sábado, 1 de agosto de 2009

AFONSO MARIA DE LIGÓRIO, SANTOS (e outros) 1 de AGOSTO

Alfonso María de Ligorio, Santo

Afonso María de Ligório, Santo

Bispo
Fundador dos Missionários Redentoristas
Doutor da Igreja

 

Martirológio Romano: Memória de santo Afonso María de Ligório, bispo e doutor da Igreja, que insigne pelo zelo das almas, por seus escritos, por sua palavra e exemplo, trabalhou infatigavelmente pregando e escrevendo livros, em especial sobre teologia moral, na que é considerado mestre, para fomentar a vida cristã no povo. Entre grandes dificuldades fundou a Congregação do Santíssimo Redentor, para evangelizar a gente iletrada. Eleito bispo de santa Águeda dos Godos, se entregou de modo excepcional a esta missão, que deixaria quinze anos depois, achacado de graves enfermidades, e passou o resto de sua vida em Nocera d’Pagani, na Campania, aceitando grandes trabalhos e dificuldades (1787).
Etimologia. Afonso = guerreiro. Vem da língua alemã.

Nos encontramos no ano 1696, da nossa era, em 27 de Setembro, dia dedicado aos gloriosos mártires Cosme e Damião, nasce Alfonso de Ligori, em Nápoles (Itália). Seus pais foram José De Ligorio (um nobre oficial da marinha) e da nobre Ana De Cavalieri. O homem teve um destino fora de série. Nascido na nobreza napolitana e filho de militar, aluno superdotado, atraído pela música, a pintura e o desenho, a arquitectura. Seu nome vem de duas raízes germânicas: addal, homem de nobre origem, e funs, pronto ao combate. Alfonso era nobre por nascimento, sim: mas muito melhor, cavaleiro de Cristo, sempre pronto e na brecha para os combates de Deus...
Alfonso foi um homem de uma personalidade extraordinária: nobre e advogado; pintor e músico; poeta e escritor; bispo e amigo dos pobres; fundador e superior geral de sua congregação; missionário popular e confessor cheio de unção; santo e doutor da Igreja.
Há que admirar os múltiplos talentos que tinha Alfonso e a força criadora que possuía. Aos 12 anos era estudante universitário e aos 16 era doutor em direito, quer dizer, advogado. Como missionário popular e superior geral de sua Congregação e bispo, levou a cabo um grande  labor, apesar de sua delicada saúde. Desde os 47 aos 83 anos de sua vida, publicou mais ou menos 3 livros por ano.
Em sua vida particular Alfonso viveu atitudes que podemos interpretar como protesto frente à corrupção de seu meio ambiente. Com seu estilo de vida exerceu uma forte crítica de seu tempo e de sua sociedade.
Num sistema de profundas diferenças de classe renunciou aos privilégios da nobreza e a seus direitos de ser primeiro filho, quer dizer, primogénito.
A finais de Julho de 1723, em um dia de calor intenso e pegajoso, Alfonso se dirige ao Palácio de Justiça de Nápoles. Se celebrará o juízo mais sonhado do reino entre duas famílias: os Médici e os Orsini. As duas famílias querem para si a propriedade do feudo de Amatrice. Estava em jogo uma grande quantidade de dinheiro.
Alfonso é um jovem advogado de 26 anos de idade. Os Orsini o elegeram para sua defesa por uma só razão: é competente e tem ganhado todas as causas.
Se há preparado muito bem, ante o tribunal defende a causa com maestria. Está seguro que defende a justiça. Apesar de isso, Alfonso é derrotado, mas se da conta de que a origem desta sentença está nas maquinações políticas e intrigas políticas (coisas desconhecidas para nós hoje).
Como ferido por raio, o advogado de mãos limpas fica por um momento estupefacto. Depois rubro de cólera, cheio de vergonha pela toga que leva, se retira da sala de justiça, profundamente desiludido, suas palavras de despedidas ficaram para a história: “¡Mundo, te conheço!... ¡Adeus, tribunais!”. Não vive este acontecimento, decisivo em sua vida, desde a agressividade e a frustração, ao contrário, os assume como fecundidade, sombra e aprofundamento interior, se retira, isso se o tem muito claro. E ao fazê-lo toma uma opção pessoal radical: se nega à corrupção, recusa que o homem se realize manipulando ou deixando-se manipular e elege uma forma nova de liberdade e libertação, o seguimento de Jesus.
Profundamente comovido Alfonso vai a visitar a seus amigos, os enfermos do “Hospital dos incuráveis”. Enquanto atendia aos enfermos se vê a si mesmo em meio de uma grata luz... Parece escutar uma sacudidela do grande edifício e crê ouvir em seu interior uma voz que o chama pessoalmente desde o pobre: “Alfonso, deixa todas as coisas vem e segue-me”.
Após a renúncia dos tribunais, Alfonso estuda uns anos de teologia e recebe o sacerdócio em 21 de Dezembro de 1726, na Catedral de Nápoles, tinha 30 anos de idade. Se faz sacerdote em contra de um padre autoritário, como dom José, com assombro o descobre muito pronto nos bairros marginais evangelizando aos analfabetos com surpreendentes pregações
Em uma de suas muitas missões Alfonso cai enfermo. Ante a gravidade da situação, os médicos intervém e lhe exigem um longo descanso na serra. Elege a zona de Amalfi, costeira e montanhosa por sua vez. Foi com um grupo de amigos. Quer aproveitar o descanso para viver intensamente a amizade e a oração em comum.
Perto de Amalfi está Scala, um lugar precioso a meio caminho entre a praia e a altura da serra. Mais acima de Scala, está Santa María dos Montes, uma pequena ermida. A Alfonso lhe gostou. Era bom compartilhar a amizade e a oração em casa de María de Nazaré.
Alfonso e seus amigos se vêem surpreendidos pelos pastores e cabreiros que vêm pedi-lhes a palavra de Deus. É o momento chave na vida de Alfonso. Agora mais que nunca descobre, de verdade que o Evangelho pertence aos pobres e que eles o reclamam como seu. E decide ficar com eles para se lhes dar a tempo completo.
Nos encontramos no ano 1730. Alfonso decide por vez primeira, reunir uma comunidade consagrada à missão dos mais pobres. Nos primeiros dias de Novembro de 1732 Alfonso deixa definitivamente a cidade de Nápoles e em burro parte para Scala para reunir-se com seu primeiro grupo de companheiros, que haverão de ser os Redentoristas. São uns dias de intensa oração e contemplação. Sabe que a redenção abundante e generosa é um dom gratuito e se abre a ele em disponibilidade plena.
O dia 9 de Novembro de 1732 nasce a congregação missionária do Santíssimo Redentor, melhor conhecido como os Missionários Redentoristas. Não É fácil fundar uma congregação religiosa no reino de Nápoles no século XVIII. Há demasiados diocesanos e religiosos e muitos conventos  neste país pobre e mal administrado
Desde 9 de Novembro de 1732 até à Páscoa de 1762, quando é nomeado bispo, passam 30 anos felizes na vida de Alfonso dedicado à missão, à direcção de seu grupo e à publicação de suas obras.
Alfonso morre em Pagani, no dia 1 de Agosto de 1787, à hora do Ángelus. Tinha mais de 90 anos. Foi beatificado em 1816, canonizado em 1831 e proclamado doutor da Igreja em 1871.
Alfonso podia dizer que a vida dos santos é Evangelho vivido. Isto o podemos aplicar a ele mesmo. Seus exemplos inquietam e arrastam. ¡Às vezes nos assusta enfrentarmos a um homem como este, que era capaz de viver tão radicalmente o Evangelho!
Hoje, os Missionários Redentoristas, continuam anunciando o mistério gozoso da redenção abundante e generosa em toda a Igreja. Os redentoristas, como Alfonso, não somos propagandistas de uma doutrina, somos testemunhas de Cristo que vem ao encontro da humanidade.

Seus seguidores

Alfonso morreu. Seu sonho, sem embargo, continua vivo na vida de seus seguidores. Especialmente devido ao trabalho de Clemente María Hofbauer, os redentoristas se espalham pelo mundo inteiro. 

Alfonso María de Ligorio, Santo

Alfonso María de Ligório, Santo

Neles, o Redentor continua derramando vida no coração dos que não contam para o mundo e no dos abandonados. A Congregação do Santíssimo Redentor é lugar e presença onde o Redentor prossegue sua missão: “Fui enviado a evangelizar aos pobres”.
¡Alfonso!, ¡Graças por tua vida, por teu sonho, por teu horizonte de tão amplos olhares! Em nome dos pobres abandonados, ¡Graças do coração!


¡Felicidades a quem leve este nome e aos Padres Redentoristas!


Para aprofundar más na vida de San Alfonso María Ligorio consulta Corazones.org

Juan Bufalari de Rieti, Beato

Juan Bufalari de Rieti, Beato

Eremita Agostinho

 

Martirológio Romano: Em Rieti, da Sabina, beato Juan Bufalari, religioso da Ordem dos Eremitas de Santo Agostinho, jovem humilde e amável, e sempre solícito para com seu próximo (c. 1336).
Etimologia: João = Deus é misericórdia. Vem da língua hebraica.

Nasceu em princípios do século XIV, em Castel Porziano de la Umbría. Era irmão da Beata Lúcia Amélia. 
O Beato Juan, ingressou em precoce idade no convento dos eremitas de Santo Agostinho, em Rieti. Vivia consagrado ao serviço de seus próximos, especialmente dos enfermos e forasteiros.
Passava largas horas em contemplação. Possuía um dom de lágrimas extraordinário e chorava não só por seus pecados, mas também pelos dos outros. Dizia: "Impossível deixar de chorar! As árvores e as plantas germinam, crescem, dão fruto e morrem. Em troca os homens, a quem Deus há dado inteligência e prometido um prémio eterno, se opõem continuamente à sua vontade". È esta uma reflexão simples mas muito profunda. Não se conhece a data exacta da morte do beato. Sua santa vida e os milagres obrados em sua tumba, deram origem ao culto popular, que foi confirmado oficialmente em 1832.
Seu culto foi confirmado em 1832

Siete Hermanos Macabeos,  Santos

Sete Irmãos Macabeus, Santos

Martirológio Romano: Comemoração do triunfo dos sete santos irmãos mártires, que, em Antioquia, de Síria, durante o reinado de Antioco Epifanes, por sua invencível fidelidade no cumprimento da Lei do Senhor sofreram um fim cruel, ao igual que sua mãe, que presenciou com dor a morte de cada um de seus filhos, coroada de glória em todos eles, como se nos refere no livro dos Macabeus. Comemoração, assim mesmo, de s. Eleazar, um dos primeiros escribas, varão de idade avançada, que, na mesma perseguição, por negar-se para salvar sua vida a comer carne proibida, aceitou uma morte gloriosíssima antes que uma vida desprezável e se adiantou ao lugar do suplicio, dando-nos um grande exemplo de fortaleza.

En la S. Biblia hay dos libros llamados de Los Macabeos (palabra que significa: "fuerte contra el adversario"). Allí se narran las historias heroicas de quienes prefirieron perder todos sus bienes y hasta morir, con tal de defender la santa religión del verdadero Dios.
En el libro 2o de los Macabeos, capítulo 7º, se narra la historia de los siete hermanos mártires, los cuales fueron cruelmente atormentados para hacerles renegar de la fe, pero prefirieron toda clase de tormentos con tal de permanecer fieles a los mandatos de Dios hasta la muerte. La siguiente es su historia, según la cuenta la S. Biblia:
Sucedió que siete hermanos israelitas fueron apresados, junto con su madre, y eran forzados por el rey a que renegaran de la santa religión verdadera. Fueron flagelados con azotes y fuetes de cuero, para que hicieran lo que la santa religión prohibe.
Uno de ellos decía al impío rey Antíoco que pretendía alejarlos de la religión de sus padres: -"¿Qué pretendes de nosotros? Estamos dispuestos a morir, antes que desobedecer las leyes que Dios les dio a nuestros antepasados".
El rey lleno de rabia, mandó prender fuego debajo de sartenes y calderas, e hizo echar allí la lengua del que había hablado en nombre de los demás. Hizo que le arrancaran toda la piel de la cabeza, y que le cortaran las manos y los pies, en presencia de sus hermanos y de su madre. Cuando quedó completamente inutilizado, viendo que todavía respiraba, mandó el rey que lo echaran a un sartén que estaba sobre el fuego y allí lo tostaran. Aparte, mientras el humo de la sartén se difundía lejos, los demás hermanos, junto con su madre, se animaban mutuamente a morir con generosidad y decían:
"El Señor Dios cuida de todos nosotros y está presenciando lo que sucede. Siempre se cumplirá lo que prometió Moisés: Dios se compadece de sus amigos".
Cuando el primero pasó a la eternidad, llamaron al segundo, y después de arrancarle la piel de la cabeza y todos sus cabellos, le preguntaron: "¿Está dispuesto a hacer lo que le prohibe su religión? ¿O quiere ser torturado en su cuerpo, parte por parte?".
Él respondió: "¡De ninguna manera y por ninguna causa haré jamás lo que prohibe mi santa religión!".
Y entonces lo torturaron del mismo modo que habían hecho con el primero. Antes de que le arrancaran la lengua dijo al rey: "Tú, injusto y criminal, nos privas de la vida presente. Pero el Rey de los cielos nos resucitará para la vida eterna a los que morimos por cumplir sus santas leyes".
Luego llamaron al tercero. Este presentó la lengua para que la arrancaran y las manos para que se las cortaran, pero antes dijo: "Por bondad del Dios del cielo poseo esta lengua y estas manos. Pero por cumplir sus santas leyes renuncio a todo esto que es tan precioso y útil. Yo espero que en la eternidad me devolverá el Señor lo que he sacrificado por su amor". El rey y sus acompañantes estaban admirados y sorprendidos del valor de aquel muchacho que no tenía miedo a tan terribles dolores con tal de cumplir lo que le mandaba su santa religión. Lo maltrataron y asesinaron como a los otros dos.
Hicieron pasar en seguida al cuarto hermano y lo maltrataron con feroces suplicios. Cuando ya estaba agonizante y cerca de su fin, exclamó: "Es preferible morir a manos de los hombres con tal de conseguir ser resucitado para la vida eterna. En cambio para los enemigos de Dios y de su religión no hay esperanza para la eternidad".
En seguida llevaron al quinto hermano y se pusieron a atormentarlo. Él, mirando al rey le dijo: "¿Se imagina que porque tiene un alto puesto de gobierno puede hacer todo lo que se le antoja? Pero no crea que Dios ha abandonado a quienes pertenecemos a la verdadera religión. Ya verá que pasado un poco de tiempo, nuestra santa religión triunfará, mientras a ustedes les sucederán cosas muy desagradables".
Después de este, trajeron al sexto hermano el cual, cuando estaba a punto de morir a causa de tan terribles tormentos, exclamó: "No se hagan ilusiones los que combaten contra la religión del verdadero Dios, pensando que nada malo les va a suceder por todo esto. A nosotros nos sirven estos sufrimientos para poder pagar nuestros pecados, pero a los que luchan contra Dios, les esperan males espantosos".
Sigue diciendo la S. Biblia, en el Capítulo 7º del 2º libro de los Macabeos: "Admirable en todo aspecto y digna de todo glorioso recuerdo, fue aquella madre que al ver morir a todos sus hijos en el espacio de un solo día, padecía todo esto con valentía, porque tenía la esperanza puesta en los premios que Nuestro Señor tiene reservados para sus fieles amigos. Animaba a cada uno de ellos hablándoles en su lenguaje patrio, llena de generosos sentimientos y estimulándonos a sufrir con gran valor les decía:
- Yo no sé cómo mi Dios me concedió el honor de ser madre de cada uno de ustedes. Qué honrada me siento al ver que ahora entregan su espíritu al Creador por defender sus santas leyes. Él en cambio les concederá la gloria eterna".
El rey Antíoco se propuso ganarse al más pequeño de los hermanos y le ofreció regalos y hacerlo rico y concederle altos empleos con tal de que abandonara la religión del Dios de Israel. Viendo que el muchacho no le hacía caso, el rey llamó a la mamá y le pidió que tratara de convencer al joven para que salvara su vida renegando de su religión.
Entonces aquella valerosa mujer se acercó a su hijo y le dijo: "Hijo: ten compasión de mí, por amor a tu madre no vayas a renegar jamás de la santa religión de nuestros antepasados. Recuerda que estás obedeciendo al Dios que creó los cielos y la tierra. No le tengas miedo a este verdugo que te quiere quitar la vida del cuerpo, porque si perseveras fiel, nos encontraremos todos juntos con tus hermanos en la vida eterna del cielo".
Tan pronto como la mamá terminó de hablar, el joven gritó: "¿Qué más esperan? Jamás obedeceré al mandato del rey que pretende hacerme renegar de mi religión y que yo desobedezca a las leyes que Dios nos dio por medio de Moisés. Y Usted rey, que es el causante de todos estos males que suceden en nuestro pueblo de Israel, ¡esté seguro de que no se va a librar de los castigos del Dios! Nosotros sufrimos para pagar nuestros pecados y los pecados de nuestro pueblo, pero con esto estamos calmando la ira de Dios. Pero a usted rey criminal y malvado, lo espera el terrible juicio de Dios y de Él no logrará librarse. Y Dios todo lo ve y todo lo sanciona. Mis hermanos después de haber sufrido estos tormentos han ido a la vida eterna. Pero a los enemigos de la religión les espera el castigo merecido por sus pecados. Yo, como hicieron mis hermanos, ofrezco mi vida por mi patria y por mi religión, para que tenga misericordia de nuestro pueblo y retire de nosotros los castigos que merecemos".
Al oír tales declaraciones el rey se llenó de furor y mandó que al séptimo y más joven de los hermanos lo atormentaran con mayor crueldad que a los demás. Y después de matarlo a él, hizo asesinar también a la santa heroica madre.
Feliz familia que en un solo día conquistó el reino de los cielos proclamando con valor que es preferible morir antes que renegar de la verdadera religión, la que nos enseñaron nuestros antepasados.
Cada día haz algo que tenga el sabor de amor y de servicio a quien no te lo pida.

 

Bienvenido María de Dos Hermanas (José de Miguel Arahal), Beato

Bienvenido María de Dos Hermanas (José de Miguel Arahal), Beato

Mártir Capuchinho

Martirológio Romano Em Madrid, em Espanha, beato Bienvenido (José) de Miguel Arahal, Presbítero dos Terceiros Capuchinhos da Virgem das Dores e mártir, que, no furor da perseguição contra a fé, derramou seu sangue por Cristo (1936).
José de Miguel Arahal nasce em Dos Hermanas (Sevilha) em 17 de Junho de 1887.
Aprende as primeiras letras nas escolinhas do povo e, aos doze anos, se vai com os terceiros capuchinhos que têm a Escola de Reforma de San Hermenegildo, em seu povo natal.
Ao ser apresentado no convento de Monte Sião de Torrent ao Venerável P. Luís Amigó, este lhe disse: «Bienvenido sejas, filho meu», e Bienvenido será no sucessivo seu nome na religião.
El 15 de abril de 1905 hace su primera profesión religiosa y, seis años más tarde, emite sus votos perpetuos. En la primavera de 1920 es ordenado de presbítero. En la congregación de terciarios capuchinos desempeña los cargos de superior, maestro de novicios, consejero y vicario general y, finalmente, general de la congregación desde 1927 a 1932.
Durante su generalato impulsa la promoción vocacional, apoya la capacitación científica de los religiosos y propicia la apertura de la obra a Hispanoamérica. El P. Bienvenido trata siempre de inculcar las devociones que él mismo practica, especialmente a Jesús Sacramentado, a la Virgen de los Dolores, al Seráfico Padre San Francisco y al Sagrado Corazón de Jesús.
Cuando el 20 de julio de 1936 la Escuela de Reforma de Santa Rita de Madrid es asaltada, el P. Bienvenido sigue con su hábito y es el último en abandonarla. El 31 de julio, y acompañado a la fuerza por dos milicianos, hubo de acudir al Banco de Vizcaya primero, y luego al de España, a sacar los fondos de la Escuela.
Acto seguido le arrebatan el dinero y, conducido violentamente a la Pradera de San Isidro, allí fue asesinado.
Sus biógrafos nos trazan la semblanza del P. Bienvenido como un religioso de espíritu recto y fuerte, exigente consigo mismo y con los demás, adornado de grandes dotes de gobierno, muy tenaz en sus propósitos apostólicos, muy amante de la congregación y de su obra de reeducación de menores, gran promotor de vocaciones religiosas y sacerdotales, y de una profunda espiritualidad.
El 11 de marzo del año 2001, el papa Juan Pablo II lo beatificó junto a otros
232 mártires de la persecución religiosa en España.

Pedro Fabro, Beato

Pedro Fabro, Beato

Jesuíta

Martirológio Romano: Em Roma, beato Pedro Favre, presbítero. Foi o primeiro entre os membros da Companhia de Jesus que manteve duros trabalhos em distintas regiões de Europa. Morreu na cidade de Roma, enquanto se dirigia ao Concilio Ecuménico de Trento (1546).
Refere o padre Diego Laínez que quando, em 1535, Santo Ignácio saiu de Paris para atender em Espanha a sua saúde quebrantada, deixou "ao bom mestre Pedro Fabro como irmão mais velho de todos" os companheiros de um mesmo ideal, consagrado meses antes com voto na colina de Montmartre. Este era o Beato Fabro: o primeiro sacerdote da Companhia, ordenado três semanas antes daquele voto, e o primeiro membro daquele grupo estável de homens excepcionais que, com Santo Ignácio à cabeça, haviam de fundar uma nova Ordem.
Oriundo del pueblecito de Villaret, parroquia de San Juan de Sixt, situado en las faldas del Gran Bornand en el ducado de Saboya, donde había visto la luz primera durante las alegrías pascuales de 1506, aquel sencillo y humilde pastorcito ya a los diez años había sentido una atracción irresistible hacia el estudio. Sus padres, movidos por las lágrimas del niño, se vieron obligados a modificar los planes que sobre él tenían y ponerle a estudiar, primero en el vecino pueblo de Thónes y a los dos años en La Roche, bajo la dirección del piadoso sacerdote Pedro Velliard, que le educó no menos en la doctrina que en el temor de Dios.
Siete años permaneció en aquella escuela, hasta que a los diecinueve de edad, en 1525, se dirigió a París para empezar el curso de artes o filosofía en el colegio de Santa Bárbara. La Providencia guiaba sus pasos para que, sin él preverlo ni pretenderlo, se fuese encontrando con sus futuros compañeros. En aquel colegio tuvo como maestro al español Juan de la Peña, el cual, a su vez, cuando encontraba alguna dificultad en la lectura de Aristóteles, se la consultaba a Pedro Fabro, porque "era buen griego". Maestro y discípulo compartían una misma habitación, en la que también por aquel mismo tiempo encontró alojamiento un condiscípulo de Fabro y de su misma edad, nacido solamente seis días antes que él: el navarro Francisco Javier. Más adelante, en octubre de 1529, se les juntó un tercer compañero, quince años mayor que ellos, destinado por Dios a ejercer un influjo decisivo en su vida: era Ignacio de Loyola. Esta convivencia y comunidad de estudios no podía menos de acercar a estos tres nobles espíritus; pero mientras Javier tardó todavía varios años en dejar sus planes de mundo; el dulce saboyano se rindió más fácilmente al ascendiente que sobre él ejercía Ignacio. Dios se valió de un difícil período de escrúpulos y luchas interiores para que Fabro se pusiese bajo la dirección de Ignacio, ya por entonces hábil maestro de espíritus. Cuatro años duró esta íntima comunicación, pero dos bastaron para que Fabro se decidiese a seguir a su compañero en una vida de pobreza y apostolado. Decisiva influencia ejercieron los ejercicios espirituales, que Fabro hizo con tanto rigor que estuvo seis días sin comer ni beber nada, y sin encender el fuego en el crudo invierno de París. Más adelante, según el testimonio del mismo San Ignacio, había de tener el primer lugar entre los que mejor daban los ejercicios.
Mientras se iba desarrollando esta transformación en el interior de Fabro avanzaban también sus estudios teológicos, hasta que el 22 de julio, fiesta de Santa María Magdalena, celebró su primera misa. El 15 de agosto siguiente, en la fiesta de la Asunción de María al cielo, pudo celebrarla cuando, junto con Ignacio, Francisco Javier, Nicolás de Bobadilla, Diego Laínez, Alonso Salmerón, Simón Rodrigues, hizo el voto de vivir en pobreza y de peregrinar a Jerusalén, y, en caso de resultar esto imposible en el espacio de un año, ponerse en Roma a la disposición del Papa; voto renovado en los dos años sucesivos, cuando, si bien estuvo ausente San Ignacio, se asociaron a los anteriores en 1535 el compatriota de Fabro Claudio Jayo y en 1536 los franceses Juan Coduri y Pascasio Broet.
Desde el voto de Montmartre las vidas de Ignacio y de sus compañeros se funden en una sola, aun cuando el curso de los acontecimientos iba a conducir a unos y a otros por caminos del todo distintos. En noviembre de 1536 Fabro y los demás se encaminaban a Venecia con intención de poner en práctica su voto jerosolimitano. Allí se reúnen con Ignacio, que les espera, según lo convenido. Mientras aguardan el tiempo en que debía hacerse a la vela la nave peregrina, se reparten por los hospitales de la ciudad y se ejercitan en las obras de caridad y de celo. Obtenido el necesario permiso de Roma, asisten con los demás peregrinos a la procesión del Corpus el 31 de mayo. En el mes de junio de aquel año 1537 reciben todos los que no eran sacerdotes las sagradas órdenes. Todo estaba preparado para la partida cuando un hecho inesperado se la impidió. Ante el peligro inminente de una guerra entre Venecia y el Turco no salió ninguna nave para Tierra Santa, hecho éste que no había ocurrido desde hacía años y tardó mucho tiempo en volver a repetirse. Los primitivos historiadores hacen constar esta circunstancia, haciendo ver en ella la mano de la Providencia, que tenía otros designios sobre aquel puñado de hombres dispuestos a las más grandes empresas.
Mientras los demás se repartieron por diversas ciudades en espera de nuevos acontecimientos, Ignacio, Fabro y Laínez en el otoño se encaminan a Roma. En el camino, poco antes de entrar en la Ciudad Eterna, Ignacio recibió la célebre visión, que, por el lugar donde ocurrió, suele ser llamada de La Storta. En ella Dios le prometió para él y los suyos una especial protección en Roma. Bien pronto el papa Paulo III se sirvió de aquellos hombres que se habían puesto a su servicio directo. A Fabro le confió la enseñanza de la Sagrada Escritura en la universidad de La Sapienza (noviembre de 1537 a mayo de 1539). A partir de esta fecha comienza para Fabro la serie ininterrumpida de sus misiones apostólicas, que le obligaron a recorrer en un sentido u otro casi toda Europa, de Roma a Colonia, de Ratisbona a Lisboa.
En la trama complicada de sus viajes continuos hay dos hilos orientadores que señalan una doble dirección. Ignacio quería que Fabro diese impulso a la Compañía, sobre todo en Portugal y España. El Papa y el mismo San Ignacio querían valerse de su poder de atracción para salvar a las ovejas perdidas en las regiones protestantes. Un breve recorrido sobre los hechos externos de su vida nos presenta el siguiente cuadro de actividades: En octubre de 1540 parte hacia Alemania como teólogo del doctor Ortiz, consejero del emperador, acompañándole en los coloquios de Worms y de Espira y en la Dieta de Ratisbona. Allí le llega la orden de San Ignacio de encaminarse a España. Parte el 21 de julio de 1541, y, atravesando Baviera, el Tirol, su tierra saboyana, en la que se detiene diez días de intenso trabajo apostólico, por Francia entra en España. Cuatro meses han sido necesarios para este viaje de Ratisbona a Madrid. Apenas han pasado cinco meses, y le llega la orden de regresar nuevamente en compañía del cardenal Morone a Alemania. Seis meses se detiene en Espira. El cardenal Alberto de Brandeburgo le invita a Maguncia y allí conquista para la Compañía a Pedro Canisio, joven entonces de veintidós años y futuro apóstol de Alemania. En agosto y septiembre de 1543 le encontramos en Colonia. Pero no podía permanecer mucho tiempo en un mismo sitio. Esta vez le llega la orden de partir para Portugal; pero, cuando se dispone a emprender el viaje, pierde la ocasión de embarcarse en Amberes. En Lovaina cae enfermo. El nuncio en Renania, Juan Poggi, recibe la autorización para retenerle en Colonia, y en esta ciudad permanece seis meses, parte trabajando para desarraigar la herejía, parte dedicando su apostolado a los católicos y en íntimo trato con los cartujos colonienses. Por todo ello se aficiona a la ciudad del Rhin más que a ninguna otra. Pero Portugal sigue reclamándole, y en agosto de 1544 llega por mar a Lisboa, de donde pasa a Evora y a Coimbra. En mayo de 1545 se traslada por segunda vez a España, visitando Salamanca, Valladolid, Madrid, Toledo y otras ciudades de Castilla. Por entonces su salud empieza a debilitarse y se ve forzado a guardar cama en Madrid. Una nueva llamada parte desde Roma el 17 de febrero de 1546, la última de todas. Es menester que se ponga en camino para ir a Trento y juntarse con los padres Laínez y Salmerón, que trabajan en el concilio. Esta vez hace el viaje pasando por el reino de Valencia, llegando hasta Gandía, donde puso la primera piedra del colegio de la Compañía fundado por el duque Francisco de Borja. En Barcelona vuelve a sentirse enfermo y se ve forzado a detenerse tres semanas. Pero era necesario obedecer a la orden del Papa. Se embarca y llega a Roma cuando los calores son más intensos. A los pocos días sus fuerzas sucumben, y el 1º de agosto de 1546, fiesta de las cadenas de San Pedro, ve romperse las que a él le tenían atado a la tierra. Contaba entonces cuarenta años y cuatro meses de edad, y expiraba exactamente diez años antes que San Ignacio.
Pero en el Beato Fabro, más que la sucesión de los hechos externos, cautiva el encanto que emana de toda su persona. Los testigos del proceso de 1596 nos lo presentan como de mediana estatura, rubio de cabello, de aspecto franco y devoto, dulce y maravillosamente gracioso. Ejercía sobre todos los que le trataban un extraordinario poder de captación. A esto se añadía un talento, que era una especie de carisma, en el arte de conversar. Más que en los púlpitos le vemos actuar en el trato penetrante y espiritual con las más variadas personas, desde los grandes de la tierra y los dignatarios eclesiásticos hasta la gente sencilla, que le recordaba su origen montañés. Por su hablar y su obrar parece un precursor de su compatriota San Francisco de Sales, que tanto le estimó, y que dejó de él un hermoso elogio en su Introducción a la vida devota. Por su mansedumbre y caridad ha sido también comparado con San Bernardo. "¿Es un hombre, o no es más bien un ángel del cielo?", dirá de él San Pedro Canisio.
No todo en él era efecto de un natural excepcionalmente dotado. Por encima de sus cualidades descuella una virtud aparentemente sencilla, pero en la que es fácil encontrar rasgos de verdadero heroísmo. Su alma de niño no excluyó durante la infancia y juventud las luchas de la pasión. De ahí más adelante la angustia en que le sumergieron los escrúpulos. Su misma atracción hacia los ideales más elevados no excluye que sintiese la inclinación hacia una carrera seglar en el mundo. Pero él resistió a todo. Ya a los doce años consagró a Dios, con voto, su castidad. Más adelante hizo aquel otro tan revelador de su fina sensibilidad: el de no acercar jamás su rostro al de ningún niño; que eso pudiese ocurrirle con personas mayores, ni pensarlo siquiera. No es de maravillar que un alma tan pura sintiese como nadie el atractivo de la oración.
Su Memorial, o diario espiritual, en el que durante los últimos cuatro años de su vida dejó un reflejo de su alma, nos descubre con una ingenuidad espontánea su intensa vida de oración. Todo le sirve para elevarse a Dios, En todas las partes por donde pasa encuentra objetos de culto. Venera con singular devoción las reliquias de los santos —y esto es en él característico— venera con singular devoción a los ángeles de los poblados por donde pasa y de las personas con quien trata. A todos encomienda a Dios en sus oraciones, y la oración, junto con su trato exquisito, se convierte en su principal arma de apostolado. Oraba especialmente por ocho personas, y esta oración es significativa porque nos revela hacia dónde convergían los anhelos de su alma apostólica: el Sumo Pontífice, el emperador, el rey de Francia, el rey de Inglaterra, Lutero, el sultán de Turquía, Bucero y Melanchton. A estos dos últimos herejes había tenido ocasión de combatirlos en Colonia. Como, entre todas, le atraían especialmente las almas más necesitadas, de ahí sus ansias por la salvación de Alemania, su voto de ofrecer todas sus energías por aquel país: punto éste que le acerca a su hijo espiritual San Pedro Canisio.
En un alma tan privilegiada no podía faltar la característica del sufrimiento. En el Beato Fabro la ocasión de su dolor radicaba en su temperamento, extremadamente sensible. Era una lira que vibraba al menor roce, y las impresiones le llegaban hasta lo más hondo del alma. En un sujeto así pueden imaginarse las luchas interiores que tuvo que sostener. En su juventud fueron las intranquilidades de conciencia y los estímulos de la pasión. Más adelante fue la oscilación constante entre los planes que soñaba y el abatimiento al ver que no podía realizarlos. Versátil, de humor desigual, creyendo a veces haberlo conseguido todo, otras teniéndolo todo por irremisiblemente perdido. Tremendamente irresoluto, sufrió el tormento de la indecisión. Reconocía en sí mismo el defecto de querer abrazar demasiado, no sabiendo aferrar las cosas y las situaciones conforme aconsejaba la razón. De ahí un complejo de pusilanimidad, matizado de melancolía. Pero el Beato no se dejó arrastrar por sus tendencias temperamentales. Procuró combatir la desconfianza con el recurso constante a Dios. San Pedro Canisio nos dirá que luchó contra el espíritu de temor y desconfianza que le atormentaba. Meta suprema para él, la estabilidad del corazón, estorbada tanto por la tristeza infundada como por la vana alegría. La sensación de insuficiencia quedó en él transformada por la gracia en una maravillosa humildad, y esta virtud, a su vez, animó los demás aspectos de su espiritualidad: su caridad, su celo de las almas, pero, sobre todo, su oración. Además del recurso a Dios, su salvación fue la obediencia a sus superiores. La carta ignaciana de la obediencia se hizo letra viva en el Beato Fabro.
Obediencia la suya que llegó al heroísmo. Cuentan que, al salir de Barcelona con el cuerpo enfermo, a quien le disuadía de emprender semejante viaje le respondió: “No es necesario que yo viva, pero es necesario que obedezca". Y por obediencia murió, a semejanza de Jesucristo.
Años después San Francisco de Sales se mostró maravillado de que su compatriota no hubiese sido honrado como otros. Pero tampoco al Beato Fabro le faltó este tributo de la veneración y aun del culto; culto que, aunque muy tarde, reconoció finalmente la suprema autoridad del papa Pío IX el 5 de septiembre de 1872.

María Estrella del Santísimo Sacramento (Adela) Mardosewicz y sus diez compañeras, Beatas

María Estrela do Santíssimo Sacramento (Adela) Mardosewicz

e suas dez companheiras, Beatas

Martirológio Romano: No bosque perto da cidade de Nowogródek, na Polónia, beatas María Estrela do Santíssimo Sacramento (Adelhéidis, Adela em castelhano) Mardosewicz e suas dez companheiras, da Congregação das Irmãs da Sagrada Família de Nazaré, virgens e mártires. Nos funestos tempos de guerra, fuziladas pelos inimigos da fé, entraram na glória dos céus (1943). Seus nomes: Beata María Imelda de Jesus Hóstia (Hedwigis Carolina) Zak, María Raimunda de Jesus e María (Ana) Kukolowicz, María Daniela de Jesus e María Imaculada (Eleonora Aniela) Jozwik, María Canuta de Jesus no Horto de Getsemaní (Josefa) Chrobot, María Sérgia da Virgem Dolorosa (Júlia) Rapiej, María Guidona da Divina Providência (Helena) Cierpka, María Felicidad (Paulina) Borowik, María Heliodora (Leocádia) Matuszewska, María Canisia (Eugénia) Mackiewicz e María Boromea (Verónica) Tarmontowicz.
João Paulo II beatificou no domingo 5 de Março de 2000 a irmã María Estrela Mardosewicz e suas dez companheiras polacas mártires, que morreram em 1940 en Nowogrodek, Bielorrússia, após pedir à Gestapo tomar o lugar de 120 civis presos.

Las religiosas, de entre 27 y 54 años, pertenecían a la Congregación de la Sagrada Familia de Nazaret -comúnmente llamadas nazarenas- y habitaban un convento fundado en la zona en 1929, cuando ésta pertenecía a Polonia. Allí dirigían una escuela primaria en la que educaban a niños polacos, tártaros y judíos y se encargaban de atender la iglesia local.
Al momento de la ocupación nazi las religiosas aguardaban su deportación a campos de concentración en Alemania, pero inesperadamente fueron llevadas a un bosque cercano a Nowogrodek y allí asesinadas al borde de una fosa común abierta para ellas.
Pasada la guerra pudo comprobarse que murieron de rodillas, con los hábitos puestos y rosarios o cruces en sus manos. Sólo se les había hecho quitar las tocas para recibir el tiro de remate en la cabeza.
La hermana Malgorzata Banas, que no fue conducida con las demás a la muerte, siguió viviendo en la sacristía de la iglesia y preservó secretamente el Santísimo Sacramento, incluso durante la ocupación soviética, hasta su fallecimiento en 1966.
Las once religiosas asesinadas fueron reconocidas como mártires tanto polacas como bielorrusas porque "las nazarenas siempre estuvieron abiertas a distintos grupos étnicos y religiosos, y su ejemplo puede servir para entablar puentes" en la región, donde no hay buenas relaciones entre la mayoría ortodoxa y los católicos.
El proceso de beatificación se había iniciado en Varsovia en 1991, año en el que los restos de las religiosas fueron trasladados a la parroquia de Nowogrodek.
La congregación de la Sagrada Familia de Nazaret fue fundada en 1875 por Sor Franciszka Siedliska, beatificada en 1989, y tiene más de 1.750 miembros alrededor del mundo.

 

http://es.catholic.net/santoral

 

Recolha, transcrição e tradução incompleta,

através do Windows Live Writer, por António Fonseca

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Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

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