Caros Amigos
Nº 3 6 8 3
Série - 2018 - (nº 3 4 5)
10 de DEZEMBRO de 2018
SANTOS DE CADA DIA
12º A N O
LOUVADO SEJA PARA SEMPRE
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
**********************************************************
Todos os Católicos com verdadeira Fé,
deverão Comemorar e Lembrar
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos
deverão Comemorar e Lembrar
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos
___________________________________________________________________________
*********************************
***************************
*********************
***************************
*********************
Trasladação da SANTA CASA DO LORETO
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
Desde o século XVI, a Santa Casa do Loreto, em Itália, em Marca de Ancona, é lugar ilustre de peregrinação: a própria residência da VIRGEM MARIA, trazida de Nazaré pelos anjos através do ar! Santos houve que lá foram rezar: FRANCISCO XAVIER, FRANCISCO DE BORJA, CARLOS BORROMEO, LUÍS GONZAGA, FRANCISCO DE SALES, SERAFIM DE MONTEGRANARO, JOSÉ DE CUPERTINO, LUÍS MARIA DE MONTFORT, BENTO LABRE, TERESA DO MENINO JESUS, (e muitos outros) testemunhas da devoção a uma Santuário Mariano no Ocidente.
Não julgamos abalar as bases desta devoção - pois ama-se Nossa Senhora não por causa dos tijolos, da madeira e das pedras dos seus templos, mas porque ela é a Mãe de Deus - notando que o facto da Trasladação de Nazaré para o Loreto não é defensável historicamente.
Em 1470, uma bula de PAULO II celebrava no Loreto uma estátua da Virgem Maria trazida pelos anjos para um edifício sem alicerces, «fundado miraculosamente».
Por 1472, um reitor da Igreja do Loreto, TERAMANO, escreveu uma notícia contando como a Santa Casa de Nazaré veio para perto de Fiume, e depois para o Loreto.
Nova notícia em 1489 por um carmelita responsável pelo Santuário, o Beato BAPTISTA SPAGNUOLO, chamado Mantuano. Em 1507, uma bula de JÚLIO II retomava estas narrações ("piedosas crenças», diz ela), afirmando ter a casa vindo de Belém, o que é inexacto. ERASMO, em 1525, compôs uma missa para a Senhora do Loreto, com um lindo intróito em hexâmetros, mas sem alusão ao voo da casa pelos céus. E em 1531 JERÓNIMO ANGELITA dedicou a CLEMENTE VII uma narração muito circunstanciada da transferência da casa.
Segundo estes autores, ela chegou perto de Fiume em 1291, e a Loreto em 1264. O silêncio geral, durante todo o século XIV e todo o século XV, é surpreendente. Nada desta transferência numa bula de 1320 a respeito do Loreto. Mas dos milagres de Lourdes e de Fátima bem depressa se falou nos respectivos países e no mundo inteiro. É certo, porém, serem agora mais fáceis as comunicações do que eram na Idade Antiga e na Idade Média. No Oriente, nenhuma menção duma Santa Casa em Nazaré antes do século VI. Anteriormente a 1291, o que se dizia da morada da Virgem Maria em Nazaré nada correspondia àquilo que existe no Loreto: representava uma espécie de cripta com uma gruta. A seguir logo a 1291, não se fala de voo. Para isto foi preciso esperar pelos peregrinos ocidentais, ensinados pelo referido ANGELITA.
Igreja dedicada a Nossa Senhora existia no Loreto, a qual aparece testemunhada em 1193-1194 e em 1285. É possível que uma estátua de Nossa Senhora tenha sido trazida para lá pelos Sérvios católicos ao fugirem à perseguição, no fim do século XIII, e que se tenha arranjado para tal estátua, uma casa, chamada Nazaré, da mesma maneira que se construíram por toda a parte, nos séculos XIX e XX, grutas de Lourdes.
Para sermos perfeitamente sinceros, acrescentamos que ouvimos serem de igual constituição as pedras da chamada Santa Casa e rochas existentes ainda agora em Nazaré.
Encontramos devoções ou cultos que a Igreja reconheceu, tendo embora origens muito discutíveis; por exemplo, os casos de Santa FILOMENA, e Santa TEODÓSIA, de Compostela com São TIAGO. E só em 1669 foi a Trasladação da Santa Casa admitida no martirológio romano. Acrescentamos que, a 24 de Março de 1920, o Papa BENTO XV constituiu Nossa Senhora do Loreto «principal Padroeira, junto de Deus, de todos os aeronautas»,
EULÁLIA DE MÉRIDA, Santa
Em Mérida, na Lusitânia, hoje Espanha, Santa EULÁLIA virgem e mártir que, segundo a tradição, sendo ainda jovem, não hesitou em oferecer a vida por Cristo. (304)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
Santa EULÁLIA nasceu em Espanha pelos fins do século II. Já na meninice deu sinais inequívocos de alma privilegiada. Inimiga da vaidade e dos divertimentos, procurou unicamente agradar ao Esposo Divino.
Tendo apenas catorze anos de idade, deu provas de coragem admirável. Quando, em 304, o imperador Maximiano encetou perseguições crudelíssimas contra os cristãos, EULÁLIA foi tomada de ardente desejo de oferecer a Jesus o sacrifício da vida. Para não expor a filha ao perigo que a ameaça, os pais esconderam-na numa casa longe da cidade. Inútil foi a precaução. O amor de Deus e o desejo do martírio eram tão fortes na alma da donzela, que esta, iludindo a vigilância dos parentes e aproveitando o silêncio e as trevas da noite, fez a viagem de algumas horas, para chegar à cidade. Sem demora se dirigiu ao palácio do juiz e, estando na presença do executor das ordens imperiais, invectivou-o energicamente por causa da idolatria. O Pretor, pasmado de ver tamanha coragem numa jovem de tão pouca idade, entregou-a aos soldados para ser castigada. Prevalecendo, porém, nele um instante de sentimentos de humanidade, procurou conquistar a simpatia de EULÁLIA e ganhá-la para a religião oficial. Ela, porém, em vez de responder à voz cativante do sedutor, atirou para longe o turibulo com que devia incensar as imagens das divindades.
Foi o bastante para ser entregue à tortura. Com ferros em brasa, os algozes queimaram o corpo da donzela. Esta, cheia de alegria e gratidão para com Deus, exclamou em alta voz: «Agora , meu Jesus, vejo no meu corpo os traços da vossa Sagrada Paixão». Tendo aplicado ainda outros tormentos, os algozes recorreram finalmente ao fogo, e no meio das chamas, EULÁLIA entregou o espírito a Deus. O poeta PRUDÊNCIO, a quem devemos a narração, diz que o próprio algoz viu a alma da Mártir, em forma de pomba, subir ao céu.
EULÁLIA morreu em 304 e o seu corpo achou repouso na Igreja de Mérida, cidade onde sofreu o martírio.
São GREGÓRIO DE TOURS conta que, no adro dessa igreja, existiam 3 árvores que no dia da festa de santa EULÁLIA se cobriam de flores aromáticas; estas, aplicadas aos doentes, curavam-nos das enfermidades.
Alguns eruditos defendem ter havido duas mártires com este nome: EULÁLIA DE BARCELONA e EULÁLIA DE MÉRIDA. Outros afirmam ter sido apenas uma. Ao menos uma só foi martirizada nas circunstâncias indicadas.
Tendo apenas catorze anos de idade, deu provas de coragem admirável. Quando, em 304, o imperador Maximiano encetou perseguições crudelíssimas contra os cristãos, EULÁLIA foi tomada de ardente desejo de oferecer a Jesus o sacrifício da vida. Para não expor a filha ao perigo que a ameaça, os pais esconderam-na numa casa longe da cidade. Inútil foi a precaução. O amor de Deus e o desejo do martírio eram tão fortes na alma da donzela, que esta, iludindo a vigilância dos parentes e aproveitando o silêncio e as trevas da noite, fez a viagem de algumas horas, para chegar à cidade. Sem demora se dirigiu ao palácio do juiz e, estando na presença do executor das ordens imperiais, invectivou-o energicamente por causa da idolatria. O Pretor, pasmado de ver tamanha coragem numa jovem de tão pouca idade, entregou-a aos soldados para ser castigada. Prevalecendo, porém, nele um instante de sentimentos de humanidade, procurou conquistar a simpatia de EULÁLIA e ganhá-la para a religião oficial. Ela, porém, em vez de responder à voz cativante do sedutor, atirou para longe o turibulo com que devia incensar as imagens das divindades.
Foi o bastante para ser entregue à tortura. Com ferros em brasa, os algozes queimaram o corpo da donzela. Esta, cheia de alegria e gratidão para com Deus, exclamou em alta voz: «Agora , meu Jesus, vejo no meu corpo os traços da vossa Sagrada Paixão». Tendo aplicado ainda outros tormentos, os algozes recorreram finalmente ao fogo, e no meio das chamas, EULÁLIA entregou o espírito a Deus. O poeta PRUDÊNCIO, a quem devemos a narração, diz que o próprio algoz viu a alma da Mártir, em forma de pomba, subir ao céu.
EULÁLIA morreu em 304 e o seu corpo achou repouso na Igreja de Mérida, cidade onde sofreu o martírio.
São GREGÓRIO DE TOURS conta que, no adro dessa igreja, existiam 3 árvores que no dia da festa de santa EULÁLIA se cobriam de flores aromáticas; estas, aplicadas aos doentes, curavam-nos das enfermidades.
Alguns eruditos defendem ter havido duas mártires com este nome: EULÁLIA DE BARCELONA e EULÁLIA DE MÉRIDA. Outros afirmam ter sido apenas uma. Ao menos uma só foi martirizada nas circunstâncias indicadas.
MELQUÍADES, Santo
São MELQUÍADES, africano, sucedeu a Santo EUSÉBIO na sede de PEDRO, tendo sido eleito para esta dignidade no ano de 311, imperando Máximo. CONSTANTINO venceu este tirano a 28 de Outubro de 312, e pouco depois publicou éditos autorizando aos cristãos a livre prática da sua religião, e permitindo-lhes erigir igrejas. A fim de tranquilizar os gentios, que andavam in quietos com estas providências, ao chegar a Milão, no ano de 313, concedeu, por um segundo édito, a todas as religiões, excepto aos hereges, a liberdade de consciência.
Regozijou-se o bom Papa ao ver a prosperidade da casa de Deus, e com mo seu zelo entendeu notavelmente essas vitórias; mas teve também o desgosto de ver o seu rebanho aflito por uma discussão, que foi o cisma de Donato em África. Acusado falsamente Mensúrio, bispo de Cartago, de ter entregue os sagrados livros aos perseguidores, Donato separou-se imprudentemente da comunhão com ele, e continuou o cisma, ainda depois de Ceciliano ter sucedido a Mensúrio na sé de Cartago, juntando-se-lhe vários inimigos daquele bom prelado.
Os cismáticos apelaram então para CONSTANTINO, que estava nas Gálias, suplicando-lhe que mandasse à África três bispos daquele país, aos quais nomeavam, designadamente, para que julgassem a sua causa contra Ceciliano.
O imperador concedeu-lhes os juízes pedidos; mas determinava que os bispos impetrantes, e os juízes que iam das Gálias, passassem pela Cidade Eterna e dessem conta ao Papa MELQUÍADES do que se tratava, para que ele decidisse a controvérsias. O imperador deixava, desta sorte, a decisão da disputa aos bispos, porque era peculiar das atribuições deles. O papa MELQUÍADES abriu no palácio de Latrão um concilio em 313, no qual compareceram Donato e Ceciliano, saindo este plenamente justificado do que lhe imputavam. Donato foi o único a ser condenado naquela ocasião; aos demais bispos, que eram seus partidários, concedeu-se-lhe conservarem as respectivas sés, contanto que renunciassem ao cisma. Santo AGOSTINHO referindo-se à moderação de que usou o Papa, chama-lhe varão excelente, verdadeiro filho da paz e pai dos cristãos. Não obstante, os Donatistas, depois da sua morte, esforçaram-se por lhe denegrir a reputação, imputando-lhe também o crime de entregar os livros santos; a esta mentira chama Santo AGOSTINHO maliciosa e infundada calúnia.
São MELQUÍADES morreu a 10 de Janeiro de 314 e foi enterrado na via Ápia, no cemitério de CALISTO. É considerado mártir pelo muito que sofreu em várias perseguições.
Regozijou-se o bom Papa ao ver a prosperidade da casa de Deus, e com mo seu zelo entendeu notavelmente essas vitórias; mas teve também o desgosto de ver o seu rebanho aflito por uma discussão, que foi o cisma de Donato em África. Acusado falsamente Mensúrio, bispo de Cartago, de ter entregue os sagrados livros aos perseguidores, Donato separou-se imprudentemente da comunhão com ele, e continuou o cisma, ainda depois de Ceciliano ter sucedido a Mensúrio na sé de Cartago, juntando-se-lhe vários inimigos daquele bom prelado.
Os cismáticos apelaram então para CONSTANTINO, que estava nas Gálias, suplicando-lhe que mandasse à África três bispos daquele país, aos quais nomeavam, designadamente, para que julgassem a sua causa contra Ceciliano.
O imperador concedeu-lhes os juízes pedidos; mas determinava que os bispos impetrantes, e os juízes que iam das Gálias, passassem pela Cidade Eterna e dessem conta ao Papa MELQUÍADES do que se tratava, para que ele decidisse a controvérsias. O imperador deixava, desta sorte, a decisão da disputa aos bispos, porque era peculiar das atribuições deles. O papa MELQUÍADES abriu no palácio de Latrão um concilio em 313, no qual compareceram Donato e Ceciliano, saindo este plenamente justificado do que lhe imputavam. Donato foi o único a ser condenado naquela ocasião; aos demais bispos, que eram seus partidários, concedeu-se-lhe conservarem as respectivas sés, contanto que renunciassem ao cisma. Santo AGOSTINHO referindo-se à moderação de que usou o Papa, chama-lhe varão excelente, verdadeiro filho da paz e pai dos cristãos. Não obstante, os Donatistas, depois da sua morte, esforçaram-se por lhe denegrir a reputação, imputando-lhe também o crime de entregar os livros santos; a esta mentira chama Santo AGOSTINHO maliciosa e infundada calúnia.
São MELQUÍADES morreu a 10 de Janeiro de 314 e foi enterrado na via Ápia, no cemitério de CALISTO. É considerado mártir pelo muito que sofreu em várias perseguições.
AMARO, Santo
Em Roma, no cemitério de Trasão junto à Via Salária Nova, Santo AMARO mártir, que o papa São DÃMASO celebra como uma croança inocente, a quem os tormentos não conseguiram afastar da fé. (séc. IV)Do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A.O. de Braga:
Filho de pais luteranos, veio ao mundo em Muhlhausen, a 5 de Dezembro de 1593. Na alocução do Angelus de Domingo, 24 de Março de 1974, PAULO VI referiu-se ao bem-aventurado nos seguintes termos:
«Como sabeis, procedemos esta manhã à cerimónia de beatificação de LIBÓRIO WAGNER, sacerdote alemão da diocese de Wurzburg, convertido do protestantismo ao catolicismo.
Pároco jovem, foi morto no dia 9 de Dezembro de 1631, por causa da sua f+é católica romana, num episódio de feroz repressão da guerra chamada dos «trinta anos».
O sacerdote e pároco LIBÓRIO WAGNER é reconhecido como mártir, tendo preferido sofrer heroicamente uma morte ignóbil e cruel, a renegar a sua adesão religiosa à Igreja Católica e ao papa.
Nele, que foi vítima de um trágico e desconcertante drama histórico, honramos um sacerdote exemplar, manso e humilde, mas constante e impávido, que antepõe a fé a qualquer outro valor, e à fé vai buscar a norma lógica do próprio comportamento e do próprio testemunho.
É uma glória para a Igreja, de modo particular para a Igreja alemã, glória que merecia ser reconhecida oficialmente, para nos recordar a todos nós, os deveres de coerência cristã, e para intensificar no nosso tempo A esperança de uma renovada comunhão ecuménica.
Honremos o nosso beato, imaginando-o junto da rainha do Céu e Mãe de todos os cristãos».
AAS 66 (1974) 373-5; L'OSS. ROM. 31-3-1974
GEMELO, Santo
Em Ancira, na Galácia, hoje Ancara, na Turquia, São GEMELO mártir. (séc. IV)
GREGÓRIO III, Santo
Papa
Em Roma, junto de São PEDRO, São GREGÓRIO III, papa, que fomentou a pregação do Evangelho aos germanos e, em oposição aos iconoclastas, adornou as Igrejas da Urbe com sagradas imagens. (741)
LUCAS, Santo
No mosteiro de São Nicolau de Viotorito, na Calábria, região de Itália. São LUCAS bispo de Isola di Cappo Rizzuto, que trabalhou incansavelmente pelo bem do povo e na formação dos monges. (1114)
EDMUNDO GENNINGS e
SUITUNO WELS, Santos
Em Londres, Inglaterra, os santos mártires EDMUNDO GENNINGS e SUITUNO WELS que, durante a cruel perseguição da rainha Isabel I, condenados à pena capital - o primeiro por ser sacerdote e o segundo por lhe ter dado acolhimento - foram pendurados à porta de sua casa e torturados até à morte. (1591)
POLIDORO PLASDEN,
EUSTÁCIO WHITE, Santos e
BRIAN LACY, JOÃO MASON e SIDNEI HOGDSON, Beatos
Em Londres, Inglaterra, os santos POLIDORO PLASDEN e EUSTÁCIO WHITE, presbiteros e os beatos BRIAN LACY, JOÃO MASON e SIDNEI HOGDSON mártires, que no mesmo ano sofreram os mesmos suplícios em Tyburn, uns porque eram sacerdotes que entraram em Inglaterra, outros porque lhes prestaram auxílio. (1591)
JOÃO ROBERTS, Santo e
TOMÁS SOMERS, Beato
Em Londres, dezanove anos depois (1610), São JOÃO ROBERTS da Ordem de São Bento e o Beato TOMÁS SOMERS presbiteros e mártires que, no reinado de JAIME i, condenados por serem sacerdotes, foram enforcados, tendo abraçado os malfeitores ladrões submetidos ao mesmo patíbulo (Tyburn). (1610)
MARCOS ANTÓNIO DURANDO, Beato
Em Turim, Itália, o Beato MARCOS ANTÓNIO DURANDO presbitero da Congregação das Missões que fundou a Congregação das Irmãs de Jesus Nazareno, para prestar assistência aos enfermos e aos jovens abandonados. (1880)
GONÇALO VIÑES MASIP, Beato
Em Vallés, Valência, Espanha, o Beato GONÇALO VIÑES MASIP presbitero e mártir que, durante a perseguição, consumaram o combate por Cristo. (1936)
ANTÓNIO MARTIN HERNÁNDEZ e AGOSTINHO GARCIA CALVO, Beatos
Em Picadero de Paterna, Valência, Espanha, os beatos mártires ANTÓNIO MARTIN HERNÁNDEZ presbitero e AGOSTINHO GARCIA CALVO religioso, ambos da Sociedade Salesiana que, durante a mesma perseguição, pela fé em Cristo receberam a estola da glória. (1936).
»»»»»»»»»»»»»»»»
Em Picadero de Paterna, Valência, Espanha, os beatos mártires ANTÓNIO MARTIN HERNÁNDEZ presbitero e AGOSTINHO GARCIA CALVO religioso, ambos da Sociedade Salesiana que, durante a mesma perseguição, pela fé em Cristo receberam a estola da glória. (1936).
»»»»»»»»»»»»»»»»
&&&&&&&&&&&
Local onde se processa este blogue, na cidade do Porto
»»»»»»
Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do
MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII
e ainda eventualmente através dos sites:
Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral,
"""""""""""""""
Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres.
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las
ANTÓNIO FONSECA
Sem comentários:
Enviar um comentário
Gostei.
Muito interessante.
Medianamente interessante.
Pouco interessante.
Nada interessante.