CAROS AMIGOS:
As minhas melhores Saudações de Amizade e Gratidão
que os meus leitores e/ou simples visitantes, continuem a passar os seus olhares por este Blogue e façam os comentários favoráveis ou não, como entenderem
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Nº 4 2 8 7
SÉRIE DE 2020 - (Nº 2 1 7)
4 DE AGOSTO DE 2020
SANTOS DE CADA DIA
(Nº 2 7 2)
1 3º A N O
LOUVADO SEJA PARA SEMPRE
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E
SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E
SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
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Todos os Católicos com verdadeira Fé,
deverão recordar, comemorar e até imitar a
Vida dos Santos e Beatos de cada dia
(ao longo dos tempos) e durante toda a vida
deverão recordar, comemorar e até imitar a
Vida dos Santos e Beatos de cada dia
(ao longo dos tempos) e durante toda a vida
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JOÃO MARIA VIANNEY, Santo
JOÃO MARIA foi o nome que o santo pároco de Ars recebeu quando foi baptizado, no dia 8 de maio de 1786. Vinte e um anos depois, ao ser confirmado, escolheu São JOÃO BAPTISTA como padroeiro adicional e passou a assinar-se JOÃO MARIA BAPTISTA ou JOÃO BAPTISTA MARIA VIANNEY.
Passou a infância numa época de vexames policiais e perseguições religiosas. Na casa do pai, em Dardilly, perto de Lião, o crucifixo e outros emblemas religiosos tinham sido retirados. O pequeno VIANNEY teve de ir fazer a primeira comunhão, às escondidas, na aldeia vizinha de Ecully.
Guardava os rebanhos do pai e ajudava o irmão nos trabalhos do campo. Em Ecully vivia um santo sacerdote, o padre BALLEY, que se encarregou de o instruir. Foi pelos 18 anos que aprendeu a ler e obteve do pai licença para se fazer sacerdote. Pouco depois, em 1809, Napoleão precisou de homens para a guerra de Espanha e JOÃO MARIA foi chamado para o serviço militar. Mas caiu doente e, tendo sido declarado refractário, contra a sua vontade, teve de ir esconder-se nas montanhas de Forez, no Loire; tinha de escapar à polícia. Esteve lá catorze meses, até que o Padre BALLEY conseguiu que ele fosse admitido ao seminário. Mas, como nada lhe entrava na cabeça, foi mandado embora ao fim de dois anos. O Padre BALLEY voltou a ensiná-lo e apresentou-o a um exame de repetição; mas ficou de novo mal. Passou o tempo, e o vigário geral, prescindindo do latim e da filosofia, que ele desconhecia, interrogou-o em francês no que pôde. Havia muita falta de padres na diocese de Lião e a virtude do candidato era evidentíssima. Decidiram-se então a ordená-lo sacerdote (13 de Agosto de 1815); tinha já 30 anos. Previa-se não lhe ser concedida jurisdição para ouvir confissões, pois era julgado incapaz de compreender o estado das almas e de as encaminhar pelo justo caminho. Foi mandado como coadjutor do Padre BALLEY na referida paróquia de Ecully. mas o seu benfeitor morreu três anos mais tarde, legando-lhe os instrumentos de penitência. Algumas semanas depois, o padre VIANNEY foi nomeado pároco de Ars, aldeia de 230 almas, onde tinham sido abolidas todas as práticas religiosas.
Precisou de nada menos de 25 anos para transformar a paróquia. Ele não brilhava pela eloquência no púlpito, mas as suas prédicas eram muito fervorosas e equilibradas. E obteve completíssimo triunfo precisamente no campo que lhe tinham pensado vedar. Quando ele se sentava no confessionário, o Espírito de Deus iluminava-o. Lia o que se passava nos corações, muito para além das acusações que fazia cada pecador, restituía a fé àqueles que a tinham perdido, convertia os pecadores, e despedia toda a gente com boa consciência e paz. Ars depressa se tornou célebre. A partir de 1830, começaram a chegar. do resto de França e do estrangeiro, 100 000 peregrinos por ano. Para os atender, o pároco VIANNEY levantava-se à uma da manhã e passava diariamente de 12 a 18 horas no confessionário.
Acompanhava o trabalho aturadíssimo com muita penitência; açoitava-se longamente, dormia no chão duro e alimentava-se de batatas frias e pão seco. Teve de aguentar 35 anos os ataques violentos do demónio (1824-1858). Julgando-se incapaz, e para o clero ficar livre dum padre tão inferior à sua tarefa, tentou muitas vezes ir encerrar-se num mosteiro da Trapa «para lá chorar os seus pecados».
Um dia, ao despedir-se do CURA D'ARS, um poeta célebre disse-lhe maravilhas da santidade daquele varão apostólico:
«Senhor Abade, nunca vi a Deus tão de perto».
«Realmente Ele não está longe», respondeu o santo, apontando-lhe para o Sacrário.
Era ali onde estava o segredo de tanta virtude e do poder com que ele subjugava as almas. Quando pregava, era ordinário vê-lo parar de repente e, de mãos postas, cravar os olhos no Sacrário, como a ouvir dos próprios lábios de Jesus o que devia dizer aos fiéis.
Sobreveio-lhe o fim no meio duma serenidade perfeita. Num sábado, 31 de Julho de 1859, recebeu, com as lágrimas nos olhos, o Viático e a Unção dos enfermos e, na quarta-feira seguinte, 4 de Agosto, exalou o último suspiro, com um sorriso nos lábios.
ARISTARCO DE TESSALÓNICA, Santo
Comemoração de Santo ARISTARCO DE TESSALÓNICA que foi discípulo do Apóstolo São PAULO, fiel companheiro nas suas viagens e também seu companheiro de prisão em Roma. (
JUSTINO e CRESCENCIANO, Santos
Em Roma, junto à Via Tiburtina, os santos JUSTINO e CRESCENCIANO mártires. (258)
ELEUTÉRIO, Santo
Em Társia na Bitínia hoje Turquia, Santo ELEUTÉRIO mártir. (s´c. IV)
IA da Pérsia, Santa
Na Antiga Pérsia, Santa IA, mártir no tempo do rei Sapor II. (362)
EUFRÓNIO, Santo
Em Tours, na Nêustria hoje França a comemoração de Santo EUFRÓNIO bispo que tomou parte em vários concílios, reconstruiu muitas igrejas na cidade, fundou paróquias em todo o território e promoveu diligentemente a veneração à santa Cruz. (573)
ONOFRE, Santo
Na floresta de Panaia, perto de Catanzaro - Calábria - Itália, santo ONOFRE eremita, insigne pela sua vida de jejum e austeridade. (995)
RAINÉRIO, Santo
Em Split, na Dalmácia, hoje Croácia, São RAINÉRIO bispo e mártir que depois de ter sido monge, por defender os direitos da Igreja suportou numerosos tormentos na sede de Cágli e depois morreu apedrejado em Split. (1180)
CECÍLIA, Beata
Em Bolonha, na Emília-Romanha - Itália, a Beata CECÍLIA virgem que recebeu o hábito monacal das mãos de São DOMINGOS de cuja vida e espiritualidade foi fidelíssima testemunha. (1290)
GUILHERME HORNE, Beato
Em Londres, Inglaterra, o beato GUILHERME HORNE mártir, monge na Cartuxa desta cidade, sempre fiel à observância da regra, que suportou um longo cativeiro no reinado de Henrique VIII e, submetido finalmente ao suplicio no patíbulo de Tyburn partiu desta vida e tomou lugar à direita de Cristo. (1540)
FREDERICO JANSSOONE, Beato
Em Montreal, Quebec - Canadá, o beato FRANCISCO JANSSOONE presbitero da Ordem dos Frades Menores que difundiu muito as peregrinações à Terra santa para progredir na fé. (1916)
GONÇALO GONÇALO, Beato
Em Madrid, Espanha, o beato GONÇALO GONÇALO religioso da Ordem de São João de Deus e mártir, que durante a perseguição contra a religião, confirmou co,m o seu sangue a sua fé em Cristo. (1936)
JOSÉ BATALLA PARRAMON, JOSÉ RABASA BENTANACHS e GIL RODÍCIO RODÍCIO, Beatos
Em Barcelona - Espanha, os beatos mártires JOSÉ BATALLA PARRAMON presbitero JOSÉ RABASA BENTANACHS e GIL RODÍCIO RODÍCIO religiosos da Sociedade Salesiana que na mesma perseguição vencendo o bom combate da fé, alcançaram a vida eterna. (1936)
HENRIQUE KRZYSTOFIK, Beato
No campo de concentração de Dachau, Munique - Baviera - Alemanha, o beato HENRIQUE KRZYSTOFIK presbitero e mártir que durante a guerra, deportado da Polónia para um cárcere estrangeiro por causa da sua fé cristã, com numerosos suplícios consumou o seu martírio. (1943)
Os textos são recolhidos prioritariamente do
MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII
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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres.
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las
ANTÓNIO FONSECA
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