Caros Amigos
Nº 3 6 8 6
Série - 2018 - (nº 3 4 8)
13 de DEZEMBRO de 2018
SANTOS DE CADA DIA
12º A N O
LOUVADO SEJA PARA SEMPRE
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
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Todos os Católicos com verdadeira Fé,
deverão Comemorar e Lembrar
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos
deverão Comemorar e Lembrar
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos
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LUZIA, Santa
Memória de Santa LUZIA virgem e mártir, que durante a sua vida conservou a lâmpada acesa para ir ao encontro do Esposo e, conduzida ao martírio por amor de Cristo em Siracusa, na Sicília, mereceu entrar com Ele nas núpcias do Céu e possuir a luz que não tem ocaso. (304 ou 305)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
Foi martirizada em Siracusa, na Sicília, Itália, nos fins do século III ou princípios do IV, embora o ano exacto não conste com certeza. O seu culto e a devoção para com ela são muito antigos e universais. Em Roma há pelo menos 20 Igrejas com o seu nome. Um inscrição dos fins do século IV, encontrada por Órsi na catacumba de Siracusa, fala-nos duma Euskia, irrepreensível, boa e pura, que viveu quase cinco lustros e morreu numa festa da Senhora LUZIA, «para quem não há elogios que bastem».
Para a generalidade dos críticos modernos, as Actas do martírio de Santa LUZIA apresentam-se como suspeitas e pouco seguras. Um fundo indiscutível e inteiramente certo é este: LUZIA tinha consagrado a sua virgindade a Cristo r renunciado ao seu rico património em favor dos pobres. Citada como cristã diante do Prefeito de Siracusa, viu-se ameaçada na sua honra e por fim condenada a morrer à espada. Está provado que era já honrada em Siracusa no principio do século V. São TOMÁS DE AQUINO fala dela duas vezes na sua Summa Teológica. Vejamos agora o que nos dizem as Actas.
O pai de Santa LUZIA morreu cedo e a mãe, EUTÍCIA, tratou de a casar com um cavalheiro rico mas pagão. Ela, desejando conservar a virgindade, foi atrasando o casamento quanto pôde, com a ideia de encontrar ocasião propícia para dissuadir a mãe.
Ofereceu-lhe ensejo uma prolongada e molesta doença de sua mãe. Como a hemorroidária do Evangelho, EUTÍCIA gastou muito com médicos e remédios, sem resultado.
Em toda a Sicília eram célebres os milagres que realizava o Senhor por intercessão de Santa ÁGUEDA DE CATÂNIA. LUZIA recomendou á mãe que se encomendasse com fé à santa e que fizessem juntas uma peregrinação ao sepulcro dela. Dirigem-se a Catânia mãe e filha: a esperança que tinham não ficou desiludida. A mãe voltou para Siracusa completamente curada.
Era o momento oportuno para revelar o propósito que tinha a nossa santa de imitar ÁGUEDA e de conservar. como ela, o seu coração para Cristo. Pediu-lhe também que lhe desse o dote para o repartir com os pobres. Resistiu a mãe algum tanto, dizendo que esperasse que ela fechasse os olhos para as coisas da terra.
LUZIA soube insistir e convencê-la; por fim, ela cedeu. A generosa distribuição dos bens chegou bem depressa aos ouvidos do noivo, que se pôs a averiguar o motivo de tanta liberalidade: a fé cristã da sua noiva. Teve tal aborrecimento que se foi logo apresentar diante de Pascásio, prefeito da cidade, e acusou LUZIA de ser cristã e inimiga do culto oficial.
Levada diante do juiz, confessou destemidamente e negou-se a sacrificar aos falsos deuses do Império. Disse ter outro sacrifício, que agradava o único Deus verdadeiro. Era o da esmola para valer às necessidades das viúvas, dos órfãos e dos pobres em geral. Havia três anos que estava a oferecê-lo e já unicamente lkhe faltava o completo holocausto da sua vida. Quis o prefeito levar a desonra á virgem cristã, mas não houve força humana que a pudesse arrastar. Firme como um monte de granito, várias juntas de bois não foram capazes de a levar. As chamas do fogo também se mostravam impotentes, até que por fim a espada acabou com vida tão preciosa. LUZIA é muitas vezes representada com os sobreditos bois.
O pai de Santa LUZIA morreu cedo e a mãe, EUTÍCIA, tratou de a casar com um cavalheiro rico mas pagão. Ela, desejando conservar a virgindade, foi atrasando o casamento quanto pôde, com a ideia de encontrar ocasião propícia para dissuadir a mãe.
Ofereceu-lhe ensejo uma prolongada e molesta doença de sua mãe. Como a hemorroidária do Evangelho, EUTÍCIA gastou muito com médicos e remédios, sem resultado.
Em toda a Sicília eram célebres os milagres que realizava o Senhor por intercessão de Santa ÁGUEDA DE CATÂNIA. LUZIA recomendou á mãe que se encomendasse com fé à santa e que fizessem juntas uma peregrinação ao sepulcro dela. Dirigem-se a Catânia mãe e filha: a esperança que tinham não ficou desiludida. A mãe voltou para Siracusa completamente curada.
Era o momento oportuno para revelar o propósito que tinha a nossa santa de imitar ÁGUEDA e de conservar. como ela, o seu coração para Cristo. Pediu-lhe também que lhe desse o dote para o repartir com os pobres. Resistiu a mãe algum tanto, dizendo que esperasse que ela fechasse os olhos para as coisas da terra.
LUZIA soube insistir e convencê-la; por fim, ela cedeu. A generosa distribuição dos bens chegou bem depressa aos ouvidos do noivo, que se pôs a averiguar o motivo de tanta liberalidade: a fé cristã da sua noiva. Teve tal aborrecimento que se foi logo apresentar diante de Pascásio, prefeito da cidade, e acusou LUZIA de ser cristã e inimiga do culto oficial.
Levada diante do juiz, confessou destemidamente e negou-se a sacrificar aos falsos deuses do Império. Disse ter outro sacrifício, que agradava o único Deus verdadeiro. Era o da esmola para valer às necessidades das viúvas, dos órfãos e dos pobres em geral. Havia três anos que estava a oferecê-lo e já unicamente lkhe faltava o completo holocausto da sua vida. Quis o prefeito levar a desonra á virgem cristã, mas não houve força humana que a pudesse arrastar. Firme como um monte de granito, várias juntas de bois não foram capazes de a levar. As chamas do fogo também se mostravam impotentes, até que por fim a espada acabou com vida tão preciosa. LUZIA é muitas vezes representada com os sobreditos bois.
ODÍLIA ou OTÍLIA, Santa
No território de Estrasburgo, Borgonha - França, Santa OTÍLIA ou ODÍLIA virgem e primeira abadessa do mosteiro de Hohenbourg fundado pelo duque Aldarico, seu pai. (séc. VIII)
Do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
Adalrico, seu pai, era duque da Alsácia, na época merovingia - meados do século VI a meados do séc. VII) - e Beresinda, a mãe, era sobrinha de São LEODEGÁRIO bispo de Autun. Esperavam um filho para assegurar a descendência, mas nasceu-lhes uma fiulha e, para cúmulo de infortúnio, esta era cega. Considerando-se desonrado, Adalrico pretendeu desfazer-se dela, Beresinda, calvou-a, confiando-a a uma antiga ama, que vivia em Schernwiller, a duas léguas de Selestat. Esta levou-a para o mosteiro de Baume-les-Dames onde, tendo já doze anos, foi baptizada e conseguiu a vista.
Alguns anos depois, voltou para Obernheim, na Alsácia, para casa de familia. O pai recebeu-a bem, mas pretendeu casá-la com um duque alemão, seu amigo. Não estando disposta a contrair casamento, ODÍLIA fugiu, disfarçada de mendiga, e só voltou a casa dos pais quando lhe asseguraram que podia seguir a sua vocação, que era ser religiosa. Adalrico, completamente renovado graças às orações da filha, doou-lhe então um castelo que possuía nas montanhas de Hohenburgo. Ela transformou-o num grande mosteiro, onde em breve passaram a cantar os louvores de Deus cento e trinta jovens devotas. A seguir, mandou construir, no sopé do monte, um hospício para pobres e leprosos. ODÍLIA dirigiu durante muito tempo essas duas casas e o seu nome tornou-se muito popular na Alsácia, na Lorena e na região de Baden. Morreu deitada sobre uma pele de urso, recomendando às filhas espirituais que servissem a Deus e amassem os pobres.
Tal é a lenda de Santa ODÍLIA, padroeira de Alsácia, França. Sob o ponto de vista histórico, tudo o que dela sabemos é que já era invocada contra as doenças dos olhos no século IX, e que desde essa época se ia em peregrinação a Hohenburgo (monte de Santa ODÍLIA).
No território de Estrasburgo, Borgonha - França, Santa OTÍLIA ou ODÍLIA virgem e primeira abadessa do mosteiro de Hohenbourg fundado pelo duque Aldarico, seu pai. (séc. VIII)
Do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
Adalrico, seu pai, era duque da Alsácia, na época merovingia - meados do século VI a meados do séc. VII) - e Beresinda, a mãe, era sobrinha de São LEODEGÁRIO bispo de Autun. Esperavam um filho para assegurar a descendência, mas nasceu-lhes uma fiulha e, para cúmulo de infortúnio, esta era cega. Considerando-se desonrado, Adalrico pretendeu desfazer-se dela, Beresinda, calvou-a, confiando-a a uma antiga ama, que vivia em Schernwiller, a duas léguas de Selestat. Esta levou-a para o mosteiro de Baume-les-Dames onde, tendo já doze anos, foi baptizada e conseguiu a vista.
Alguns anos depois, voltou para Obernheim, na Alsácia, para casa de familia. O pai recebeu-a bem, mas pretendeu casá-la com um duque alemão, seu amigo. Não estando disposta a contrair casamento, ODÍLIA fugiu, disfarçada de mendiga, e só voltou a casa dos pais quando lhe asseguraram que podia seguir a sua vocação, que era ser religiosa. Adalrico, completamente renovado graças às orações da filha, doou-lhe então um castelo que possuía nas montanhas de Hohenburgo. Ela transformou-o num grande mosteiro, onde em breve passaram a cantar os louvores de Deus cento e trinta jovens devotas. A seguir, mandou construir, no sopé do monte, um hospício para pobres e leprosos. ODÍLIA dirigiu durante muito tempo essas duas casas e o seu nome tornou-se muito popular na Alsácia, na Lorena e na região de Baden. Morreu deitada sobre uma pele de urso, recomendando às filhas espirituais que servissem a Deus e amassem os pobres.
Tal é a lenda de Santa ODÍLIA, padroeira de Alsácia, França. Sob o ponto de vista histórico, tudo o que dela sabemos é que já era invocada contra as doenças dos olhos no século IX, e que desde essa época se ia em peregrinação a Hohenburgo (monte de Santa ODÍLIA).
ARISTÃO, Santo
Em Porto Romano, perto do actual Fiumicino, Itália, Santo ARISTÃO, mártir (séc. IV)
ANTÍOCO, Santo
o promontório de Sulcis, na Sardenha - Itália, mártir. (séc. IV)
EUSTRÁCIO, AUXÊNCIO, EUGÉNIO, MARDÁRIO e ORESTES, Santos
Na Arménia, os santos EUSTRÁCIO, AUXÊNCIO, EUGÉNIO, MARDÁRIO e ORESTES, mártires. (séc. IV)
JUDOCO, Santo
Na Nêustria Setentrional, hoje França, São JUDOCO presbitero e eremita que, sendo filho de Jutael, rei da Armórica e irmão de São JUDICAEL para não ser constrangido a suceder a seu pai deixou a pátria e retirou-se para a vida eremítica.(669)
AUTBERTO, Santo
Em Cambrai, na Austrásia, hoje França, Santo AUTBERTO, bispo. (670)
JOÃO MARINÓNI (Francisco Marinóni), Beato
Em Nápoles, na Campânia - Itália, o beato JOÃO MARINÓNI (Francisco Marinóni) presbitero da Ordem dos Clérigos Regrantes, chamados Teatinos que juntamente com São CAETANO se dedicou à reforma do clero e à salvação das almas e promoveu o Monte de Piedade para auxílio dos pobres. (1562)
JOANA FRANCISCA FREMYOT DE CHANTAL, Santa
Dia Natal de Santa JOANA FRANCISCA FREMYOT DE CHANTAL(já assinalada a sua biografia no blogue editado ontem (12 de Dezembro) e cuja memória se celenbra também em 12 de Agosto.(1641)
ANTÓNIO GRÁSSI, Beato
Em Fermo, nas Marcas - Itália, o Beato ANTÓNIO GRÁSSI presbitero da Congregação do Oratório, homem humilde e pacifico, que com o seu exemplo estimulou os irmãos à observância da regra. (1671)
PEDRO CHO HWA-SO e 5 companheiros PEDRO YI MYONG-SO e BARTOLOMEU CHONG MUN-HO, PEDRO SON-JI, JOSÉ PEDRO HAN CHAE-KWON e PEDRO CHONG WON-JI, Santos
Em Tjyen-Tiyou, Coreia, os santos PEDRO CHO HWA-SO e 5 companheiros PEDRO YI MYONG-SO e BARTOLOMEU CHONG MUN-HO, pais de família; PEDRO SON-JI, pai de família catequista JOSÉ PEDRO HAN CHAE-KWON que foi catequista e PEDRO CHONG WON-JI, adolescente, mártires que, tentados com promessas e tormentos do mandarim para abandonar a religião cristã, resistiram até ser decapitados. (1866)
MARIA MADALENA PAIXÃO (Constança Starace), Beata
Em Castellamare, na Campânia - Itália a Beata MARIA MADALENA DA PAIXÃO (Constança Starace) virgem, fundador da Congregação das Irmãs Compassionistas Servas de Maria. (1921)
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Local onde se processa este blogue, na cidade do Porto
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Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do
MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII
e ainda eventualmente através dos sites:
Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral,
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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres.
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las
ANTÓNIO FONSECA
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