sábado, 15 de dezembro de 2018

Nº 3 6 8 8 - SÉRIE DE 2018 - (350) - SANTOS DE CADA DIA - 15 DE DEZEMBRO DE 2018 - Nº 39 DO 12º ANO

Caros Amigos




Eu e minha mulher desejamos a todos os leitores um belo e Feliz Natal de 2018






Nº  3 6 8 8



Série - 2018 - (nº 3 5 0)


15 de DEZEMBRO de 2018


SANTOS DE CADA DIA


12º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão Comemorar e Lembrar 
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos


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MARIA CRUCIFICADA DI ROSA (Paula Francisca Maria di Rosa), Santa


Em Bréscia na Lombardia, Itália, Santa MARIA CRUCIFICADA DE ROSA (Paula Francisca Maria Di Rosa) virgem que despendeu todas as suas riquezas e se entregou a si mesma pela salvação espiritual e material do próximo e fundou o Instituto das Escravas da Caridade. (1855).


Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:


Alcandorada num dos últimso promomntórios alpinos, no meio de dois lagos, a cidade italiana de Bréscia reúne na sua topografia lombarda o carácter dee plana e de montanhosa ao mesmo tempo. Nos campos cultiva-se a videira e o arroz, e os seus habitantes  têm tido fama de artistas e belicosos.
Rematada por uma cidadela, foi desde a antiguidade, ambicionado baluarte para os beligerantes e nela se reuniram as artes renascentistas e a indústria, principalmente de sedas. O quadrante da sua formosa torre do Relógio contou infinitas vezes as 24 horas em que se  encontra dividido, com trepidante energia nos momentos de alegria e com torturante calma nas jornadas de desgraça.
E um desses momentos de alegria deve ter sido, sem dúvida, o anúncio da chegada de Clemente Di Rosa com a Condessa Camila Albani. Acabava de nascer Santa MARIA CRUCIFICADA DI ROSA, cujo nome foi no mundo PAULA FRANCISCA MARIA.
Fundadora das Servas da Caridade, a sua vida decorre em períodos críticos para a Igreja e para a Europa. Os espantosos males produzidos pela revolução anticristã continuavam na maioria dos estados, no tempo em que os papas eram levados para desterro. Quase a coincidir com o nascimento dela, PIO VII regressa a Roma e o Governo de Viena põe fim ao reinado do primeiro imperador dos franceses. As arbitrariedades levadas a cabo pelas potências vencedoras, ao marcarem a divisão do velho continente, acendem de novo a mecha da discórdia entre os povos, cujo anseio de independência e união começara.
Neste clima desenvolve as sujas actividades MARIA CRUCIFICADA. Primeiro a peste e depois a guerra contra os Austríacos deixam no solo italiano um rasto de desolação e de carências que há-de permanecer durante quase todo o século XIX. A sua obra caritativa é abençoada por toldos os que sofrem e estende-se prodigiosamente por toda a região setentrional. ÚDINE, CIVADALE e TRIESTE recebem as novas religiosas, que abrem orfanatos e tomam a seu cargo os empestados e doentes.
Mas para chegar a isto, teve de percorrer longo e árduo caminho. De nobre linhagem, a sua infeliz infância viu-se cortada  pela morte da mãe, ocorrida quando apenas contava doze anos. O pai decidiu entregar a educação dela às religiosas da Visitação (Salésias) às quais pouco antes tinha feito doação de um convento na cidade. Quando terminou, ao cabo de cinco anos, já ela possuía todos os conhecimentos necessários a uma jovem de familia distinta e professava grande admiração por São FRANCISCO DE SALES.
Começa a germinar na Itália o nacionalismo latente. As sociedades secretas conspiram e enchem a juventude de ardente entusiasmo pela unidade total e de ódio profundo contra o Pontifice Romano e contra a Áustria. GREGÓRIO XVI ascende ao Sólio Pontificio e, embora energético e baluarte zeloso dos princípios eclesiásticos, não consegue desterrar a irreligiosidade para fora duma sociedade corrompida pelo trato que teve com as tropas e as ideias francesas.
A familia Di Rosa, numerosíssima, precisa duma boa administradora  doméstica e PAULA toma a seu cargo a tarefa, desempenhando-a com grande acerto. Nesta situação continua algum tempo, até que o pai, julgando-a em idade de contrair matrimónio, lhe propõe o casamento com um rapaz da nobreza. A ideia não deixa de desgostar a futura santa, que desejava seguir por outros caminhos de virtude: e busca a intercessão junto do pai num arcipreste da Catedral, FAUSTINO PINZONI. Este homem, de esmerada educação e grande prudência, consegue de CLEMENTE DI ROSA que PAULA FRANCISCA siga as suas inclinações.
A sua radical mudança de vida não se dá, porém, antes de 1836, data em que a peste invade a Itália. Já antes, ao mesmo tempo que se ocupava da casa, tinha ela começado a preocupar-se, e a considerar em todo o seu valor, os problemas de toda a índole das operárias e das pobres; os empregados da fiação que o pai tem nas vizinhanças de Bréscia já o tinham sentido nela frequentemente.
Mas foram os estragos que a peste causou em Bréscia, aquilo que motivou o passo definitivo. Com o conselho favorável do sobredito Arcipreste, pede licença ao pai e a fim de se ocupar dos empestados; depois de algumas vacilações, ei-la de posse da autorização paterna e a caminho da sua vocação verdadeira. No hospital encontra outra mulher, também de nobre linhagem, GABRIELA BERNATI e as duas juntas apresentam-se nos postos de socorro, sendo tão bem recebidas que muitas enfermeiras se mostraram «ofendidas».
Durante o Verão de 1848, morre o seu director espiritual e conselheiro, o arcipreste PINZONI. Sopravam já pela Europa ventos revolucionários, ameaçando levar a guerra ao Norte da Itália. Assim aconteceu pouco depois, quando os habitantes de Bréscia obrigaram a guarnição austríaca a capitular. Produziu-se depois na cidade uma situação trágica que durou mais de dez dias, nos quais as Servas da Caridade não tiveram um minuto de descanso
Já antes lhes tinha sido confiado o hospital militar de São LUCAS, quando veio a estalar de novo a guerra contra a Áustria. A cidade de Bréscia negou-se a capitular e por isso sofreu intenso bombardeamento. Uma vez tomada, houve bárbara repressão em todos os seus habitantes, sem respeito por condição ou sexo. O trabalho voltou a ser outra vez esgotante e as Irmãs tiveram de  multiplicar-se para atender a tantos feridos.
Nessa altura, entrava já no seu terceiro ano o longo pontificado de PIO IX. Diante dele apresenta-se PAULA FRANCISCA no Outono de 1850, para solicitar a aprovação pontifícia do seu Instituto. Bastam-lhe dois meses para o conseguir, e em 1852 a fundadora e as 25 primeiras Irmãs fazem diante do Bispo os três votos religiosos e acrescentam-lhes o propósito de dedicar a vida ao cuidado dos doentes e empestados.
A erecção canónica da  Congregação foi sinal do seu rápido propagar-se. Mas isso não deve fazer-nos pensar num caminho de rosas; desde que a santa se instalou com três companheiras nas vizinhanças do hospital, aí por 1840, para melhor atenderem aos doentes, foi preciso suportar muitas contrariedades. Um médico fala delas na imprensa local dedicando-lhes os maiores elogios, mas simultaneamente despertaram-se à volta delas polémicas duras, considerando-se a entrada de religiosas nos centros de beneficência como vulgar intromissão. Sofrem a hostilidade dos médicos e administradores militares, que preferem nos seus hospitais enfermeiras leigas, e a maledicência popular revela-se aos seus comentários desfavoráveis ao novo Instituto.
Para cúmulo, o governador de Milão impõe-lhes condições inadmissíveis e informa desfavoravelmente quando pretendem que se lhes reconheça um estatuto legal
Apesar disso, a actividade delas multiplica-se. A comunidade reúne já 22 membros e o trabalho  abnegado em pró da humanidade vai causando, pouco a pouco, a admiração de todos os que as conhecem e de todos os que se ouvem falar da benéfica assistência social que exercem. Este ministério, ao mesmo tempo que atende os doentes, procura recolher os desamparados, ensinar os surdos-mudos. E aparece ainda tempo para as freiras aprofundarem estudos religiosos superiores.
O governador continua, apesar de tudo, a não conceder a sua autorização. Por isso, vê-se a fundadora obrigada a abandonar o hospital da cidade lombarda. Diante de tal perspectiva, o povo indigna-seu favor, e o bispo e o governador de Veneza apressam-se, influindo em seu favor até conseguirem autorização oficial. A morte de GABRIELA BERNATI, sucedida então, privou a Santa da melhor colaboradora.
A estas amarguras e estes sofrimentos juntou-se ao mesmo tempo terrível aridez. A saúde, sempre frágil, foi também grande obstáculo que teve e vencer, com a força de vontade, durante quarenta anos de trabalho. A sua resignação era tal que, ao escolher o nome monástico, optou por um que lhe recordasse a sua vida de sacrifício: MARIA CRUCIFICADA
Reconhecida já a sua obra oficialmente no campo civil em 1852, agravaram-se-lhe os padecimentos físicos, até ao ponto de muito temerem pelas sua vida durante  muitos meses. A repentina melhora sentida na Sexta-feira santa de 1855 foi considerada como facto  milagroso e anúncio de que a Providência lhe reservava ainda alguma missão para cumprir.  Com efeito, antes de morrer detém uma ameaça de cólera em Bréscia  e funda os conventos de Spálato, na Dalmácia e Bussolengo junto de Verona.
Finalmente, volta a recair na sua enfermidade em Mântua, e pede que a transfiram para a sua cidade natal, a fim de nela morrer. Assim  acontece, e três semanas mais tarde deixa de existir. A 15 de Dezembro de 1855, o sino da torre do Relógio de Bréscia reboava tons de amargura e de glória ao mesmo tempo.
Praticara sem limites insigne caridade. Deixava uma instituição respeitada por todas as classes e ideologias. Hoje, as suas filhas encontram-se espalhadas pelas cinco partes do mundo, levando a mensagem do catolicismo  mais vivo e convincente: o amor a quem sofre.
Foi beatificada em 1940 e canonizada em 1954 por PIO XII.




MESMIN, Santo


Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

 Fundou em Micy, perto de Orleães, numa propriedade que lhe dera Clóvis,  um mosteiro que governou como abade até à morte. Nas vizinhanças havia uma gruta de que ninguém se avizinhava pois, segundo se dizia, era o covil dum dragão. MESMIN, com as suas orações, conseguiu que este animal desaparecesse; e muitas vezes, em seguida, retirava-se para lá, a fim de meditar em paz Mostra-se ainda esta gruta, onde o Santo quis ser enterrado, por baixo da capela que tem o seu nome. Morreu nos meados do século VI


NINA ou CRISTINA, Santa


Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga

Os Georgianos consideram-na o instrumento providencial da sua conversão.
Era uma escrava que vivia na Grécia nos princípios do século IV. Teria sido levada para essa terra por guerreiros vitoriosos ?  Ou teria lá procurado voluntariamente  asilo, fugindo à perseguição que se desencadeara  na sua pátria ?  Ninguém sabia de onde ela tinha vindo; só a conheciam pelo nome de CRISTINA ou NINA (cristã). Era humilde e caritativa e fazia-se estimar.
Quando alguma criança caía doente nessas regiões, a mãe levava-a de porta em porta, a fim de consultar as vizinhas sobre os melhores remédios a aplicar. Um dia, foi ter com NINA uma pobre mulher, levando nos braços um menino moribundo. Ao vê-lo, NINA disse: «Eu não posso fazer nada, mas Deus Todo-Poderoso pode restituir-lhe a saúde, se for essa a sua vontade». Deitou o moribundo no seu próprio catre, cobriu-o com o seu cilício, orou a Deus em nome de  Cristo e, a seguir, restituiu à mãe o filho curado.
A fama deste milagre chegou aos ouvidos da rainha da Geórgia, que estava a morrer de doença desconhecida. Pediu ela que lhe chamassem NINA, mas esta, cuja inocência já tinha corrido muitos perigos, respondeu: «O meu lugar não é n m palácio». Foi então a rainha ter com a escrava e recuperou a saúde. Tanto ela como o rei MIRIAN quiseram recompensá-la com ricos presentes, mas NINA recusou-os dizendo: «A única coisa que me faria feliz seria ver-vos abraçar a religião cristã». MIRIAN levou  muito tempo a tomar essa decisão, mas um dia, correndo grave perigo numa caçada às feras, prometeu que, se escapasse, se faria cristão. Sabe-se efectivamente que, cerca do ano de 325, ele pediu a CONSTANTINO que lhe enviasse missionários. O imperador enviou-lhe o bispo PEDRO e o sacerdote JACOB que baptizaram «todos os habitantes da sua capital», lançando assim os fundamentos do Cristianismo no seu país.




JOÃO HENRIQUE CARLOS STEEB ou CARLOS STEEB, Beato



Este Servo de Deus, luterano, convertido, sacerdote fundador de um Instituto religioso, veio ao mundo em Tubinga - Alemanha a 18 de Dezembro de 1773, faleceu em Verona - Itália a 15 do mesmo mês e 1856 e foi beatificado por PAULO VI em 6 de Julho de 1975.
A sua conversão ao  catolicismo deu-se aos 18 anos. Por causa disso teve muito que sofrer, porque a familia, furiosa, cortou relações com ele e deixou de lhe fornecer qualquer subsidio para viver. Deus, porém , não o abandono e pessoas amigas socorreram-no e lhe permitiram continuar os estudos. No dia 8 de Setembro de 1796 recebeu a ordenação sacerdotal.
Consagrou a sua vida a tratar dos pobres e doentes no hospital de Verona. a dar assistência aos militares franceses e alemães envolvidos em frequentes guerras na Itália, Preocupou-se, também, com levar a verdade católica aos seus irmãos luteranos. A tudo isto era movido pela caridade ardente que lhe abrasava o coração.
Para alargar o âmbito do seu trabalho apostólico, com a cooperação de LUÍSA POLONI fundou em 2 de Novembro de 1840 o Instituto das irmãs da Misericórdia de  Verona, que desde 1971 se encontram em Portugal e têm por finalidade a  assistência aos doentes, especialmente deficientes, e a pastoral da juventude.
Na altura da fundação, o Padre STEEB e a sua cooperadora apresentaram como finalidade da obra: honrar Nosso Senhor Jesus Cristo ressuscitado e modelo da verdadeira caridade, servindo-O corporal e espiritualmente nas pessoas dos pobres, doentes, crianças, prisioneiros e em quaisquer outras necessitados.
Em apêndice às Constituições havia normas especiais para as religiosas ocupadas em obras paroquiais e na educação de meninas.,
A Espiritualidade do instituto era, pois baseada na de São VICENTE DE PAULO, que o Padre STEEB reuniu em três pontos: Caridade, Humildade e Simplicidade.
À morte do fundador a 15 de Dezembro de 1856, o Instituto contava 9 casas, 81 religiosas e 13 noviças. Atingiu o máximo desenvolvimento em 1950, com 2 400 religiosas. Em 1987 tinha baixado para 1863 membros em 218 casas.
AAS 67 (1975) 465-8; DIP 8, 1914-16




VIRGÍNIA CENTURIONE BRACELLI, Beata



Em Génova, Santa VIRGÍNIA CENTURIONE BRACELLI viúva que, dedicando-se ao serviço do Senhor, socorreu de muitos modos os pobres, ajudou as igrejas rurais e fundou e dirigiu as damas da Misericórdia, Protectoras dos Pobres. (1651)

Do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A.O. de Braga:

Filha do doge Jorge Centurione, nasceu em Génova - Itália, no dia 2 de Abril de 1587, e aí faleceu em 1651. Na mesma cidade foi beatificada por JOÃO PAULO II na presença de umas 100 mil pessoas, no dia 22 de Setembro de 1985. Como decorreu a vida desta Serva de Deus? O Santo Padre no-lo informa, em parte na homilia da Beatificação:

«Enviuvando, ainda muito jovem, acolheu o convite do Senhor  a servi-Lo em seus pobres. «Quero servir só a Ti que não podes morrer», esta era a oração de VIRGÍNIA diante do Crucificado. «Quero que Tu me sirvas nos meus pobres», foi a resposta do Senhor.
VIRGÍNIA dedicou-se em primeiro lugar às crianças abandonadas da sua cidade e, a fim de que não se encontrassem vítimas, pela miséria social, de  misérias morais ainda mais humilhantes. A fim de lhes assegurar quanto era necessário para uma vida digna, hospedou-as antes na sua casa, e fez-se ela mesma, de nobre que era, mendicante.  A paixão da caridade conduziu-a, embora no meio de uma sociedade nobre, rica, ciosa dos próprios privilégios, a imitar a  Cristo, O Qual "sendo rico, Se fez pobre por nós" (2 Cor 8, 9). A meditação do mistério do Calvário permitiu-lhe compreender de modo concreto e efectivo a mensagem da sabedoria do livro de Tobias. "É boa a oração com o jejum e a esmola, acompanhada pela justiça. Melhor é dar esmola que acumular tesouros" (Tob 12, 8).
Ao fazer-se então pobre por amor de Cristo, vivo nos seus pobres, VIRGÍNIA deu vida a um tipo de caridade que não se reduzia ao simples socorro, mas programava um empenho  de verdadeira promoção humana. Ela quis fazer o possível para assegurar aos mendigos condições sociais aceitáveis  e não desprovidas quanto ao futuro. Antecipou assim, de modo genial, o sentido moderno da assistência, ensinando a fazer frutificar  os dons da caridade e ajudando, com delicada pedagogia, o indigente a sair da triste mentalidade induzida pela miséria, e a tornar-se responsável de si mesmo.
Ir ao encontro dos pobres para isto, também a domicilio, no coração dos quarteirões mais humildes e miseráveis da cidade, foi empenho peculiar que reservou a si mesma quando orientou as «Damas" e as "Auxiliares da Misericórdia" no serviço que prestavam aos necessitados, pois havia compreendido que a  caridade de Cristo não espera o miserável, mas o procura, o acompanha na sua indigência, por puro amor...
Se nos perguntarmos de onde provinham a força e a coragem pAra uma tão grande dedicação e para tanto trabalho, encontramos que no centro da sua vida actuava a contemplação do Crucificado; o Jesus do Calvário, sempre presente, amado e invocado de modo especial nos momentos mais críticos da sua vida pessoal e da vida das suas fundações. Com o Apóstolo PAULO, VIRGÍNIA podia dizer: «Vivo na fé do Filho de Deus, que me amou e Se entregou a Si mesmo por mim» (Gal. 2, 20)».
Em 1631 fundou a Congregação de Nossa Senhora do Refúgio do Monte Calvário, para cuidar dos doentes nos hospitais, lazaretos e leprosarias, educação da juventude e reabilitação das jovens arrependidas. Ela começou a formar a Congregação em 1630, quando na Ligúria lavrava uma epidemia. recolhia as meninas orfãs num ex-convento franciscano do Monte Calvário.
AAS 78 (1986) 968-71. l'OSS. ROM. 29.9.1985; DIP 2, 764-5; 6, 421-2.



VALERIANO, Santo



Comemoração de São VALERIANO bispo de Avensa, na África Setentrional que, já com  mais de 80 anos de idade, na perseguição dos Vândalos foi intimado pelo rei ariano Genserico a entregar os utensílios da Igreja  e, como ele recusou firmemente, foi expulso sozinho da cidade, com a ordem de que ninguém lhe desse acolhimento em sua casa ou herdade: e assim viveu muito tempo a céu aberto na via pública, terminando o curso da sua vida santa como confessor da verdadeira fé. (460)


MAXIMINO, Santo



No território de Orleães, na Gália Lionense - França, São MAXIMINO presbitero, considerado o primeiro abade de Micy. (séc. VI) 

MARINO, Beato



No mosteiro de Cava di Tirréni. na Campânia - Itália, o Beato MARINO abade, admirável pela sua fidelidade ao Romano Pontifice. (1170)

MARIA VITÓRIA FORNÁRI, Beata



Em Génova, Itália, a Beata MARIA VITÓRIA FORNÁRI que, tendo ficado viúva, fundou a Ordem da Anunciação. (1617)



PAULO GARCIA SANCHEZ, Beato



Em Madrid, Espanha, o Beato PAULO GARCIA SANCHEZ religioso da Sociedade Salesiana e mártir. (1936)


RAIMUNDO EIRIN MAYO, Beato



Em Paracuellos del Jarama, Madrid, Espanha, o beato RAIMUNDO EIRIN MAYO religioso da Sociedade Salesiana e mártir. (1936)


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Local onde se processa este blogue, na cidade do Porto




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Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do 

MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e ainda eventualmente através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 


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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não 
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las






Um trecho da Ponte com reflexo perfeito
PONTE DA BARCA

ANTÓNIO FONSECA

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