Normandia. Non si conoscono il luogo e il tempo della sua morte; ma pare sia morto a Chiaravalle e dopo s. Bernardo (m. 20 agosto 1153) perchè nelle opere del santo non vi è cenno della morte di Nivardo, mentre abbiamo del fratello beato Gerardo, morto nel 1138, un profilo storico nel XXVI dei Sermones super Cantica Canticorum.
Un culto a Nivardo non è testimoniato dalle fonti cistercensi coeve né da quelle dei secoli immediatamente successivi. Ancora nel sec. XVII Manrico nei suoi Annales Cistercienses non gli attribuisce il titolo di beato, che invece gli aveva riconosciuto qualche anno prima Crisostomo Henriquez nel Menologium cistertiense, assegnandone la morte al 7 febbraio. Per tali incertezze i Bollandisti lo pongono tra i praetermissi .
Nei secoli successivi il culto al beato Nivardo ha avuto un certo incremento e in alcuni monasteri dell'Ordine se ne è celebrata la festa con rito doppio e Ufficio proprio; ma quando si sono studiate, in epoca piú recente, le fonti agiografiche cistercensi si è potuto concludere che il titolo stesso di beato gli era stato conferito per la venerazione verso il grande fratello, riferendosi in modo particolare all'episodio, divenuto cosí molto noto, della fanciullezza di Nivardo Oggi nessun culto è tributato al beato, che tuttavia continua ad essere ricor




Paolo III de Bréscia, Santo





San Paolo III è un vescovo di Brescia. Nella lista episcopale della città in alcuni casi è inserito al ventitreesimo posto in altri al ventiquattresimo.
E’ sicuro il suo inserimento tra san Dominatore e San Paterio.
Resse la diocesi tra la seconda metà del VI secolo e l’inizio del VII Secolo.
Anche di lui non sappiamo nulla. Alcuni lo ritengono implicato nella questione dei “tre capitoli” condannati nel 543 da Giustiniano I e dal quinto concilio ecumenico di Costantinopoli.
Si ritiene che inizialmente sia stao sepolto nella basilica di s. Andrea e poi trasportate nella chiesa diaconale di San Stefano in Arce o in Castro.
I suoi resti, il 1 novembre 1581, vennero trasportati da San Carlo Borromeo e dal vescovo Giovanni Dolfin, nella cattedrale  di San Pietro de Dom.
Il 16 febbraio 1604 furono traslate nel duomo vecchio dove si trovano tutt’ora presso l’altare del Santissimo Corpo di Cristo. In quella sede sono state poste vicino ai resti di San Atanasio, Domenico e Dominatore.
Il Martirologio romano non accennava ad alcuna festa per questo santo.
Nel proprio della diocesi San Paolo III è celebrato il 7 febbraio.


Patendo, Santo




Eroe di una leggenda riportata in tardi Acta editi dai Bollandisti, Lifardo (Lietfardo) sarebbe stato un arcivescovo di Canterbury e avrebbe accompagnato a Roma in pellegrinaggio il re del Wessex, Caedwalla. Sulla strada del ritorno fu ucciso nella foresta di Arrouaise, in diocesi di Cambrai, verso l’anno 640.
Sepolto dapprima a Trecan, il suo corpo fu portato poi a Honnecourt e di qui a St-Quentin, dove poi le reliquie finirono con l’andare disperse quando, nel 1557, la città fu espugnata dagli spagnoli.
Il culto di Lifardo si diffuse, a partire dal secolo X, ad opera dei Benedettini di Saint-Bertin, cui si deve la narrazione delle vicende del martire. Il racconto, peraltro, è molto improbabile e in esso sembra debba riconoscersi l’apporto sostanziale, se non esclusivo, delle storie concernenti il vescovo Liudardo, cappellano a Canterbury della regina Berta, e il re Caedwalla.
La sua festa è menzionata al 4 febbraio, negli Auctaria del Molano a Usuardo e nel Menologio del Bucelino; attualmente, alla stessa data, è inserita nei nuovi Propri di Cambrai e Arras.


Patendo, Santo




Eroe di una leggenda riportata in tardi Acta editi dai Bollandisti, Lifardo (Lietfardo) sarebbe stato un arcivescovo di Canterbury e avrebbe accompagnato a Roma in pellegrinaggio il re del Wessex, Caedwalla. Sulla strada del ritorno fu ucciso nella foresta di Arrouaise, in diocesi di Cambrai, verso l’anno 640.
Sepolto dapprima a Trecan, il suo corpo fu portato poi a Honnecourt e di qui a St-Quentin, dove poi le reliquie finirono con l’andare disperse quando, nel 1557, la città fu espugnata dagli spagnoli.
Il culto di Lifardo si diffuse, a partire dal secolo X, ad opera dei Benedettini di Saint-Bertin, cui si deve la narrazione delle vicende del martire. Il racconto, peraltro, è molto improbabile e in esso sembra debba riconoscersi l’apporto sostanziale, se non esclusivo, delle storie concernenti il vescovo Liudardo, cappellano a Canterbury della regina Berta, e il re Caedwalla.
La sua festa è menzionata al 4 febbraio, negli Auctaria del Molano a Usuardo e nel Menologio del Bucelino; attualmente, alla stessa data, è inserita nei nuovi Propri di Cambrai e Arras.


Teodoro de Amaseia, Santo




o: Militari, reclute, Brindisi
Etimologia: Teodoro = regalo, dono di Dio, dal greco. In veneto Tòdaro
Emblema: Palma



VEDASTO DE VERCELLI, Santo



San Vedasto resse la diocesi di Vercelli in periodi torbidi per lo scisma della Chiesa e per la discesa dei Bavari, i quali saccheggiarono Vercelli. In questa occasione Vedasto consolò il suo popolo aiutandolo materialmente e spiritualmente. Alla sua morte fu pianto da tutti come “la gloria de’ sacerdoti, il più degno dei vescovi, il santo” (Massa). Morì nel 578 e venne sepolto nella cattedrale cittadina. Il nome di questo santo vescovo vercellese non è mai stato inserito nel Martirologio Romano, ma proprio l’ultima edizione di quest’ultimo indica come sia legittimo il culto quali “santi” e “beati” di quei personaggi cui questi titoli sono stati riconosciuti nei calendari e cataloghi diocesani.
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Local onde se processa este blogue, na cidade do Porto




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Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do 

MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e ainda eventualmente através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 


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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não 
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las



FELIZ ANO NOVO DE 2020





ANTÓNIO FONSECA

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