quinta-feira, 6 de maio de 2010

6 DE MAIO DE 2010 - SANTOS DO DIA

O MARTÍRIO DO APÓSTOLO SÃO JOÃO

Apóstolo - (parente) de Jesus

A primeira perseguição cristã, que principiou sob o domínio do imperador Nero, cessou no ano de 69. Durante mais de 20 anos, sucedendo-se no império Galba, Otão, Vitélio, Vespasiano e Tito, viveram em paz os fiéis em toda a extensão do domínio de Roma.

Tendo a Santíssima Virgem subido ao céu pelo ano de 42, S. JOÃO ficou estabelecido na cidade marítima de Éfeso, capital efectiva de toda aquela Província Romana. Lá estava o Santo Apóstolo quando subiu ao trono o imperador Domiciano (81-96). os primeiros anos passaram tranquilos para os cristãos, mas no ano 14 do seu reinado (94), Domiciano enfureceu-se contra eles e renovou aquilo que Tertuliano (cerca de 155-220) chama o Institutum Neronianum, o rescrito neroniano: muitos cristãos, por ateísmo (rejeição dos deuses tradicionais) e por costumes judaicos foram, como dizem os pagãos, condenados à morte ou ao desterro ou ainda à confiscação dos próprios bens. Mesmo da família imperial, Flávia Domitila, a jovem, neta, ao que parece, de Pompónia Grecina e filha de Santa Plautila, foi deportada para a ilha Pôncia. Também foi martirizado e morreu Acílio Glabrião, no ano de 91, quase certamente adepto do cristianismo.

Da Palestina foram levados a Roma e julgados na presença de Domiciano dois parentes do Senhor, netos de S. Judas Apóstolo. O Imperador convenceu-se de que não aspiravam à coroa dos Judeus e deixou-os em liberdade. Com S. João Apóstolo foi mais severo. Não consta claro com que motivo e em que circunstâncias veio S. João a Roma. Mas a sua vinda e o martírio no tempo de Domiciano são coisas certas. Tertuliano, em princípios do século III, muito informado em todas as tradições romanas dos primeiros séculos, diz-nos claramente que S. João esteve em Roma e que foi lançado a uma caldeira de azeite a ferver.

S. João era já idoso e provavelmente foi açoitado antes de ser lançado nu dentro da caldeira. Podemos imaginá-lo dentro, de mãos postas e em fervorosa oração, recordando as palavras proféticas do Senhor, quando lhe anunciou que tinha de beber o cálice da sua Paixão, antes de entrar no reino de seu Pai. Ali se ofereceu como vítima pela Igreja, mas Deus contentou-se com a oferta e talvez com as primeiras dores, pois, em vez de submergir-se e morrer, perseverou orando e louvando a Deus, até que o torturaram mais forte e rejuvenescido, como expressamente diz Tertuliano. S. Jerónimo menciona esta confissão do Apóstolo, também referida pelos Padres da Igreja posteriores. Santo Isidoro fala dum veneno que o obrigaram a tomar, sem que lhe fizesse qualquer mal.

Desde o século IX, comemora-se este martírio numa basílica romana, junto à porta chamada Latina, porque dá saída para o Lácio. A igreja é do século V e foi restaurada em várias ocasiões.

Diante da evidência e do poder sobrenatural, que tão sensível se mostrou no velho Apóstolo de Cristo, cedeu o Imperador, deixou-o viver e contentou-se com enviá-lo desterrado para a ilha de Patmos. Não tinha ainda chegado a hora final de S. João; Deus conservava-o ainda para grandes empresas. No desterro de Patmos iria escrever a sua Revelação ou Apocalipse, e depois, com a morte do tirano, voltar às Igrejas da Ásia Menor, para deixar-lhes como herança o Evangelho de Jesus Cristo, o Evangelho espiritual, que tão manifestamente ia pôr em relevo o amor e a divindade de Jesus. www.jesuitas.pt

SANTO ANDRÉ KIM

E 102 COMPANHEIROS

(Pedro Yu; Marcos Chong; teresa kwon, agostinho yu; pedro cho, águeda yi, ETC., ETC…)

 

Mártires coreanos (de 1791 a 1866)

Sua Santidade João Paulo II, ao celebrar-se o segundo centenário da implantação do Cristianismo na república da Coreia, no Extremo Oriente, visitou esse país e canonizou, a 6 de Maio de 1984, cento e três cidadãos coreanos ou missionários lá residentes, isto é, 11 clérigos e 92 leigos. Vamos reproduzir a parte central da homilia então pronunciada pelo Santo Padre:

«A verdade sobre Jesus Cristo chegou também à terra coreana. Chegou por meio de livros trazidos da China. E, de modo maravilhoso, a graça divina estimulou logo os vossos sábios antepassados, primeiro a uma pesquisa intelectual sobre a verdade da palavra de Deus, e depois a uma fé viva no Salvador Ressuscitado.

Desejando ardentemente maior participação na fé cristã, os vossos antepassados enviaram, em 1784, um dos seus a Pequim, onde foi baptizado. Desta boa semente nasceu a primeira comunidade cristã na Coreia, comunidade única na história da Igreja pelo facto de ter sido fundada inteiramente por leigos. Esta inexperiente Igreja, tão jovem e já com uma fé tão forte, resistiu a várias ondas de ferozes perseguições. Foi assim que, em menos de um século, ela já podia vangloriar-se de algumas dezenas de milhares de mártires. Os anos de 1791, 1801, 1827, 1839, 1846 e 1866 ficaram para sempre marcados com o sangue dos vossos mártires e gravados nos vossos corações.

Apesar dos cristãos, nos primeiros cinquenta anos, terem sido apenas dois sacerdotes vindos da China para os assistir, e isto só por algum tempo, eles intensificaram a sua unidade em Cristo mediante a oração e o amor fraterno; não fizeram distinção de classes sociais e encorajaram as vocações religiosas. E procuraram uma união cada vez mais estreita com o seu Bispo em Pequim, e com o Papa na longínqua Roma.

Depois de por vários anos, terem suplicado que lhes enviassem mais sacerdotes, os vossos antepassados cristãos deram as boas vindas aos primeiros missionários franceses, em 1836. Alguns destes encontram-se também entre os Mártires que deram a vida pela causa do Evangelho, e que vão ser canonizados hoje nesta histórica celebração. Hoje a esplêndida florescência da Igreja na Coreia é certamente fruto do heróico testemunho dos Mártires. Também, hoje o seu espírito imortal ampara os cristãos na Igreja do silêncio, no Norte desta terra tragicamente dividida.

Hoje, pois, é-me dado, como Bispo de Roma e Sucessor de S. Pedro na Sé Apostólica, participar no Jubileu da Igreja na terra coreana. Há vários dias que me encontro entre vós como peregrino, prestando o meu serviço, como Bispo e como Papa , aos filhos e filhas da amada Nação coreana. A Liturgia de hoje constitui o ponto culminante deste serviço pastoral.

Observai: mediante esta Liturgia de Canonização, os Bem-aventurados Mártires coreanos são inscritos no catálogo dos santos da Igreja Católica. Estes são verdadeiros filhos e filhas da vossa Nação, juntamente com numerosos missionários vindos doutras terras. São os vossos antepassados, pela descendência, língua e cultura. Ao mesmo tempo, são os vossos pais e as vossas mães na fé, que eles  testemunharam,  derramando o próprio sangue.

Desde Pedro Yu, de 13 anos, a Marcos Chong, de 72 – homens e mulheres, sacerdotes e leigos, ricos e pobres, gente do povo e nobres, muitos deles descendentes de mártires desconhecidos de épocas precedentes – todos eles morreram com alegria pela causa de Cristo. Escutai as últimas palavras de Teresa Kwon, uma das primeiras mártires: “Dado que o Senhor do Céu é o Pai de toda a humanidade e o Senhor de toda a criação, com,o podeis pedir-me para O trair? E se neste mundo, aquele que trair o próprio pai ou a própria mãe não é perdoado, com maior razão não posso nunca trair Aquele que é o Pai de todos nós”. Uma geração depois, o pai de Pedro Yu, Agostinho, declara firmemente: “Agora, depois de conhecer a Deus, não me é possível traí-Lo”. Pedro Cho vai mais além e diz: “Supondo que o próprio pai tivesse cometido um crime, ninguém possui o direito de o repudiar nem, de o não reconhecer como próprio pai. Por conseguinte, como posso dizer que não conheço o Pai e Senhor Celestial que é tão bom?”.

E que é que respondeu Águeda Yi, de 17 anos, quando a ela e ao irmão mais novo deram a falsa notícia de os pais terem renegado a fé? “Se os meus pais traíram ou não, é coisa deles. No que nos diz respeito, não podemos trair o Senhor do Céu que sempre servimos”. Ouvindo isto, outros seis cristãos adultos entregaram-se voluntariamente aos magistrados para que os martirizassem. Águeda, os seus pais e os outros seis, vão ser canonizados hoje. Além disso, há muitíssimos outros desconhecidos e humildes Mártires, que serviram ao Senhor com igual fé e coragem”.  www.jesuitas.pt

 

S. PEDRO AUMAITRE

Mártir (1837 – 1866)

Há cento e cinquenta anos, vivia em Aizecq (Charentes), França, uma jovem viúva de apelido Aumaitre, com o seu único filho de 7 anos de idade, chamado Pedro, nascido a 8 de Abril de 1837. Para ganhar o pão de cada dia, para si e para o seu menino, andava pelas casas a coser e remendar roupa. Costureira muito competente, trabalhadora e séria, não lhe faltava trabalho. Mãe e filho encontravam-se no único compartimento que havia em casa. A grande lareira servia para os cozinhados e para se aquecerem do frio. Naquele tempo, em que não havia rádio nem televisão, as noites ao lume, constituíam uma espécie de paraíso terrestre. A jovem mãe fiava a lã e cantava, com uma música de séculos, páginas inteiras do Evangelho, que sabia de cor. O pequeno Pedro escutava sem perder palavra e sentia apoderar-se do seu coração grande amor por Jesus. O dia terminava com a oração de joelhos diante da imagem da Virgem Nossa Senhora, Mãe e protectora de todas as famílias cristãs. A paz e o amor estendiam o seu manto sobre este pequenino e feliz lar cristão.

Certo dia, ao voltar da escola, contou Pedro que o professor tinha falado da China imensa e da muralha com mais de três mil quilómetros, que cercava a nação e a defendia da Mongólia. A imaginação do pequeno ficou impressionada com esta imensa nação. Certa noite à lareira, perguntou:

“ – Ó mãe, os Chineses conhecem Jesus?Oh, creio que são muito poucos aqueles que O conhecem!Porquê?Porque seriam precisos muitos missionários para lhes falar de Jesus. poucos são os que se atrevem a ir para lá e, desses, raríssimos regressam à Pátria”.

O rapazinho não se assustou. reflectiu e sonhou partir para a China. Quando Pedro contava doze anos, certa noite, à lareira, abriu o seu coração:

"´- Ó minha mãe, queria ser missionário na China. Dá-me licença?”

Esperou a resposta, mas só viu lágrimas correrem pelo rosto da mãe. ”- Meu querido filho – murmurou ela depois de uma longa pausa – só te possuo a ti. Pensava que tu me levarias contigo para tua casa, quando eu fosse velhinha, e que os netos me haviam de estimar e brincar comigo. Esta pobre casa, comprei-a tostão por tostão, para ti… Mas se Jesus te chama, vai, meu querido filho. Parte-se-me o coração de dor, mas não te direi que não”.

Pedro tornou-se aluno do Colégio Municipal da Vila. Aos 19 anos entrou no Seminário das Missões Estrangeiras, na Rua do Bac, em Paris. Aos 25 foi ordenado sacerdote e designado para a China. A cerimónia da partida foi comovedora, como era então costume. A mãe de Pedro encontrava-se presente. Bem sabia que muito provavelmente era a última vez que o podia abraçar e beijar.

Depois de longa e trabalhosa viagem em vapor e, a última parte, barco à vela, o Padre Pedro chegou à região de Tseu-Kong na China, onde o esperava um grupo de cristãos isolados no meio de milhares de pagãos. Por amor deles, aprendeu a língua chinesa. Ao cabo de dois anos, já podia pregar o Evangelho nesta língua tão difícil. Corria o ano de 1866 quando rebentou a mais terrível das perseguições. leigos e missionários foram presos e martirizados. Ao Padre Pedro, depois de terríveis torturas, cortaram-lhe a cabeça. Contava 33 anos: a idade de Jesus.

A notícia do martírio levou cinco anos a chegar ao conhecimento da bondosa mãe, que no meio de saudosas lágrimas, rezava constantemente pela China e pela Coreia. Era uma maneira de colaborar com o apostolado do seu querido filho. Sonhava ser avó de uns encantadores netinhos. E foi mãe e avó, mas de outra maneira. Lá longe, por meio do seu filho, possui uma descendência espiritual tão numerosa como as estrelas do Céu e as areias do mar.

Como dissemos, o Santo Padre João Paulo II, na sua visita à Coreia, canonizou, isto é, declarou santos 103 mártires, entre os quais S. Pedro Aumaitre.

Bendita mãe que tal filho deu ao céu e bendito filho que foi generoso com Jesuswww.jesuitas.pt

 

SÃO MARIANO e são jacobo

(e muitos (!!!) companheiros)

Mártir

Exercia as funções de leitor na comunidade cristã de Circé, Argélia, vindo a ser preso, assim como muitos outros cristãos, no tempo de Valeriano (253-259). Foram reunidos em Lambese, não longe de Circé, num vale. Quando vieram a ser numerosos, alinharam-nos na vertente da colina, vendaram-lhes  os olhos e depois os algozes passaram pelas fileiras, decapitando-os à espada. www.jesuitas.pt

En Lambesa, de Numidia (hoy Argelia), santos mártires Mariano, lector, y Jacobo, diácono. El primero de ellos, después de haber superado con anterioridad por su fe en Cristo diversas pruebas en la persecución desencadenada por Decio, fue detenido de nuevo junto con su querido compañero, y ambos, al cabo de soportar crueles suplicios, confortados con la gracia de Dios fueron muertos a espada en compañía de otros muchos (c. 259).  http://es.catholic.net/santoral

 

Petronax (OU pETRONACO) de Montecassino, Santo
Maio 6
   -  Bispo

Petronax de Montecassino, Santo

Petronax de Montecassino, Santo

Bispo

Martirológio Romano: Em Montecassino, en Itália, São Petronax ou Petronaco, abade e bispo

Petronax, que llegó a ser obispo de Montecassino, pertenecía a una poderosa familia noble de la región de Nápoles.
Movido por el deseo de vida religiosa, resolvió gastar toda su hacienda en la restauración de Montecassino, monasterio benedictino situado en la colina del mismo nombre desde el que se domina la ciudad italiana de Cassino, situada al noroeste de Nápoles.
Fue fundado por san Benito, conocido como el padre del monacato occidental, que había nacido en una distinguida familia de Nursia, en Italia central, y que pasó sus primeros años estudiando en Roma; pero conmocionado por la degenerada vida de la ciudad, se retiró a una zona deshabitada cerca de Subiaco, donde vivió en una cueva (más tarde llamada la Gruta Santa) por tres años. Durante este periodo aumentó su fama de hombre santo, y se acercaban a visitarle multitud de personas. Aceptó el ofrecimiento para ser abad de un grupo de monjes que vivían en el norte de Italia, pero éstos no aceptaron sus reglas e intentaron envenenarle. Al descubrir la conspiración abandonó el grupo y poco después fundó el monasterio de Montecassino. Benito estableció una regla de vida, adoptada posteriormente por casi todos los monasterios de Europa, que subrayaba la vida en comunidad y el trabajo físico..
Pues bien, este sitio de trabajo y de oración, el monasterio más importante de Occidente durante siglos, donde se inició por los monjes la famosa escuela de medicina de Salerno en el siglo XI, fue destruido por los lombardos en el 590 y estaba desierto y arruinado desde un siglo antes de que viviera Petronax que ahora está dispuesto a reconstruirlo y devolverle el espíritu con el que nació.
Alentado por el pontífice san Gregorio II, llevó adelante su proyecto, recogió las tradiciones del santo patriarca, reunió compañeros participantes de su entusiasmo, y restableció en la sagrada montaña la observancia de la regla benedictina que imponía austeridad y ascetismo: Las comidas se hacían en comunidad y se evitaba la conversación innecesaria; tenían que disponer los monjes de la comida, ropa y abrigo adecuados, pero no podían tener propiedades; dependiendo de la época del año y de las fiestas litúrgicas que celebraran cada día, los benedictinos destinaban entre cuatro y ocho horas para celebrar el Oficio divino y siete horas para dormir. El resto del día estaba dividido con el mismo número de horas para trabajar (generalmente en la agricultura), y para el estudio y la lectura religiosa. El abad, como sucedió al principio con san Benito, tenía una total autoridad patriarcal sobre la comunidad, aunque él mismo estaba sujeto a la Regla y debía consultar con los miembros de la comunidad sobre los asuntos más importantes entre los que se contaba la limosna a los necesitados.
El obispo Petronax ya hubiera hecho mucho recuperando para la historia, la cultura, el arte y la Iglesia la joya que fue cuna de tanto bien; pero le hubiera faltado lo principal si no hubiera devuelto a aquellas piedras del monasterio el espíritu primigenio y el destino por los que fueron arrancadas de las montañas. Esa fue en verdad la obra del santo.

Evódio de Antioquia, Santo
Maio 6   -  Bispo

Evodio de Antioquía, Santo

Evodio de Antioquia, Santo

Bispo

Este cristão do século I nos há chegado pelo ministério apostólico que levou a cabo durante sua vida.
Antioquia, Turquia, tinha por aquele tempo mais ou menos meio milhão de habitantes. Era a residência dos reis seleucidas e mais tarde a do legado imperial de Síria.
Todo o mundo considerava a esta cidade como a mais moderna e a mais atractiva por seu turismo, suas ruas, seus monumentos, suas festas civis e religiosas, hotéis, jardins e demais coisas que fazem a vida prazenteira ao visitante.
Sem embargo, havia um bairro afastado, marginal. Era o dos judeus expatriados. 
no mistério da vida dos crentes em Deus. 
O cristianismo sobretudo devido a são Paulo, rompeu as fronteiras de Israel para ir a outros países.
Antioquia foi o primeiro lugar em que nasceu uma comunidade cristã composta por antigos pagãos convertidos ao cristianismo.
Paulo e Barnabé trabalharam apostólica mente entre eles uma vez que sucedeu a vinda do Espírito Santo na festa de Pentecostes. 
O primeiro bispo foi são Pedro, mas, ao ir para Roma, foi Evódio quem lhe sucedeu e depois de Evódio, o grande santo Ignácio de Antioquia.
¡Felicidades a quem leve este nome!
Comentários ao P. Felipe Santos
:al Santoral">fsantossdb@hotmail.com

Enrique Kaczorowski, Beato Sacerdote e Mártir

Beato Casimiro Gostynski, presbítero e mártir


 

Enrique Kaczorowski, Beato

Enrique Kaczorowski, Beato

Presbítero e Mártir

Martirológio Romano: Cerca de Munich, de Baviera, na Alemanha, beatos Enrique Kaczorowski e Casimiro Gostynski, presbíteros e mártires, que na invasão de Polónia foram feitos prisioneiros pelos perseguidores da dignidade humana e conduzidos ao campo de concentração de Dachau, onde, por sua fé em Cristo, exalaram o último suspiro nas câmaras de gás (1942).


Etimologicamente: Enrique = Aquele que é chefe do lar, é de origem germânico

.

Nació en Bierzwiennej, Wielkopolskie, Polonia, el 10 de julio de 1888.
El beato Enrique, al igual que cualquiera que viva su fe en profundidad, tuvo que hacer frente a muchos problemas.
Se dio cuenta de que el compromiso de su fe, le exigía llevar las dificultades con la mayor dignidad posible.
Era el superior del seminario de Wloclawek, en Polonia, tierra de abundantes vocaciones religiosas desde siempre.
Cuando trabajaba a gusto en la formación de los futuros sacerdotes, en el seminario de Wloclawek llega la Gestapo y lo arresta.
Al preguntarle la razón de por qué lo hacían, le respondieron que por causa de sus actividades pastorales con la gente. No era fiel a la doctrina que impartía Hitler.
La Gestapo se lo llevó para mayor seguridad al campo de concentración de Dachau en Alemania.
Se sentían felices con tenerlo bajo atenta vigilancia. Una estupidez más de las muchas que se cometieron en tiempos del dictador.
Ya en el campo de concentración alemán, le asignaron el “bloque de los inválidos”, es decir, de aquellos que, a causa de tantos malos tratos, quedaban con discapacidad en cualquier parte de su cuerpo.
Estando en esta situación, el 6 de mayo de 1942 lo encerraron en la cámara de gas en donde murió al instante.
Fue beatificado por el Papa Juan Pablo II junto a otros
107 mártires polacos, víctimas del odio nazi a la fe, el 13 de junio de 1999.
¡Felicidades a quien lleve este nombre!
Comentarios al P. Felipe Santos:
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• Eadberto ou Edberto de Lindisfarne, Santo
Maio 6   -  Bispo

Eadberto o Edberto de Lindisfarne, Santo

Eadberto ou Edberto de Lindisfarne, Santo

Bispo
Martirológio Romano: Em Lindisfarne, de Northumbria, em Inglaterra, santo Eadberto, bispo, sucessor de são Cutberto, que brilhou por seu conhecimento das Escrituras, por sua observância dos preceitos divinos e especialmente por suas generosas esmolas
Etimologicamente: Eadberto = Aquele que destaca por suas riquezas, é de origem Teutónico

Murió en el año 721. Fue monje y obispo de Lindisfarne. Se conoce poco antes de que fuese obispo en el 698.
Lo que se cabe con certeza es que estudió en Irlanda y que fue un excelente calígrafo y artista.
Tardó tiempo en escribir e iluminar los Evangelios que pueden verse ahora en la Biblioteca Británica. Le dio a los Evangelios una presentación preciosa con sus dibujos y su letra atrayente y viva. Algunas de sus obras se encuentran en la actualidad fuera de Inglaterra, en Italia, en concreto.
Hay en sus obras muchos elementos que pertenecen a la iglesia romana y a la irlandesa. Su trabajo pastoral como obispo está íntimamente unido a la figura de Cutberto.
Tanto le quería como amigo suyo que llamó a Beda el Venerable para que escribiese su historia.
Tenía tan buenas cualidades y dotes que la gente iba a hacerle consultas. Es un punto clave en la vida personal poder contar con alguien que te dé orientaciones seguras y claras para seguir viviendo con alegría.
Cuando murió, fue enterrado cerca de la tumba de Cutberto. Al descubrirse las reliquias de éste, se llevaron junto a las de su amigo Eadberto.

¡Felicidades a quien lleve este nombre!
Comentarios al P. Felipe Santos:
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• Pedro Nolasco, Santo
Maio 6   -  Presbítero e Fundador

Pedro Nolasco, Santo

Pedro Nolasco, Santo

Presbítero e Fundador
da Ordem da Bem-aventurada María das Mercês

Martirológio Romano: Em Barcelona, em Espanha, são Pedro Nolasco, presbítero, que com são Ramón de Penafort e o rei Jaime I de Aragão fundou, segundo se crê, a ordem da Bem-aventurada María de la Merced, para a redenção dos cativos. Se entregou ardentemente com trabalho e esforço a procurar a paz e a libertar do jugo da escravidão aos cristãos, em tempo dos infiéis (1258).
Nace en Barcelona, España, 1189.
A los 15 años sufre la muerte de su padre y se dispone a repartir santamente sus muchos bienes a lo que su madre asiente.
Años mas tarde, estando en edad de casarse, peregrina a Monserrat. Allí, a los pies de la Virgen, pudo comprender mejor el vacío de las vanidades mundanas y el tesoro que es la vida eterna. Prometió entonces a la Virgen mantenerse puro y dedicarse a su servicio.
Eran tiempos en que los musulmanes saqueaban las costas y llevaban a los cristianos como esclavos al Africa. La horrenda condición de estas víctimas era indescriptible. Muchos por eso perdían la fe pensando que Dios les había abandonado. Pedro Nolasco era comerciante. Decidió dedicar su fortuna a la liberación de el mayor número posible de esclavos. Recordaba la frase del evangelio: "No almacenen su fortuna en esta tierra donde los ladrones la roban y la polilla la devora y el moho la corroe. Almacenen su fortuna en el cielo, donde no hay ladrones que roben, ni polilla que devore ni óxido que las dañe" Mt 6,20.
En 1203 el laico San Pedro Nolasco iniciaba en Valencia la redención de cautivos, redimiendo con su propio patrimonio a 300 cautivos. Forma un grupo dispuesto a poner en común sus bienes y organiza expediciones para negociar redenciones. Su condición de comerciantes les facilita la obra. Comerciaban para rescatar esclavos. Cuando se les acabó el dinero forman grupos -cofradías- para recaudar la "limosna para los cautivos". Pero llega un momento en que la ayuda se agota. Pedro Nolasco se plantea entrar en alguna orden religiosa o retirarse al desierto. Entra en una etapa de reflexión y oración profunda.
Intervención de la Virgen para la fundación
La noche del 1 al 2 de agosto del año 1218, la Virgen se le apareció a Pedro Nolasco. Según una tradición dudosa, también se apareció la Virgen a San Raimundo de Peñafort, y al rey Jaime I de Aragón, y les comunicó a los tres por separado su deseo de fundar una orden para redimir cautivos.
El hecho es que la Virgen María movió profundamente el corazón de Pedro Nolasco para fundar la orden de la Merced y formalizar el trabajo que el y sus compañeros hacían ya por 15 años. El 10 de agosto de 1218 en el altar mayor de la Catedral de Barcelona, en presencia del rey Jaime I de Aragón y del obispo Berenguer de Palou, se crea la nueva institución. Pedro y sus compañeros vistieron el hábito y recibieron el escudo con las cuatro barras rojas sobre un fondo amarillo de la corona de Aragón y la cruz blanca sobre fondo rojo, titular de la catedral de Barcelona. Pedro Nolasco reconoció siempre a María Santísima como la auténtica fundadora de la orden mercedaria. Su patrona es La Virgen de la Merced. "Merced" significa "misericordia".(Mas sobre La Virgen de la Merced y San Nolasco).
La nueva orden fue laica en los primeros tiempos. Su primera ubicación fue el hospital de Santa Eulalia, junto al palacio real. Allí recogían a indigentes y a cautivos que regresaban de tierras de moros y no tenían donde ir. Seguían la labor que ya antes hacían de crear conciencia sobre los cautivos y recaudar dinero para liberarlos. Eran acompañados con frecuencia de ex-cautivos, ya que, cuando uno era rescatado, tenía obligación de participar durante algún tiempo en este servicio. Normalmente iban cada año en expediciones redentoras. San Pedro continuó sus viajes personalmente en busca de esclavos cristianos. En Argelia, Africa, lo hicieron prisionero pero logró conseguir su libertad. Aprovechando sus dones de comerciante, organizó con éxito por muchas ciudades colectas para los esclavos.
Los frailes hacían, además de los tres votos de la vida religiosa, pobreza, castidad y obediencia, un cuarto: dedicar su vida a liberar esclavos. Al entrar en la orden los miembros se comprometían a quedarse en lugar de algún cautivo que estuviese en peligro de perder la fe, en caso que el dinero no alcanzara a pagar su redención. Entre los que se quedaron como esclavos está San Pedro Ermengol, un noble que entró en la orden tras una juventud disoluta. Este cuarto voto distinguió a la nueva comunidad de mercedarios.
El Papa Gregorio Nono aprobó la comunidad y San Pedro Nolasco fue nombrado Superior General.
El rey Jaime decía que si había logrado conquistar la ciudad de Valencia, ello se debía a las oraciones de Pedro Nolasco. Cada vez que obtenía algún triunfo lo atribuía a las oraciones de este santo.
Antes de morir, a los 77 años (el 25 de diciembre de 1258), pronunció el Salmo 76: "Tú, oh Dios, haciendo maravillas, mostraste tu poder a los pueblos y con tu brazo has rescatado a los que estaban cautivos y esclavizados".
Su intercesión logró muchos milagros y el Papa Urbano VIII lo declaró santo en 1628.
La misión redentora la continúa hoy la familia mercedaria a través de sus institutos religiosos y asociaciones de laicos. Es también la misión de todo buen cristiano.

Ana Rosa Gattorno, Beata
Maio 6   -  Religiosa

Ana Rosa Gattorno, Beata

Ana Rosa Gattorno, Beata

Fundadora das Filhas de Santa Ana, Mãe de María Imaculada

Martirológio Romano: Em Roma, beata Ana Rosa Gattorno, religiosa, que era mãe de família, mas, ao ficar viúva deixou tudo e se entregou totalmente a Deus e ao próximo, fundando as Filhas de Santa Ana, Mãe de María Imaculada, brilhando pelo grande labor que realizou em favor dos enfermos, dos débeis e das crianças desamparadas, em cujo rosto contemplava a Cristo pobre (1900).
Etimologicamente: Ana = Aquela com graça e compaixão, é de origem hebraica.

"Amor mio, ¿cómo puedo hacer para que todo el mundo te ame?… Sírvete una vez más de este tu miserable instrumento para reavivar la fe y la conversión de los pecadores".
Este impulso generoso brotado a los pies de su "Sumo Bien", que la atraía siempre más irresistiblemente a sí, constituyó el anhelo profundo del corazón de Ana Rosa Gattorno, hasta impulsarla a ofrecer totalmente su vida en una continua inmolación por la gloria y complacencia del Padre.
Nació en Génova el 14 de octubre de 1831, de una familia de condición económica acomodada, de buena posición social y de profunda formación cristiana. Fue bautizada el mismo día, en la Parroquia de San Donato, con el nombre de Rosa María Benedetta.
En el padre Francisco y en la madre Adelaida Campanella, ella como sus otros cinco hermanos, encontró los primeros formadores esenciales de su vida moral y cristiana. A los doce años recibió la confirmación en Santa María de las Viñas, de manos del Arzobispo Cardenal Plácido Tadini.
Durante su juventud, le fue impartida la instrucción en casa, como era usanza en las familias acomodadas del tiempo. De carácter sereno, amable, abierto a la piedad y a la caridad, sin embargo firme, supo reaccionar ante la conflictualidad del clima político y anticlerical de la época, que afectó también a algunos componentes de la familia Gattorno.
A los 21 años (5 de noviembre, 1852) , contrajo matrimonio con su primo Jerónimo Custo y se trasladó a Marsella. Una imprevista crisis financiera turbó muy pronto la felicidad de la nueva familia, obligada a volver a Génova marcada por la pobreza. Desgracias aún mas graves la amenazaban, su primera hija Carlota afectada de una improvisa enfermedad quedó sordomuda para siempre; el tentativo de Jerónimo para hacer fortuna en el extranjero se concluyó con el regreso, agravado por una funesta enfermedad; el gozo de los otros dos hijos fue profundamente turbado por el fallecimiento del marido, que la dejó viuda a menos de seis años de casada (9 de marzo, 1858) y después de algunos meses la pérdida de su último hijito.
El apremiar de tantos acontecimientos tristes, marcó en su vida un cambio radical que ella llamará "su conversión" a la oferta total de sí al Señor, a su amor y al amor del prójimo.
Purificada por las pruebas, pero fuerte en el espíritu, comprendió el verdadero sentido del dolor, enraizándose en la certeza de su nueva vocación.
Bajo la guía del confesor don José Firpo emitió en forma privada los votos perpetuos de castidad y obediencia en la fiesta de la Inmaculada del 1858; enseguida también el de pobreza (1861), en el espírirtu del pobrecito de Asis, como terciaria franciscana. Desde el 1855 había obtenido el beneficio de la comunión diaria, no común en aquel tiempo. A tal manantial de gracia quedó constantemente anclada y sostenida por una siempre mayor intimidad con el Señor, en la cual encontró apoyo, ardor misionero, fuerza e impulso para el servicio a los hermanos.
En 1862 recibió el don de los estigmas ocultos, percibidos más intensamente los días viernes.
Ya esposa fiel y madre ejemplar, sin sustraer nada a sus hijos, siempre tiernamente amados y acompañados, con una mayor disponibilidad aprendió a compartir los sufrimientos de los otros, prodigándose en apostólica caridad: "me dediqué con mayor fervor a las obras piadosas y a frecuentar los hospitales y a los pobres enfermos a domicilio, socorriéndoles con cuanto podía y sirviéndoles en todo".
Las asociaciones católicas en Génova la solicitaban y así, aún amando el silencio y el anonimato, todos notaron el carácter genuinamente evangélico de su tenor de vida. Progresando en este camino le fue confiada la presidencia de la "Pía Unión de las nuevas Ursulinas, Hijas de Santa María Inmaculada", fundada por Frassinetti y por expreso deseo del Arzobispo Monseñor Charvaz, también la revisión de las reglas destinadas a la Pía Unión.
Justamente en aquella circunstancia (febrero 1864), en un clima de más intensa oración, delante del Crucifijo, recibió la inspiración de una nueva regla para una suya específica Fundación.
Temiendo ser obligada a abandonar los hijos, reza, hace penitencia, pide consejo. Fray Francisco de Camporosso, santo capuchino lego, aún mostrándose temeroso por las graves tribulaciones que se perfilaban, la sostiene dándole valor; de igual manera lo hacen el confesor y el Arzobispo de Génova.
Advirtiéndo siempre más insistentes sus deberes de madre, quiso la confirmación competente de la misma palabra de Pío IX, con la secreta esperanza de ser aliviada. El Pontífice en la audiencia del 3 de enero de 1866, la exhorta en cambio a iniciar de inmediato la fundación, agregando: "Este Instituto se extenderá rápidamente en todas las partes del mundo; Dios pensará en tus hijos, tú piensa a Dios en su obra". Aceptó, entonces, cumplir la voluntad del Señor y como después escribió en sus memorias: "con generosidad hice a Dios la oferta y le repetía las palabras de Abraham: "Héme aquí para cumplir tu voluntad "… me ofrecí víctima por su obra y recibí consolaciones muy grandes…".
Superadas las resistencias de los parientes y abandonadas las obras de Génova, no sin disgusto de su Obispo, da inicio en Placencia a la nueva Familia Religiosa que denominó definitivamente "Hijas de Santa Ana, Madre de María Inmaculada" (8 diciembre 1866). Vistió el hábito religioso el 26 de julio de 1867 y el 8 de abril de 1870 emitió la profesión religiosa junto a doce hermanas.
En el desarrollo del Instituto recibió la colaboración del P. Juan Baustista Tornatore, sacerdote de la Misión, a quien pidió expresamente que escribiera las Reglas y que luego fue considerado Cofundador del Instituto.
Confiada totalmente a la Providencia divina y animada desde el principio de un valeroso impulso de caridad, Rosa Gattorno dió inicio a la construcción de la "Obra de Dios", como la había llamado el Papa y como la llamará siempre también ella, elegida para cooperar, en espíritu de donación materna, atenta y solícita hacia las diversas formas de sufrimiento y de miseria moral o material, con la única intención de servir a Jesús en sus miembros adoloridos y heridos y de "evangelizar ante todo con la vida".
Da inicio a varias obras de servicio para los pobres y enfermos de cualquier enfermedad, para las personas solas, ancianas, abandonadas; los pequeños e indefensos; las adolescentes y las jóvenes "en peligro" a quienes proveía una instrucción adecuada y la sucesiva inserción en el mundo del trabajo.
A estas formas, se agregan muy pronto la apertura de escuelas populares para la instrucción de los hijos de los pobres y otras obras de promoción humano-evangélica, según las necesidades más urgentes de la época, con una efectiva presencia en la realidad eclesial y civil. Llamaba a sus hijas "Siervas de los pobres y ministras de la misericordia" y las exhortaba a acoger como signo de predilección del Señor el servicio a los hermanos, cumpliéndolo con amor y humildad: "Sean humildes… piensen que son las últimas y las más miserables de todas las creaturas que prestan su servicio a la Iglesia, de la cual tienen la gracia de formar parte".
A menos de diez años de fundación el Instituto obtuvo el Decreto de Aprobación(1876), y la aprobación definitiva en 1879, mientras que para la aprobación de las reglas se tuvo que esperar hasta el 26 de julio de 1892.
Muy apreciada y estimada por todos, colaboró en Placencia con el Obispo Monseñor Scalabrini, ahora beato, en modo particular en la obra a favor de las sordomudas por él fundada.
A pesar de todo, no fueron ahorradas a Madre Rosa Gattorno pruebas, humillaciones, dificultades y tribulaciones de todo género. No obstante esto, el Instituto se difundió rápidamente en Italia y en el extranjero, realizando así el ardiente deseo misionero de la fundadora: "Amor mío! Cómo me siento arder de deseo de hacerte conocer y amar por todos; quisiera atraer a todo el mundo, dar a todos, socorrer a todos… quisiera correr por doquier y gritar fuerte para que todos vengan a amarte". Ser "portavoz de Jesús" y hacer llegar a todos los hombres el Amor que salva, fue siempre el anhelo profundo de su corazón. En 1878 enviaba ya a las primeras Hijas de Santa Ana en Bolivia, después Brasil, Chile, Perú, Eritrea, Francia, España.
En Roma, donde había iniciado su obra desde el 1873, organizó escuelas masculinas y femeninas para los pobres, jardínes infantiles, asistencia a los hijos recién nacidos de los obreros de la Manufactura de tabaco, casas para ex prostitutas, mujeres de servicio doméstico, enfermeras a domicilio, surgió también la Casa Generalicia, con la Iglesia anexa.
A su muerte dejó 368 casas, en las cuales desempeñaban su misión 3.500 hermanas.
El secreto de su camino de santidad, del dinamismo de su caridad y de la fuerza de ánimo con la cual supo afrontar con fe robusta todos los obstáculos y guiar por 34 años, con dedicción plena, valor y clarividencia el Instituto, fue su continua unión con Dios y un total y confiado abandono en El: "No obstante en medio de tanto tumulto de un abismo de trabajo, nunca he quedado privada de la unión con mi Bien"; la atención y docilidad a los impulsos del Espíritu, la íntima y amorosa participación a la pasión de Cristo; la incesante súplica por la conversión de los pecadores y la santificación de todos los hombres.
Nutrió hacia la Iglesia un vivo sentido de pertenencia y fue siempre humilde, devota y obediente a las directivas del Papa y de la Jerarquía.
En su predilección por Santa Ana, vivió un amor especial hacia María en quien se confió enteramente para ser toda de Dios y toda de los hermanos.
Puro y simple instrumento en las manos del " delicado Artífice", conformada a Cristo pobre y víctima de amor con El, realizó en su vida el anhelo inculcado a sus hijas : "Vivir por Dios y morir por El, gastar la vida por amor".
Así vivió hasta febrero de 1900, cuando afectada por una inesperada enfermedad, se agravó rápidamente. Sometida a duras pruebas de penitencia, frecuentes y extenuantes viajes, una intensa correspondencia epistolar, preocupaciones y grandes disgustos, su físico no pudo más. El 4 de mayo recibió el sacramento de los enfermos y dos días después el 6 de mayo, a las 9 de la mañana, cumplido su peregrinaje terreno se extingue santamente en la Casa General.
La fama de santidad que ya había irradiado en vida, irrumpe en ocasión de su muerte, creciendo ininterrumpidamente en todas partes del mundo.
Expresión de un singular designio de Dios, en su triple experiencia de esposa y madre, viuda y después religiosa- fundadora, Rosa Gattorno ha honrado la dignidad y el "genio de la mujer" en su misión al servicio de la humanidad y la difusión del Reino. Siempre fiel a la llamada de Dios y auténtica maestra de vida cristiana y eclesial, permaneció esencialmente madre: de sus hijos, que constantemente acompañó; de las hermanas, que profundamente amó; y de todos los necesitados, de los sufridos y de los infelices, en cuyo rostro contempló al mismo Cristo, pobre, llagado y crucificado.
Su carisma se ha difundido en la Iglesia con el surgir de otras formas de vida evangélica: Hermanas de vida contemplativa, Asociación religiosa de vida sacerdotal, Instituto Secular y Movimiento eclesial de laicos, activamente operante en la Iglesia en casi todas partes del mundo.
El 9 de abril del año 2000 fue beatificada por S.S. Juan Pablo II.

Si usted tiene información relevante para la canonización de la Beata Ana Rosa, contacte a:
Sr. Anna Angela Florio, FSA
Figlie di S. Anna
Via Merulana, 177
00185 Roma, ITALIA
Reproducido con autorización de
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• Bartolomé Pucci-Franceschi, Beato
Maio 6   -  Presbítero Franciscano

Bartolomé Pucci-Franceschi, Beato

Bartolomé Pucci-Franceschi, Beato

Sacerdote da Primeira Ordem Franciscana

Martirológio Romano: Em Montepulciano, na Toscana, beato Bartolomé Pucci-Franceschi, presbítero da Ordem dos Irmãos Menores, que, impulsionado por seu amor a Deus, deixou sua mulher, a seus filhos e riquezas, fazendo-se pobre de Cristo (1330).
Etimologicamente: Bartolomé = Aquele que é filho de Tolomeo, é de origem hebreu.

Su culto fue aprobado por León XIII el 24 de junio de 1880.
Bartolomé Pucci‑Franceschi nació el año 1245 en Montepulciano, hijo de Puccio di Francesco, nombres que fueron unidos para formar el apellido familiar.
En su juventud casó con Milla, hija del capitán Tomás de Pécora, de la cual tuvo cuatro hijos, que hacia 1290, cuando él a los 45 años de edad, decidió ingresar entre los Hermanos Menores del convento de San Francisco de Montepulciano, ya habían llegado a la mayoría de edad. Las crónicas exaltan su memorable renuncia a la familia y al rico patrimonio, su caridad para con los pobres en los tiempos de carestía, y varios milagros.
El Señor le había inspirado consagrarse a su servicio y él, dócil a la divina llamada, proveyó al porvenir de sus hijos y con el consentimiento de su mujer se hizo religioso hermano.
En la vida de convento llegó a ser modelo de perfección. Durante la oración a menudo era arrobado en éxtasis, su rostro se volvía radiante con una luz celestial, su alma encendida en un fuego divino.
Se reputaba tan pequeño y pobre que no se atrevió a ser sacerdote, pero los superiores se lo impusieron y, después de un tiempo de estudios filosóficos y teológicos fue ordenado sacerdote y de inmediato se entregó humilde y devotamente al sagrado ministerio con fervor y santa vida. También entonces era tanta su humildad, que hubiera deseado vivir ignorado de todos.
Su amor por el prójimo y especialmente por los más pobres y desdichados era grandísimo. Por sus oraciones a menudo Dios multiplicó el alimento para su comunidad y a favor de los necesitados.
Frecuentes apariciones de la Santísima Virgen, de ángeles y de santos lo llenaban de tanta alegría que parecía estar ya en el paraíso. Fue para toda la comunidad modelo de observancia exacta de la regla de San Francisco, del espíritu de pobreza, de castidad y de penitencias con las cuales martirizaba su cuerpo.
Bartolomé se durmió serenamente en la paz de los justos el 6 de mayo de 1330. Fue sepultado en la iglesia de San Francisco, donde permaneció hasta 1930. Luego fue trasladado a la iglesia de San Agustín.
Un catálogo de 1538 recuerda que sus reliquias se conservaban en una urna de nogal, expuesta a la pública veneración de los fieles y cerrada con dos llaves, de las cuales una era guardada por el superior del convento y la otra era confiada a los descendientes de la familia del Beato.

• María Catalina (Catarina) Troiani, Beata
Maio 6   -  Fundadora  

Ver também biografia em http://es.catholic.net/santoral, dado que a que vou publicar em seguida é transcrita de www.jesuitas.pt através do livro SANTOS DE CADA DIA, que venho utilizando há algum tempo. AF

 www.jesuitas.pt

María Catalina Troiani, Beata

María Catalina Troiani, Beata  (1813-1887)

Fundadora da Congregação das Franciscanas Missionárias

 

Foi beatificada no dia 14 de Abril de 1985 esta Serva de Deus, que veio à luz do dia em Giuliano di Roma, a 19 de Janeiro de 1813, e faleceu no Cairo, a 6 de Maio de 1887. No baptismo impuseram-lhe os nomes de Constância Dominica Antónia. Perdendo a mãe aos seis anos, foi educada pela Irmãs de Santa Clara da Caridade. Aos 16 anos ingressou no noviciado dessas religiosas com o nome de Maria Catarina de Santa Rosa de Viterbo.

Aplicou-se à prática de todas as virtudes e aos 22 anos manifestou desejos de ir para as missões. Em 1859 partiu para Mênfis, no Egipto com 5 companheiras, para abrirem um mosteiro. teve assim início a primeira casa de Missionárias em Clot-Bey. Crescendo o número de Irmãs nessa terra, em 1865 as Irmãs de Santa Clara de Ferentino acharam que elas podiam seguir por si mesmas, sem depender mais da casa-mãe. A 10 de Novembro de 1868, a Congregação da Propaganda da Fé reconheceu-lhes a autonomia, com o nome de Franciscanas Missionárias do Egipto, nome que em 1950 foi mudado para Franciscanas Missionárias do Coração Imaculado de Maria.

O Santo Padre descreveu assim o papel desempenhado pela Irmã Catarina.

«Chamada pela Providência a deixar o mosteiro das Clarissas de Ferentino para se dirigir com algumas Co-Irmãs ao Egipto, a fim, de ali cuidar da formação humana e cristã de crianças daquela terra de ultramar, ela acolheu com plena disponibilidade o desígnio de Deus. recordando-se do voto, pronunciado nos primeiros anos de profissão religiosa, de “viver sempre súbdita e no esquecimento”, com entusiasmo missionário dedicou-se ao novo serviço na cidade do Cairo.

Apresentava-se-lhe uma quantidade de misérias e de sofrimentos, em que parecia revelar-se uma síntese da dor humana: escravidão, fome, pobreza, abandono dos recém,-nascidos e dos doentes, exploração e marginalização. A Irmã Catarina não se limitou a apontar aos outros o que devia ser feito em favor daqueles infelizes. Como o bom Samaritano da parábola evangélica, ela pôs-se ao lado de cada irmão e de cada irmã que sofria no corpo e no espírito, estendendo de maneira amorosa sua mão benéfica e sacrificando-se pessoalmente por eles.

Diante do próximo, vítima da dor, da doença e da miséria, a sua caridade nunca teve limites: católicos, ortodoxos, muçulmanos encontraram, nela acolhimento e ajuda porque em cada pessoa, a Irmã Catarina entrevia o rosto sofredor de Cristo. Não sem razão, a pequena Irmã, mais do que com o seu nome, era conhecida como a “Mãe dos pobres”; e pelas mulheres libertadas da escravidão, era chamada a “Mãe Branca”.

Nem mesmo o perigo da doença e da própria morte por contágio deteve o ardor da caridade da Irmã Catarina; por duas vezes foi contagiada pelo mal da cólera , e em tais situações dramáticas Beata e as Co-Irmãs preocuparam-se com a assistência aos atingidos pelo mal. Algumas delas pagaram com a vida tal serviço de dedicação e de caridade. Quando as obras por ela instituídas pareciam prosperar na serenidade, sobrevêm de modo imprevisto a guerra de 1882, que pareceu transformar tudo. também nessa circunstância emergiu a fé luminosa, a fortaleza indómita, a caridade ardente da Beata. Com inabalável esperança na Providência, ela continuou a comportar-se em todas as circunstâncias segundo o principio a ela tão caro: “Desconfianças de si mesmo , confiança em Deus”.

A Beata Catarina Troiani inseriu-se no serviço da Igreja com um estilo próprio : como atenta e fiel discípula de Santa Clara e de São Francisco de Assis, conseguiu reunir em si mesma a vida contemplativa da primeira com o apostolado itinerante do segundo. Foi missionária na clausura e contemplativa na missão, na plena e total dedicação ao Senhor e aos Irmãos».

AAS 78 (1986) 913-16; L’OSS. ROM. 21.4.1985; DIP 4, 337-8  www.jesuitas.pt

 

Francisco Montmorency-Laval, Beato
Maio 6   -  Bispo e Fundador

Francisco Montmorency-Laval, Beato

Francisco Montmorency-Laval, Beato

Fundador da Sociedade Sacerdotal chamada
"Seminário de Missões Estrangeiras, estabelecida no Quebec (SME)"
conhecida agora como o "Seminário de Quebec"

Martirológio Romano: Em Quebec no domínio de Canadá, beato Francisco de Montmorency Laval, bispo, que estabeleceu sua sede episcopal naquela cidade e desde ali, durante quase cinquenta anos, se dedicou com todas suas forças a confirmar e acrescentar a Igreja naquela vasta região de América do Norte, chegando inclusive até ao golfo de México (1708).
Etimologicamente: Francisco = Aquele que porta a bandeira, é de origem germânico.

De la familia Montmorency-Laval, una de las más distinguidas de Francia, nació Francisco el 30 de abril de 1623, en Montigny-sur-Avre. Educado en los jesuitas de La Flèche, recibió la tonsura, pero a la muerte de su padre, aún tuvo que ocuparse de los asuntos y negocios de los suyos, como cabeza de familia.
Ordenado sacerdote en 1647, fue designado archidiácono de Évreux, donde el obispo era tío suyo. Cuando en 1653 fue nombrado vicario apostólico de Tonkín, en Indochina, el viaje se hizo imposible, y se retiró cuatro años al Hermitage, en una escuela de espiritualidad abierta por
Juan de Bernières.
Su vida misionera se inició en 1658, año en que fue designado vicario apostólico de la Nueva Francia y obispo titular de Petra. Llegó a Quebec al año siguiente, y en treinta años desarrolló una formidable actividad apostólica, organizando aquella Iglesia incipiente, luchando contra las tendencias galicanas de los gobernadores y defendiendo a los indios.
A él se debe el Seminario de Quebec - Universidad Laval, desde 1852 -, y la erección de la diócesis en 1674, de la que fue primer obispo. Los últimos años de su vida los pasó retirado en el Seminario, donde murió el 6 de mayo de 1708 a los ochenta y cinco años.
Venerable desde 1960, y beatificado en 1980, «fue en Canadá lo que San Agustín en Bretaña, San Bonifacio en Germania, o Cirilo y Metodio en los pueblos eslavos» (AAS 73,1981, 256).

Domingo Savio, Santo
Maio 6  -  Adolescente Santo

Domingo Savio, Santo

Domingo Savio, Santo

Adolescente Santo

Martirológio Romano: Em Mondónio, no Piemonte, santo Domingo Savio, que, doce e jovial desde a infância, todavia adolescente consumou com passo ligeiro o caminho da perfeição cristã.
Etimologia: Domingo = Aquele que é consagrado o senhor, é de origem latino.

PADROEIRO de: 
Meninos e Adolescentes 
Meninos Cantores
. Estudantes
. Acólitos
. Mães Grávidas

Nace en Riva de Chieri, Italia, en la humilde casita de los esposos Carlos y Brígida, el 2 de abril de 1842. Al año siguiente toda su familia se traslada a las colinas de Murialdo. Es un niño del pueblo, nacido en una familia profundamente cristiana y joven, pobre y repetidamente probada.
El 8 de abril de 1849 hace su Primera Comunión. Muy temprano, vestido de fiesta, Domingo se dirige a la Iglesia parroquial de Castelnuovo. Es el primero en entrar al templo y el último en salir. Aquel día fue siempre memorable para él. Arrodillado al pie del altar, con las manos juntas y con la mente y el corazón transportados al cielo, pronuncia los propósitos que venía preparando desde hacía tiempo:
"Propósitos que yo, Domingo Savio, hice el año de 1849, a los siete años de edad, el día de mi Primera Comunión:
1. Me confesaré muy a menudo y recibiré la Sagrada Comunión siempre que el confesor me lo permita.
2. Quiero santificar los días de fiesta.
3. Mis amigos serán Jesús y María.
4. Antes morir que pecar”.

Estos recuerdos fueron la norma de todos sus actos hasta el fin de su vida.
El 2 de octubre de 1854 conoce a Don Bosco. Este santo sacerdote lo guiará por el camino de la santidad juvenil, convirtiéndose en su padre, maestro y amigo. Lo lleva a estudiar a Turín. Tiene en ese momento12 años y medio. Allí pasa su adolescencia, viviendo como pupilo con los muchachos pobres que el mismo Don Bosco recoge en su Oratorio.
El 1 de marzo de 1857 su delicada salud se agrava. El médico aconseja que vaya a su casa y allí se reponga. Al despedirse de Don Bosco y de sus compañeros les dice: “Nos veremos en el paraíso”. Intuía que muy pronto iba a morir.
Efectivamente, el 9 de marzo, postrado en la cama, en un momento se incorpora y le dice a su papá que lo asiste: “Papá, ya es hora”, y va repitiendo las oraciones de los moribundos que entre sollozos lee el papá. Luego parece adormecerse. Pasados algunos minutos entreabre los ojos y con voz clara y sonriente exclama: “Adiós, querido papá, adiós. ¡Oh, qué hermosas cosas veo!”, y expira con las manos juntas sobre el pecho, tan dulcemente que su padre cree que se adormece de nuevo. Tenía 14 años y 11 meses.
A los dos años de su muerte Don Bosco escribe un librito narrando la vida de este su querido alumno. De los hechos allí narrados son testigos todos sus compañeros; pero lo que no todos ellos conocen bien son las grandes motivaciones de la fe que orientaron la vida de Domingo Savio, cosa que sí conoce Don Bosco, ya que lo atendía en el sacramento de la Confesión y en la dirección espiritual.
¡Adolescente santo, de sólo 15 años de edad! El primero que a tan corta edad, sin ser mártir, fue declarado santo por el Papa Pío XII el 12 de junio de 1954. En esa ocasión el mismo Papa dijo: “Con admiración se descubren en él los maravillosos caminos de la gracia, y una adhesión permanente y sin reservas a las cosas del cielo que su fe percibía con rara intensidad”. Su antecesor el Papa Pío XI dijo de él: “Pequeño, mejor aún, gran gigante del espíritu”.
¿Qué hizo de extraordinario este niño y adolescente para que la Iglesia lo eleve al honor de los altares y lo proponga como modelo de vida cristiana? Veamos los rasgos de su santidad - Perfil de su niñez:
Una vida en la presencia de Dios, a quien sentía vivo y presente en todo momento. Algunos ejemplos: Se levanta de la mesa y no quiere comer porque un invitado se sienta y empieza a comer sin rezar antes. Los domingos es el primero en llegar a la iglesia, y si la encuentra cerrada se arrodilla junto a la puerta para rezar, haya buen tiempo o esté nevando; y luego su mayor alegría es poder hacer de monaguillo en la santa misa; y su compostura durante la oración es objeto de admiración de los que lo ven: manos juntas, ojos fijos en el sagrario, absorto en la presencia de Jesús. Al recorrer solo y a pie, entre matorrales, los 18 kilómetros para ir diariamente a la escuela, un tío le pregunta: ¿No tienes miedo de ir solo? La respuesta de Domingo, de 10 años, no se hace esperar: “Yo no estoy solo; me acompaña el Ángel de la Guarda”.
El amor personal a Cristo y a su Madre: Esta vida en la presencia de Dios es puesta en evidencia desde su temprana Primera Comunión, con aquel propósito que es la clave de otros tres: “Mis amigos serán Jesús y María”. Los otros tres los hizo como medios para mantener y acrecentar dicha amistad, y son el leit-motiv en sus momentos más importantes. Las lágrimas que vierte tienen su fuente en este precoz concepto del pecado: así por ejemplo pide perdón a su mamá en vísperas de su Primera Comunión; pide perdón cuando cree haber herido su amistad con Cristo por haber cedido ante la invitación de algunos compañeros a darse un baño en un arroyo, motivo por el que lloró repetidamente, y no cedió nunca más a otras invitaciones, como cuando lo invitaban a “hacerse la rabona” y no concurrir a la escuela. Por eso decide elegir a amigos que no le impidan mantener su amistad con Jesús y con la Virgen María.
El cumplimiento heroico del humilde deber cotidiano: A sus padres no les daba sino “satisfacciones”. Para ir a la escuela recorría, con sus 10 años de edad, 18 kilómetros diarios, con cualquier tiempo. Domingo era un chico de recia voluntad, sostenida por la gracia de la amistad con Jesús y María. Don Bosco escribe: “Domingo no se ha hecho notorio en los primeros tiempos del Oratorio por cosa alguna, fuera de su perfecta docilidad y de una exacta observancia de las reglas de la casa…y una exactitud en el cumplimiento de sus deberes más allá de la cual no sería fácil llegar”. A este respecto, cierta vez sus compañeros pupilos notaron que Domingo faltaba en el almuerzo; lo buscaron en vano; le dijeron a Don Bosco, y él fue a la iglesia donde por la mañana había participado en la Misa y había comulgado, y allí lo encontró junto al altar, inmóvil, con los ojos fijos en el Sagrario desde hacía 7 horas; lo llamó por su nombre y nada, tuvo que tocarlo en el hombro para que se diera cuenta; y al enterarse de que ya estaban almorzando pidió humildemente perdón a Don Bosco por la trasgresión a las reglas de la casa.
Con sus compañeros sobresale en dos actitudes: rechaza aprobarlos y seguirlos en sus comportamientos reprensibles; pero por otro lado irradia simpatía y “es la delicia de ellos”, a tal punto que acepta en lugar de quienes lo han acusado falsamente, un humillante castigo. Es decir: tiene firmeza unida a dulzura.
Perfil de su adolescencia:
La edad de la adolescencia: se caracteriza por la inestabilidad, que Domingo supo domarla a fuerza de dominio de sí mismo y de docilidad a las directivas de Don Bosco, y más que nada con su habitual recogimiento en Dios. Y las otras características propias de esta edad también las puso al servicio de su santidad de adolescente: afirmación de sí mismo, llamado a grandes horizontes, fervor de sentimiento. Esto se hace evidente en el exaltante descubrimiento y en el apasionado deseo de la santidad (“¡Yo quiero hacerme santo!”), en su viva ternura demostrada para con la Virgen María, como también con sus amigos más íntimos, en su voluntad de acción, de dominio, de construcción de alguna “obra” (funda la Compañía de La Inmaculada: grupo de compañeros buenos que se comprometen a ayudarse mutuamente y a ayudar a Don Bosco en la educación de los chicos del Oratorio, que los había artesanos rústicos y jóvenes burgueses y aristocráticos, chicos que se peleaban a pedradas, que faltaban a clase, que tenían costumbres de blasfemar, que con placer se entretenían con revistas pornográficas, que no se hacían problemas de tomar a golpes de puño y puntapiés a los otros, que se enfurecían por nada). En medio de éstos es como Domingo ha vivido y ha construido su santidad: con cuatro viajes diarios por las calles de Turín para ir a la escuela; con un Reglamento y un horario de Internado cristiano. En resumen, se halla inmerso en nuestro mundo moderno (aunque no hay todavía bicicletas y televisores), metido en todo aquello que aún hoy es la sustancia de la vida de un estudiante de 15 años.
Aparecen turbaciones y arranques bruscos, como el endurecimiento para consigo que sigue al descubrimiento de que la santidad es posible, las dudas de conciencia que lo llevan a querer confesarse cada tres o cuatro días, el ansia de penitencias extraordinarias (“¡para unirme –dice- a los sufrimientos de Jesús en la cruz!”). También aparece lo trágico de algunas circunstancias: el desgarrón hiriente de sus truncadas amistades, la alarma por su endeble salud, la dolorosa partida del Oratorio… Todo esto hace de Domingo un verdadero y simpático adolescente. Un santo “joven estudiante”.
La presencia de un guía: La adolescencia es una etapa de conquista de la personalidad, a la vez que de gran necesidad de guía y formación individual. Domingo tuvo la suerte de encontrar un guía espiritual en Don Bosco y de saber aprovecharlo. Y así se encuentran la generosidad de un adolescente con la luz de un verdadero sacerdote amigo del alma. Cuando llegó al Oratorio leyó el cartel puesto sobre la puerta del cuarto de Don Bosco: “¡Denme almas, y llévense lo demás!”; y con espontaneidad le dijo: “Don Bosco, aquí se trata de un negocio, la salvación de las almas. Pues bien, yo seré la tela y usted será el sastre. Haga de mí un hermoso traje para el Señor”. A esta docilidad en dejarse guiar, atribuye Don Bosco la orientación de Domingo hacia su santidad de estudiante. En este contexto aparece la función decisiva de la Confesión frecuente. Así va descubriendo el misterio de la redención: Jesús es comprendido como el Salvador; María como La Inmaculada y La Dolorosa. Su alma y la de sus compañeros deben ser salvadas…a través del misterio de la cruz.
Su devoción a la Virgen María: La estadía con Don Bosco coincide con el acontecimiento mundial de la proclamación del dogma de la Inmaculada Concepción. Como santo “adolescente”, Domingo es el fruto de aquel 8 de diciembre de 1854. En ese día hace una confesión general, y delante del altar de la Inmaculada se consagra personalmente a Ella. De aquí en adelante ve a María con su rostro de “Inmaculada”, y su propósito de la Primera Comunión adquiere una nueva dimensión: “el pecado al que preferirá la muerte es ahora, de manera más precisa, la impureza”. Los esfuerzos heroicos de adolescente para conservar intacta su pureza, especialmente con el control de los ojos, se deben a su gran devoción hacia La Inmaculada vivida con espíritu caballeresco y con ardiente ternura. Había días que terminaba con dolor de cabeza, por el esfuerzo de controlar la curiosidad y no mirar cosas que perturbaban su alma limpia y ponían en peligro su amistad con Jesús y María, exponiéndolo a dejarse llevar por pensamientos y deseos impuros (tan comunes en esa edad).
También contempla a la Virgen con su rostro de “Dolorosa”: todos los miércoles hace la comunión en su honor y por la conversión de los pecadores; cada viernes se hace acompañar por algunos compañeros para rezar en la capilla la Corona de los Siete Dolores; más de una vez es visto en extática oración ante el altarcito del dormitorio, donde campea una imagen de la Dolorosa; cada sábado hubiera querido ayunar a pan y agua por Ella (Don Bosco no le permite esto último).
Esta doble devoción es la inspiradora de su apostolado, especialmente en la Compañía de la Inmaculada, que exige de sus miembros una verdadera consagración de sí mismos a María.
Algunos años después de su muerte se aparece a Don Bosco en uno de sus famosos sueños. Éste le pregunta: “Domingo, ¿qué es lo que más te consoló en el momento de tu muerte?”. Y la respuesta de Domingo: “La asistencia de la poderosa y amable Madre del Salvador”.
Su amor a Jesús. La misa y la comunión cotidiana (cuyos efectos se prolongan a través de frecuentes visitas a la capilla que está junto al patio de juegos), enseñan a Domingo a considerarlo como Salvador de su alma y de la de sus compañeros. Su odio por el pecado crece a medida que comprende el precio que por él ha pagado Cristo y su Madre. Su espíritu de penitencia lo lleva a sufrir para asemejarse a Jesús, por ejemplo cuando es calumniado, cuando se cubre con una sola frazada en pleno invierno o pone piedritas entre las sábanas (al enterarse Don Bosco le prohíbe esta penitencia), cuando transforma sus sabañones en llagas, cuando se le suministran medicinas amargas… Su celo apostólico se ve alimentado en la misma fuente: quiere impedir o reparar el pecado porque arruina el fruto de la sangre de Cristo, y quiere hacer el bien a sus compañeros para asegurar el fruto de esta sangre divina. Este es el sentido de varias de sus intervenciones, como la de impedir el desafío a pedradas de dos compañeros, interponiéndose entre ellos con un crucifijo en la mano y pidiendo que arrojen la primera piedra contra él; el de narrar cosas edificantes o bien enseñar a hacer bien la señal de la cruz durante los tiempos de recreo... (su preocupación era atender de modo particular a los compañeros díscolos, a los recién llegados al Oratorio y a los solitarios, a los compañeros de clase con dificultades y a los enfermos).
Obsesión por la santidad en la alegría: A partir de una predicación de Don Bosco sobre la santidad se desata en su alma una verdadera efervescencia. Realiza un gran descubrimiento: ¡Dios le quiere santo! Y da su explicación: “Yo quiero entregarme todo al Señor. Yo debo y quiero pertenecer todo al Señor”. Por un momento Domingo piensa imitar a los santos en sus prácticas de penitencia y en unas prolongadas y extraordinarias prácticas de piedad. Pero aquí interviene su guía espiritual Don Bosco: “Domingo, lo que Dios quiere de ti, como adolescente, es que cumplas siempre bien tus deberes de estudiante, trates de hacer el bien a tus compañeros y estés siempre alegre”. Y cosa maravillosa: este nuevo impulso de querer ser santo y de que es posible lograrlo, le proporciona una profunda alegría, y de tal modo la suscita que la alegría viene a definir esta santidad tan salesiana y juvenil: “Nosotros hacemos consistir la santidad en estar siempre alegres, haciendo bien las cosas que tenemos que hacer, porque Jesús lo quiere”. ¿Por qué este adolescente es Patrono de las mamás embarazadas? Estando Domingo en el Oratorio en Turín, un día le pide a Don Bosco que le deje ir a ver a su mamá porque está enferma. Don Bosco no sabe explicarse, pues nadie se lo había dicho, ni él mismo lo sabía; pero ante la insistencia de Domingo se lo permite. Al llegar cerca de la casa los familiares le quieren impedir que entre a ver a su mamá, pues está luchando por dar a luz a un nuevo hijo y corre grave peligro de morir en el intento. Domingo no hace caso y entra, se arroja sobre la mamá, la abraza, la besa y disimuladamente deja sobre el pecho de ella un escapulario de la Virgen María. Regresa después al oratorio y se presenta a Don Bosco para agradecerle el permiso y para decirle que su madre está perfectamente bien. Efectivamente la mamá pudo dar a luz sin ningún problema a su hijito. Todos vieron que esto fue un milagro. La mamá conservó este escapulario. Y lo prestaba a las vecinas y a las mismas hermanas de Domingo cuando tenían dificultades en el embarazo. Los médicos, enterados, lo recomendaban a sus pacientes. Fueron muchas las gracias conseguidas con aquel milagroso escapulario.
El escapulario se lo puede adquirir en las librerías y/o santerías salesianas, con la imagen del Patrono Domingo Savio, junto con la oración y la historia detallada de este milagro.
El 9 de marzo se recuerda el nacimiento al cielo de Santo Domingo Savio, siendo el 6 de mayo la fecha fijada para la celebración litúrgica de su fiesta.
Además de la Vida de Domingo Savio escrita por Don Bosco, hay abundante bibliografía y estudios sobre este adolescente santo. Hay libritos escritos para niños, para adolescentes, para educadores, para todos. Los que no lo conocen se van a sorprender de su santidad extraordinaria viviendo lo ordinario de su vida de estudiante cristiano.

ORACIÓN DE LA MADRE EN LA ESPERA DE UN HIJO
Señor Jesús, por intercesión de Santo Domingo Savio te ruego
con amor por esta dulce esperanza que llevo en mi seno.
Me has concedido el inmenso don de esta pequeña vida que alienta
en la mía; te doy humildemente gracias por haberme escogido como
instrumento de tu amor. En esta dulce espera, ayúdame a vivir en continuo
abandono a tu divina voluntad.
Concédeme un corazón de madre, puro, fuerte y generoso.
Te ofrezco las preocupaciones del porvenir:
las ansias, los temores, los deseos en favor de la criatura que no conozco aún.
Haz que nazca sana en el cuerpo,
aparta de ella todo mal físico y todo peligro para el alma.
Tú, María, que gozaste las inefables alegrías de una maternidad santa,
dame un corazón capaz de transmitir una fe viva y ardiente.
Santifica mi espera,
bendice mi gozosa esperanza,
haz que el fruto de mi seno sea fecundo en virtud y santidad,
como le concediste al adolescente Santo Domingo Savio.
Amén.
ORACIÓN A SANTO DOMINGO SAVIO
Santo Domingo Savio,
que en la escuela de Don Bosco
aprendiste a recorrer los caminos de la santidad juvenil:
enséñanos a imitar tu amor a Jesús y a María,
y tu ansia de llevar a tus compañeros a ser sus amigos;
alcánzanos del Señor que,
practicando tu lema
“Antes morir que pecar”,
podamos conseguir nuestra salvación eterna.
Amén.

• Outros Santos e Beatos
Maio 6   -  Completando o santoral deste dia

Otros Santos y Beatos

Outros Santos e Beatos

Santo Lúcio de Cirene, santo do Novo Testamento

 
Comemoração de santo Lúcio de Cirene, a quem o livro dos Actos dos Apóstolos nomeia entre os profetas e doutores da Igreja de Antioquia (s. I).


Santo Venério, bispo

Em Milão, da Ligúria (hoje Itália), santo Venério, bispo, discípulo e diácono de santo Ambrósio, que acudiu em ajuda dos bispos africanos enviando-lhes clérigos e favoreceu a são Juan Crisóstomo em seu desterro (409).

Santa Benita, monja


Em Roma, santa Benita, virgem e monja romana, da qual são Gregório I Magno conta que descansou no Senhor, tal como ela mesma havia pedido com insistência, aos trinta dias da morte de santa Gala, que a amava de uma maneira especial acima das demais (s. VI)


Beatos Eduardo Jones e Antonio Middleton, presbíteros y mártires


Em Londres, em Inglaterra, beatos Eduardo Jones e Antonio Middleton, presbíteros e mártires, os quais, durante o reinado de Isabel I, por sua condição de sacerdotes foram enforcados e esquartejados ante sua própria casa (1590).

http://es.catholic.net/santoral  e  www.jesuitas.pt

Recolha, transcrição e tradução incompleta por António Fonseca

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Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

   Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 277º  Número da ...