segunda-feira, 24 de dezembro de 2018

Nº 3 6 9 7 - SÉRIE DE 2018 - (359) - SANTOS DE CADA DIA - 24 DE DEZEMBRO DE 2018 - Nº 48 DO DÉCIMO SEGUNDO ANO

Caros Amigos




Eu e minha mulher (e toda a minha familia) desejamos a todos os leitores 

UMA BELA NOITE DE NATAL DE 2018






Nº  3 6 9 7



Série - 2018 - (nº 3 5 9)


24 de DEZEMBRO de 2018


SANTOS DE CADA DIA


12º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão Comemorar e Lembrar 
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos


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VIGÍLIA DO NATAL

 

   



Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:


O Martirológio Romano assim anuncia hoje a solenidade dos nascimento de Jesus: 

«Da criação do mundo, 
quando no principio criou Deus o Céu e a Terra, ano 5 199.
Do dilúvio, 2 957.
Do nascimento de ABRAÃO, 2015.
De MOISÉS e da saída do povo de Israel do Egipto, 1 510.
Desde que foi ungido DAVID como rei, 1032.
Na semana 65 conforme a profecia de DANIEL, na Olimpíada 194
da fundação de Roma, no ano 752
no Quadragésimo segundo do império de Octaviano Augusto, estando todo o Orbe em paz, na sexta idade do mundo
JESUS CRISTO, eterno Deus e Filho do eterno Pai, querendo consagrar o mundo com a sua piedosíssima vinda, concebido por virtude do Espírito Santo e passados nove meses desde a sua Conceição, nasce de MARIA VIRGEM em Belém de Judá, feito homem.
É o anúncio mais solene de todos os fastos do Martirológio Romano».


 Prescindindo da exactidão das datas, toda a história da humanidade desfila diante do berço de JESUS CRISTO, como os planetas giram à volta do Sol. E não há história dos homens senão em CRISTO e por CRISTO. É história de CRISTO e não história dos homens.

Pequeno e frágil como menino, mas forte e grande como Deus. Nunca um facto teve tanta ressonância como o nascimento de Jesus. Ao cabo de vinte séculos , a humanidade continua a palpitar de gozo e alegria, como palpitou de ansiedade e esperança durante os vinte, antes que nascesse. 
Que encerra o nascimento deste Menino, tão suspirado antes e tão celebrado depois? 
Que luz há no fundo dessa cova que, por séculos e séculos, assim deslumbra a humanidade peregrina, como se fosse outro que de improviso e por caminhos novos aparecesse cada ano ?
Rei dos séculos se lhe chamou antes de nascer; e Rei dos séculos continua a ser, porque é Rei dos corações. 
Que homem, entre os nascidos, impôs a data do seu nascimento como festa de todos os povos e gerações, e com o atractivo e interesse que Jesus o conseguiu ?
Quem nasce esta noite ? - pergunta a mãe ao seu benjamim. E o pequeno responde com um sorriso nos lábios  e enternecimento no coração palpitante de alegria: «O Menino Deus». Esta é a verdade, a única explicação de alcance universal que tem a Festa do Natal. Na noite de hoje para amanhã, nasce Deus e só Ele pode realizar o milagre que representa o Natal, na história vinte (ou melhor 21) vezes secular do Cristianismo.

«Não é coisa bem maravilhosa, exclamava Napoleão comovido no seu desterro de Santa Helena, que, passados dezoito séculos, haja tantos milhares de corações humanos que amem a Jesus ?  
Nenhum dos heróis foi amado para além do sepulcro. Quem ama hoje a César? A Alexandre ? Eu julgo conhecer o que são os homens, e afirmo que Jesus Cristo era mais que homem porque, se não fosse mais que homem, passados dezoito séculos não haveria homem que O amasse».

Na obscuridade da noite gelada, todos os anos rompem os sinos o ar frio de Dezembro, com repiques de glória e anúncios de evangelho: um gozo, uma boa nova, um Menino que nasceu para todo o povo. 
Christum natum, venite adoremus, vinde adorar Cristo que nasceu.
É Menino pobre, que nasceu há muito tempo, numa cova pobre, duma Mãe pobre, casada com um artífice humilde. E este Menino fez do seu nascimento a chave de toda a história, o eixo a cuja volta giram todos os acontecimentos, esperado como Redentor durante mais de quarenta séculos e adorado como Deus por vinte (agora vinte e um).
Quando Jesus vai nascer, César Augusto governa Roma e um decreto da sua vontade manda que se inscreva toda a terra que Roma domina. parece que manda o homem, mas na realidade é Deus que manda. No livro de Deus havia uma ordem, escrita quando Roma ou não existia ou era um círculo de miseras cabanas; segundo ela, Jesus tinha de nascer em Belém de Judá. O recenseamento de César obriga JOSÉ e MARIA a deslocarem-se de Nazaré para Belém, e assim se cumpre a ordem de Deus.
«Estando em Belém, MARIA deu à luz o seu primogénito e recostou-o numa manjedoura, por não haver para eles lugar na hospedaria».
O censo de César, para consagrar o domínio terrestre do seu império, marca o principio da sua queda, duma nova ordem de coisas no mundo. A César sucederá PEDRO e às águias romanas a insígnia da cruz. Durante três séculos, a espada de César ferirá o Menino e os que Lhe pertencem. Mas outro César será baptizado, o qual erguerá uma Basílica régia sobre a própria cova, celebrizada nesta noite. Basilica sobre a qual agitará o vento o lábaro da cruz. O presépio, onde nasce esta noite o Menino, e a cruz, em que morrerá depois, virão a ser o tesouro que Roma guardará com o maior apego.
Milagre? Sim, evidentemente, palpável, pois só por milagre podia triunfar o Menino do poder de César e suplantá-lo no seu trono, se outro derramamento de sangue além do próprio do Menino e dos que O seguem.
Mas a derrota do paganismo não é a conquista definitiva deste Menino, que na sua pobreza e debilidade se apresenta com planos de Rei e dominador. Depois do desmoronamento do império de Roma, virá o da Razão.
Há na terra uma ordem de coisas criadas pelos homens, tendo em vista apenas o mundo visível presente, um império baseado na razão, na ciência, na economia e na sensualidade. Parece sólido e eterno, como parecia o de César.
Pobre império construído com insuficiências !  
Não vem Cristo reinar em tal mundo, porque se há-de desmoronar, como se desmoronou a estátua do rei da Babilónia, que tinha as pernas de barro. Cristo nasceu para iluminar o caminho da humanidade para Deus. Na nossa órbita, vamo-nos aproximando do dia de Deus, esse dia em que descerá de novo Cristo à terra com a majestade da sua glória e as exigências dos seus direitos. Será a maior revolução anunciada por este Menino, pois separará os bons dos maus, e começará a Ordem Nova definitiva, com a glorificação dos justos e a humilhação eterna dos pecadores.

A Igreja, na oração da Missa da Noite, leva-nos a dizer: 
«Ó Deus, que fizestes resplandecer esta noite sacratíssima com a claridade de Cristo, luz do mundo, fazei, Vos pedimos, que, tendo conhecido na terra os mistérios desta luz, possamos no céu gozar da sua felicidade».
Quem agora se sobrepõe ao brilho e sedução do mundo dos sentidos e reconhece, na pobreza e humildade do Menino, a majestade de Deus e a luz da verdade, não tem que temer: a árvore da paz cobri-lo-á debaixo da sua sombra benfazeja e cingirá a sua fronte o laurel da vitória definitiva e eterna.
Mas é preciso primeiro beijar com lábios puros, com fé e com amor, o Menino que nesta noite vai nascer. 
É JACOB, mas vestiu-se com a roupa de ESAÚ; é Deus que se fez homem pela nossa salvação:  

propter nos homines et propter nostram salutem descendit de caelis  

Por nós homens, e para nossa salvação desceu dos céus.





CHARBEL (Sarbélio) MAKHLOUF, Santo

Em Anaya, no Líbano, o dia natal de São CHARBEL (Sarbélio) MAKHLOUF (José Makhlouf) cuja memória se celebra no dia 24 de Julho. (1898)


Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

 Com espírito de unidade no interior da Igreja Una, embora com diversidade de ritos, e com votos de são ecumenismo, aproveitamos parte de um artigo do Padre VALÉRIO ALBERION, S.J. publicado em 1977 na revistazinha brasileira NOTÍCIAS, de Porto Alegre:

No segundo domingo de Outubro de 1977, dia 9, o santo Padre PAULO VI canonizou solenemente, na Basilica de São PEDRO, em Roma, o bem-aventurado CHARBEL MAKHLOUF monge eremita o libanês, falecido no século XIX em Annaya, Libano. Foi a primeira canonização, realizada pelo papa, dum membro da Igreja do Rito Oriental, desde que o Vaticano traçara, há quatro séculos, nova orientação para as canonizações. Antes da canonização actual, os Santos Maronitas eram proclamados pelo Patriarca da Igreja Maronita. Até hoje, as Igrejas católicas orientais utilizavam processos próprios para proclamar os seus Santos. Os últimos Maronitas declarados Santos foram três vítimas de ataque muçulmano, em Damasco, no século XIX. Mas eles não foram reconhecidos ou venerados pelo resto da Igreja católica universal.
A cerimónia de agora durou duas horas e um quarto. A missa foi celebrada pelo próprio Santo padre e concelebrada por três prelados, entre os quais o patriarca Maronita de Antioquia. Como concessão ás Igrejas orientais que reconhecem a autoridade papal, na liturgia da Missa foram incluídos textos em sírio antigo...
Aproximadamente quinze mil pessoas assistiram ao acto. Entre elas, doze mil cristãos Maronitas do Libano.
Na sua admirável homilia, o santo padre afirmou que, no Libano, encruzilhada entre o Leste e Oeste, a tempestade dos factos recentes  lançou sinistra sombra sobre o caminho da paz...
E, então, pediu o auxílio do novo Santo para que o Líbano pudesse superar as suas actuais dificuldades, cicatrizar as suas feridas ainda abertas, e para que o país seguisse no caminho da esperança.
São CHARBEL MAKHLOUF nasceu a 8 de Maio de 1828, em BiqáKafra, aldeia montanhosa do norte, ao pé dos cedros do Libano. Na idade de 23 anos foge de casa e refugia-se no mosteiro de Nossa Senhora de Mayfoug, da Ordem Libanesa Maronita. Um ano depois, transfere-se para o mosteiro de São MARON de Annayam, da provincia de Jbail, verdadeiro oásis  de oração e fé, a 1300 metros de altitude. Depois de seis anos de estudos teológicos em Klifan, é ordenado sacerdote.
Exerce, então, com muita edificação, as funções do seu ministério sagrado, juntamente com toda a sorte de trabalhos manuais. Após dezasseis anos de vida ascética CHARBEL obtém autorização, em 1875, para se retirar ao eremitério dos Santos PEDRO e PAULO, de Annaya. Durante 23 anos (1875-1898) São CHARBEL entrega~se com todas as forças da alma, à busca de Deus, na bem-aventurada e total solidão. Deus recompensa o seu fiel servidor, dando-lhe o dom de operar milagres, já em vida; afirma-se que os realizou não somente com cristãos, mas, também, com muitos muçulmanos.
No dia 16 de Dezembro de 1898, enquanto celebrava a Santa Missa, sofreu um ataque de apoplexia; levou-o à morte, no dia 24, na Vigília da Festa de Natal. Tinha 70 anos de idade.
Como seu próprio punho, PIO XII assinou o decreto que dava início ao processo de beatificação do padre CHARBEL, dizendo expressamente:

«O Padre CHARBEL já gozava, em vida, sem o querer, da honra de o chamarem santo, pois a sua existência era verdadeiramente santificada por sacrifícios, jejuns e abstinências. Foi vida digna de ser chamada cristã, e, portanto, Santa.
Agora, após a sua morte, ocorre este extraordinário sinal deixado por Deus: seu corpo transpira sangue, sempre que se lhe toca, e todos os que, doentes, tocarem com um pedaço de pano suas vestes constantemente húmidas de sangue, alcançam alívio em suas doenças e não poucos até se vêem curados.
Glória ao Pai que coroou os combates dos santos. Glória ao Filho que deixou esse poder em suas relíquias. Glória ao Espírito Santo que repousa, com suas luzes, sobre seus restos mortais para fazer nascer consolações em todas as espécies de tristezas»

Esta referência expressa de PIO XII às luzes do Espírito Santo sobre os restos mortais de São CHARBEL aconteceu realmente.
Logo após o enterro do padre CHARBEL, viram luzes sobre o seu túmulo. Primeiro, padres e irmãos do convento. Depois, fiéis de fora. A principio ficaram um tanto assustados. mas essas luzes foram aumentando até chegarem a um grande clarão. Pressentindo algo de extraordinário, o superior do convento  escreve ao seu Superior Geral comunicando o facto. Este viaja para Annaya a fim de estudar o assunto, no local. Quatro meses após esse sepultamento, autoriza a exumação: com espanto geral, o corpo estava intacto, perfeitamente conservado, sem o mínimo sinal de corrupção. O sacerdote libanês Padre DAHER conta o que sucedeu em 1952, por ocasião da terceira exumação do corpo de São CHARBEL.

«Estávamos, então, sob a presidência de sua Eminência o cardeal TAPPOYNI e em presença do Revº Superior-Geral da Ordem Maronita, 12 arcebispos, muitos padres  e monges do Mosteiro, um júri composto por médicos, parapsicólogos e estudiosos, e um júri principal eclesiástico, nomeado pelo papa».

«Éramos, assim, muitos os que presenciávamos mais uma abertura da sepultura, onde jazia CHARBEL MAKHLOUF. Foram algumas horas de ansiosa expectativa, já que a parede da sepultura era muito espessa e hermeticamente fechada. Uma fila imensa esperava pacientemente na frente do Mosteiro. pois já não acreditava muito que o corpo ainda estivesse intacto como das outras vezes em que fora desenterrado... Enfim, a sepultura foi aberta e o caixão transportado para uma sala do convento aberto, sob os olhares curiosos de todos os que aguardavam para ver».

«Afinal, que estava eu vendo? Um cadáver? Francamente não tive, digamos assim, a impressão, o medo talvez, que se sente ao ver um cadáver. Tive, sim, a impressão de estar diante de um homem a dormir, mais precisamente dum monge  revestido de paramentos sacerdotais. O corpo é retirado do caixão e sentado numa cadeira. Os braços e as pernas dobrados, curvados. A cabeça, inclinada, balança de um lado para o outro. As vestes sacerdotais e as roupas interiores estão encharcadas de sangue..  Então tive também a honra de, com os demais padres, mudar as vestes sacerdotais do monge CHARBEL. Substituímos todas as roupas, porque tudo estava molhado de sangue. Vejam bem que sempre emprego o verbo no presente porque até hoje, semanalmente trocam-se as vestes, pois o sangue não cessa de correr».

«Antes de colocá-lo no novo caixão fúnebre, feito dos famosos cedros libaneses e vidros grossos, eu aproximo-me do padre CHARBEL e beijo-lhe as mãos, o que também fazem os bispos, arcebispos, médicos, padres e fiéis. Já que eu estava lá no Libano por ordem do Vaticano para presenciar tudo, não só beijei as mãos de um cadáver, mas de um ser vivo, já que eram  macias e quentes, ainda palpitantes».

«Senti, então, coisa estranha naquele momento. Não tenho a menor dúvida. Uma coisa divina me tocara. parece que tive a resposta a todas as minhas dúvidas. acho, ou melhor, tenho plena certeza duma afirmação decisiva».


Isto foi em 1952 (há 66 anos atrás):  era a terceira vez que o corpo de CHARBEL era exumado.
O Padre DAHER chama a atenção para as multidões que diariamente visitam Annaya, a assim chamada Lourdes do Líbano.


DELFIM, Santo




Em Bordéus, na Aquitânia - França, São DELFIM bispo que, em união de estreita amizade com São PAULINO DE NOLA trabalhou valorosamente para repelir os erros de Prisciliano. (404)

Do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:


A Igreja teve neste grande bispo não só um defensor ilustrado e intrépido da verdade, mas ainda um protector vigilante que a protegeu contra os ataques dos hereges. Não conhecemos nem o seu país nem o nome de seus pais, nem mesmo sabemos o ano em que foi elevado à sé episcopal de Bordéus - França. 
Tudo o que podemos dizer é que a sua piedade e erudição  o tornaram tão célebre que os mais santos bispos da Igreja se honraram de ser seus amigos. Em 380 foi chamado ao Concílio de Saragoça, em Espanha, onde contribuiu muito para a condenação dos hereges  priscilianistas. Retirou-se, logo a seguir, para a sua diocese,  afim de obstar a que os referidos hereges, que não quiseram aparecer no concílio, aí espalhassem as suas doutrinas. Esta precaução e diligência eram absolutamente necessárias, porque os priscilianistas , tendo resolvido implorar a protecção do Imperador, passaram a França e espalharam  a sua perniciosa doutrina, em particular em Bordéus.
DELFIM não dormia, mas, como bom pastor, velava pela guarda do seu rebanho; descobriu-lhes os desígnios e reduziu-os de tal modo, que foram obrigados a abandonar toda a Aquitânia  e a fugir para Itália.
Em avançada idade e cheio de méritos, DELFIM morreu em Bordéus, a 24 de Dezembro, quase a começar o século V, no tempo do Imperador Teodósio Magno.


Comemoração de todos os Antepassados de Jesus Cristo, Santos


Comemoração de todos os Santos ANTEPASSADOS DE JESUS CRISTO filho de David, filho de Abraão, filho de Adão, isto é, dos patriarcas que agradaram a Deus e foram encontrados justos, os quais, sem terem obtido a realização das promessas, mas vendo-as e saudando-as de longe, morreram na fé: deles nasceu CRISTO segundo a carne, que está sobre todas as coisas. Deus bendito por todos os séculos.


TARSILA, Santa



Em Roma, a comemoração de Santa TARSILA virgem, cuja oração contínua, vida honrosa e singular abstinência é louvada por São GREGÓRIO MAGNO seu sobrinho. (593)

IRMINA, Santa


Em Tréveris, na Austrásia, hoje Alemanha, Santa IRMINA abadessa do cenóbio de Ohren que, sendo consagrada a Deus construiu um pequeno mosteiro na sua herdade de Echternach, o doou a São VILIBRORDO e dotou com os seus bens (710)


JOÃO DE KENT ou CÂNCIO, Santo



Em Cracóvia, na Polónia, o dia natal de São JOÃO DE KENT ou CÂNCIO, cuja memória se celebroiu no dia 23 de Dezembro (ontem).(1473)



BARTOLOMEU MARIA DEL MONTE, Beato




Em Bolonha, na Emília-Romanha, Itália, o Beato BARTOLOMEU MARIA DEL MONTE presbitero que pregou ao povo cristão e ao clero a palavra de Deus em muitas regiões de Itália e com esta finalidade fundou a Obra Pia das Missões. (1778)



PAULA ISABEL (Constância Cerióli), Santa



Em Comonte, Bérgamo, na Lombardia - Itália, Santa PAULA ISABEL (Constância Cerióli) que, depois de ter perdido prematuramente todos os seus filhos e de ficar viúva, despendeu todos os seus bens e as suas forças para a formação das crianças camponesas e dos órfãos sem esperança de futuro e, fundando o Instituto das Irmãs e a Congregação dos Pais e Irmãos da Sagrada Familia, orientou-os com materna alegria para o Senhor. (1865)





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Local onde se processa este blogue, na cidade do Porto




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Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do 

MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e ainda eventualmente através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 


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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não 
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las


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NATAL DE 2018


ANTÓNIO FONSECA

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Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

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