domingo, 16 de janeiro de 2011

FUTUROS SANTOS PORTUGUESES…

 

Em continuação da tarefa que iniciei em 28 de Dezembro último, e através do livro SANTOS DE CADA DIA – III Volume (2010) e desta vez, fazendo uso do site www.diocese-porto.pt (pois a biografia do livro Santos de Cada Dia, de www.jesuitas.pt. é um bocadinho mais longa).

Este trabalho esteve interrompido durante alguns dias, mas em compensação, vou procurar publicar hoje mais alguns nomes – embora com mensagens curtas… Desculpem-me e Obrigado. António Fonseca


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D. António José de Sousa Barroso (1899 – 1918)

Bispo do Porto

Nasceu a 5 de Novembro de 1854
Faleceu a
31 de Agosto de 1918
Missionário no Ultramar:
1880 – 1889
Bispo de Himéria: 1891 -1897
Bispo de Meliapor: 1897 - 1899
Bispo do Porto: 1899 – 1918


Em Março de 1911 foi destituído do seu cargo de Bispo do Porto, por não acolher as medidas republicanas, situação que se mantém até 1914. Em 1917 novo conflito o afasta da sua cátedra. Deu nova divisão à diocese dividindo-a em 37 distritos.

WWW.DIOCESE-PORTO.PT

D. BERNARDO DE VASCONCELOS

 

bernardo_vasconcelos

 

BERNARDO VAZ LOBO TEIXEIRA DE VASCONCELOS nasceu na Casa do Marvão, em S. Romão do Corgo (Celorico de Basto), em 7 de Julho de 1902. Fez os preparatórios no Colégio de Lamego; estudou na Universidade de Coimbra. foi membro das Conferências de S. Vicente de Paulo; foi redator da revista «Estudos», órgão do CADC (Centro Académico de Democracia Cristã), foi Vice-Presidente da direção do mesmo CADC e Presidente da Liga Eucarística, criada no CADC para vivificar a piedade dos sócios. Em 1924 entrou para a Ordem de S. Bento. Professou em 29-9-1925. Recebeu as Ordens Menores em 5 e 6 de Janeiro de 1929. A sua aspiração maior era subir os degraus do altar e ser sacerdote, mas quis oferecer ao Senhor o sacrifício heroico de ficar privado da dignidade sacerdotal. Deus aceitou o seu sacrifício e D. Bernardo, como ficou sendo chamado como beneditino, foi uma hóstia em sangue, sofrendo em seu corpo os rudes golpes com que Deus o imolou. Sofreu, com a resignação edificante, operações repetidas, dolorosíssimas, que lhe mutilavam a carne, a ponto de ele próprio chamar ao seu corpo uma «casa esburacada»; sofreu raspagens de ossos, extração  quase diária de pus das feridas, que eram chagas abertas no corpo; sofreu a imobilidade na cama, febre persistente, dores de intestinos e de rins, dificuldades de digestão, perturbações do coração. Faleceu em 4 de Julho de 1932, após ter andado durante seis anos em hospitais e sanatórios, no Porto, na Falperra, na Póvoa de Varzim e na Foz do Douro, aos trinta anos de idade, invocando a Santíssima Trindade e dizendo: «Não chorem; eu vou para o céu… Jesus"! Jesus! Eu sou todo de Jesus!…» Desde então, no seu túmulo situado na freguesia onde nasceu, têm acorrido muitos peregrinos invocando a sua intercessão e agradecendo aos favores que, por seu intermédio, têm obtido.

António Fonseca

(seguem em próxima edição, mais nomes…)

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