Os Santos de hoje Segunda-feira - 17 de agosto de 2009
Jacinto de Polónia, Santo
Padroeiro de Polónia, 17 de agosto
Padroeiro de Polónia
Martirológio Romano: Em Cracóvia, na Polónia, são Jacinto, presbítero da Ordem de Pregadores, que foi designado por santo Domingo para propagar a Ordem naquela nação e, tendo por companheiros o beato Ceslao e a Enrique Germânico, pregou o Evangelho na Boémia e Silésia (1257).
Etimologicamente: Jacinto = Aquele que se parece a um Jacinto (tipo de flor), é de origem grega.
A Igreja está en plena era feudal própria da época. Os bispos e abades são grandes senhores com muito poder e influência incluso nas decisões políticas dos nobres e reis. Também um Francisco de Asís fala às aves e um Domingo está convertendo hereges. Roma há conseguido centralizar a disciplina e liturgia e se vê na obrigação de atender a todos os assuntos; faz muito por regularizar as complicadas coisas dos reinos e algumas se escapam a seu controle.
Jacinto é filho dos condes de Konskie; nasceu no castelo de Lanka, fortaleza que domina a vila polaca de Gross-Stein. Estudou em Praga, fez direito en Bolonha e cursou teologia em Paris. Com tal curriculum é nomeado canónico de Cracóvia.
Uma viagem a Roma vai influir de modo decisivo em sua vida. Ia à Cidade Eterna acompanhando com outros clérigos a seu tío Yvon Odrowaz, então bispo de Cracóvia, para fazer visita regulamentar ao Papa; esta é a ocasião para conhecer a Santo Domingo de Guzmán que está ali cumprindo encargos de Honório III. O encontro do bom bispo com o santo fundador teve lugar por ocasião de um milagre recente. E o motivo foi a súplica e o rogo esperançado de conseguir religiosos missionários para Cracóvia que estava necessitada de sacerdotes e de instrução. Não conta Domingo com pregadores polacoparlantes. Mas quatro dos acompanhantes do bispo polaco se mostram dispostos a ser recebidos pelo fundador entre os dominicanos; como são já sacerdotes, recebem uma formação específica intensiva: curto noviciado, retoques de espírito e ¡a pregar e fundar conventos!. Hão aprendido umas normas simples: louvar a Deus, dar doutrina e estar dispostos a selar com seu sangue sua verdade.
Cracóvia está situada numa planície ondulada, banhada pelo Vístula e cercada de bosques de pinheiros. A cidade está defendida por fortes muralhas. O dia de todos os santos de 1222 chegou Jacinto já dominicano e missionário. Se vai fazendo conhecer pelos labregos e artesãos. Tem fama de taumaturgo. Constrói um primeiro convento de madeira e logo lhe chegam donativos até que Cracóvia se chega a converter em berço de pregadores do norte de Europa.
A fronteira oriental limita com Prússia, ainda um país pagão, semibárbaro e idólatra. Ali vai Jacinto a ser seu missionário. E o segue a fama dos milagres. Logo será a grande Rússia, com suas estepes geladas e desertas, a que percorrerá Jacinto, chegando até Kiev. Por aquelas terras sim que conhecem as gentes a Jesus; mas são cismáticos quem tem pregado o Evangelho. A Igreja católica ocidental que obedece a Roma não tem nada que fazer; mas uma cura milagrosa da cegueira da filha do príncipe Wladimiro lhe abre a possibilidade de fundar o primeiro mosteiro ocidental na Rússia.
Vêm as invasões tártaras com Batou, filho de Gengis-Kan, à frente de suas implacáveis e demolidoras hostes que chegaram às mesmas portas de Hungria, Polónia e Áustria, fazendo tremer a todo o ocidente; fizeram que Jacinto tivesse de interromper seus afazeres apostólicos e refugiar-se no interior do continente até que pudesse voltar a empreender a semeadura.
A lenda áurea o faz fundador de conventos em Noruega, Suécia, Finlândia, Escócia, Irlanda, Bulgária, Hungria e não se sabe por quantos sítios mais. Não se dispõe de dados históricos com os quais se possa apoiar todas estas correrias do santo. Melhor parece que são produto da imaginação o que intentam afirmar que foram seus imediatos discípulos quem chegaram a fazer o que materialmente ele não pôde.
Morre Jacinto (ou Jacek, como devia ser seu genuíno nome) em seu convento de Cracóvia, em 15 de Agosto de 1257, deixando semeada Polónia de inumeráveis conventos e de frades. Não estranha por isso que os polacos o tenham como padroeiro principal.Fez irradiar o Evangelho até aos confins de Europa com êxitos apostólicos em ocasiões não muito duradouras, mas que afiançavam a fé em sua pátria, sempre que a projectava para o exterior de suas fronteiras.
Bartolomé Días-Laurel, Beato
Mártir, Agosto 17
Nascido em Acapulco e Mártir no Japão
Nasceu na cidade dos Reis e Porto de Acapulco, no Bairro do Poço da Nação, aproximadamente em 1599.
Na primitiva Igreja de Acapulco recebeu os sacramentos da iniciação cristã.
Foi irmão leigo dos Descalços Franciscanos da Província de São Diego de México.
No Convento de Nossa Senhora de Guia em Acapulco, surgiu sua vocação religiosa.
Ingressa para sua formação no Noviciado do Convento de São Buenaventura, em Valladolid (hoje Morelia, Michoacán) onde recebeu o hábito por vez primeira em 13 de Maio de 1615 e por segunda ocasião em 17 de Outubro de 1616; professou como Irmano Leigo em 18 de Outubro de 1617.
Missionário, catequista e enfermeiro no México (1617-1619), nas Filipinas (1620-1623), e no Japão (1623-1627).
Morreu queimado vivo a fogo lento em 17 de agosto de 1627 na colina de Nishizaka, em Nagasaki, Japón. Sofreu o martírio em grupo junto com outros 14, entre laicos e um presbítero, dominicanos e franciscanos. Sob o poder do cruel e sanguinário Daifusama, Shogun do Japão, que desatou uma cruenta perseguição contra a fé católica.
Foi Beatificado pelo Papa Pio IX junto com 204 mártires do Japão, encabeçados pelo dominicano Alfonso Navarrete, em 7 de Julho de 1867 na Patriarcal Basílica de São Pedro em Roma.
Comentários do autor: P. Juan Carlos Flores Rivas
Para más informação podem visitar: http://beatobartolomedias-laurelacapulco.blogspot.com
Liberado ou (Liberato) e Companheiros, Santos
Mártires,17 de agosto
Mártires
Agosto 17
Etimologicamente significa “liberto”. Vem da língua latina.
Detrás de cada logro de tua pessoa, se te abre um desafio novo. Não o deites a perder, custe o que te custar.
Estes jovens cristãos morreram por Cristo no ano 484 na cidade de Cartago, Túnez.
Os Vândalos levavam já cinquenta anos dominando o que então se chamava a província romana de África.
Seu rei, de más intenções e pior coração deu a ordem de que se suprimissem a todos os bispos e monges católicos que houvesse.
¿Que pretendia com este mandato?
Simplesmente que a gente não abraçara o cristianismo e seguira tranquila com o culto a seus deuses.
Os rapazes cuja festa se comemora neste dia, viviam num mosteiro na cidade de Gafsa, Túnez.
Toda sua felicidade se viu truncada quando chegaram os Vândalos e os prenderam a todos, o abade primeiro.
Lhes disseram que se se tornassem arianos, se veriam livres da morte.
Como é de supor, o amor intenso que professavam a Cristo, não havia ninguém nem nada que pudesse fazê-los apostatar.
Os guardiães da prisão, ao vê-los tão inteiros e tão boa gente, permitiram que recebessem visitas de suas amizades.
Chegada a hora em que tinham que prestar juramento de fidelidade aos deuses ou à doutrina ariana, se negaram rotundamente..
O juiz se dirigiu ao mais jovem e lhe disse que fizesse o juramento. E este lhe respondeu:"Não percas tempo. Quantas mais ameaças me digas, mais fortes se fazem meus desejos de não falhar a Cristo".
Morreram contentes dando sua vida por sua fé.
¡Felicidades a quem leve este nome!
Comentários al P. Felipe Santos: fsantossdb@hotmail.com
http://es.catholic.net/santoral
Recolha. transcrição e tradução incompleta de António Fonseca
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