segunda-feira, 3 de dezembro de 2018

Nº 3676 - SÉRIE DE 2018 - (338) - SANTOS DE CADA DIA - 3 DE DEZEMBRO DE 2018 - Nº 27 DO 12º ANO



Caros Amigos











Nº  3 6 7 6



Série - 2018 - (nº 3 3 8)


3 de DEZEMBRO de 2018


SANTOS DE CADA DIA


12º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão Comemorar e Lembrar 
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos


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FRANCISCO XAVIER, Santo





Memória de São FRANCISCO XAVIER, presbitero da Companhia de Jesus, evangelizador das Índias que, nascido em Navarra, foi um dos primeiros companheiros de Santo INÁCIO DE LOYOLA. Movido pelo ardente desejo de propagar o Evangelho, anunciou diligentemente Cristo a inumeráveis povos da Índia, das Molucas e outras ilhas, e depois no Japão, convertendo muitos à fé; finalmente morreu na ilha de Sanchoão, consumido pela enfermidade e pela fadiga. (1552)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

«Não é muito alto nem muito pequeno. O seu porte é nobre sem afectação, e os seus olhos fixos continuamente no céu e humedecidos pelas lágrimas. Aos seus lábios assoma perpétuo sorriso; as suas palavras são poucas, mas comovem até fazerem chorar». Esta é a imagem de XAVIER que mantinha fresca na sua imaginação o Padre BALTAZAR BARRETO, ao escrever da Índia no ano de 1548.
Nas profundidades dos seus olhos negros encerravam-se as aspirações duma alma grande, que no Oriente inteiro encontrou cárcere estreito para as suas ânsias de apostolado.
Tinha nascido FRANCISCO no castelo de XAVIER em terça-feira santa, 7 de Abril de 1506. A infância e primeira juventude passaram para ele entre os duros azares da guerra, que lhe ensinaram nobreza e valentia  e, com as suas tristes consequências de lágrimas e pobreza, lhe endureceram o corpo e o acostumaram às privações da vida. Não lhe sorria a carreira das armas, depois dos duros revezes sofridos pelo pai e pelos irmãos. Preferiu a carreira das letras e, em busca da glória, demandou Paris no fim do Verão de 1525. Lá o esperava Deus.
O antigo e experimentado soldado INÁCIO DE LOYOLA, que se tinha posto também a caminho de Paris para estudar, soube ganhar o coração do jovem navarro e lançar nele a gota divina do desengano a respeito de todos os ideais humanos. «FRANCISCO que te aproveitava ganhar o mundo inteiro, se vens a perder a tua alma?» Esta sentença do Evangelho, repetida dia após dia, fixou-se bem fundo no espírito de XAVIER. No Verão de 1533 era ele humilde discípulo de INÁCIO. Pouco depois, fazia os exercícios espirituais e, diante da figura amável de Cristo Rei, ficava para sempre definida a orientação da sua vida. A 15 de Agosto de 1534 pronunciava os seus primeiros votos e alistava-se debaixo das bandeiras do exército missionário, que havia de capitanear.
Passaram-se todavia anos até se concretizar a vocação de Apóstolo do Oriente. Prenúncios teve em sonhos, durante uma viagem pelo Norte de Itália. «Jesus, - disse ele ao despertar - como estou cansado! Sabeis em que sonhava!  Que levava às costas um índio e o seu peso estava quase a esmagar-me».
Depressa e de maneira providencial iam realizar-se tais sonhos. Dom JOÃO III rei de Portugal, desejava enviar às suas recém-conquistadas possessões da Índia alguns Padres da  Companhia de Jesus, SIMÃO RODRIGUES e BOBADILLA foram os designados no princípio. Mas o homem propõe e Deus dispõe. BOBADILLA caiu doente. Não havia em Roma mais jesuítas senão JAYO, destinado para outra missão em Bagnoresa e FRANCISCO XAVIER. Curta foi a ordem de INÁCIO: «Deus quer servir-se de vós, Irmão Mestre FRANCISCO. esta é a vossa empresa, a vós toca esta missão.» - «Eis-me aqui, padre , estou disposto».
No dia seguinte seguiam para Portugal, no séquito do embaixador Dom Pedro de Mascarenhas, XAVIER e SIMÃO RODRIGUES. Depois de  magnifico trabalho dos dois em Lisboa, que lhes mereceu o cognome de «apóstolos», XAVIER deixou a Europa, no dia dos seus anos a 7 de Abril de 1541, para ser Apóstolo mais longe. Nos treze meses que durou a viagem, XAVIER  que levava a nomeação do Legado Pontifice, transformou-se em enfermeiro da pobre tripulação atacada pela peste. Chegou mesmo a lavar no convés a sua roupa e a dos doentes.
No dia 6 de maio de 1542 desembarcou em Goa e a 2 de Dezembro de 1552 morreu em Sanchoão às portas da China. Dez anos e sete meses  tinha durado o seu apostolado prodigioso. Quanto pode uma vontade enamorada dum grande ideal e posta incondicionalmente nas mãos de Deus!
Logo que pôs os pés em Goa, visitou o Arcebispo, apresentou-lhe os poderes que trazia como Legado Pontificio, mas prometeu que os não usaria sem o beneplácito do Prelado. Os cinco primeiros meses passou-os na capital da Índia Portuguesa: confessava, pregava, visitava os doentes no hospital e percorria as ruas com uma campainha, chamando as crianças para a doutrina.
Em Outubro de 1542 embarcou para a costa da Pescaria, onde o esperavam 20 000 Paravás, que não tinham senão o baptismo e o nome de cristãos. Num mês baptizou mais de 10 000. Os braços cansavam-se-lhe a a voz enrouquecia com tanto repetir o Credo e os Mandamentos.
Passado um ano, voltou a Goa, aceitou o Colégio de São Paulo para a formação do clero indígena, e partiu de novo para a costa da Pescaria e avançou até às regiões do Maturé. Percorreu o reino de Travancor e regressou à Pescaria. Falou com o vice-rei Dom João de Castro e, no ano de 1545, evangelizou as ilhas do Ceilão e Manor. A 25 de Maio desembarcava em Malaca, porta do mundo oriental malaio, que se abria aos ses olhos: as inexploradas ilhas de Samatra e Java. Macasar, do outro lado de  Bornéu e, mais para Oriente, nas últimas regiões descobertas, Ambóino e Banda, a famosa terra da noz moscada e, mais para Norte, Ternate nas Molucas, as terras do cravo aromático. Sonhos de Apóstolo que se converteram em realidade entre os anos de 1546 e 1548.
As praias de Cerão, no Norte de Ambóino, presenciaram o historicamente bem documentado milagre do caranguejo, que trouxe do fundo do mar o Crucifixo, pouco antes perdido por XAVIER numa tempestade.
De Ambóino passou a Ternate e dali às inóspitas e bárbaras ilhas do Moro. Então compreendeu ele, segundo escreveu, «Aquele latim por vezes tão dificil da palavra evangélica: quem perder a sua vida por Mim, encontrá-la-á». Num rasgo heróico de confiança em Deus, separou-se dos amigos e desprezou os remédios que lhe davam contra o veneno, e sozinho, esperando uma morte certa às mãos daqueles indómitos selvagens, encaminhou-se para as ilhas do Moro.
Deus premiou-o. «Nunca me lembro de ter tantas e tão frequentes consolações espirituais como nestas ilhas. Estão estas ilhas muito dispostas para uma pessoa perder, em poucos anos, a vista dos olhos corporais com a abundância de lágrimas de consolação».
Em Julho de 1547 estava de novo em Malaca. Em fins do mesmo ano trava conhecimento providencial com um japonês chamado ANGERO e forma o plano de evangelizar o Japão. A 20 de Março de 1548 está em Goa para ordenar o governo interior da Ordem e a 15 de Agosto de 1549 desembarca no Japão.
XAVIER faz-se como criança e começa de novo a aprender a falar, a sentar-se no chão e a comer com pauzinhos. Traduz as principais verdades da religião e ensina-as ao povo. Mas a suja pronúncia é incorrecta e excita o riso nos ouvintes.
O seu calvário foi a viagem de então a Meaco. Quinhentos quilómetros a pé e descalço, por caminhos intransitáveis e cobertos de neve, com a troça e o apedrejamento da rapaziada, ardendo com febre e agarrado por vezes à cauda de um cavalo para conseguir andar. E no fim encontrou a indiferença e o nada na corte, tendo de voltar desapontado, sem conseguir a entrevista com o imperador.
Desta vez tinha-o prejudicado a sua pobreza e humildade. Compreendeu que tinha de revestir-se de autoridade e fausto exterior, para ser  bem recebido entre os japoneses. E assim, diante do rei de Bungo, apresentou-se como Legado Pontificio, servido por pajens, escoltado por nobres portugueses e  carregado de valiosos presentes. O rei concedeu-lhe a ambicionada liberdade para pregar dentro dos seus domínios.
Firando, Facata, Amangúchi e Funai são outros tantos centros da primeira evangelização nipónica. Ao regressar em 1551 ficava solidamente plantada a Igreja com um grupo de 2000 fiéis em cinco cristandades.
Ainda lhe ficava um sonho, aquele que devia ser o último do seu coração de Apóstolo. Amarga luta teve de sustentar em Malaca contra a posição de Álvaro de Ataíde, até alcançar partir na nau «Santa Cruz» para a ilha de Sanchoão.
Ali, diante da costa da China, vendo morrerem as suas esperanças de penetrar em tão enorme império e atravessá-lo até chegar à Europa e recrutar apóstolos na Sorbona (Universidade de Paris) e voltar como chefe duma legião, enganado pelo chinês que se comprometera ao introduzi-lo secretamente em Cantão, abandonado por todos numa pobre choça da ilha deserta, morre consumido pela febre, com os olhos fixos na messe e o nome de Jesus nos lábios. Estava ao seu lado, em Sanchoão, apenas o jovem chinês ANTÓNIO, que lhe pusera nas mãos o Crucifixo. Era na madrugada de sábado, 3 de Dezembro de 1552.
Algumas semanas depois, vieram de Goa buscar o corpo, que encontraram perfeitamente incorrupto. Levaram-no e jaz em Goa, em esplêndida urna, venerado tanto por católicos como por hindus. Um braço foi-lhe cortado e levado para a igreja de Gesú em Roma. Dizem que foi desse corte que resultou ir secando a quase totalidade do corpo, como se vê hoje.
«Ordenadas numa linha, as suas viagens dariam três vezes a volta à terra. O Santo morreu aos 46 anos de idade e só empregou 10 para a execução dos seus prodigiosos trabalhos. Foi precisamente o tempo que empregou César para sujeitar e devastar as Gálias. E o mesmo que empregou Alexandre para fundar um império. Sonhou penetrar no coração da Índia e chegar aos mares do Oriente; era pequeno conquistador para tão grande empresa. São FRANCISCO XAVIER sem mais armas do que a sua Cruz e o sue breviário, chegou mesmo mais além do que os sonhos de Alexandre. Se o guerreiro tivesse podido conhecer o Santo, teria tremido de admiração perante ele; e até o seu mestre , o grande estagirista ARISTÓTELES, teria caído de joelhos para beijar aquela mão que fez chegar o ceptro de Cristo a milhares de homens».
O apostolado de São FRANCISCO XAVIER não se explica pelas suas qualidades puramente humanas. Temos de subir às alturas da graça, que se dá sem limites a quem se entrega docilmente. E a vastidão dos seus espantosos itinerários foi o aproveitamento, para o seu zelo ardentíssimo, das condições criadas, apesar de todos os defeitos, pelos descobrimentos e conquistas de Portugal.
Possuiu num grau singular o dom da profecia. Os milagres eram nele coisa frequente. Vinte ressurreições foram referidas, em público consistório, diante de GREGÓRIO XV. Mas não faltam grandes devotos seus que não aceitam hoje a verdade histórica de tanta ressurreição.
Quantas almas converteu ?  Na bula da canonização diz-se que baptizou centenas de milhares. Ele próprio escreveu: «É tão grande a multidão dos que se convertem à nossa fé, que muitas vezes acontece cansarem-se os braços de tanto baptizar, e há dias em que baptizo um lugar inteiro».
Já em 1621 foi designado como patrono do reino de Navarra, o que foi ratificado pelas cortes de Espanha três anos depois. BENTO XIV em 1749, declarou-o patrono de todas as missões do Oriente. Em 1909, São PIO X escolheu-o como «Celestial patrono da Congregação e da Obra da Propagação da Fé». Agora reparte ele com Santa TERESA DO MENINO JESUS esse mesmo padroado universal. E o Papa PIO XII nomeou em 1952, São FRANCISCO XAVIER patrono do Turismo.



EDUARDO COLEMAN, Beato



Em Londres - Inglaterra, o Beato EDUARDO COLEMAN mártir que, falsamente acusado de conspiração contra o rei Carlos II, por ter abraçado a fé católica, foi enforcado em Tyburn e, ainda com vida, esquartejado. (1678)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:

Política e religião levaram-no à morte pela sua fé. Filho dum eclesiástico anglicano com um beneficio no Suffolk, estudou em Cambridge (1651-1659). Ignoramos as circunstâncias da sua conversão ao catolicismo. Veio a ser secretário da duquesa de Iorque, Maria Módena. Os tempos eram difíceis para os católicos. O rei vira-se obrigado a revogar as concessões outorgadas, diante duma agitação cada vez maior: o papismo era a causa de todas as dificuldades, segundo se dizia, e não faltavam pessoas graves a sugerir que se fizesse dele o bode expiatório.
Temos uma carta de COLEMAN a um agente de Módena em Paris (Maio de 1674). Esboça a maquinação que pretende cercar o rei, contra o duque de Iorque e o catolicismo. COLEMAN tinha ido a Bruxelas encontrar-se com o Núncio ALBANI: sem dúvida, procurava obter subvenções para o rei; era, em parte, a falta de dinheiro que o tornava acessível a intriga. A correspondência de COLEMAN sobre este assunto estende-se até 1676. Não se pode dizer, lendo-a, que são «cartas edificantes», sobretudo se examinarmos as dirigidas a COLEMAN, mas seria injusto inclui-lo por isso nesse «montão de homens perdidos por dividas e crimes», de que fala Corneille em Cinna por fins de 1640. Cinco cartas de COLEMAN são dirigidas aos confessores de LUÍS XIV, em especial ao Padre La Chaize, que teve cuidado da consciência régia de 1676 a 1709. Elas expressam desejo de dinheiro, que permitisse ao rei libertar-se das maquinações  e convocar novo parlamento mais flexível, melhor disposto quanto aos católicos. Era quando LUÍS XIV comprava os homens políticos da Inglaterra, compreendido o rei Carlos. COLEMAN figurava com 300 libras na lista das generosidades do embaixador francês.
COLEMAN não conseguiu quase nada, mas, sem desanimar, experimentava novos planos, tentava promover a paz entre os países católicos, França e Espanha. Em 1674, fez abortar o projecto de alguns católicos ingleses; de prestarem juramento de obediência para obter maior liberdade. Tendo um apóstata atacado o pregador da duquesa de Iorque. COLEMAN teve  de comparecer no tribunal; mas defendeu-se tão bem que foi absolvido. Em 1676, numa discussão entre católicos  e protestantes, converteu uma senhora inglesa. O duque de Iorque, a instâncias o bispo de Londres, teve de despedir do seu serviço COLEMAN em 1677, sem contudo este se afastar de Londres. 
No ano seguinte foi descoberta a conspiração papista jogada por TITUS OATES. Ficando o rei Carlos II (Stuart) céptico, OATES foi fazer a sua deposição diante de um magistrado, GODFREY, que avisou COLEMAN para prevenir o duque de Iorque. Este aconselhou o seu ex-secretário a que desnutrisse os papeis perigosos que pudesse ter. COLEMAN figurava na lista dos conjurados. Mas a polícia tomou-lhe esses papeis. A seguir, jogando franco e julgando criar presunção de inocência, COLEMAN entregou-se a 30 de Setembro. OATES acusou-o expressamente, sem grande resultado. Mas depressa a morte de GODFREY  - verosivelmente suicídio - foi explorada como sinal de uma matança urdida contra os protestantes. Fingiu-se acreditar em OATES, e o processo contra COLEMAN abriu-se numa atmosfera de terror. TITUS OATES que fingia ter sido o intermediário de COLEMAN, acusava-o de ter recebido Dez mil libras do Padre La Chaize para mandar matar o rei; de o geral dos jesuítas ter prometido a COLEMAN a secretaria de Estado; e de COLEMAN estar a entender-se com o arcebispo de Dublin para sublevar a Irlanda.
COLEMAN repeliu facilmente as mentiras de TITUS OATES. Mas existiam as suas cartas autênticas ao Padre La Chaize, em que se encontravam frases obscuras e desajeitadas. COLEMAN reconheceu as suas extravagâncias e imprudências. Mas afinal que desejava ele ?  A liberdade de consciência para os católicos, e por meios legais. Fazer um peditório no estrangeiro, para realizar isto, era crime ?  O juiz teve por crime querer mudar a religião estabelecida, mesmo não usando violência; reconheceu alta traição e sentenciou a morte. Mas foi oferecida a liberdade a COLEMAN, se confessasse e denunciasse os cúmplices.
Foi supliciado em Tyburn, perto do actual Hyde Park, de Londres, a 3 de Dezembro de 1679. Proclamou antes de morrer que abominava o regicídio e que estava inocente de qualquer acção contra o estado ou aos indivíduos.
PIO XI beatificou-o em Dezembro de 1929.



SOFONIAS, Santo



Comemoração de São SOFONIAS profeta, que nos dias de Josias, rei de Judá, anunciou a ruína dos ímpios no dia da ira do Senhor e fortaleceu os pobres e indigentes na esperança da salvação. 


CASSIANO, Santo




Em Tânger, na Mauritânia, hoje Marrocos, São CASSIANO mártir. (300)



BIRINO, Santo


   
Em Winchester - Inglaterra, o sepultamento de São BIRINO que enviado à Grã-Bretanha  pelo papa HONÓRIO foi o primeiro bispo de Dorchester e difundiu com grande diligência o anúncio da salvação entre os Saxões ocidentais. (650)

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LÚCIO, Santo



Em Chur, cidade da Récia, na Helvécia hoje Suiça, São LÚCIO eremita. (séc. VI)


JOÃO NEPOMUCENO DE TSCHIDERER, Beato

Em Trento, na região do Veneto - Itália, o Beato JOÃO NEPOMUCENO DE TSCHIDERER, bispo que administrou esta igreja com evangélico ardor de fé e trato cordial e, em tempo de tribulação, deu à sua grei um admirável testemunho de amor. (1860)


 

FRANCISCO FERNÁNDEZ ESCOSURA e 
MANUEL SANTIAGO SANTIAGO, Beatos



Em Paracuellos del Jarama, Madrid - Espanha os beatos FRANCISCO FERNÁNDEZ ESCOSURA e MANUEL SANTIAGO SANTIAGO, religiosos da Ordem dos Pregadores e mártires. (1936)

MANUEL LOZANO GARRIDO "LOLO",  Beato

Em Linares, perto de Jaen, na Andaluzia - Espanha, o Beato MANUEL LOZANO GARRIDO "LOLO".


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Local onde se processa este blogue, na cidade do Porto




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Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do 

MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e ainda eventualmente através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 


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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não 
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las





Parecem 2 Ursos abraçados (!!!)
Rochedos na Foz do Douro

ANTÓNIO FONSECA

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