quinta-feira, 3 de setembro de 2020

Nº 4317 - SÉRIE DE 2020 - (Nº 247) - SANTOS DE CADA DIA - 3 DE SETEMBRO DE 2020 - Nº 301 DO 13º ANO

 CAROS AMIGOS:






As minhas melhores Saudações de Amizade e Gratidão 
que os meus leitores  e/ou simples visitantes, continuem a passar os seus olhares por este Blogue e façam os comentários favoráveis ou não, como entenderem


~

Igreja da Comunidade de 
São PAULO DO VISO






António Fonseca
Autor desde 7-11-2006

Nº   4   3   1   7

SÉRIE DE 2020 - (Nº  2 4 7)

3  DE  SETEMBRO  DE  2020

SANTOS DE CADA DIA 

(Nº   3  0  1)


1 3º   A N O 



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 

NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E 
SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA




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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão recordar, comemorar e até imitar a 

Vida dos Santos e Beatos de cada dia 
(ao longo dos tempos) e durante toda a vida

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GREGÓRIO MAGNO, Santo
Papa, Doutor da Igreja (540-604)


 São GREGÓRIO I, nascido cerca do ano 540, encontra-se como linha divisória entre a Idade Antiga e a Idade Média. A sua veneranda figura ergue-se como u m dos mais ilustres sucessores de São PEDRO. Dos Pontífices da antiguidade, unicamente São LEÃO penetrou tão fundo como ele, abrindo novos caminhos na sociedade eclesiástica e civil daquela época. Pode afirmar-se que toda a Idade Média viveu do espírito de São GREGÓRIO.  A liturgia romana, o canto sagrado, o direito canónico, a ascética monacal, o apostolado entre os infiéis, a vida pastoral, numa palavra, toda a actividade eclesiástica se inspira no santo Doutor, cujos escritos vieram a ser como o Código universal do Catolicismo.
Nasceu São GREGÓRIO em Roma, numa família antiquíssima, nobre e rica. Como filho de patrícios, encaminhou os primeiros passos para a carreira política e muito depressa, antes do ano 571, foi condecorado com a dignidade de Pretor. A fascinação da glória mundana e das grandezas terrenas parece ter seduzido por algum tempo a sua alma grande. Mas afinal triunfou a graça e GREGÓRIO renunciou a todas as esperanças do século e, vendendo os bens que herdara, aplicou o produto em socorrer necessitados e fundar sete mosteiros, seis na Sicília e um em Roma, no Clivus Scauri, hoje Monte Célio, onde se erguia o seu palácio solarengo. Aqui vestiu o hábito de São BENTO e deu-se a cumprir a sua Regra com tanto fervor que arruinou a saúde e esteve em perigo de morte.
O Pontifice BENTO I tirou-o do mosteiro, nomeando-o Cardeal diácono ou regionário. PELÁGIO II confiou-lhe em 578 o tão difícil como honroso cargo de apocrisiário ou núncio na Corte de Constantinopla. pelos anos de 584 a 585 conseguiu regressar â sua cela e pouco depois foi eleito abade.
Ver uns jovens anglo-saxões a serem vendidos como escravos despertou-lhe a ideia de partir como missionário para Inglaterra, a comunicar, a um povo ainda são, os benefícios do Cristianismo e da civilização. Com este propósito, e de acordo com o papa, tinha-se posto em segredo a caminho, mas foi inesperadamente detido pelos próprios romanos, que não podiam permitir que se apartasse deles. GREGÓRIO era já o ídolo do povo de Roma. Em Fevereiro de 590 faleceu o papa e unanimemente foi aclamado, como sucessor, GREGÓRIO. O nosso santo fez todo o possivel para inutilizar os desejos dos eleitores, mas a Providência de Deus, eficaz sempre nos seus desígnios, impôs-se, e GREGÓRIO foi solenemente consagrado em São Pedro, em Setembro de 591. De toda a parte lhe chegavam cartas de felicitações, mas ele respondia.
«Sem desejar nada, nem ter nada nesta terra, preparava-me para estar no cimo dum alto monte; mas eis-me agora arrastado pelo furacão desta prova, submergido no pélago dos negócios e de tal maneira combatido pela tempestade, que posso repetir o que diz o Salmo: "Fui levado ao alto mar e submergido pelas tempestades"... Perdi todos os encantos da quietação. Exteriormente pareço elevado, interiormente caí e vejo-me tão submergido pela dor que mal posso falar. A minha pobre alma recorda-se do que foi um dia no mosteiro, quando pairava sobre o que se passa, ao libertar-se do cárcere temporal por meio da contemplação».
Empunhou o leme da Igreja quando, segundo as suas palavras, ele era como o de um navio carcomido e velho, que mete água por ambos os costados e cujas débeis tábuas, batidas por incessantes borrascas, anunciavam um naufrágio estrepitoso. Em Itália sucediam-se inundações, pestes e fomes. Os Lombardos incendiavam e matavam; a província eclesiástica de Milão tinha declarado estar separada de Roma; os Gregos começavam também a fazer o mesmo e descobria-se á na atmosfera o cisma daquelas Igrejas florescentíssimas noutros tempos e mães das do Ocidente. A mão acalentadora e vigorosa do novo Papa era a única indicada para guia a pequena nau de PEDRO em mar tão tempestuoso.
A eminente posição, desconhecida até essa altura, que adquiriu o papado no mundo, preparação para o domínio temporal nos Estados da Igreja, conseguiu-a GREGÓRIO I com a hábil administração ,do importantíssimo Patrimonium Petri, que possuia a Igreja de Roma, aumentando as rendas, que eram aplicadas na maioria para remédio das misérias sociais; com as relações de amizade estabelecidas com a França e a aproximação com os Visigodos de Espanha, que então adquiriram unidade religiosa e política, e finalmente preparando a conversão dos Lombardos ao catolicismo e fomentando a cristianização de Inglaterra.
E é notável que este Pontífice, a quem a posteridade qualificou com o nome de Grande (Magno), tenha sido o primeiro a usar o nome de Servo dos Servos de Deus, como se chama os Romanos Pontífices, ao lado do Patriarca de Constantinopla, que se intitula «Ecuménico» ou universal pontífice. Sempre as almas maiores e fecundas passaram a vida cheias de consciência do seu verdadeiro Nada e real escravidão perante o Criador do universo, consciência que é a humildade cristã, ou a verdade humana, como lhe chama Santa TERESA.
Atendendo ao influxo enorme que exerceu São GREGÓRIO em todo o mundo, chegou-se a dizer com razão que ele a Idade Média nasceram no mesmo dia.
Os últimos anos do seu Pontificado foram a purificação daquilo a que ele chamava estar metido na maranha dos negócios mundanos. Deus preparou-o para o abraço eterno da glória com dolorosas e molestas enfermidades, que o foram despegando da terra, cortando pouco a pouco as amarras que no seguravam à costa. Só nas grandes festividades conseguia levantar-se da cama e entrar em São Pedro para as cerimónias do culto pontifício. Em princípios de Março de 604, fracturou-.se definitivamente a amarra e a nauzinha da sua alma, impelida pelo vento do Espírito Santo, voou para a imensidade límpida e clara de Deus.




REMÁCULO, santo


REMÁCULO, natural da Aquitânia - hoje França - viveu parte da juventude em Bourges, que se convertera num centro de vida cristã e de santidade.
Governava então a Gália «o bom rei Dagoberto», que, na realidade, era um grande libertino, mas possuía a qualidade de escolher bons colaboradores. Enumerar os seus conselheiros é citar os nomes das mais virtuosas personagens dessa época.
Foi Santo ELÓI que descobriu os méritos de REMÁCULO e o nomeou superior do convento que fundara em Solignac, perto de Limoges. REMÁCULO desempenhou-se com tanta competência nessas funções que, quando em 647 foi necessário substituir Santo AMÂNDIO na sé episcopal de Maastricht, não tiveram dúvidas em o escolher para sucessor. Os cristãos desta diocese eram de tal ordem que chegavam, por vezes, a assassinar os seus pastores. Ao cabo de três anos, santo AMÂNDIO deixara-os, sacudindo sobre eles o pó dos sapatos. REMÁCULO convenceu o santo rei Sigeberto, filho de Dagoberto, de que a melhor forma de acalmar aqueles selvagens e de converter aqueles idólatras era desenvolver a vida monástica nessa região. Auxiliado por ele, fundou as abadias de Malmedy  e de Stavelot que depois vieram a adquirir grande fama. Segundo certos etimologistas, Malmedy ou Malmundarium designa um «lugar que tinha sido purificado dos espíritos maus», e Stavelot ou Stabuletum um «estábulo» onde antigamente se refugiavam animais bravios.
Quanto ao nosso santo, sabe-se que governou a  diocese durante cerca de 12 anos e que depois disso resignou e foi acabar os seus dias em Stavelot, pelo ano de 664.

FEBE ou PHOEBE, Santa


Comemoração de Santa FEBE ou PHOEBE serva do Senhor entre os fiéis de Cêncreas, na actual Grécia, que auxiliou muito São PAULO como ele confirma na Epístola aos Romanos. (séc. I)

BASILISSA, Santa

Em Nicomédia na Bitínia hoje Izmit, na Turquia, santa BASILISSA virgem e mártir. (séc. IV)



ZENÃO, Santo

Em Córdova, Hispânia Bética, hoje Espanha, São SANDÁLIO mártir. (séc. IV)


MANSUETO, Santo

Em Toul., na Gália Bélgica hoje França, São MANSUETO primeiro Bispo desta cidade. (séc. IV)


MARINO, Santo

No monte Titano, próximo de Rimini no território que hoje na península Itália tem o seu nome, São MARINO, diácono e anacoreta que, segundo consta, conduziu o povo ainda pagão à luz do Evangelho e à liberdade de Cristo. (séc. IV)


MACANÍSIO, Santo

Na Irlanda, São MACANÍSIO bispo. (314)


AUXANO, Santo

Em Milão, na Lombardia - Itália, Santo AUXANO bispo. (589)



VITALIANO, Santo

Em Montesárquio, na Campânia - Itália, São VITALIANO bispo. (séc. VII)


RIMÁGILO, Santo

Mo mosteiro de Stavelot, no Brabante, hoje Bélgica, São RIMÁGILO (ou REMÁCULO) bispo e abade que depois de ter vivido no mosteiro de Solignac fundou os mosteiros de Stavelot e de Malmedy no ermo da floresta de Ardenas. (671)

AIGULFO e companheiros, Santos

Na ilha de Lérins, na Provença hoje França, Santo AIGULFO abade e companheiros monges que, segundo a tradição sofreram o martírio numa incursão dos Sarracenos. (675)

CRODOGANGO ou CRODEGANGO, Santo

Em Séez, na Nêustria, hoje França, São CRODOGANGO ou CRODEGANGO bispo e mártir. (séc. VIII)

GUALA, Beato

No território de Astino, na Lombardia - Itália, o beato GUALA bispo de Bréscia, da Ordem dos Pregadores que, no tempo do imperador Frederico II, trabalhou com muito empenho e prudência pela paz da Igreja e da sociedade civil e finalmente foi condenado ao exílio. (1244)


BARTOLOMEU GUTIERREZ e 5 companheiros VICENTE CARVALHO, FRANCISCO TORRES, ANTÓNIO ISHIDA, JERÓNIMO JO e GABRIEL DA MADALENA, Beatos

Em Nagasaqui no Japão, os beatos BARTOLOMEU GUTIERREZ e 5 companheiros VICENTE CARVALHO, FRANCISCO TORRES, ANTÓNIO ISHIDA, JERÓNIMO JO e GABRIEL DA MADALENA, os três primeiros presbíteros da Ordem dos Eremitas de Santo Agostinho, o quarto da Companhia de Jesus  e os dois últimos religiosos da Ordem dos Frades Menores, todos mártires que em ódio à fé cristã, forma imersos em águas sulfúricas a ferver e depois lançados ao fogo. (1632)

ANDRÉ ABEL ALRICY e 71 companheiros
 RENATO MARIA ANDRIEU, PEDRO PAULO BALZAC, JOÃO FRANCISCO MARIA  BENOIT ou VOURLAI, MIGUEL ANDRÉ SILVESTRE BINARD, NICOLAU BIZE, PEDRO BONZÉ, PEDRO BRIQUET, PEDRO BRISSE, CARLOS CARNUS, BELTRÃO ANTÓNIO DE CAUPENNE, TIAGO DUFOUR, DINIS CLÁUDIO DUVAL, JOSÉ FALCOZ, GILBERTO JOÃO FAUTREL, FILIBERTO FOUGÈRE, PEDRO JOSÉ MARIA GROS, PEDRO GUÉRIN DE ROCHER, ROBERTO FRANCISCO GUÉRIN DE ROCHER, IVO ANDRÉ GUILLON DE KERANRUN, JULIÃO FRANCISCO HÉDOUIN, PEDRO FRANCISCO HÉNOCQ, ELÍSIO HERQUE ou DU ROULE, PEDRO LUÍS JORET, TIAGO DE LA LANDE, GIL LUÍS SINFORIANO LANCHON, LUÍS JOÃO MATEUS LANIER, JOÃO JOSÉ DE LABVESEBELAY, MIGUEL LEBER, PEDRO FLORÊNCIO LECLERCQ, JOÃO CARLOS LEGRAND, JOÃO PEDRO LE LAISANT, JULIÃO LE LAISANT, JOÃO LEMAITRE, JOÃO TOMÁS LEROY, MARTINHO FRANCISCO ALEIXO LOUBLIER, CLÁUDIO LUÍS MARMOTANT DE SAVIGNY, CLÁUDIO SILVANO MAYNEAU DE BIZEFRANC, HENRIQUE JOÃO MILLET, FRANCISCO JOSÉ MONNIER, MARIA FRANCISCO MOUFFLE, JOSÉ LUÍS OVIEFRE, JOÃO MIGUEL PHILIPPOT, TIAGO RABÉ, PEDRO ROBERTO REGNÉ, IVO JOÃO PEDRO REY DE KERVIZIE, NICOLAU CLÁUDIO ROUSEERL, PEDRO SAINT-JAMES, TIAGO LUÍS SCHMID, JOÃO ANTÓNIO SECONDS, PEDRO TIAGO DE TURMÉNIES, RENATO JOSÉ URVOY, NICOLAU MARUA VERRON, CARLOS VITOR VÉRET, todos presbiteros e ainda JOÃO CARLOS MARISA BERNARD DE CORNILLET, cónego da abadia de São Vítor de Paris, JOÃO FRANCISCO BONNEL DE PRADEL e CLÁUDIO PONS, cónegos da abadia de Santa Genoveva de Paris, JOÃO CARLOS CARON, NICOLAU COLIN, LUÍS JOSÉ FRANÇOIS e JOÃO HENRIQUE GRUYER da Congregação da Missão, CLÁUDIO BOCHOT e EUSTÁQUIO FÉLIX da Congregação dos Padres da Doutrina Cristã, COSME (João Pedro Duval) da Ordem dos Frades Menores Capuchinhos PEDRO CLÁUDIO POTTIER da Sociedade de Jesus e Maria, SEBASTIÃO DESBRIELLES, Mestre-escola de Paris, LUÍS FRAMNCISCO RIGOT e JOÃO ANTÓNIO JOSÉ DE VILLETE.  BEATOS 



Em Paris - França, a paixão dos beatos mártires ANDRÉ ABEL ALRICY e 71 companheiros RENATO MARIA ANDRIEU, PEDRO PAULO BALZAC, JOÃO FRANCISCO MARIA  BENOIT ou VOURLAI, MIGUEL ANDRÉ SILVESTRE BINARD, NICOLAU BIZE, PEDRO BONZÉ, PEDRO BRIQUET, PEDRO BRISSE, CARLOS CARNUS, BELTRÃO ANTÓNIO DE CAUPENNE, TIAGO DUFOUR, DINIS CLÁUDIO DUVAL, JOSÉ FALCOZ, GILBERTO JOÃO FAUTREL, FILIBERTO FOUGÈRE, PEDRO JOSÉ MARIA GROS, PEDRO GUÉRIN DE ROCHER, ROBERTO FRANCISCO GUÉRIN DE ROCHER, IVO ANDRÉ GUILLON DE KERANRUN, JULIÃO FRANCISCO HÉDOUIN, PEDRO FRANCISCO HÉNOCQ, ELÍSIO HERQUE ou DU ROULE, PEDRO LUÍS JORET, TIAGO DE LA LANDE, GIL LUÍS SINFORIANO LANCHON, LUÍS JOÃO MATEUS LANIER, JOÃO JOSÉ DE LABVESEBELAY, MIGUEL LEBER, PEDRO FLORÊNCIO LECLERCQ, JOÃO CARLOS LEGRAND, JOÃO PEDRO LE LAISANT, JULIÃO LE LAISANT, JOÃO LEMAITRE, JOÃO TOMÁS LEROY, MARTINHO FRANCISCO ALEIXO LOUBLIER, CLÁUDIO LUÍS MARMOTANT DE SAVIGNY, CLÁUDIO SILVANO MAYNEAU DE BIZEFRANC, HENRIQUE JOÃO MILLET, FRANCISCO JOSÉ MONNIER, MARIA FRANCISCO MOUFFLE, JOSÉ LUÍS OVIEFRE, JOÃO MIGUEL PHILIPPOT, TIAGO RABÉ, PEDRO ROBERTO REGNÉ, IVO JOÃO PEDRO REY DE KERVIZIE, NICOLAU CLÁUDIO ROUSEERL, PEDRO SAINT-JAMES, TIAGO LUÍS SCHMID, JOÃO ANTÓNIO SECONDS, PEDRO TIAGO DE TURMÉNIES, RENATO JOSÉ URVOY, NICOLAU MARUA VERRON, CARLOS VITOR VÉRET, todos presbiteros e ainda JOÃO CARLOS MARISA BERNARD DE CORNILLET, cónego da abadia de São Vítor de Paris, JOÃO FRANCISCO BONNEL DE PRADEL e CLÁUDIO PONS, cónegos da abadia de Santa Genoveva de Paris, JOÃO CARLOS CARON, NICOLAU COLIN, LUÍS JOSÉ FRANÇOIS e JOÃO HENRIQUE GRUYER da Congregação da Missão, CLÁUDIO BOCHOT e EUSTÁQUIO FÉLIX da Congregação dos Padres da Doutrina Cristã, COSME (João Pedro Duval) da Ordem dos Frades Menores Capuchinhos PEDRO CLÁUDIO POTTIER da Sociedade de Jesus e Maria, SEBASTIÃO DESBRIELLES, Mestre-escola de Paris, LUÍS FRAMNCISCO RIGOT e JOÃO ANTÓNIO JOSÉ DE VILLETE..que, por se terem recusado a prestar o juramento iniquamente imposto ao clero no tempo da Revolução Francesa, foram recluídos no convento dos Carmelitas e assassinados em ódio à religião de Cristo (1792)


BRIGÍDA DE JESUS MORELLO, Beata

Em Piacenza, na Emília-Romanha - Itália, a beata BRIGÍDA DE JESUS MORELLO que ficando viúva se consagrou ao Senhor, dedicando-se à penitência e a muitas obras de caridade e, para a formação cristã da juventude feminina, fundou a Congregação das irmãs Ursulinas de Maria Imaculada. (1679)


JOÃO BAPTISTA BOTTES, MIGUEL MARIA FRAMNCISCO DE LA GARDETTE e FRANCISCO JACINTO LE LIVEC DE TRÉSURIN, Beatos

Em Paris - França a paixão dos beatos  JOÃO BAPTISTA BOTTES, MIGUEL MARIA FRAMNCISCO DE LA GARDETTE e FRANCISCO JACINTO LE LIVEC DE TRÉSURIN mártires que morreram po0r Cristo no cárcere "La Force". (1793).


JOÃO PAK HU-JAC e 5 companheiras MARIA PAK KIM-A-GI HUI-SUN, irmã de Santa Lúcia Pak Hui-Sun, BÁRBARA KWON-HUI, irmã de Santo Agostinho Yi  Kwang-Hon, BÁRBARA YI CHONG-HUI, MARIA YI YON-HUI, esposa de São Damião mNam Yong-Hyog e INÊS KIM HYO-JU, Santas

Em Seul na Coreia, a paixão dos santos JOÃO PAK HU-JAC e 5 companheiras MARIA PAK KIM-A-GI HUI-SUN, irmã de Santa Lúcia Pak Hui-Sun, BÁRBARA KWON-HUI, irmã de Santo Agostinho Yi  Kwang-Hon, BÁRBARA YI CHONG-HUI, MARIA YI YON-HUI, esposa de São Damião mNam Yong-Hyog e INÊS KIM HYO-JU mártires que levados ao tribunal por serem cristãos, suportaram cruéis suplícios e por fim foram degolados. (1839)


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Local onde se processa este blogue, na cidade do Porto



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miscelania 008

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Os textos são recolhidos prioritariamente do 

MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII



 


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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não 
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las


ANTÓNIO FONSECA

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Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

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