domingo, 16 de agosto de 2009

ESTÊVÃO da HUNGRIA, Santo (e outros) 16 de Agosto

Esteban (ou Estêvão) de Hungria, Santo
Rei de Hungria, Agosto 16

Rei de Hungria

Martirológio Romano: Santo Esteban, rei de Hungria, que, regenerado pelo baptismo e havendo recebido a coroa real de mãos do papa Silvestre II, velou pela propagação da fé de Cristo entre os húngaros e pôs em ordem a Igreja no seu reino, dotando-a de bens e mosteiros. Justo e pacífico no governo de seus súbditos, morreu em Alba Real (Székesfehérvár), em Hungria, no dia da Assunção, entrando sua alma no céu (1038).
Etimologia: Esteban = coroado (estebo= coroa). vem do grego

Este santo tem a honra de haver convertido ao catolicismo o reino de Hungria.
Foi baptizado por Santo Adalberto e teve a sorte de casar-se com
Gisela, a irmã de Santo Enrique de Alemanha, a qual influiu muito na sua vida.
Valente guerreiro e muito bom organizador, conseguiu derrotar em fortes batalhas a todos os que se queriam opor a que ele governasse a nação, como lhe correspondia, pois era o filho do mandatário anterior.
Quando já tinha derrotado a todos aqueles que se haviam oposto a ele quando quis propagar a religião católica por todo o país e acabar a idolatra e as falsas religiões, e havia organizado a nação em vários bispados, enviou o bispo principal, San Astrik, a Roma a obter do Papa Silvestre II a aprovação para os bispados e que lhe concedesse o título de rei. O sumo Pontífice se alegrou muito ante tantas boas noticias e lhe enviou uma coroa de ouro, nomeando-o rei de Hungria. E assim no ano 1000 foi coroado solenemente pelo enviado do Papa como primeiro rei daquele país.
O carinho do rei Esteban pela religião católica era imerso; aos bispos e sacerdotes os tratava com extremo respeito e fazia com que seus súbditos o imitassem em demonstrar-lhes grande veneração. Sua devoção pela Virgem Santíssima era extraordinária. Levantava templos em sua honra e a invocava em todos seus momentos difíceis. Fundava conventos e os dotava de todo o necessário. Ordenou que cada 10 povos deviam construir um templo, e a cada Igreja se encarregava de dotá-la de ornamentos, livros, cálices e demais objectos necessários para manter o pessoal de religiosos lá. O mesmo fez em Roma.
A quantidade de esmolas que este santo rei repartia era tão extraordinária, que a gente exclamava: "¡Agora sim, se vão a acabar os pobres!". Ele pessoalmente atendia com grande bondade a todas as gentes que chegavam a falar-lhe o a pedir-lhe favores, mas preferia sempre aos mais pobres, dizendo: "Eles representam melhor a Jesus Cristo, a quem eu quero atender de maneira especial".
Para conhecer melhor a terrível situação dos mais necessitados, se disfarçava de simples  pedreiro  e saía de noite pelas ruas a repartir ajudas. E uma noite ao encontrar-se com um enorme grupo de necessitados a repartir-lhes as moedas que levava. Estes, incapazes de aguardar a que lhes chegasse a cada  um turno para receber, se lançaram em cima, tirando-lhe tudo e lhe bateram com paus.

Cuando se hubieron alejado, el santo se arrodilló y dio gracias a Dios por haberle permitido ofrecer aquel sacrificio. Cuando narró esto en el palacio, sus empleados celebraron aquella aventura, pero le aconsejaron que debía andar con más prudencia para evitar peligros. El les dijo: " Una cosa sí me he propuesto: no negar jamás una ayuda o un favor. Si en mí existe la capacidad de hacerlo".
A su hijo lo educó con todo esmero y para él dejó escritos unos bellos consejos, recomendándole huir de toda impureza y del orgullo. Ser paciente, muy generoso con los pobres y en extremo respetuoso con la santa Iglesia Católica.
La gente al ver su modo tan admirable de practicar la religión exclamaba: " El rey Esteban convierte más personas con buenos ejemplos, que con sus leyes o palabras".
Dios, para poderlo hacer llegar a mayor santidad, permitió que en sus últimos años Esteban tuviera que sufrir muchos padecimientos. Y uno de ellos fue que su hijo en quien él tenía puestas todas sus esperanzas y al cual había formado muy bien, muriera en una cacería, quedando el santo rey sin sucesor. El exclamó al saber tan infausta noticia: "El Señor me lo dio, el Señor me los quitó. Bendito sea Dios". Pero esto fue para su corazón una pena inmensa.
Los últimos años de su vida tuvo que padecer muy dolorosas enfermedades que lo fueron purificando y santificando cada vez más.
El 15 de agosto del año 1038, día de la Asunción, fiesta muy querida por él, expiró santamente. Desde entonces la nación Húngara siempre ha sido muy católica. A los 45 años de muerto, el Sumo Pontífice permitió que lo invocaran como santo y en su sepulcro se obraron admirables milagros.
Que nuestro Dios Todopoderoso nos envíe en todo el mundo muchos gobernantes que sepan ser tan buenos católicos y tan generosos con los necesitados como lo fue el santo rey Esteban.

Roque, Santo
Biografia, 16 de agosto

Agosto 16

Etimologicamente significa “grito de guerra, bramido”. Vem da língua alemã.
Te encontras hoje ante um jovem que se distinguiu pelo amor à aventura e à peregrinação. Nasceu em Montpellier, França, em 1200. De jovem perdeu a seus pais. Ficou muito triste e só.
Cedo, não obstante, chamado pela inquietude que sentia em seu coração e pelos impulsos do Espírito Santo, começou uma nova vida. Foi em peregrinação à cidade eterna de Roma buscando consolo espiritual.
Antes de sua partida, como um bom jovem razoável, repartiu seus bens para ficar completamente livre de todos os laços. Uma parte a entregou aos pobres e necessitados e a outra foi para seu tio.
¿ Qual é a característica fundamental de S. Roque?
Se te acercas de uma igreja e vês sua figura ou a um museu, te darás conta em seguida de que leva o hábito de peregrino, sombreiro, bastão e cabaça de água. Se te fixares em sua perna, verás uma úlcera e um cão que leva entre seus dentes um pão.
Mas, aparte esta descrição, o mais típico de Roque é que em suas peregrinações parava onde houvesse peste.
Então parava e curava aos enfermos desta epidemia. Era um bom samaritano no verdadeiro sentido da palavra.
O mesmo, ao voltar a Plaisance, contraiu a peste, foi sozinho a um bosque para não contaminar a ninguém. Cada dia chegava um cão para levar-lhe o pão que colhia da mesa de seu dono.
Intrigado o amo, o seguiu um dia até ao bosque onde estava o enfermo. Ao vê-lo, se fez seu amigo íntimo.
Se curou. E quando chegou a Montpellier, começou uma guerra civil. Seu tio era por então o governador. Como nem sequer o reconheceu, o tomou por um espia. Mandou que o encarcerassem e que o deixassem morrer de fome.
Seu avô o identificou ao ver a mancha de vinho em forma de cruz que levava em seu peito desde seu nascimento.
¡Felicidades a quem leve este nome!

Juan Giovenale Ancina, Santo
Bispo, 16 de agosto

Bispo
Agosto 16

Etimologicamente significa “ Deus é misericórdia”. Vem da língua hebraica.
Ditoso o que avança não pelo que vê, mas sim pela confiança da fé. ¡Feliz o que crê que se cumprirão as promessas que foram ditas de parte do Senhor, disse Isabel a María!.
Juan, feliz porque avançava pelos caminhos que Deus lhe traçava, chegou a ser bispo no século XVI.
O foi em Saluzzo. Se conta que apenas morreu, todo o mundo começou a gritar que era um santo, e como tal o trataram toda sua vida pelas obras que fazia no bem de todos os pobres.
Era tão bom que levantou as ira de seus inimigos ou invejosos.
Ele era originário do Piemonte e, mais concretamente, dum povo chamado Fossano na província de Cuneo.
Havia sido durante sua juventude o grande amigo de S. Francisco de Sales, o padroeiro dos jornalistas.

Toda a amizade com um santo desta categoria leva ao ser humano a imitá-lo.
Ele havia nascido no seio de uma família muito profundamente crente.
Ao terminar seus estudos, se fez médico e professor desta matéria científica na universidade de Turim.
Passou a Roma onde se interrompeu sua carreira bruscamente. Conheceu a S. Felipe Neri e sua entrega à juventude abandonada de Roma, e se uniu à sua Ordem.
Era o ano 1578. Era feliz. Por isso, ao nomeá-lo bispo de seu povo,  pensou durante cinco anos antes de aceitar. Em Saluzzo era amado por todos menos por um religioso rebelde a sua disciplina.
¡Felicidades a quem leve este nome!

Serena, santa
Imperatriz Romana, 16 de agosto

Imperatriz Romana
Agosto 16

Santa Serena foi imperatriz romana de finais do século III. Foi esposa nada menos que Diocleciano. A crudelíssima perseguição que desencadeou este imperador contra os cristãos nos últimos anos de seu reinado, depois de um largo período de paz, moveu a piedade o coração de Serena, que intercedeu repetidamente ante seu esposo para que pusesse fim a ela. E chegou a ser tal a admiração que despertou em Serena o valor dos cristãos, que acabou sentindo-se atraída por aquela fé tão recta e se converteu ao cristianismo, sendo baptizada por S. Ciríaco. Apesar da severidade com que se perseguia aos cristãos, Serena pôde praticar sua fé na corte sem ser molestada por ninguém. A corte imperial era inacessível aos juízes, e o imperador amava demasiado a sua esposa como para incomodar-se por sua fé depois de havê-la tolerado tantos anos. Pôde portanto Serena acabar seus dias em paz, reconfortando aos cristãos perseguidos. A  Igreja a elevou à honra dos altares e comemora sua festa em 16 de agosto, o dia seguinte da Assunção.

 

 

http://es.catholic.net/santoral

 

Recolha, transcrição e tradução incompleta de António Fonseca

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