Nº 1248
SANTO AMARO ou MAURO
Religioso (584)
Mauro, Santo
Abade
Nascido em Roma de uma família senatorial, Amaro foi entregue aos cuidados de S. Bento, quando tinha apenas doze anos. Correspondeu tão bem à afeição e à solicitude do mestre, quando foi em breve proposto como modelo aos outros religiosos. S. Gregório exaltou-o por se ter distinguido no amor da oração e do silêncio, e conta que, a exemplo de S. Pedro, foi recompensado da sua obediência caminhando sobre as águas . Foi o caso de um jovem chamado Plácido cair no açude de Subiaco. S. Bento soube-o por revelação e, chamando Amaro, disse-lhe>: “Irmão Amaro, vai depressa procurar Plácido, que está prestes a afogar-se” . Munido com a bênção do mestre, o discípulo corre sobre a água a socorrer Plácido, a quem agarrou pelos cabelos e trouxe para a margem, não se apercebendo sequer Amaro de ter saído da terra firme.
Mauro, Santo
Quando deu pelo milagre, atribui-o-o aos méritos de S. Bento. O curso da sua vida religiosa não desmentiu as promessas. Amaro cumpria tão bem o ideal monástico que todos passaram a considerar nele o perfeito herdeiro espiritual de S. Bento, o sucessor eventual dele. Segundo uma tradição, foi Amaro quem ficou a substituir S. Bento quando este se transferiu para Monte Cassino. E é-lhe atribuída ainda a implantação do instituto beneditino nas Gálias. Parece que veio a falecer pelo ano de 584. (S. Plácido: ver 5 de Outubro).
Esposa de Jacob
Raquel, Santa
Etimologicamente significa “ ovelha”. Vem da língua hebraica. Era uma das filhas mais belas de Labão. Justamente foi no tempo em que trabalhava Jacob para este senhor, quando se enamorou dela. Mas Labão lhe disse que se queria casar-se com Raquel, tinha que estar sete anos mais e, além disso, unir-se primeiro com Lia. Durante muitos anos, Raquel não pôde ter filhos. Mas como confiava plenamente na Providência divina, Deus deu-a a José. Quando Jacob partiu para sua casa, Raquel roubou secretamente os amuletos paternos. Passados mais uns anos, Raquel deu à luz a seu segundo filho Benjamin. Ao ler a Bíblia, no livro de Génesis 29 e 30, chegamos a conhecer a esta mulher. Esta última “1... teve inveja de sua irmã e disse a Jacob: “Dá-me filhos ou então morro... 2. E Jacob, irritou-se com Raquel e disse-lhe: “Julgas-me capaz de substituir Deus que te recusou a fecundidade?” 3. Ela respondeu: Aqui tens a minha serva Bilha, vai ter com ela. … 4. Deu-lhe pois a sua serva Bilha por mulher e Jacob aproximou-se dela.. 5. Bilha concebeu e deu um filho a Jacob.. 6. Raquel então disse: “Deus fez-me justiça, escutou na minha voz e deu-me um filho”. Por isso deu-lhe o nome de Dan. Por outras palavras, Raquel tomou como seu o filho que sua servente teve com Jacob. “Dar a luz sobre os joelhos” pode entender-se como a adopção deste recém nascido, ainda que não seja esta a única interpretação possível. Para nosso propósito, Dan é o primeiro filho da segunda esposa de Jacob. A elegia de David ficou gravada na tradição judia e se segue ensinando como sempre:"Na realidade, o primeiro filho que Raquel mesma deu à luz foi José". Um autor do primeiro século disse estas palavras:" O amor interessado fenece, quando o interesse já não existe. Mas o amor desinteressado perdura até à eternidade. O amor de Amnon por Tamar (II Samuel, 13) é o protótipo do amor interessado, enquanto que o amor de David e Jonathan é do mesmo amor desinteressado". Comentários ao P. Felipe Santos: al Santoral">alSantoral">mailto:fsantossdb@hotmail.com?subject=Comentarios desde Catholic.net <br>al Santoral
• Arnoldo Janssen, Santo, S.V.D.
Fundador (1837-1909)
Arnoldo Janssen, Santo
Martirológio Romano: Na aldeia de Steyl, nos Países Baixos, São Arnoldo Janssen, presbítero, que, para difundir a fé nas missões, fundou a Sociedade de Verbo Divino (1909). Etimologia: Arnoldo = Protetor desde as alturas, é de origem germânica. Arnoldo Janssen nasceu em 5 de Novembro de 1837 em Goch, uma pequena cidade da Baixa Renânia (Alemanha). Segundo entre dez irmãos, aprendeu de seus pais a dedicação ao trabalho e uma profunda religiosidade. Em 15 de Agosto de 1861 foi ordenado sacerdote para a diocese de Münster e foi indicado para ensinar ciências naturais e matemáticas na escola secundária de Bocholt, onde adquiriu fama de mestre estrito mas justo. Por sua profunda devoção ao Sagrado Coração de Jesus foi nomeado diretor diocesano do Apostolado da Oração. Desde este apostolado, Arnoldo buscou abrir-se também a cristãos de outras denominações. Pouco a pouco cresceu sua consciência das necessidades espirituais da gente ainda mais além dos limites de sua própria diocese, até se converter em preocupação pela missão universal da Igreja. Decidiu dedicar sua vida a despertar na igreja alemã a consciência de sua responsabilidade missionária. Com este objectivo em mente, em 1873 renunciou a seu cargo docente e fundou «O pequeno mensageiro do Coração de Jesus». Nesta revista mensal oferecia notícias missionais e animava aos católicos de língua alemã a fazer mais pelas missões. Eram tempos difíceis para a igreja na Alemanha. Bismark havia desatado o «Kulturkampf» («batalha pela cultura»), que implicava uma série de leis anti-católicas, a expulsão de sacerdotes e religiosos e ainda o encarceramento de vários bispos. Nessa situação caótica, Arnoldo Janssen sugeriu que talvez alguns dos sacerdotes expulsos poderiam ser enviados às missões ou ajudar na preparação de missionários. Pouco a pouco, e animado pelo vigário apostólico de Hong Kong, Arnoldo foi descobrindo que era a ele a quem Deus chamava para esta difícil tarefa. Muitos opinavam que não era o homem indicado, ou que os tempos não estavam amadurecidos. «O Senhor desafia nossa fé a realizar algo novo, precisamente quando tantas coisas se estão derrubando na Igreja», foi a resposta de Arnoldo. Com o apoio de vários bispos, Arnoldo inaugurou a casa missionária em Steyl (Holanda) e deu começo à Congregação dos Missionários do Verbo Divino. Já em dois de Março de 1879 partiram os dois primeiros missionários para a China. Um deles era José Freinademetz. Consciente da importância das publicações para atrair vocações e fundos, Arnoldo estabeleceu a própria imprensa só quatro meses depois de inaugurada a casa. Milhares de laicos generosos dedicaram tempo e esforços à animação missional nos países de língua alemã distribuindo as revistas de Steyl. Desta maneira, a nova congregação se desenvolveu já desde seu inicio como comunidade de sacerdotes e irmãos. Os voluntários que ajudaram na casa missional não só foram homens. Praticamente desde o começo, um grupo de mulheres se pôs ao serviço da comunidade. Seu desejo era servir a missão como religiosas. Este desejo, os anos de fiel serviço, e a consciência da importância das mulheres nas missões, levaram a Arnoldo a fundar a congregação das «Servas do Espírito Santo» em 8 de Dezembro de 1889. As primeiras Irmãs partiram para a Argentina em 1895. Em 1896, o P. Arnoldo elegeu a algumas das Irmãs para formar um ramo de clausura, as «Servas do Espírito Santo de Adoração Perpétua». Seu serviço à missão seria a de rezar dia e noite pela Igreja e especialmente pelas outras duas congregações missionárias, mantendo um serviço ininterrupto de adoração ao Santíssimo Sacramento. Arnoldo morreu em 15 de Janeiro de 1909. Sua vida foi uma permanente busca da vontade de Deus, de confiança na providência divina e de duro trabalho. Testemunho da bênção divina sobre sua obra é o ulterior desenvolvimento da mesma: mais de 6.000 missionários do Verbo Divino trabalham hoje em 63 países. As missionárias Servas do Espírito Santo são mais de 3.800 irmãs e mais de 400 as Servas do Espírito Santo de Adoração Perpétua. Foi canonizado por João Paulo II em 5 de Outubro de 2003.
Periodista e Mártir
Nicolás Gross, Beato
Periodista, Pai de Família e Mártir
Martirológio Romano: Em Berlim, na Alemanha, beato Nicolás Gross, pai de família e mártir, que, dedicado às questões sociais, se enfrentou com um regime contrário à dignidade humana e a a religião e, por não querer atuar contra os preceitos de Deus, foi encarcerado e enforcado, obtendo assim a participação na vitória de Cristo (1945). Etimologia: Nicolás = Aquele que´é vencedor do povo ou da multidão, é de origem grega. Nikolaus Gross, incansável periodista cristão que batalhou contra o nacional-socialismo de Alemanha nazi, foi elevado aos altares em 7 de Outubro do ano 2001 pelo Papa João Paulo II, numa solene cerimónia na praça de São Pedro. Gross, nascido em Niederwenigern, perto de Essen em 1898, teve uma vida que combinou o trabalho duro das minas e o trabalho intelectual do jornalismo, ferramenta esta última que utilizaria para converter-se num opositor não violento do regime de Adolf Hitler. Assim, quando contava com 19 anos e já dentro do trabalho mineiro, ingressou no sindicato cristão. Um ano depois entrou ao partido cristão de Zentrum, convertendo-se aos 22 em secretário dos jovens mineiros. Por esse tempo Gross sente inquietação pelo jornalismo, o que o impulsiona a colaborar no diário do Movimento Católico dos Trabalhadores (KAB), em Westdeutschen Arbeiterzeitung. Rapidamente começa a destacar por seu talento, até converter-se dois anos depois em diretor de diário. Afincado em Colónia, Gross percebe o perigo que para Alemanha significava que o nazismo tomara o poder; por isso não duvida, encostado na sua fé, em informar a seus leitores sobre as verdadeiras consequências que um regime deste tipo traria sobre o país. Numa de tantas ocasiões afirmaria, "nós trabalhadores católicos recusamos com força e com claridade o Nacional socialismo, não só por motivos políticos ou económicos, mas decididamente também por nossa postura religiosa e cultural". Ao tomar Hitler o poder na Alemanha, a comunidade cristã começa a ser perseguida. Sem embargo, isto não foi impedimento para que Gross continuasse seu labor, complementado com o apoio mútuo que se prestou com as mais influentes e importantes inteligências católicas contrárias ao nazismo. Entre elas destacou-se o sacerdote jesuíta Alfred Delp e o laico Emil Letterhaus. Ambos também seriam executados. Pouco a pouco o diário se foi convertendo num obstáculo para o governo, sendo declarado inimigo do Estado e enclausurado em 1938. Nikolaus Gross não se deixou dominar e continuou com sua tarefa de anunciar a Cristo tirando edições clandestinas. Esta constante oposição ao nacional-socialismo,fez que fosse encarcerado e executado na forca em 23 de Janeiro de 1945. Sua execução se levou a cabo três semanas depois do fracasso do atentado contra Adolf Hitler, seu corpo foi queimado e suas cinzas espalhadas pelo campo. Este homem, que se iniciou como operário, sindicalista e posteriormente periodista, teve muito claro o compromisso que como católico devia assumir na defesa da verdade, da justiça, da paz e da solidariedade; inclusive, entregando sua própria vida. Ademais, foi testemunho de pai e esposo, mostra de isso é a carta que desde a cadeia de Berlim-Plötzensee, enviasse a sua esposa e filhos dois dias antes de sua execução. Nela mostrou uma completa serenidade ante a morte e uma fé inquebrantável em Cristo. Sua beatificação - No domingo 7 de Outubro do ano 2001, na praça de São Pedro, o Papa João Paulo II presidiu à cerimónia que elevou aos altares a Nikolaus Gross, periodista que se opôs com a fé e a razão ao regime Nazi de Hitler. Foi beatificado junto a outras seis pessoas. Naquele dia o Papa disse: "Com inteligência compreendia que a ideologia nacional-socialista era incompatível com a fé cristã. Com valentia, tomou a pluma para escrever a favor da dignidade humana e por esta convicção foi levado ao patíbulo, mas isto lhe abriu o céu".
• Francisco Fernández de Capillas, Santo
Mártir Dominicano
Francisco Fernández de Capillas, Santo
Martirológio Romano: Na cidade de Fu’an, na província de Fujian, na China, são Francisco Fernández de Capillas, presbítero da Ordem de Pregadores e mártir, o qual anunciou o nome de Cristo primeiro nas Ilhas Filipinas e depois em Fujian, onde, sob a perseguição dos tártaros, foi encarcerado por longo tempo e finalmente degolado (1648). Nasce em 15 de Agosto de 1607 em Baquerín de Campos, (Palência-Espanha). O menor de cinco irmãos estudou, desde menino, em Palência onde conheceu aos dominicanos e descobriu um primeiro germe de vocação. Foi no convento de São Paulo de Valladolid onde ingressa na Ordem e professa ao tempo que faz os estudos institucionais. Por estes anos, o ardor missionário se projeta para o Novo Mundo e para os países do Extremo Oriente. Todavia sendo diácono, em 1631, com outros trinta jovens dominicanos, embarca rumo a México, primeira etapa da viagem. Quase um ano tardaram em chegar a Manila com a recta experiência de uma travessia cheia de padecimentos. Na capital filipina, Frei Francisco recebe a ordenação sacerdotal aos 25 anos de idade. Em Manila exerce sua vocação sacerdotal e missionária durante nove longos anos, em ansiosa espera de ser enviado a China. Outra escala em Formosa até que os cristãos chineses lhes facilitem a entrada em Fujián o ano 1642. A perseguição mais ou menos declarada aos cristãos é o ambiente em que desenvolve sua ação evangelizadora. Febres quartãs e privações de toda a ordem debilitam extraordinariamente sua saúde. Mas nada o detém em sua missão. A integridade de sua vida, a bondade de seu coração e a entrega à sua vocação fazem que os cristãos falem dele como do “santo Capillas”. Preso quando regressava a seu refúgio depois de atender aos enfermos, é julgado e condenado por defender sua fé e seu amor a Jesus Cristo. Dois meses de tormentos na cadeia desembocam na sua degolação em 5 de Janeiro de 1648. Beatificado por são Pio X no ano 1909 e canonizado por João Paulo II em 2000, juntamente com 120 mártires de China. A relíquia de sua cabeça se conserva no convento dos dominicanos de São Paulo de Valladolid. Perfil espiritual. - Uma carta simples do santo a um de seus irmãos revela, melhor que qualquer descrição, sua fisionomia espiritual. Aparece sua fé como elemento envolvente de toda sua vida. Dela deriva a visão providencialista: “...é Deus nosso Senhor o que aqui me trouxe...” Esta convicção se foi consolidando com oração e reflexão,contemplando-se a si mesmo ante o Deus que o elegeu para colaborar na extensão do reino. Tudo isso lhe outorga uma fortaleza inamovível para estar ali onde o Senhor o enviou; de tal maneira que “não bastam braços humanos para me tirar daqui até que se chegue a hora em que tenha determinado nosso Senhor Jesus Cristo tirar-me.” A firmeza de sua fé se transcende a sua inteireza humana, a sua maneira de enfrentar temperadamente as hostilidades e provocações: “...vendo-me todos padecer com igualdade de ânimo...” A Vontade de Deus é a norma de sua vida. Esta atitude filial imitada de Jesus de Nazaré se manifesta autêntica ante a adversidade , a perseguição, a cadeia e a mesma morte. Sua condição humana, não obstante, lhe faz sentir a fraqueza natural como um risco que ele quer superar na ajuda de Deus: “Faz que roguem por mim todos para que me dê Deus nosso Senhor valor, se acaso se oferece o voltar a padecer por ele maiores tormentos dos padecidos e glorificá-lo pela morte, que para tudo estou disposto na vontade de nosso Senhor.” O amor ao próximo, reverso do amor a Deus, lhe salta a qualquer hora e momento: “... eu reparto com eles (os encarcerados) do que me dão e lhes sirvo no que me mandam e me tenho por muito ditoso nisso.” O martírio é dom de Deus que Francisco vem tecendo dia a dia desde sua primeira vocação e que ele mesmo curte na perseguição, nas privações e nas enfermidades. Sua preocupação pela salvação das almas há marcado seus passos e assinalado os caminhos que ele pisará a fundo por mais que sejam pedregosos e escarpados. Testemunha de Jesus Cristo e de seu evangelho em palavras, ações e vida entregue.
SÃO PAULO EREMITA
Confessor (342)
S. Paulo, pai dos Eremitas, teve S. Jerónimo por biógrafo. Nasceu no interior da Tebaida, no século III. Instruiu-se nas línguas grega e egípcia, e quanto mais adiantava nas ciências humanas, tanto mais o Espírito Santo o iluminava nos conhecimentos divinos. desde a idade de 14 anos, todo o sue estudo se limitou à doutrina de Jesus Cristo. Aos 15 ficou órfão de pai e mãe; e como tinha só uma irmã, já casada, o santo mancebo viu-se herdeiro de muitos bens. (…), (…), (…) Tinha o Santo Eremita já, 113 anos, 90 dos quais passados naquele género de vida, quando o Senhor permitiu que Santo Antão – que nesse tempo contava 90 anos, e há muito vivia noutro deserto – fosse possuído do desejo de saber se por aquelas paragens haveria outro solitário a professar uma vida como a suas. Na noite seguinte assaltou-o um sonho, em que o Senhor lhe deu a conhecer que efetivamente havia naquelas solidões um eremita mais antigo e mais santo. (…), (…), (…). S. Paulo morreu no ano de 342. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt
SÃO REMÍGIO
Bispo (530)
Gaulês de origem, S. Remígio foi bispo de Reims durante uns 70 anos, escreve Gregório de Tours. Batizou Clóvis, rei dos Francos, em 496. Era, diz Sidónio Apolinar, seu conhecido, “homem de alta virtude e eloquentíssimo”. Do Livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt
SÃO MACÁRIO, o Antigo
Confessor (390)
Morreu num deserto do Egito por 390, depois de lá ter vivido como anacoreta uns 60 anos. Tal era o seu renome de santidade, que várias obras espirituais lhe foram atribuídas sem lhe pertencerem, e algumas das suas máximas constituíram provérbios. Do Livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt
37790 > Sant' Ableberto (Emeberto) Vescovo MR
37860 > Beato Angelo da Gualdo Tadino Eremita MR
30900 > Sant' Arnoldo Janssen Fondatore MR
37830 > Sant' Arsenio di Reggio Calabria Eremita MR
37820 > San Bonito di Clermont Vescovo MR
90315 > San Botonto Martire
94510 > San Ceolwulf Re di Northumbria
91033 > San Cosma il Melode Vescovo di Mayuma
93936 > San Diego de Soto Martire mercedario
37800 > Sant' Efisio di Cagliari Martire
90873 > San Francesco Fernandez de Capillas Domenicano, martire MR
91770 > Beato Giacomo l'Elemosiniere Terziario MR
90993 > San Giovanni Calibita MR
91036 > Sant' Ita (Ida) Vergine MR
37810 > San Malardo di Chartres Vescovo MR
37850 > San Mauro Monaco MR
90337 > Beato Nicola Gross Martire MR
37840 > Beato Pietro di Castelnau Sacerdote certosino, martire MR
37770 > San Probo di Rieti Vescovo MR
37950 > San Romedio Eremita MR
93671 > San Sawyl Felyn Re di Dyfed
37760 > Santa Secondina di Anagni Martire MR
37780 > Santa Tarsicia Martire venerata a Rodez MR
91863 > Vergine dei Poveri di Banneux
38050 > San Viatore di Bergamo Vescovo
www.santiebeati.it - www.es.catholic. - www.jesuitas.pt
António Fonseca
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