• Nancto, Santo
Maio 5 - Abade
Maio 5 - Abade
Nancto, Santo
Abade
O século VII é, sem nenhuma classe de dúvida, o século de ouro, na comunidade cristã de Mérida. Consequentemente a vida monástica foi florescente: berço de futuros prelados e canteiro de santos. Em tempos do rei Leovigildo, veio das regiões de África para a província de Lusitânia um abade por nome Nancto. Frei Justo Pérez de Urgel amplia notícias sobre este personagem e seu mosteiro. Pelo livro de "Las Vidas de los Santos Padres de Mérida" sabemos de sua vida monástica: por um lado, seu isolamento do mundo, em especial das mulheres, como revela o encontro através do diácono Redempto na Basílica Eulaliense com a piedosa e nobre viúva, chamada Eusébia, após muito lhe rogar; por outro, sua retirada a um lugar desértico com uns poucos irmãos. Começou a brilhar por sua fama de santidade devido a suas muitas virtudes. O calendário espanhol de Sainz de Baranda o inclui entre os santos.
• Hilário de Arles, Santo
Maio 5 - Bispo
Maio 5 - Bispo
Hilário de Arles, Santo
Bispo
Arcebispo, nascido pelo ano 401; falecido em 5 de Maio de 449.
O lugar preciso de seu nascimento é desconhecido. Tudo o que se tem dito é que pertenci a uma notável família da parte Norte de Gália, da qual provavelmente descendia Santo Honorato, seu predecessor da Sede de Arles.
Culto e rico, Hilário havia calculado tudo para assegurar seu êxito no mundo, mas abandonou honras e riquezas ante as urgentes demandas de Honorato, acompanhando-o à ermida de Lerins, que este último havia fundado e dedicando-se o mesmo sob a santa obediência a praticar a austeridade e o estudo da Sagrada Escritura.
Entretanto Honorato, que havia chegado a Arcebispo de Arles, estava a ponto de morrer. Hilário correu a seu lado e o assistiu em seus últimos momentos. Estava Hilário por partir de regresso a Lerins quando foi retido pela força e proclamado arcebispo em lugar de Honorato.
Obrigado a ceder a esta coacção, empreendeu resolutamente as tarefas de seu pesado cargo, e assistiu a vários concílios que tiveram lugar em Riez, Orange, Vaison e Arles.
Seguidamente começou entre ele e o Papa Santo Leão a famosa rixa que constitui uma das etapas mais curiosas da história da Igreja de Galiza. Numa reunião de bispos que presidiu no ano 444 e na que estiveram presentes Santo Eutério de Lyon e Santo Germano de Auxerre, destituiu por incapacidade a um tal Cheldonius.
Este último se apressou a ir a Roma, teve êxito na intercessão de sua causa ante o Papa e como resultado foi reinstalado na sua sede. Hilário então solicitou ao Papa São Leão que justificasse sua acção sobre o assunto, mas não foi bem recebido pelo soberano pontífice e foi obrigado a regressar precipitadamente a Gália.
Depois disto enviou a alguns sacerdotes a Roma a explicar sua conduta mas sem nenhum bom resultado. Além disso algumas pessoas que estavam hostis pelo referido assunto levaram várias acusações contra ele à Corte de Roma, pelo qual o Papa excomungou a Hilário, transferindo as prerrogativas de sua sede a Frejus e motivou a proclamação do Imperador Valentiniano III com o famoso decreto que libertava a Igreja de Viena de toda dependência de Arles.
Sem embargo há razões para crer que uma vez terminada a tormenta, foi restaurada a paz rapidamente entre Hilário e Leão. Estamos longe da época em que ocorreu esta memorável rixa e os documentos que podem arrojar uma luz sobre ela são muito poucos para permitir-nos emitir um juízo definitivo sobre esta causa e suas consequências.
Evidentemente existe o facto que os respectivos direitos da Corte de Roma e da cidade não estavam suficientemente clarificados nesse tempo e que o direito de apelação ao papa, entre outros, não estavam explicitamente reconhecidos. Existe um número de escritos que se atribuem a Santo Hilário, mas estão longe de ser autênticos. Mas Quesnel os coleccionou todos num apêndice ao trabalho em que foi publicado os escritos de São Leão. http://es.catholic.net/santoral
O lugar preciso de seu nascimento é desconhecido. Tudo o que se tem dito é que pertenci a uma notável família da parte Norte de Gália, da qual provavelmente descendia Santo Honorato, seu predecessor da Sede de Arles.
Culto e rico, Hilário havia calculado tudo para assegurar seu êxito no mundo, mas abandonou honras e riquezas ante as urgentes demandas de Honorato, acompanhando-o à ermida de Lerins, que este último havia fundado e dedicando-se o mesmo sob a santa obediência a praticar a austeridade e o estudo da Sagrada Escritura.
Entretanto Honorato, que havia chegado a Arcebispo de Arles, estava a ponto de morrer. Hilário correu a seu lado e o assistiu em seus últimos momentos. Estava Hilário por partir de regresso a Lerins quando foi retido pela força e proclamado arcebispo em lugar de Honorato.
Obrigado a ceder a esta coacção, empreendeu resolutamente as tarefas de seu pesado cargo, e assistiu a vários concílios que tiveram lugar em Riez, Orange, Vaison e Arles.
Seguidamente começou entre ele e o Papa Santo Leão a famosa rixa que constitui uma das etapas mais curiosas da história da Igreja de Galiza. Numa reunião de bispos que presidiu no ano 444 e na que estiveram presentes Santo Eutério de Lyon e Santo Germano de Auxerre, destituiu por incapacidade a um tal Cheldonius.
Este último se apressou a ir a Roma, teve êxito na intercessão de sua causa ante o Papa e como resultado foi reinstalado na sua sede. Hilário então solicitou ao Papa São Leão que justificasse sua acção sobre o assunto, mas não foi bem recebido pelo soberano pontífice e foi obrigado a regressar precipitadamente a Gália.
Depois disto enviou a alguns sacerdotes a Roma a explicar sua conduta mas sem nenhum bom resultado. Além disso algumas pessoas que estavam hostis pelo referido assunto levaram várias acusações contra ele à Corte de Roma, pelo qual o Papa excomungou a Hilário, transferindo as prerrogativas de sua sede a Frejus e motivou a proclamação do Imperador Valentiniano III com o famoso decreto que libertava a Igreja de Viena de toda dependência de Arles.
Sem embargo há razões para crer que uma vez terminada a tormenta, foi restaurada a paz rapidamente entre Hilário e Leão. Estamos longe da época em que ocorreu esta memorável rixa e os documentos que podem arrojar uma luz sobre ela são muito poucos para permitir-nos emitir um juízo definitivo sobre esta causa e suas consequências.
Evidentemente existe o facto que os respectivos direitos da Corte de Roma e da cidade não estavam suficientemente clarificados nesse tempo e que o direito de apelação ao papa, entre outros, não estavam explicitamente reconhecidos. Existe um número de escritos que se atribuem a Santo Hilário, mas estão longe de ser autênticos. Mas Quesnel os coleccionou todos num apêndice ao trabalho em que foi publicado os escritos de São Leão. http://es.catholic.net/santoral
$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$
Nasceu em 401 e faleceu em Arles, a 5 de Maio de 449. Tendo sido discípulo de Santo Honorato, em Lérins, sucedeu-lhe como arcebispo de Arles com a idade de 29 anos. Como metropolita de Provença, esteve à frente de três concílios locais. Teve necessidade de algum tempo até aprender o seu oficio. No princípio, quase toda a assistência saía da Igreja quando ele subiu ao púlpito e não voltava antes que terminasse. isto porque invectivava, nomeando-os, aqueles dos seus fieis que transgrediam os mandamentos: «Você, merceeira Fulana, que usa pesos falsos na balança… Você Juiz Beltrão, que absolve os acusados quando trazem gordas frangas… » Hilário inutilmente ameaçou as suas ovelhas com os castigos eternos; elas não voltavam à prédica senão quando ele mudou o estilo de pregar. http://www.jesuitas.pt/
• Angel de Jerusalém (de Sicília), Santo
Maio 5 - Mártir Carmelita
Maio 5 - Mártir Carmelita
Angel de Jerusalém (de Sicília), Santo
Mártir Carmelita
Martirológio Romano: Em Licata, de Sicília, em Itália, santo Ángel, presbítero, carmelita e mártir. (1225)
Etimologicamente: Ángel = Aquele que é portador de uma mensagem, é de origem grega.
Etimologicamente: Ángel = Aquele que é portador de uma mensagem, é de origem grega.
Nasceu em Jerusalém, no seio de uma família de judeus conversos.
Pela repentina morte de seu irmão gémeo, Santo Ángel decide ingressar na Ordem Carmelita, e é admitido no mosteiro no Monte Carmelo, na Palestina.
No século treze, os Carmelitas passaram de uma ordem contemplativa para ser uma ordem de mendicantes; recordemos que era o século da revolução espiritual de São Francisco de Assis e de Santo Domingo de Guzmán.
Santo Ángel é enviado eventualmente a Roma, para levar uma mensagem ao papa Honório III. Em continuação recebe a encomenda de se dirigir a Sicília, para ajudar a pregar contra a heresia dos cátaros, que haviam tomado controle da ilha.
Sem embargo, a pouco tempo de haver desembarcado na Sicília, Santo Ángel foi assassinado à traição com cinco punhaladas pelas costas, ordenadas pelo líder dos hereges. No sitio onde morreu se edificou uma igreja, e seu sepulcro se converteu muito cedo em sitio de peregrinação.
A Ordem Carmelita venera a Santo Ángel como santo pelo menos desde 1456. Em 1459, o papa Pío II aprovou seu culto.
Ángel se conta entre os primeiros Carmelitas que vieram do Monte Carmelo a Sicília, onde, segundo as fontes tradicionais dignas de fé, morreu apunhalado a morte em Licata a mãos de homens ímpios, na primeira metade do século XIII.
Venerado como mártir, muito cedo se edificou uma igreja sobre o lugar de seu martírio, e ali foi colocado seu corpo.
Só em 1662 seus restos mortais foram trasladados à igreja dos Carmelitas de Licata.
O culto a santo Ángel se difundiu por toda a Ordem e também entre o povo. Ele e santo Alberto de Trápani são considerados os "pais" da Ordem por serem os dois primeiros santos que receberam culto na Ordem, e por isto foram representados muitas vezes na iconografia medieval ao lado da Virgem María.
Em Sicília existem muitos lugares que têm a santo Ángel como padroeiro, e o povo o invoca nas necessidades, dirigindo-se a ele com muito afecto e carinho.
SANTO ÁNGEL nos oferece um exemplo de misticismo e de obediência devida. http://es.catholic.net/santoral
Pela repentina morte de seu irmão gémeo, Santo Ángel decide ingressar na Ordem Carmelita, e é admitido no mosteiro no Monte Carmelo, na Palestina.
No século treze, os Carmelitas passaram de uma ordem contemplativa para ser uma ordem de mendicantes; recordemos que era o século da revolução espiritual de São Francisco de Assis e de Santo Domingo de Guzmán.
Santo Ángel é enviado eventualmente a Roma, para levar uma mensagem ao papa Honório III. Em continuação recebe a encomenda de se dirigir a Sicília, para ajudar a pregar contra a heresia dos cátaros, que haviam tomado controle da ilha.
Sem embargo, a pouco tempo de haver desembarcado na Sicília, Santo Ángel foi assassinado à traição com cinco punhaladas pelas costas, ordenadas pelo líder dos hereges. No sitio onde morreu se edificou uma igreja, e seu sepulcro se converteu muito cedo em sitio de peregrinação.
A Ordem Carmelita venera a Santo Ángel como santo pelo menos desde 1456. Em 1459, o papa Pío II aprovou seu culto.
Ángel se conta entre os primeiros Carmelitas que vieram do Monte Carmelo a Sicília, onde, segundo as fontes tradicionais dignas de fé, morreu apunhalado a morte em Licata a mãos de homens ímpios, na primeira metade do século XIII.
Venerado como mártir, muito cedo se edificou uma igreja sobre o lugar de seu martírio, e ali foi colocado seu corpo.
Só em 1662 seus restos mortais foram trasladados à igreja dos Carmelitas de Licata.
O culto a santo Ángel se difundiu por toda a Ordem e também entre o povo. Ele e santo Alberto de Trápani são considerados os "pais" da Ordem por serem os dois primeiros santos que receberam culto na Ordem, e por isto foram representados muitas vezes na iconografia medieval ao lado da Virgem María.
Em Sicília existem muitos lugares que têm a santo Ángel como padroeiro, e o povo o invoca nas necessidades, dirigindo-se a ele com muito afecto e carinho.
SANTO ÁNGEL nos oferece um exemplo de misticismo e de obediência devida. http://es.catholic.net/santoral
$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$
Nasceu em Jerusalém no ano de 1185 e morreu em Licata, na Sicília, a 5 de Maio de 1220. Entrou, na Palestina, na Ordem do Carmo aos 18 anos. Recebeu a ordenação sacerdotal em 1213. Em 1219 foi enviado a Roma para defender a sua Ordem. Dirigiu-se depois à Sicilia a doutrinar contra os cátaros ou albigenses. Lá, enquanto pregava na igreja de S. Tiago de Licata, foi morto com cinco espadeiradas por um senhor incestuoso, cuja cúmplice ele convertera. http://www.jesuitas.pt/
• Núncio Sulprizio, Beato
Maio 5 - Operário Adolescente
Maio 5 - Operário Adolescente
Nunzio Sulprizio, Beato
Operário Adolescente
Etimologicamente significa “anúncio, boa notícia”. Vem da língua italiana.
Caminhando sem ver, como envolto pela noite...¡que luta tens que levar! Não tanto uma luta contra a dúvida, mas sim uma luta para te manter fiel e te atreveres a chegar até ao dom de ti mesmo, a um sim para toda a vida. Numa sociedade em que o compromisso para toda a vida parece algo passado de moda, este jovem se nos apresenta hoje como um modelo a imitar.
Nasceu em 13 de Abril de 1817 em Pescosansonesco, Pescara, Itália.
Muito criança ficou órfão de pai e mãe. Uma triste realidade que há que enfrentar na noite escura da alma.
O recolheu seu tio, mas o rapaz passava francamente mal pelos maus tratos que ele lhe dava. Como consequência de tanto golpe, lhe ficou para sempre uma chaga na perna.
O chamavam “o pequeno santo coxo”. Teve que emigrar a Nápoles buscando um trabalho para ganhar a vida.
Os companheiros gostavam muito dele porque era amável, doce, humilde e fiel com cada um deles.
O viam que trabalhava como o primeiro. E num mundo operário – não muito entregue à oração – ele praticava e vivia a oração cada dia. Em seu coração abrigava o desejo de ser sacerdote.
O pouco que tinha, o compartilhava com seus companheiros e, sobretudo, com os pobres que estavam sem trabalho.
Morreu em 5 de Maio de 1836, quando se inteiraram de que havia morrido aos 19 anos, todo o mundo chorou sua perda como algo próprio.
Se havia encarnado com a gente operária, para quem deixou uma mensagem de fé e caridade inapreciável.
¡Felicidades a quem leve este nome! http://es.catholic.net/santoral
Caminhando sem ver, como envolto pela noite...¡que luta tens que levar! Não tanto uma luta contra a dúvida, mas sim uma luta para te manter fiel e te atreveres a chegar até ao dom de ti mesmo, a um sim para toda a vida. Numa sociedade em que o compromisso para toda a vida parece algo passado de moda, este jovem se nos apresenta hoje como um modelo a imitar.
Nasceu em 13 de Abril de 1817 em Pescosansonesco, Pescara, Itália.
Muito criança ficou órfão de pai e mãe. Uma triste realidade que há que enfrentar na noite escura da alma.
O recolheu seu tio, mas o rapaz passava francamente mal pelos maus tratos que ele lhe dava. Como consequência de tanto golpe, lhe ficou para sempre uma chaga na perna.
O chamavam “o pequeno santo coxo”. Teve que emigrar a Nápoles buscando um trabalho para ganhar a vida.
Os companheiros gostavam muito dele porque era amável, doce, humilde e fiel com cada um deles.
O viam que trabalhava como o primeiro. E num mundo operário – não muito entregue à oração – ele praticava e vivia a oração cada dia. Em seu coração abrigava o desejo de ser sacerdote.
O pouco que tinha, o compartilhava com seus companheiros e, sobretudo, com os pobres que estavam sem trabalho.
Morreu em 5 de Maio de 1836, quando se inteiraram de que havia morrido aos 19 anos, todo o mundo chorou sua perda como algo próprio.
Se havia encarnado com a gente operária, para quem deixou uma mensagem de fé e caridade inapreciável.
¡Felicidades a quem leve este nome! http://es.catholic.net/santoral
%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
Veio ao mundo em Pescosansonesco (Itália) a 13 de Abril de 1817. Aos 3 anos recebeu o sacramento da Confirmação, mas não desfrutou por muito tempo do amor dos pais. Com efeito, bem cedo perdeu o pai, e a mãe pouco depois contraiu novas núpcias. O padrasto era muito duro com a pobre criança. por desgraça, morreu-lhe também a mãe. Foi recebido pela avó, Ana Rosária, que tratou o neto com amor materno. A sorte, porém, não durou muito, porque também esta piedosa mulher partiu para a eternidade. Núncio ficava órfão pela terceira vez. permaneceu-lhe, todavia, gravada na alma a memória da avó que o ensinou a rezar e a praticar as virtudes.
Em 1826 o avô, ferreiro, tomou conta do pequeno. Homem duro e desumano, proibiu-lhe continuar os estudos, meteu-o na oficina, carregou-o de trabalhos, sem lhe dar a alimentação necessária. A criança tinha que ir por ásperos caminhos através de montes, no Inverno, a tremer de frio, carregada com objectos de ferro para entregar aos respectivos donos. Suportava tudo isso com ânimo alegre, pensando em Deus, que sentia ser seu Pai. Todavia, o débil organismo não resistiu por muito tempo a carga tão pesada. Um carcoma numa perna vai ser para ele um verdadeiro martírio e um meio excelente para o fazer subir rapidamente a uma grande santidade.
Apesar das terríveis dores e maus tratos, ele nunca perdeu a serenidade e a paciência. Um dia quando lava as feridas num lavadouro público, às mulheres que o injuriavam e lhe atiravam pedras, respondeu com o cântico popular “Ave Maria”.
Internado em dois hospitais, foi um exemplo vivo de paciência para todos os doentes. A doença que o atacara foi-se agravando mais e mais, até que no dia 5 de Maio de 1836 este anjo em carne mortal partiu para os braços do Pai Celeste.
Tendo-se comprovado dois milagres atribuídos à sua valiosa intercessão, foi beatificado por Paulo VI no dia 1 de Dezembro de 1963.
AAS 56 (1964) 17-22 - http://www.jesuitas.pt/Maio 5 - Religioso
Bienvenido de Recanati, Beato
Religioso da Primeira Ordem Franciscana
Pío VI concedeu oficio e missa em sua honra em 17 de Setembro de 1796.
Bienvenido nasceu em Recanati, nas Marcas, em 1200, da família Mareri. Foi religioso na Ordem dos Irmãos Menores no convento franciscano de sua cidade natal, alcançando a mais alta perfeição na fidelidade absoluta à regra dada por São Francisco.Transcurrió su vida en humildes trabajos manuales, que sin embargo no lo distrajeron de una constante unión con Dios. Hizo el oficio de cocinero del convento, santificándose entre ollas y calderos, entre actividades prácticas y éxtasis místicos, más elevados que los vuelos de cualquier poeta. Desde el comienzo de su vida religiosa se aplicó con ardor a la práctica de la humildad y de la penitencia.
En una fidelidad inviolable al franciscanismo encontró el medio para llegar rápidamente al ápice de la perfección. La Eucaristía era objeto de su adoración y de su amor. la vida oculta de Jesús en el tabernáculo era el libro donde el buen religioso acudía a aprender el amor ardiente a Dios y a los hermanos, el desprecio de las cosas del mundo, la fidelidad a las obligaciones de su estado, el amor al silencio, a la oración y a la vida oculta.
Un día, después de haber encendido el fuego en la cocina, hechos los primeros preparativos para la comida principal, el Beato Bienvenido se dirigió a la iglesia para participar en la santa misa. La contemplación del divino misterio lo arrobó en éxtasis; siguieron otras misas, y él permaneció inmóvil durante varias horas en contemplación a Dios. Terminado el éxtasis se acordó del almuerzo que debía preparar para sus cohermanos, salió rápidamente reprochándose su olvido. Con gran gozo encontró que ya todo estaba preparado.
Dios había querido así recompensar la caridad de su siervo fiel. Otro día, durante un éxtasis, el Niño Jesús se posó en sus brazos. Estos carismas divinos inflamaron de ardor seráfico el alma del Beato. Sus conversaciones eran más celestiales que terrenas. A los 89 años llegó finalmente la muerte tan esperada por él, la cual habría de liberar su alma de los lazos del cuerpo y le permitiría contemplar eternamente a Dios sumo bien. Murió en el convento de Recanati el 9 de mayo de 1289, llegando con un último suspiro, en un dulcísimo naufragio. Gracias a los milagros que ilustraron la tumba del Beato Bienvenido se propagó su culto.
Maio 5 - Virgem
Catalina (Caterina) Cittadini, Beata
Caterina Cittadini nace en Bérgamo el 28 de septiembre de 1801, sus padres fueron Giovanni Bautista y Margherita Lanzani es bautizada el 30 de septiembre en la iglesia Parroquial de San Alejandro en Columna. En e1 1808, queda huérfana de madre y es abandonada por su padre, Caterina junto a su hermana Judit nacida en e1 1803, es acogida en un orfanatorio del Conventino de Bergamo. Bajo la guia del prior Padre Giuseppe Brena, vive una intensa vida cristiana, que contribuye a formar en ella una fe solida, una profunda confianza con el Señor, una caridad activa, una tierna devocion a la Virgen Maria, un gran sentido de responsabilidad y de laboriosidad en orden al desenvolvimiento del proprio deber. Después de haber conseguido el diploma de maestra elemental, en el 1823 deja el Conventino para transladarse con su hermana a casa de sus primos sacerdotes Giovanni y Antonio Cittadini que habitaban en Calolzio, Parroquia de la Diócesis de Bérgamo.
Aqui las hermanas permanecen cerca a dos años, encontrando en sus primos sacerdotes una segura guia espiritual en un ambiente pastoralmente muy activo. Caterina viene asumida, como maestra provisoria y en el 1824 como maestra estable, en la escuela comunal femenina de Somasca, fracción de la Comuna de Vercurago cercano a Calolzio. Con su hermana Judit madura el deseo de entrar en una Congregación religiosa.
Piden, por esta razón, consejo al Padre Giuseppe Brena, su director espiritual en el Conventino de Bérgamo, el cual indica que la voluntad de Dios consiste en quedarse en Somasca: ellas mismas serán las piedras fundamentales de una nueva familia religiosa en aquella pequeña región ya custodiada de la Santidad de San Jerónimo Emiliano.
En el 1826 juntamente a su hermana Judit, se translada definitivamente a Somasca en una casa tornada en alquiler. En el octubre del mismo año compra un inmueble que, sistematizado y ampliado con ulteriores adquisiciones, será sede de un colegio de niñas y seguidamente del lnstituto religioso de las hermanas Ursulinas.
En Somasca Caterina encuentra una idónea guia a su vida espiritual en los Clérigos Regulares Somascos, fundados por San Jerónimo Emiliano, que ella siente corno "padre" hasta , el fin de su infancia de huérfana y del cual admira y sigue el ejemplo de caridad y pobreza.
La tarea de maestra la introduce en la vida de la pequeña región de Somasca, donde Caterina participa activamente en la vida parroquial: es maestra de la doctrina cristiana, se inscrive a diversas confraternidades, participa con las compañeras y alumnas a las sacras funciones, abre su casa para el la acogida de la juventud femenina para animarla y recrearla , segùn el estilo oratoriano.
Caterina desenvuelve su tarea con tal fervor y empeño de alcanzar siempre el máximo elogio de las autoridades y el unanime consenso de la población.
La atención hacia los más necesitados y los más pobres, la puerta a extender, no sin grandes sacrificios de todo tipo, su obra benéfica a niñas huérfanas o imposibilitadas a frecuentar la escuela comunal o provenientes de lugares lejanos. Nace así en el 1832 la escuela privada "Cittadini" y en el 1836 el Colegio de Niñas, cuya dirección es confiada a la hermana Judit.
Las valoraciones positivas también sobre la escuela privada y sobre la casa de educación se multiplican: en realidad la formación de las educandas, inspirada en los valores de la vida cristiana, prepara a las muchachas a realizar una elección sabia de vida, vivieron con coherente cristiandad, así que un excepcional testimonio contemporáneo puede escribir: "La prueba más convincente y que basta de si sola aclarar es la óptima instruccion que aquellas niñas recibian de las pias maestras, con la constante floridez de aquel internado hasta ah ora, consecuencia del buen resultado de sus alumnas, las cuales no solo en Somasca se enriquecieron de cada virtud religiosa, moral y civil es de aquellos artes que a mujeres les conviene, mas aún llevaron a tales ventajas para a sus regiones, donde surgieron nuevas escuelas o reedificaron las deterioradas contal progreso de la moralidad que aquellos párrocos consideran todavía las maestras Ursulinas de Somasca, quales principales benefactoras de los pueblos de si directos".
Toda la vida de Caterina esta siempre acompañada de grandes pruebas. En el 1840 Judit muere improvisamente a solo 37 años, con la cual Caterina habia compartido: sufrimientos familiares, formación, ideales, proyectos, actividad. En el 1841, con la muerte de el padreGiuseppe Brena y su primo padre Antonio Cittadini, le llegan a faltar otros valiosísimos apoyos.
En el 1842 Caterina es presa de un grave malestar, del cual se sana prodigiosamente por interseción de la Virgen de Caravaggio y de San Jerònimo Emiliano.
En el 1845 debe dejar la actividad educativa en la escuela comunal, para dedicarse enteramente al colegio de niñas, al cuidado de las huérfanas y a la guia de las compañeras que eran muy unidas a ella, decisas a compartir no solo la actividad educativa, sino tambien la voluntad de consagrarse enteramente al Señor, en la vida religiosa.
En el 1844 Caterina, para dar estabilidad a su obra, por lo menos civilmente, estipula con tres compañeras un "Instrumento de Sociedad y de Estado y también de donación reciproca o Vitalicio", que presenta ya muchas características de un Instituto religioso. En el 1850 obtiene del Papa Pío IX el Decreto de erección del Oratorio privado donde conservan la Sagrada Eucaristía. En el 1850 al 1851 se dirige al Obispo de Bérgamo, mons. Carlo Gritti Morlacchi, varias súplicas para obtener la aprobaciòn de su "pequeña familia religiosa" y una regIa, pero el tiempo no está aún maduro. En el 1854 Caterina tiene un encuentro con el Obispo, mons. Pedro Luis Speranza, que le da valor a ella misma de escribir las reglas del Instituto y le pro mete ayudarla. Caterina le muestra el modelo de las constituciones de las Ursulinas de Milán, pero, cuando le presenta al Obispo, son rechazadas.
Sin rendirse, prepara un nuevo texto, que presenta al Obispo el 17 de septiembre de 1855, acompañado de una petición, en la cuál pide la aprobación del Instituto con el título de Ursulinas Geronimianas. Mons. Speranza aprueba las reglas, ad experimentum, prometiendo la definitiva aprobación del nuevo Instituto. Caterina espera con tanta confianza el día suspirado, pero las fatigas, las preocupaciones, los sufrimientos, afectaron sobre su salud y un deterioro orgánico generaI la reduce poco a poco al final de su vida.
Siempre lúcida, confiada y en continua plegaria, exhorta las compañeras a aceptar con serenidad la voluntad del Señor, porque todo sería continuado. Muere el 5 de mayo de 1857, después de un día de agonía, serenamente y santamente, rodeada de fama de santidad y grandemente llorada de sus hijas, de las educadoras y de la población, dejando a todos su ejemplo luminoso de profunda madurez espiritual
A poca distancia de su muerte, y precisamente el 14 de diciembre de 1857, llega el decreto de ereción canonica del Instituto de parte del Obispo de Bérgamo.
El Instituto tendrá el reconocimiento pontificio el 8 de julio de 1927.
En los primeros decenios el intenso apostolado educativo del Instituto de Caterina Cittadini se concentra en Somasca y en Ponte San Pietro, gran aldea en la provincia y diocesis de Bérgamo.
Del 1902 se extiende progresivamente en muchas partes de Italia y otros confines nacionales: hoy sus hijas espirituales desenvuelven su misión educativa también entre los inmigrantes italianos en Suiza y en Bélgica, entre los pobres de América Latina (Bolivia, Brasil) y de Asia (India, Filipinas).
Aunque la fama de santidad sea perdurada en el tiempo, la Causa de Beatificación y de Canonización de la Sierva de Dios inició solamente en el 1967, cuando con el Decreto del 21 de abril de 1967 el Obispo de Bérgamo mons. Clemente Gaddi constituyó la Comisión histórica que concluye sus trabajos el 5 de mayo de 1969. El 5 de agosto de 1971 viene constituido el Tribunal Eclesiástico diocesano para el Proceso ordinario que se concluye el 14 de diciembre de 1978.
El 12 de enero de 1979 se abre el Proceso a cargo de la Congregación para las Causas de los Santos.
El Decreto sobre los escritos de la Sierva de Dios fué aprobado el 12 de enero de 1981, después de que se pasó a la preparacion de la Positio.
Completada el 28 de septiernbre de 1989 la Positio Super Virtutibus, e19 de diciernbre de 1989 viene convocada la sesión de los Consultores históricos y el 16 de enero de 1996 fué celebrado con éxito favorable el Congreso peculiar de los Consultores teológicos. El 3 de diciernbre de 1996 se realiza la Congregación ordinaria de los Cardenales y Obispos, y el 17 de diciernbre de 1996 fué emanado de S.S. Giovanni Pablo II el Decreto sobre la Heroicidad de las virtudes de la Sierva de Dios Caterina Cittadini, Fundadora de las Hermanas Ursulinas de San Gerónimo de Somasca.
En seguida, el 20 de diciernbre de 1999, fué ernanado el Decreto "super miraculo" por la sanación atribuida a la intersesión de Caterina Cittadini del pequefio Samuel Piovani.
Con su beatificación (29 de Abril de 2001) el Papa Juan Pablo II indica a Caterina corno rnodelo de santidad diaria, como ejernplo luminoso de verdadera maternidad en Cristo y de dedición incondicional para las jóvenes generaciones.
Reproducido con autorización de Vatican.va
Maio 5 - Bispo
Gotardo de Hildesheim, Santo
Había nacido Gotardo -o Godofredo- en Baviera, en Reichersdorf, en el año 960. No disponemos de datos que se refieran a su niñez. Se le conoce ya con datos fiables cuando en el 990 era monje benedictino en Nieder Altaich y, más tarde, abad electo de la abadía de Altaich, cerca del lugar donde nació.
Fue elegido abad de este monasterio en el que devolvió toda la pureza original a la regla de San Benito, un tanto relajada en muchas comunidades, por lo que después se le confió la reforma de otros monasterios.
Terminó sucediendo a san Bernardo de Hildesheim en su diócesis, muy lejos ya de su Baviera natal.
Tiene muchos devotos en Austria y Prusia, y se le invoca contra la gota y el reumatismo, pero ha pasado a la historia sobre todo como un gran obispo constructor de iglesias y asilos para pobres.
Hildesheim es ciudad del noroeste de Alemania, en la Baja Sajonia, al pie del macizo montañoso del Harz, cerca de Hannover. Hoy es un gran centro industrial y de comunicaciones; en el siglo XIII era una ciudad libre del Sacro Imperio Romano Germánico y antes, en el siglo XI, san Bernardo la convirtió en un centro importante de del arte románico. Ya era obispado desde el comienzo del siglo IX. Traemos a la memoria a Hildesheim porque Gotardo fue su Obispo.
Recorrió diversos monasterios de las regiones del Rhin, introduciendo la disciplina que devolvía toda su pureza original a la regla de san Benito, un tanto relajada en muchas comunidades, y con justicia puede ser considerado como uno de los reformadores más conspicuos de su época.
También bajo otro aspecto se estudia su personalidad. Es uno de los animadores de la cultura del siglo XI. Su obra de constructor sacro fue posible por la confluencia de entusiasmos de otro gran hombre contemporáneo suyo, Enrique II (973-1024), rey germano, coronado por el papa Benedicto VIII como emperador del Sacro Imperio Romano (1002), último de los gobernantes sajones, nacido en Abbach, también en Baviera, que fue un rey peleón -guerra contra Boleslao para recuperar Bohemia del 1004 al 1018; invadió Italia y fue proclamado rey de los lombardos; y en 1021 una tercera campaña militar en el sur de Italia, contra los bizantinos, para someter Capua y Salerno-.
Fue la unión de los esfuerzos de un emperador artista procurando la construcción de catedrales del románico y un hombre santo canonizado en 1146 famoso por su piedad y por contribuir a la reforma eclesiástica.
Conocida la persona del reformador entusiasta de las obras sacras, el emperador Enrique II confió a Gotardo la reforma de otros cenobios, como las abadías de Hersfeld y Tergensee, y desde que en el 1022 sucedió a san Bernardo en su diócesis, también fue su epígono en la continuación de los proyectos artísticos bernardinos, llegando a terminar la catedral y la iglesia de San Miguel de Hildesheim.
Su labor pastoral no quedó agotada en las piedras por mucho arte que pudiera sacarse de ellas. Se esforzó igualmente en arbitrar medios que facilitaran la enseñanza de la juventud, proporcionó al pueblo sencillo escuelas y hospitales, y fundó asilos para pobres. Quizá sea por este trato directo con la enfermedad que intentaba aliviar en los dolientes, por lo que se le acostumbra a invocar entre sus muchos devotos en Austria y Prusia contra la gota y los reumatismos. De todos modos, ha pasado a la historia sobre todo como un gran obispo constructor.
Murió en el 1038.
Maio 5 - Mártir Polaco
Gregorio Frackowiak, Beato
MISIONERO DEL VERBO DIVINO
El Hno. Gregorio nació el 18 de julio de 1911 y entró en la Congregación en 1929 siendo ya encuadernador.
Fue destinado como portero al Seminario de San José. Cuando Polonia fue invadida por el ejército alemán en 1939, el seminario fue ocupado.
La comunidad fue dispersada y el Hno. Gregorio volvió a su casa para trabajar en una imprenta de Jarocin.
La Gestapo ocupó la imprenta en 1942, tras la repetida aparición de volantes de propaganda anti-nazi. Aunque no estaba implicado personalmente en el asunto y no fue arrestado, el Hno. Gregorio -de propia voluntad y con el consentimiento de los cohermanos- decidió asumir la plena responsabilidad de la iniciativa.
Deseaba que sus compañeros de trabajo, la mayoría padres de familia, arrestados y encarcelados, fuesen puestos en libertad.
En cuanto se presentó en la Gestapo, todos sus compañeros fueron liberados. Gregorio pasó de cárcel en cárcel, terminando finalmente en Dresden, donde el 5 de mayo de 1943, fue decapitado.
Para ver mais sobre os 108 mártires Polacos durante a segunda guerra mundial faz "click" AQUI
Máximo de Jerusalém
Bispo (351)
Foi o terceiro bispo de Jerusalém. Sucedeu a S. Macário em 331. S. Máximo, antes do episcopado, notabilizara-se como cristão perfeito, sofrendo as perseguições que se levantavam contra a Igreja. Estas tinham-no até mutilado. Com a ciência e a santidade, contribuirá para as decisões do primeiro Concílio de Niceia, celebrado no ano de 325. Posteriormente, contribuiu também para o concílio particular celebrado em Tiro, em 335. O zelo de S. Máximo reuniu em Jerusalém todos os bispos da Palestina, a fim de assistirem à sagração da imponente basílica mandada edificar pelo imperador Constantino. trabalhou muito em favor de Santo Atanásio. Governou vinte anos a Igreja de Jerusalém e mereceu que S. Jerónimo o elogiasse. No meio do seu rebanho, e cheio de méritos, descansou no Senhor no ano de 351. http://www.jesuitas.pt/
http://es.catholic.net/santoral e http://www.jesuitas.pt/Recolha, transcrição e tradução sempre que possível, de espanhol para português, por António Fonseca
Sem comentários:
Enviar um comentário
Gostei.
Muito interessante.
Medianamente interessante.
Pouco interessante.
Nada interessante.