CAROS AMIGOS:
As minhas melhores Saudações de Amizade e Gratidão
que os meus leitores e/ou simples visitantes, continuem a passar os seus olhares por este Blogue e façam os comentários favoráveis ou não, como entenderem
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Igreja da Comunidade de
São PAULO DO VISO
António Fonseca
Autor desde 7-11-2006
Nº 4 3 3 2
SÉRIE DE 2020 - (Nº 2 6 2)
18 DE SETEMBRO DE 2020
SANTOS DE CADA DIA
(Nº 3 1 6)
1 3º A N O
LOUVADO SEJA PARA SEMPRE
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E
SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E
SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
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Todos os Católicos com verdadeira Fé,
deverão recordar, comemorar e até imitar a
Vida dos Santos e Beatos de cada dia
(ao longo dos tempos) e durante toda a vida
deverão recordar, comemorar e até imitar a
Vida dos Santos e Beatos de cada dia
(ao longo dos tempos) e durante toda a vida
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JOSÉ DE CUPERTINO, Santo
A vida de São JOSÉ DE CUPERTINO é sem dúvida uma das mais extraordinárias, e por vezes das mais perturbadoras que se encontram nos anais da santidade.
Os pais de JOSÉ, o pai sobretudo, possuíam muitas virtudes mas pouca perícia nos negócios. Por isso nasceu JOSÉ, como Jesus, num estábulo, em Cupertino, no reino de Nápoles, a 17 de Junho de 1603. O menino recebeu formação enérgica de sua mãe, a ponto de poder dizer mais tarde: «Não precisei de noviciado para me ajustar à vida religiosa». Tinha aliás tudo o que se requer para se pôr à prova toda a paciência dos seus educadores e para excitar a viveza dos seus camaradinhas. Era, de facto, quase incapaz de levantar uma palha do chão e o seu cérebro era refractário a qualquer estudo. Por ele andar quase sempre assim, deram-lhe a alcunha do Boca Aberta. Mas tudo o que era de Deus impressionava-o o mais possivel e transportava-o para fora de si.
Aos 17 anos quis entrar no Menores conventuais, onde tinha dois tios. As aparências jogavam tão pouco em seu favor que o despediram. Apresentou-se então nos capuchinhos que o aturaram algum tempo e o experimentaram em tudo, mas os seus êxtases contínuos sujeitavam a louça do convento a uma prova bem custosa! Foi preciso mandá-lo embora. Deixando o hábito religioso, o pobre JOSÉ julgava que se lhe deslocava a carne dos ossos. Passado todavia algum tempo, os Conventuais reflectiram e concordaram em aceitá-lo, primeiramente para cuidar da mula do convento de Grotella; depois, o espectáculo da sua piedade, austeridade, obediência e dons sobrenaturais decidiu a que o admitissem. Foi mesmo recebido como clérigo. Isto exigia que pelo menos ele fosse capaz de ler o missal e o breviário. Frei JOSÉ fazia todo o possível, mas o resultado era pouco. Quando a paciência do seu mestre começava a faltar, ele punha-se a pedir: «Tenha paciência, assim crescerá o mérito». Mas era preciso ficar bem nos exames exigidos. Que ia acontecer? O Santo entregou o assunto à boa mãe, NOSSA SENHORA DE GROTELLA. A 3 de Janeiro de 1627, o Bispo de Nardo interrogou-o antes de o admitir ao diaconado; abriu o Livro dos Evangelhos e mandou-lhe explicar o texto:
«Felizes as entranhas que Te trouxeram».
Ele saiu-se admiravelmente. Antes do sacerdócio, apareceu, com os seus confrades, diante do bispo de Castro. A ciência dos primeiros examinandos dir-se-á que respondeu pela dos últimos, que não foram interrogados: JOSÉ estava no número destes. Aqui está a razão porque ele ficou sendo o padroeiro dos candidatos nos exames.
Desde então, a vida do Santo já não passa de uma série de milagres e de provações. Nem todos aceitavam evidentemente com a mesma confiança ingénua os fenómenos sobrenaturais de que ele era objecto. Uma viagem que fez, por ordem do Superior, para visitar as casa da sua ordem, no Sul da Itália, atraiu um pouco de mais a atenção sobre ele, segundo o entender dum vigário geral. Foi denunciado ao santo Ofício, examinado primeiro em Nápoles e depois enviado a Roma. O seu Superior geral, primeiro desconfiado, depressa se mostrou conquistado e apresentou-o ao Sumo Pontífice. URBANO VIII, diante de quem ele teve um êxtase. Enviado ao grande convento de Assis, suspirou ao entrar na Igreja:
«Pai santo, tanto amastes a pobreza durante a vida, mas eis que hoje estais na prata e no brocado, e entre as mais sumptuosas decorações».
São FRANCISCO ensinou-lhe que tudo isso não era para ele, mas para o Hóspede do tabernáculo.
A hostilidade e a severidade dum guardião muito fizeram sofrer JOSÉ. A sua maior privação constava em estar afastado de NOSSA SENHORA DA GROTELLA, de Cupertino. Para consolação, o Geral chamou-o a Roma por algum tempo. Mas regressando, foi acolhido em triunfo. Entrando na igreja, viu, pintada na abóboda, uma imagem de Nossa Senhora semelhante à de Grotella. Logo arrebatado fora de si, lançou-se ao ar para beijar a imagem, exclamando: «Minha Mãe, seguiste-me». Este fenómeno era ordinário e repetia-se a qualquer propósito e em quaisquer circunstâncias. Um dia, o embaixador de Espanha, depois de lhe falar na sala de visitas, quis apresentar-lhe a esposa na igreja. Uma ordem do seu guardião venceu nele a repugnância a tratar com mulheres. mas, logo que chegou à igreja, vendo a estátua de Nossa Senhora, voou para lhe beijar os pés, soltando o seu forte grito habitual. Depois duma prolongada oração, deu novo grito, desceu, beijou o chão, saudou a Virgem Maria e, com o rosto escondido no capuz, voltou á cela, deixando as senhoras meio mortas de susto.
Vinham-no consultar outras personagens sobre a atitude que deviam tomar. Assim o príncipe Casimiro da Polónia, que deixara o sue país a fim de se fazer jesuíta, tinha sido nomeado cardeal por INOCÊNCIO X. Acabava, com autorização o papa, de renunciar a esta dignidade, para se casar com a viúva do seu irmão e dar herdeiros ao trono. Para tranquilizar a consciência, passou por Assis e perguntou ao santo: «É com o chapéu de cardeal ou então com a espada que eu sou chamado por Sua divina Majestade?» - «Com a espada, respondeu o santo.
Todo este movimento criado à volta do humilde religioso e os fenómenos sobrenaturais estranhos inquietaram de novo a Inquisição. Em 1653, uma ordem do santo Ofício tirou-o de Assis para o levar a um convento de capuchinhos, em Petra Rúbia, e depois, para o isolar mais, a Fossombrone. Como em Assis, e pelas mesmas razões devia o santo viver isolado da comunidade. Como exemplo: a sua Missa durava habitualmente duas horas: de vez em quando, Deus avisava-o que a abreviasse para chegar a tempo de ir desempenhar o seu ofício de esmoler.
A elevação do cardeal CHIGI ao pontificado supremo, com o nome de ALEXANDRE VII, permitiu aos conventuais recuperar aquele que tinham como sua glória. Queriam reconduzi-lo a Assis, mas o papa respondeu: «Não, basta um São FRANCISCO em Assis». Foi enviado a Ósio, na Marca de Ancona, perto de Loreto (1657). Ao chegar lá, exclamou: «este é o meu descanso». Foi lá que morreu a 17 de Setembro de 1663. Foi beatificado por BENTO XIV em 1753 e canonizado por CLEMENTE XIII em 1767.
JOÃO MASÍAS, Beato
Este bem-aventurado servo de Deus, irmão da Ordem Dominicana, nasceu na vila extremenha de Ribera, em Espanha, em Fevereiro de 1585. Os pais faleceram, deixando-o órfão e sem qualquer amparo, quando apenas contava quatro anos; mas já lhe tinham ensinado as principais orações. Apesar da sua tenra idade, entrou em combinação com um lavrador para lhe guardar uma vara de porcos. Um dia, estando entregue a esta humilde ocupação apareceu-lhe o evangelista São JOÃO que desde esse momento o ficou a proteger. Nessa altura, o perturbado menino teve o primeiro êxtase e, transportado fora de si, mereceu contemplar a cidade celestial. O amparo de São JOÃO acompanhou-o durante a vida inteira, apartando-o de todo o mal e resguardando-lhe a pureza de qualquer acto que a pusesse em risco. Deste modo o Beato ao morrer, pôde gloriar-se de morrer virgem como outro São DOMINGOS.
Ver mais sobre o Beato JOÃO MASIAS no Livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial AO de Braga
OCEANO, Santo
Em Nicomédia na Bitínia hoje Izmit na Turquia, Santo OCEANO mártir. (data incerta)
ARIADNA, Santa
Em Prymesso na Frígia hoje na Turquia, santa ARIADNA mártir. (data incerta)
FERRÉOLO, Santo
No território da Gália Vienense hoje França, São FERRÉOLO mártir que segundo consta, era tribuno no tempo da perseguição e se recusou a prender os cristãos; por isso, feito prisioneiro por ordem do governador foi cruelmente flagelado e metido no cárcere; tendo-se evadido foi novamente capturado pelos perseguidores e decapitado recebeu a palma do martírio. (séc. III)
EUSTÓRGIO, Santo
Em Milão na Ligúria hoje na Lombardia - Itália, Santo EUSTÓRGIO bispo cuja confissão de fé contra os erros arianos é louvada por Santo ATANÁSIO. (355)
SENÁRIO, Santo
Em Avranches no litoral da Bretanha Menor - França São SENÁRIO bispo. (séc. VI)
FERRÉOLO DE LIMOGES, Santo
Em Limoges, na Aquitãnia - França São FERRÉOLO bispo que libertou de um eminente perigo a MARCOS porta-voz do rei Quideberto quando o povo desta cidade o queria matar. (séc. VI)
EUMÉNIO, Santo
Em Gortina, ilha de Creta Santo EUMÉNIO bispo. (séc. VII)
RICARDA, Santa
Em Andlau na Alsácia da Lotaringia - hoje Alemanha Santa RICARDA que era rainha mas renunciando ao reino terreno, serviu a Deus num mosterio por ela fundado. (895)
DOMINGOS TRACH, Santo
Em Nam FDinh, Tonquim -hoje Vietname São DOMINGOS TRACH presbitero da Ordem dos Pregadores e mártir que no tempo do imperador Minh Mang, preferindo morrer a ter de pisar o crucifixo foi degolado e assim consumou o martírio. (1840)
DAVID OKELO e GILDO IRWA, Beatos
Em Paimol, Kalongo - Uganda os beatos DAVID NOKELO e GILDO IRWA catequistas e mártires que, tendo-se espontaneamente oferecido para anunciar o Evangelho ao seu povo, foram mortos a golpe de lança pelos pagãos do lugar e assim manifestaram com o seu intrépido martírio o poder de Cristo. (1918)
CARLOS ERAÑA GURUCETA, Beato
Em Ciiudad Real - Espanha, o beato CARLOS ERAÑA GURUCETA religioso da Companhia de Maria e ,mártir que durante a perseguição violenta contra os sacerdotes e os religiosos foi preso pelos milicianos e fuzilado sem processo judicial. (1936)
FERNANDO GARCIA SENDRA e JOSÉ GARCIA MÁS, Beatos
P´roximo da cidade de Gandia, Valência - Espanha, os beatos FERNANDO GARCIA SENDRA e JOSÉ GARCIA MÁS presbiteros e mártires que durante a mesma perseguição confirmaram com o seu sangue a fidelidade ao Senhor. (1936)
AMBRÓSIO (Salvador Chuliá Ferrandis), VALENTIM (VIcente Jaunzarás Gómez), FRANCISCO (Justo Lerma Martinez), RECAREDO (José López Mora) e MODESTO (Vicente Gay Zarzo), Beatos
Em Monserrat - Valência - Espanha os beatos AMBRÓSIO (Salvador Chuliá Ferrandis), VALENTIM (VIcente Jaunzarás Gómez), FRANCISCO (Justo Lerma Martinez), RECAREDO (José López Mora) e MODESTO (Vicente Gay Zarzo), religiosos da Congregação dos terciários Capuchinhos de Nossa Senhora das Dores e mártires. (1936)
SALVADOR FERNANDEZ PÉREZ, Beato
Em Paracuellos del Jarama - Madrid - Espanha o beato SALVADOR FERNANXDEZ PÉREZ, religioso , da Sociedade. Salesiana e mártir(1936)
JOSÉ KUT Beato
No campo de concentração de Dachau, proximo de Munique na Baviera - Alemanha o beato JOSÉ KUT presbitero e mártir natural da Polonia que durante a guerra foi encerrado no terrível cárcere e depois de cruéis tormentos foi ao encontro do Senhor. (1942)
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Local onde se processa este blogue, na cidade do Porto
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Os textos são recolhidos prioritariamente do
MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII
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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres.
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las
ANTÓNIO FONSECA
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