domingo, 26 de dezembro de 2010

Nº 1228- 26 DE DEZEMBRO DE 2010–SANTOS DO DIA

 

• Sagrada Família de Jesus
Dezembro 26 Festa,

Domingo seguinte ao Natal

Sagrada Familia de Jesùs

Sagrada Família de Jesus

Na festividade da Sagrada Família, recordamos e celebramos que Deus quis nascer dentro de uma família para que tivesse alguém que o cuidasse, o protegesse, o ajudasse e o aceitasse como era. Ao nascer Jesús numa família, o Filho de Deus  santificou a família humana. Por isso nós veneramos a Sagrada Família como Família de Santos.


¿Como era a Sagrada Família?

María e José cuidavam de Jesus, esforçavam-se e trabalhavam para que nada lhe faltasse, tal como o fazem todos os bons pais por seus filhos. José era carpinteiro, Jesus o ajudava em seus trabalhos, já que depois o reconhecem como o “filho do carpinteiro”.
María se dedicava a cuidar que não faltasse nada na casa de Nazaré. Tal como era  costume naquela época, os filhos ajudavam a suas mamãs moendo o trigo e acarretando água do poço e a seus papás no seu trabalho. Podemos supor que no caso de Jesus não era diferente. Jesus aprendeu a trabalhar e a ajudar a sua família com generosidade. Ele sendo Todo-poderoso, obedecia a seus pais humanos, confiava  neles, os ajudava e os queria. ¡Que ensinamento nos dá Jesus, que houvesse podido reinar no mais sumptuoso palácio de Jerusalém sendo obedecido por todos! Ele, em troca, recusou tudo isto para se esconder do mundo obedecendo fielmente a María e a José e dedicando-se aos mais humildes trabalhos diários, na oficina de São José e na casa de Nazaré. As famílias de hoje, devem seguir este exemplo tão formoso que nos deixou Jesus tratando de imitar as virtudes que vivia a Sagrada Família: simplicidade, bondade, humildade, caridade, laboriosidade, etc. A família deve ser uma escola de virtudes. É o lugar onde crescem os filhos, onde se formam os cimentos de sua personalidade para o resto de sua vida e onde se aprende a ser um bom cristão. É na família onde se formará a personalidade, inteligência e vontade do Menino. Este é um trabalho formoso e delicado. Ensinar às crianças o caminho para Deus, levar estas almas ao céu. Isto se faz com amor e carinho. “A família é a primeira comunidade de vida e amor o primeiro ambiente onde o homem pode aprender a amar e a sentir-se amado, não só por outras pessoas, mas também antes de tudo por Deus.” (João Paulo II, Encontro com as Famílias em Chihuahua 1990). O Papa João Paulo II na sua carta às famílias nos diz que é necessário que os esposos orientem, desde o principio, seu coração
e seus pensamentos para Deus, para que sua paternidade e maternidade, encontre n’Ele a força para renovar-se continuamente no amor. Assim como Jesus cresceu em sabedoria e graça ante Deus e os homens, em nossas famílias deve suceder o mesmo. Isto significa que os meninos devem aprender a ser amáveis e respeitosos com todos, ser estudiosos obedecer a seus pais, confiar neles, ajudá-los e querê-los, orar por eles, e tudo isto em família. Recordemos que “a salvação do mundo veio  através do coração da Sagrada Família”. A salvação do mundo, o porvir da humanidade dos povos e sociedades passa sempre pelo coração de toda família. É a célula da sociedade.


Oração

Oremos hoje por todas as famílias do mundo para que consigam responder a sua vocação tal e como respondeu a Sagrada Família de Nazaré. Oremos especialmente pelas famílias que sofrem, passam por muitas dificuldades ou se veem ameaçadas em sue indissolubilidade e no grande serviço ao amor e à vida para que Deus as elegeu” (João Paulo II) “Oh Jesus, acolhe com bondade a nossa família que agora se entrega e consagra a Ti, protege-a, guarda-a e infunde nela tua paz para poder chegar a gozar todos da felicidade eterna.” “Oh María, Mãe amorosa de Jesus e Mãe nossa, te pedimos que intercedas por nós, para que nunca falte o amor, a compreensão e o perdão entre nós e obtenhamos sua graça e bênçãos” “Oh São José, ajuda-nos com nossas orações em todas as nossas necessidades espirituais e temporais, a fim de que possamos agradar eternamente a Jesus. Ámen.”

SANTO ESTEVÃO

Protomártir (entre 31 e 36)

Esteban, Santo

Esteban, Santo

Protomártir
Dezembro 26

Nos capítulos VI e VII dos Atos dos Apóstolos encontramos  um longo relato sobre o martírio de Estevão, que é um dos sete primeiros Diáconos nomeados e ordenados pelos Apóstolos. Eis a descrição, tirada desse livro: «Estevão, porém, cheio de graça e poder, fazia prodígios e grandes sinais entre o povo. Levantaram-se então alguns da sinagoga, chamados dos Libertos e dos Cirenenses e dos Alexandrinos, e dos da Cicilia e da Asia e começaram a discutir com Estevão, e não puderam resistir à sabedoria e ao Espírito com que ele falava. Subornaram então alguns homens que disseram: “Ouvimo-lo proferir palavras blasfematórias contra Moisés e contra Deus”. E amotinaram o povo e os Anciãos e Escribas e apoderaram-se dele e conduziram-no ao Sinédrio; e apresentaram falsas testemunhas que disseram: “Este homem não cessa de proferir palavras contra o Lugar Santo e contra Lei; pois, ouvimo-lo dizer que Jesus, o Nazareno, destruirá este Lugar e mudará os usos que Moisés nos legou”. E todos os que estavam sentados no Sinédrio, tendo fixado os olhares sobre ele, viram o seu rosto como o rosto de um anjo». Num longo discurso, Estêvão evoca a história do povo de Israel, terminando com esta veemente apóstrofe: «”Homens de cerviz dura, incircuncisos de coração e ouvidos, resistis sempre ao Espírito Santo, vós sóis como os vossos pais. Qual dos profetas não perseguiram os vossos pais, e mataram os que prediziam a vinda do Justo que vós agora traístes e assassinastes? Vós que recebestes a Lei promulgada pelo ministério dos anjos e não a guardastes”.» Ao ouvirem estas palavras, exasperaram-se nos seus corações e rangiam os dentes contra ele. Mas ele, cheio do Espírito Santo, tendo os olhos fixos no céu, viu a glória de Deus e Jesus que estava à direita de Deus e disse: “Vejo os céus abertos e o Filho do homem que está à direita de Deus”. E levantando um grande clamor, fecharam os olhos e, em conjunto , lançaram-se contra ele. E lançaram-no fora da cidade e apedrejaram-no. e as testemunhas depuseram os seus mantos aos pés de um jovem, chamado Saulo. E apedrejavam Estevão que invocava Deus e dizia: “Senhor Jesus, recebe o meu espírito”. Depois, tendo posto os joelhos em terra, gritou em voz alta: “Senhor, não lhes contes este pecado”. E dizendo isto, adormeceu». Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas,pt

Vicenta María López y Vicuña, Santa

Fundadora, Dezembro 26

Vicenta María López y Vicuña, Santa

Vicenta María López y Vicuña, Santa

Fundadora das Religiosas de María Imaculada
(Cascante [Navarra] 22.III.1847 – Madrid 26.XII.1890)

Santa, fundadora das Religiosas de María Imaculada (Serviço Doméstico).  Desde pequena recebeu uma esmerada educação humana e cristã. Seu pai, José María López, membro do Colégio de Advogados de Pamplona, foi seu primeiro mestre. A partir de 1857, com o fim de completar sua educação reside em Madrid, com seus tios maternos D. Manuel María e dona María Eulalia Vicuña. Estes haviam iniciado em Madrid uma obra apostólica e benéfica assistencial para a acolhida e educação de jovens serventes. Vicenta María continúa sus estudios en la misma casa de sus tíos a la que asisten profesores particulares. Su tía María Eulalia le elabora una distribución del tiempo, dedicado principalmente al estudio y a las prácticas religiosas. Solía también acompañar a su tía en las visitas al “Asilo de sirvientas”. Estas visitas abren sus ojos a una realidad nueva para ella y son como la semilla de la que brotará su vocación. Su colaboración e inclinación a trabajar en la obra iniciada por sus tíos van siendo cada vez mayores. A los 17 años, resuelta a dedicar su vida a aquel apostolado y convencida de la necesidad de fundar una congregación religiosa que garantice su continuidad, comunica la idea a su director espiritual el P. Víctorio Medrano SJ. El jesuita aprueba la idea con la consigna de dejar en suspenso la resolución para el porvenir.  En el mes de marzo de 1868 hace Ejercicios Espirituales en el Primer Monasterio de la Visitación y sale confirmada en su decisión de fundar. En el mes de mayo escribe a sus padres, para informarles de que ya no la retiene en Madrid su educación, sino el seguir la vocación. Sus padres se oponen al proyecto y la obligan a ir a Cascante, donde permanece siete meses.  Regresó a Madrid en febrero de 1869 y se dedicó por completo al desarrollo de la obra a favor de las sirvientas y a la elaboración de las Constituciones y reglas de la nueva congregación. La situación social y política retrasó el momento de la fundación pero Vicenta María con su tía María Eulalia y un pequeño grupo de señoras empezaron a hacer vida de comunidad a partir del 22 de febrero de 1871 en un piso de la plaza de San Miguel, número 8, en el que convivían con las jóvenes sirvientas acogidas. En julio de 1875, el P. Isidro Hidalgo y Soba SJ se hizo cargo de la dirección espiritual de Vicenta María y sus compañeras. En marzo de 1876, el siervo de Dios, Dr. Ciriaco María Sancha y Hervás fue nombrado Obispo Auxiliar de la Diócesis de Toledo con residencia en Madrid e intendente general de las Órdenes religiosas.  La presencia en Madrid del Sr. Obispo Sancha y del P. Hidalgo fue providencial para el impulso definitivo de aquella obra y la fundación del nuevo Instituto.  El 11 de junio de 1876, Solemnidad de la Santísima Trinidad, D. Ciriaco María Sancha impuso el hábito religioso a Vicenta María López y Vicuña y a otras dos compañeras suyas: nacía la Congregación de Hermanas del Servicio Doméstico (el nombre actual de la Congregación, después de varios cambios es “Religiosas de María Inmaculada”). La joven fundadora vivió en aquella jornada la felicidad de ver nacer la nueva Congregación y el sufrimiento que le proporcionaba la negativa de sus padres. Un mes más tarde, el 16 de julio, fueron admitidas otras seis jóvenes. Santa Vicenta María, respondiendo a la llamada del entonces canónigo del Pilar y más tarde cardenal, D. Antonio María Cascajares, fundó en Zaragoza (7.XII.1876) el segundo colegio para sirvientas. Antes de que se cumpliera un año de la fundación, la Madre Fundadora, abre la tercera casa en Jerez de la Frontera (2.VI.1877). Las dificultades se van sucediendo, las nuevas vocaciones van llegando lentamente, los medios económicos escasean, Santa Vicenta María se ve afectada por la tuberculosis desde marzo de 1879, pero íntimamente persuadida de que la obra es de Dios y en Él hemos de poner nuestra confianza, no ahorró esfuerzos ni sacrificios en sus tareas de formación de las religiosas y expansión de la Congregación.  A la muerte de su madre, doña María Nicolasa Vicuña (24.XI.1883), traslada a su padre a la cada de Madrid donde vivirá hasta su muerte (5.VIII.1888). La cuarta casa la abre en Sevilla (14.III.1885) a instancias del jesuita, P. Celestino Suárez en el convento de San Benito cedido por el Sr. Arzobispo, D. Ceferino González y García Tuñón. Tres años más tarde (1.III.1888) inaugura otra casa en Barcelona, gracias al celo y desprendimiento económico de la sierva de Dios doña Dorotea de Chopitea y Villota. La última de las fundaciones, realizada en Burgos (7.XII.1889) la siguió en todos sus detalles desde Barcelona, donde la retuvieron los trámites para la compra de un terreno para edificar la casa. Postrada en cama por el estado de debilidad a que la había reducido su enfermedad, pronunció la formula de su profesión perpetua el 31 de julio de 1890, a las cinco y media de la mañana. Dos horas más tarde participó en la capilla de la primera celebración de este tipo que se tenía en la Congregación para recibir la profesión de nueve compañeras suyas.  En sus apuntes de Ejercicios de 1868, había escrito “si vivimos bien, la muerte será el principio de la vida”. La última etapa de su vida es de un dolor intenso y continuado, pero también de una serenidad y alegría que encuentran todo su sentido en el sometimiento a la voluntad de Dios: “¿Lo queréis Vos, Dios mío? Pues yo también lo quiero” y “Lo que Vos queráis, Señor, lo que Vos queráis, no quiero anteponer mi querer al vuestro” fueron expresiones que repitió a menudo. Eran las dos menos cuarto de la tarde del día 26 de diciembre de 1890 cuando, después de haber bendecido por primera vez a sus Religiosas, tomó en sus manos el Crucifijo y una estampa de la Virgen y, mientras una sonrisa se dibujaba en su rostro, entregó su espíritu al Creador. Introducida la causa para su beatificación y canonización (19.II.1915), fue proclamada beata por el Papa Pío XII el 19.II.1950 y canonizada por el Papa Pablo VI el 25.V.1975. Su fiesta litúrgica se celebra el día 25 de mayo.

Nicodemo o Consagrado, Santo

Fundador, 26 de dezembro

Etimologicamente significa “vencedor de um povo”. Vem da língua alemã. Dice Isaías: “En una visión, Isaías oyó la voz del Señor que decía: ¿A quién enviaré? Y él contestó: Aquí estoy, envíame”. El santo de hoy nació en Procope, Serbia, hacia el año 1330 y murió en Tismana, Rumania, en el 1404. Estuvo durante mucho tiempo en el monasterio de Atos buscando la manera de santificarse. Volvió a Serbia a requerimientos del obispo y de las autoridades. Cuando se dio cuenta de que lo querían nombrar obispo y patriarca dela Iglesia de Serbia, se fue corriendo a Rumanía.
Su gran mérito, entre otros, fue la fundación de monasterios en este país – que iba a perder su independencia posteriormente. Estos centros de espiritualidad serán más tarde los focos de verdaderos hogares cristianos y los bastiones contra la influencia islámica. Tuvo que dedicar gran parte de su tiempo a luchar contra los intrusos. No obstante, seguía fundando monasterios hasta el año 1387, que fundó el último. Hoy es la célebre abadía de Tismana, en la que él murió. Desde entonces, los rumanos van cada año en peregrinación para rezarle y darle gracias por el valor que tuvo en impedir la invasión musulmana. Estuvo, como Isaías, dando respuestas positivas a Dios en cuanto le ordenara en el interior de su corazón y en su continua unión con él mediante la plegaria.
¡Felicidades a quien lleve este nombre!
“No todas las preguntas merecen respuesta” (Siro).

92651 > Beate Agnese Phila, Lucia Khambang e 4 compagne Protomartiri della Tailândia MR
83250 >
San Dionigi (o Dionisio) Papa  MR
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Sant' Eutimio di Sardi Vescovo e martire  MR
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Sant' Evaristo di Costantinopoli Abate 
94347 >
Beato Giovanni Orsini Vescovo 
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Beato Pagano di Lecco Domenicano 
94826 >
Beato Pietro Boffet Martire mercedario 
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Santa Famiglia di Gesù, Maria e Giuseppe(celebrazione mobile) - Festa MR
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Beato Secondo Pollo Sacerdote e martire MR
22050 >
Santo Stefano Primo martire- Festa MR
91161 >
Santa Vincenza Maria Lopez y Vicuna  MR
83230 >
San Zenone di Maiuma Vescovo  MR
91633 >
San Zosimo Papa  MR

www.santiebeati.it  -  www.es.catholic  -  www.jesuitas.pt

 

António Fonseca

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