sábado, 15 de agosto de 2020

Nº 4298 - SÉRIE DE 2020 - (Nº 228) - ASSUNÇÃO DE NOSSA SENHORA - SANTOS DE CADA DIA - 15 DE AGOSTO DE 2020 - Nº 282 DO 13º ANO

    CAROS AMIGOS:






As minhas melhores Saudações de Amizade e Gratidão 
que os meus leitores  e/ou simples visitantes, continuem a passar os seus olhares por este Blogue e façam os comentários favoráveis ou não, como entenderem


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Nº   4   2   9   8

SÉRIE DE 2020 - (Nº  2 2 8)

15  DE  AGOSTO  DE  2020

SANTOS DE CADA DIA 

(Nº   2  8  2)



1 3º   A N O 



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 

NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E 
SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão recordar, comemorar e até imitar a 
Vida dos Santos e Beatos de cada dia 
(ao longo dos tempos) e durante toda a vida

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Festa da 
ASSUNÇÃO DE NOSSA SENHORA


 A morte da Virgem Maria chama-se Dormição, porque foi sonho de amor. Não foi triste nem dolorosa, foi o cumprimento dum desejo. Ela não tinha pecado e não tinha por que temer. Não era a morte para ela porta escura, por que tivesse forçosamente de passar, túnel estreito cuja saída se desconhece, mas sim arco de triunfo, janela florida a comunicar com o Oriente, iluminada pela luz da aurora, pelos raios de sol eterno, do dia que não tem ocaso. Pomba mensageira que volta ao seu pombal, a Virgem entrava verdadeiramente na sua casa. Num ósculo de amor entregava a alma ao Filho querido. Na terra tinha aberto os braços para  conduzir Jesus Menino; agora, no umbral do Céu,Jesus, Juiz, abre os seus para receber a Mãe.
Depois da Ascensão, a Virgem Santíssima aparece com os Apóstolos no Cenáculo. A tradição mais autorizada continua a falar-nos de Jerusalém como residência nos seus últimos anos de vida. A viagem para Éfeso não merece qualquer crédito, pois não apresenta testemunhos em seu favor. Todos os Santos Padres, que insistem nas glórias de Éfeso, calam que lá tenha vivido Maria. São JOÃO, que a acompanhou como filho, figura entre as colunas da Igreja de Jerusalém até ao primeiro Concílio Apostólico do ano 48 ou 50.

A vida da VIRGEM MARIA depois da Ascensão de Jesus não pôde, por outro lado, durar muito. A dor da mais atribulada das mães teve de deixar vestígios profundíssimos. Devia ela ter uns 50 anos quando Jesus foi para o Céu. Tinha sofrido muito: as dúvidas do seu esposo, o abandono e pobreza de Belém, o desterro do Egipto, os temores de Arquelau, a vida calada e laboriosa de Nazaré, a perda prematura do Filho, a separação no principio do ministério público, o ódio, a perseguição de escribas e fariseus, a Paixão o Calvário, a morte do Filho e a própria soledade.
Com a Ascensão começou novo género de tormento, próprio de todos os que amam: a separação, o apartamento e a saudade  da Pessoa amada. Maria Santíssima pôde sobreviver uns dez ou doze anos a seu Filho, mas muito provavelmente não os ultrapassou, porque estava doente de amor, como se estivessem escritas para ela as palavras do Cântico dos Cânticos: 
«Conjuro-vos, filhas de Jerusalém que, se encontrardes o meu Amigo, lhe digais que desfaleço de amor». 
São BERNARDO e São FRANCISCO DE SALES  estavam convencidos da Virgem Maria ter morrido de amor: 
«É impossível imaginar que a verdadeira Mãe natural do Filho tenha morrido doutra morte: a morte mais nobre de todas é devida, por conseguinte, à mais nobre vida que jamais houve entre as criaturas; morte que mesmo os anjos desejariam apreciar, se fossem capazes de morrer»
É probabilíssima, e hoje bastante comum, a crença de que a Santíssima Virgem ter morrido antes que se realizasse a dispersão dos Apóstolos e a perseguição de Herodes Agripa, no ano 42 ou 44. Teria então uns 60 anos de idade. Quanta virtude e mérito tinha acumulado a Imaculada Mãe de Deus. No tempo da sega é quando está mais fragrante o prado.
Embora a Sagrada Escritura nada diga, a crença universal da Igreja é que a Virgem morreu, como tinha morrido também o seu Filho. A tradição antiga, tanto escrita como arqueológica, localiza a sua morte no monte Sião, na mesma casa em que seu Filho celebrara os mistérios da Eucaristia e, em seguida, tinha descido o Espírito Santo sobre os Apóstolos. Já em época antiquíssíma se chamou àquela primeira igreja «Santa Maria do Monte Sião». E hoje, sobre parte da área que a Basilica Constantinopolitana ocupou, levanta-se a «igreja da Dormição», magnifica rotunda de estilo gótico, consagrada em 1910, cujas pontiagudas torres se descobrem de todos os ângulos de Jerusalém. O som alegre dos sinos enche várias vezes por dia a atmosfera da Cidade Santa, sobretudo nas festas de Nossa Senhora.
A memória do trânsito de Maria no Monte Sião quase se sobrepôs a todas as recordações evangélicas. Hoje em dia é o lugar preferido pelos fiéis de todas as confissões cristãs para o seu último descanso na terra. Assim, vê-se rodeado de vários cemitérios: católico, grego, arménio e protestante anglicano.
Os Apóstolos que estavam em Jerusalém, e todos ou grande número de fiéis, acompanharam o cadáver da Mãe de Deus até ao vale de Josafat, perto do Jardim de Getsémani, no flanco seco do Cedrão, onde tinham preparado a sepultura. Lá se vê hoje um deteriorado frontíspicio da igreja, ogival, cuja porta leva, depois de enorme escadaria, até ao fundo duma caverna tenebrosa. À medida que o devoto peregrino vai descendo, parece brotar de baixo para cima o sussurro de orações e a fumarada do incenso. No mais fundo notam-se restos duma cripta com as paredes cobertas de grosseira vegetação. À mão direita, para Oriente, um nicho protege um grande banco de pedra, iluminado com muitas lâmpadas de cores variadas. Aqui, segundo a velha tradição, descansou o corpo da Mãe de Deus. Mas sobre este sepulcro pode-se hoje colocar a velha inscrição que o anjo deu para o de Jesus: «Ressuscitou, não está aqui».
Esta é a fé universal na Igreja desde tempos remotíssimos. A Virgem Maria ressuscitou, como o seu Filho. A sua alma imortal uniu-se ao corpo, antes de a corrupção tocar naquela carne virginal, que nunca se vira manchada pelo hálito de nenhum pecado. Ressuscitou a Virgem Santíssima, como ressuscitara Jesus, mas não ficou na terra. Imediatamente foi levantada ou tomada pelos anjos e colocada no palácio real da glória. Não subiu aos céus, como fez Jesus, com a sua própria virtude e poder, mas foi erguida por graça e privilégio, que Deus lhe concedeu como à Virgem antes do parto, no parto e depois do parto, como a Mãe de Deus.

Por meio da Constituição Apostólica Munificentíssimus Deus, definiu PIO XII esta doutrina como dogma da fé.

Nos documentos da autoridade, referiu-se às relações entre a Imaculada Conceição e a Assunção, às petições recebidas para a definição dogmática, à consulta por ele dirigida ao Episcopado, à doutrina concorde do magistério da Igreja, e a tratar-se da verdade revelada por Deus. Resumiu brevemente os testemunhos de crença na Assunção, a devoção dos fiéis ao mesmo mistério, o testemunho da Liturgia, a celebração da festa pelos fiéis, e depois o testemunho dos Santos Padres, o dos teólogos escolásticos desde os primórdios, passando pelo período áureo e atingindo a escolástica posterior e os tempos modernos. Em seguida, ponderou o fundamento escriturístico da definição e a oportunidade da mesma, para, em último lugar, a exprimir deste modo:



Pelo quê, depois de termos dirigido a Deus repetidas súplicas, e de termos invocado a luz do Espírito de Verdade para glória de Deus omnipotente, que à Virgem Maria concedeu a sua especial benevolência; para honra do seu Filho, Rei imortal dos séculos e triunfador do pecado e da morte; para aumento da glória da sua Augusta Mãe; e para gozo e júbilo de toda a Igreja - com a autoridade de Nosso Senhor Jesus Cristo, dos bem-aventurados Apóstolos São Pedro e São Paulo e com a Nossa, pronunciamos, declaramos e definimos ser dogma divinamente revelado que: 

« A IMACULADA MÃE DE DEUS, A SEMPRE VIRGEM MARIA, TERMINADO O CURSO DA VIDA TERRESTRE FOI ASSUNTA EM CORPO E ALMA À GLÓRIA CELESTIAL.

Pelo quê, se alguém, o que Deus não permita, ousar voluntariamente negar ou pôr em dúvida esta Nossa definição, saiba que naufraga na fé divina e católica.
Para que chegue ao conhecimento de toda a Igreja esta Nossa definição da Assunção corpórea da Virgem Maria ao Céu, queremos que se conservem estas letras para perpétua memória; mandamos também que aos seus transuntos ou cópias, mesmo impressas, desde que sejam subscritas pela mão de algum notário público, e munidas com o selo de alguma pessoa constituída em dignidade eclesiástica, se lhes dê o mesmo crédito que às presentes se fossem apresentadas e mostradas.
A ninguém pois seja lícito infringir esta nossa declaração, proclamação e definição, ou temerariamente opor-se-lhe e contrariá-la. Se alguém presumir intentá-lo, saiba que incorre na indignação de Deus omnipotente e dos Bem-aventurados São Pedro e São Paulo.

Dada em Roma, junto de São Pedro, no ano do Jubileu maior, mil novecentos e cinquenta, no dia primeiro de Novembro, festa de Todos os Santos, no ano duodécimo do Nosso Pontificado

EU PIO
Bispo da Igreja Católica
assim definimdo subscrevi




NOSSA SENHORA DA LAPA


É muito conhecida e festejada em Portugal. LAPA significa rocha proeminente, formando abrigo. Frequente nas regiões graníticas. É este tipo o abrigo que deu origem à capela de NOSSA SENHORA DA LAPA, na serra do mesmo nome, na freguesia de Quintela, concelho de Sernancelhe, diocese de Lamego.
Foi o santuário fundado no ano de 1493. Dependeu inicialmente do reitor da vila da Rua e vieram juntar-se-lhe casas à volta, de maneira que atingiu certa importância o conjunto, desde o século XVI ao século XVIII; Dom João V elevou-o a vila em 1740.
A chamada Igreja da Rua, com metade das suas rendas, foi doada ao Colégio da Companhia de Jesus, em 1576 pelo rei Dom Sebastião. Nessa altura, foram reconstruidos e ampliados o centro de culto e a residência dos Padres que serviam a igreja. Mas, pouco mais tarde, levantou-se o vasto e robusto edifício do colégio da Lapa, em que viveram e ensinaram até 1759, data em que foram expulsos da Pátria pelo Marquês de Pombal.
Seguiu-se a decadência da povoação, vila e sede de concelho, apenas lembradas materialmente por meia dúzia de casas velhas - a contrastar com o famoso santuário e o grandioso edifício do colégio (meio abandonado) - , lembradas pelas ruínas da antiga cadeia e pelourinho; mas, espiritualmente, ainda é celebrada na igreja uma festa anual com pregações e concurso de gente: isto a 15 de Agosto.
A sede da freguesia da Lapa, em Lisboa, foi transferida para na basílica da estrela. No Porto, existe a majestosa Igreja da Lapa, ao lado do hospital da irmandade e do cemitério. Há ainda uma capela dedica a Nossa Senhora da Lapa situada na Rua do Passeio Alegre, 468 (sem culto); uma imagem da Nossa Senhora da Lapa foi colocada na Igreja dos Clérigos na frontaria voltada para a Rua dos Clérigos na qual se abre uma escadaria imponente (uma grande profusão de ornatos barrocos (festões, fogaréus, concheados, etc.), símbolos papais, imagens calcárias de S. Pedro e S. Filipe de Nery da autoria de Jacinto Vieira e o monograma "AM" (Ave Maria).
A SENHORA DA LAPA é também festejada numa freguesia e comarca do Cartaxo, bem como em Vila Viçosa e numa paróquia da Amadora, concelho de Oeiras. Até - pelo menos - à década de 60 do século passado (XX) em Rio Tinto, (no alto de Medancelhe), por esta altura do ano, numa capela que se situava num palacete duma família (que não sei se ainda existe) festejava-se com uma procissão "em que participei várias vezes" a Senhora da Lapa. Uma capela do século XVI, de estilo gótico, merece ainda ser mencionada: fica perto da freguesia e vila do Sardoal, distrito de Santarém, diocese de Portalegre, capela em que há fervorosa devoção. Em Braga também há a capela da Lapa, no meio da  Avenida central. Sabem os leitores quantas imagens de NOSSA SENHORA DA LAPA há na arquidiocese de Braga, distribuídas por igrejas e capelas ? Trinta e seis; ao menos era o número que se dava em 1967.
Mas explicitemos ao menos, ainda na arquidiocese de Braga, a freguesia da Lapa, na Póvoa de Varzim, onde os pescadores lhe chamam a «sua» Senhora
«Porque não? Acaso não é a Virgem da Lapa que lhes abençoa as redes, até estas se romperem de peixe ? Não é Nossa Senhora da Lapa aquela que, na festa brilhante da Assunção, eles conduzem, sob um chuveiro adensado de pétalas, ao longo da praia? »
Não é com menor entusiasmo que Alberto Pimentel, na História do Culto de Nossa Senhora em Portugal, fala da devoção dos poveiros à Senhora da Lapa.
«A igreja da Lapa fica ao sul da Vila (hoje cidade) à beira do mar, para o qual olha um nicho onde está encerrada a imagem da padroeira.
Os pescadores têm profunda devoção com NOSSA SENHORA DA LAPA que ali está abençoando o oceano, e vigiando pela sorte da pobre e boa gente marítima.
A pequena distância do templo fica o farol grande de luz branca: mas a imagem de NOSSA SENHORA DA LAPA é, para bos homens do mar, um farol não menos luminoso e valedor».
E outras Lapas há, veneradas espiritualmente ao lado da Lapinha de Belém.



TARCÍSIO, Santo

Uma só fonte autorizada nos fornece alguns pormenores sobre São TARCÍSIO. É uma inscrição do papa São DÁMASO (366-384). Diz 
«Quem quer que sejas, leitor, fica ciente do mérito igual destes dois mártires para quem DÁMASO, reitor da Igreja, compôs inscrições depois de eles terem recebido a recompensa. O povo judaico lapidou ESTEVÃO, que o exortava a seguir uma lei melhor; este triunfou do inimigo; o primeiro, levita fiel, mereceu a palma do martírio, São TARCÍSIO levava os mistérios de Cristo, quando mão criminosa se empenhou em profaná-los; preferiu deixar-se chacinar a entregar aos cães raivosos o corpo do Salvador».
DÁMASO informa-nos que TARCÍSIO morreu para obstar à profanação da Sagrada Eucaristia, mas não nos diz em que circunstâncias nem em que época. Deve ter sido no século III, porque ele foi enterrado no cemitério de CALISTO. TARCÍSIO está unido na glória  de ESTEVÃO. Para justificar esta aproximação, é impossível invocar no mesmo local um culto dos dois; não virá a Aproximação de terem sido ambos diáconos, um em Jerusalém, o que é certo, e o outro em Roma?  O autor das Actas do papa Santo ESTEVÃO I, no século seguinte, dá-o como acólito; é um dos pormenores que junta por si à inscrição de DÁMASO. E acrescenta ainda que o martírio de TARCÍSIO se deu no dia seguinte ao do seu Papa, isto é, a 3 de Agosto. Por esse caminho de acrescentos, chegou ele a figurar no martirológio romano a 15 de Agosto.
O progresso do culto do Santíssimo Sacramento veio a tornar popularíssimo São TARCÍSIO nos tempos modernos, mas é considerado como criança e o Cardeal Wiseman elevou-o a herói duma cena muito comovedora do seu livro Fabíolo. TARCÍSIO entrou também na iconografia cristã moderna.





ESTRATÃO, FILIPE e EUTIQUIANO, Santos


Em Nicoméfdia na Bitínia hoje Izmit, na Turquia, os santos ESTRATÃO, FILIPE e EUTIQUIANO mártires. (data incerta)


SIMPLICIANO, Santo

Em Milão, na Ligúria hoje na Lombardia - Itália, São SIMPLICIANO bispo que Santo AMBRÓSIO designou como seu sucessor e Santo AGOSTINHO celebrou com grandes elogios. (401)

ALÍPIO, Santo

Comemoração de Santo ALÍPIO bispo de Tagaste, na Numídia hoje na Argélia que foi discípulo de Santo Agostinho depois seu companheiro na conversão colaborador no ministério pastoral, associado na luta contra os hereges e, finalmente, participante da mesma glória celeste. (430)


ALFREDO, Santo


Em Hildsheim, Saxónia . Alemanha Santo ALFREDO bispo que construiu a igreja catedral e favoreceu a fundação de vários mosteiros. (874)

ESTEVÃO, rei da Hungria, santo

Em Alba Régia, na Panónia hoje Szekesfehervar, na Hungria, Santo ESTEVÃO rei da Hungria, cuja memória se celebra amanhã dia 16. (1038)

JACINTO, Santo

Em Cracóvia, Polónia, São JACINTO presbitero da Ordem dos Pregadores que foi designado por São DOMINGOS para propagar a Ordem nesta nação e, com o beato CESLAU e HENRIQUE GERMÂNICO pregou o Evangelho nos territórios da Boémia e da Silésia. (1257)


AIMÃO TAPARÉLLI, Santo

Em Savigliano, no Piermonte - Itália, o beato AIMÃO TAPARELLI presbitero da Ordem dos Pregadores incansável defensor da verdade. (1495)

JULIANA DE BUSTO ARSÍZIO, Beata

Em Pallanza, Novara - Itália, a beata JULIANA DE BUSTO ARSÍZIO virgem da Ordem de Santo Agostinho insigne pela sua invencível fortaleza de ânimo, admirável paciência e assídua contemplação das realidades celestes. (1501)


ESTANISLAU KOSTKA, Santo

Em Roma, Santo ESTANISLAU KOSTKA natural da Polónia que movido pelo desejo de entrar na Companhia de jesus, fugiu da casa paterna e empreendeu a caminhada a pé para Roma onde, admitido no noviciado por São FRANCISCO DE BORJA viveu pouco tempo, realizando serviços humildes e morreu com  auréola de santidade (1568)

ISIDORO BAKANJA, Beato

Na cidade de Wendo, próximo de Busira, hoje na República Democrática do Congo, o beato ISIDORO BAKANJA mártir que, iniciado na fé cristã ainda jovem, a cultivou com diligência e dela deu valoroso testemunho no seu trabalho; por isso, em ódio á religião cristã, foi atormentado com contínuas flagelações pelo director da companhia colonial onde trabalhava e, poucos meses depois, perdoando ao seu perseguidor, entregou o espírito a Deus. (1909)

LUÍS BATIS SÁINZ, MANUEL MORALES, SALVADOR LARA PUENTE e DAVID ROLDÁN LARA, Beatos

Em Chalchihuites, região de Durango, no México, os santos mártires LUÍS BATIS SÁINZ poresbitero, MANUEL MORALES pai de família , SALVADOR LARA PUENTE e DAVID ROLDÁN LARA que, na perseguição mexicana foram mortos em ódio ao nome cristão., (1926)

LUÍS MASFERRER VILA e 19 companheiros,
JOSÉ MARIA BLASCO JUAN, AFONSO SORRIBES TEIXIDÓ, JOSÉ MARIA BADIA MATEU, JOSÉ FIGUERO BELTRÁN, EDUARDO RIPOLI DIEGO, FRANCISCO MARIA ROURA FARRÓ, AGOSTINHO VIELA EZCURDIA, JOSÉ MARIA AMORÓS HERNÁNDEZ, JOÃO BAIXERAS BERENGUER, RAFAEL BRIEGA MORALES, LUÍS ESCALÉ BINEFA, RAIMUNDO ILLA SALVIA, LUÍS LLADÓ TEIXIDÓ, MIGUEL MASIP GONZÁLEZ, FAUSTINO PEREZ GARCIA, SEBASTIÃO RIERA COROMNA, JOSÉ MARIA ROS FLORENSA, FRANCISCO CASTAN MESSEGUER e MANUEL MARTINEZ JARAUTA Beatos

Em Barbastro - Huesca (Aragão)   -  Espanha, os beatos LUÍS MASFERRER VILA e 19 companheiros, JOSÉ MARIA BLASCO JUAN, AFONSO SORRIBES TEIXIDÓ, JOSÉ MARIA BADIA MATEU, JOSÉ FIGUERO BELTRÁN, EDUARDO RIPOLI DIEGO, FRANCISCO MARIA ROURA FARRÓ, AGOSTINHO VIELA EZCURDIA, JOSÉ MARIA AMORÓS HERNÁNDEZ, JOÃO BAIXERAS BERENGUER, RAFAEL BRIEGA MORALES, LUÍS ESCALÉ BINEFA, RAIMUNDO ILLA SALVIA, LUÍS LLADÓ TEIXIDÓ, MIGUEL MASIP GONZÁLEZ, FAUSTINO PEREZ GARCIA, SEBASTIÃO RIERA COROMNA, JOSÉ MARIA ROS FLORENSA, FRANCISCO CASTAN MESSEGUER e MANUEL MARTINEZ JARAUTA  mártires, religiosos da Congregação dos Missionários Filhos do Imaculado Coração de Maria que, durante a violenta perseguição contra a Igreja, puseram  nas mãos e Cristo a sua vida e foram juntar-se na glória do Senhor, aos seus irmãos da Ordem assassinados no dia anterior e no mesmo lugar. (1936)

JOSÉ MARIA PERIS POLO, Beato

Em Almazora - Castellón  -  Espanha, o beato JOSÉ MARIA PERIS POLO presbitero da Sociedade dos Sacerdotes Operários Diocesanos e mártir que na mesma perseguição morto no cemitério, alcançou a palma do martírio. (1936)

MARIA DO SACRÁRIO DE SÃO LUÍZ GONZAGA (Elvira Moragas Cantarero), Beata

Em MADRID - Espanha, a beata MARIA DO SACRÁRIO DE SÃO LUÍS GONZAGA (Elvira Moragas Cantarero), virgem da Ordem, das Carmelitas descalças e mártir na mesma perseguição. (1936)



DOMINGOS MARIA DE ALBURAYA (Agostinho Hurtado Soler), Beato

Em Madrid - Espanha, a beata DOMINGOS MARIA DE ALBURAYA (Agostinho Hurtado Soler)presbitero da Congregação dos Tercíários Capuchinhos de Nossa Senhora das Dores que, na mesma perseguição, por dar testemunho de Cristo, recebeu a coroa do martírio.  (1936)

VICENTE SOLER, Beato

Em Motril - Granada - Espanha, o beato VICENTE SOLER presbitero da Ordem dos Agostinhos Recolectos e mártir, fuzilado junto dos muros do cemitério, (1936)

CARMELO SASTRE SASTRE, Beato

Em Palma de Gandia - Valência  - Espanha, o beato CARMELO SASTRE SASTRE presbitero e mártir que durante a perseguição contra a fé. deu testemunho de Cristo com o martírio. (1936)

JAIME BONET NADAL, Beato

Em Tárrega - Barcelona - Espanha, o beato JAIME BONET NADAL, presbitero e mártir que em virtude da sua intrépida fidelidade recebeu do senhor a recompensa eterna. (1936)



JOSÉ SANTOJA PINSACH, Beato

Em Madrid - Espanha, o beato JOSÉ SANTOJA PINSACH presbitero da Ordem dos Pregadores e mártir. (1936)


MANUEL FORMIGO GIRÁIDEZ, FRANCISCO MIGUEZ FERNANDES, Beatos

Em Málaga - Espanha, os beatos MANUEL FORMIGO GIRÁIDEZ, FRANCISCO MIGUEZ FERNANDES mártires (1936)


SEVERIANO MONTEZ FERNANDEZ, Beato

Em Caldas de Oviedo - Astúrias - Espanha, o beato SEVERIANO MO NTEZ FERNANDEZ presbitero da Ordem de Santo Agostinho e mártir. (1936)

CLÁUDIO (Ricardo Granzotto), Beato

Em Pádua - Itália, o beato CLÁUDIO (Ricardo Granzoitto) religioso da Ordem dos Frades menores que aliou o exercício da profissão religiosa com a arte da escultura e em poucos anos conseguiu a vida perfeita na imitação de Cristo (1947)





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Local onde se processa este blogue, na cidade do Porto



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Os textos são recolhidos prioritariamente do 

MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII



 


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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não 
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las


ANTÓNIO FONSECA

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