Caros Amigos
Eu e minha mulher (e toda a minha familia) desejamos a todos os leitores
UMA BELA NOITE DE NATAL DE 2018
Nº 3 6 9 8
Série - 2018 - (nº 3 6 0)
25 de DEZEMBRO de 2018
SANTOS DE CADA DIA
12º A N O
LOUVADO SEJA PARA SEMPRE
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
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Todos os Católicos com verdadeira Fé,
deverão Comemorar e Lembrar
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos
deverão Comemorar e Lembrar
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos
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NATAL DO SENHOR
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
Escutai a encantadora simplicidade do Evangelho:
«Aconteceu que estando ali se completou o tempo em que Maria devia dar à luz».
«Era a noite de 24 de Dezembro. Todas as nações da terra estavam em paz. Jesus Cristo, Eterno Deus e Filho do Eterno Pai, quer resgatar o mundo com a sua vinda misericordiosa. A Virgem Maria conhece que está próximo o momento esperado e recolhe-se em profunda oração. JOSÉ, orando também contempla-a em religioso silêncio. As horas passam e avizinha-se a plenitude dos tempos. Passam as horas e a meio daquela noite, mais clara que o meio dia, parece que os céus começam a destilar sobre o mundo doçuras de mel...
Chega o momento. E a Virgem Santa, sem dor, sem esforço, sem quebra da sua integridade virginal, vê diante de si, nascido das suas entranhas, mais claro e resplandecente que o Sol, o seu Filho.
Não se pode explicar com palavras nem compreender com entendimento humano o gozo que experimenta naquele instante a Virgem Mãe ao ver sob a forma de Menino Aquele que Ela sentia ser Deus...
Com que reverência e amor Lhe falou e O beijou pela primeira vez ! -
"Meu Filho, meu Senhor e meu Deus!"
E com que olhares dulcíssimos lhe correspondia o Menino ! Nasceu de sua Mãe como um raio de Sol atravessa um cristal, sem o partir nem o manchar ! Oh! Que grande prodigio anunciado por ISAÍAS 700 anos antes:
«Uma Virgem conceberá e dará à luz um Filho!».
Oh! a Virgem ! Oh! Oh! a Mãe de Deus ! Oh ! a Bendita entre todas as mulheres ! Naquela noite feliz tem o seu Menino entre os braços, envolve-O em paninhos, reclina-O na manjedoura. Não tinha outro berço para Ele...
Ali O contempla, ali O ama, ali O adora...
Coloca-O também nos braços do carpinteiro JOSÉ, que O recebe tremendo de amor e se oferece para O servir e proteger para Ele toda a vida.
«Ora naquela mesma região haviam uns pastores que velavam e estavam de guarda ao seu rebanho durante a noite.
E eis que apareceu junto deles um anjo do Senhor e uma claridade celeste cercou-os com o seu resplendor, pelo que sentiram grande susto. Porém o anjo disse-lhes:
"Não temais, porque eis que vos anuncio uma grande alegria para todo o povo. Nasceu-vos na cidade de David um Salvador que é Cristo. E eis o que vos servirá de sinal: Encontrareis um Menino envolto em panos e reclinado numa manjedoura".
E subitamente apareceu com o anjo um exército da milícia celeste que louvava a Deus, dizendo:
"Glória a Deus nas alturas e paz aos homens por Ele amados".
E logo que os anjos se retiraram e voaram para o céu, os pastores diziam uns aos outros:
"Vamos até Belém e vejamos essa maravilha que acaba de suceder e que o Senhor nos manifestou".
Foram a toda a pressa e encontraram MARIA e JOSÉ e o MENINO deitado no presépio».
À débil claridade do estábulo viram aquela mulher jovem e bela que contemplava em silêncio o seu filhinho recém-nascido. E viram o Menino com os olhos abertos, carinha rosada e mãos pequeninas.
Os pastores enterneceram-se. O anjo tinha-lhes dito que aquele Menino não era como os outros; mas sim aquele que esperava, há milhares de anos, o povo sacrificado.
E agora - que veriam eles no olhar do pequenino ? - reconheciam que era verdade o que o anjo lhes tinha dito.
Voltando aos seus apriscos os pastores contavam aos outros o que tinham visto e não se cansavam de louvar e glorificar a Deus.
«Maria conservava todas estas coisas e meditava-as no seu coração»
(José Júlio Martinez, S. J.).
NATAIS e MANUÉIS, Santos
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
Também o nome de natal foi usado como nome próprio, e o calendário recorda dois Santos NATAIS, a 13 de Maio e a 21 de Agosto. Mas todos quantos usam o nome deste grandíssimo acontecimento cristão, escolhem o dia 25 de Dezembro para festejar o seu dia de anos, unindo-se ao gozo de toda a humanidade, mais, de toda a criação. Estes são, além dos NATAIS, também os MANUÉIS e as MANUELAS.
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
Também o nome de natal foi usado como nome próprio, e o calendário recorda dois Santos NATAIS, a 13 de Maio e a 21 de Agosto. Mas todos quantos usam o nome deste grandíssimo acontecimento cristão, escolhem o dia 25 de Dezembro para festejar o seu dia de anos, unindo-se ao gozo de toda a humanidade, mais, de toda a criação. Estes são, além dos NATAIS, também os MANUÉIS e as MANUELAS.
ANASTÁSIA, Santa
Em Roma a comemoração de Santa ANASTÁSIA mártir de Sirmium, na Panónia hoje Sremska Mitrovica, na actual Sérvia. (séc. III)
Do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
Morreu pela fé no tempo de Diocleciano, em Sirmium, na Panónia, antiga Jugoslávia, hoje Sérvia. No tempo de São LEÃO MAGNO I (471) as relíquias dela forma transportadas para Constantinopla (hoje Istambul) e o culto espalhou-se desde então pela Igreja inteira. Durante séculos, a liturgia latina comemorou-a todos os dias no cânone da Missa, e de maneira particular no dia de Natal, na Missa da «aurora», do começo da ressurreição do novo dia: ANASTÁSIS significa «Ressurreição».
Em Roma a comemoração de Santa ANASTÁSIA mártir de Sirmium, na Panónia hoje Sremska Mitrovica, na actual Sérvia. (séc. III)
Do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
Morreu pela fé no tempo de Diocleciano, em Sirmium, na Panónia, antiga Jugoslávia, hoje Sérvia. No tempo de São LEÃO MAGNO I (471) as relíquias dela forma transportadas para Constantinopla (hoje Istambul) e o culto espalhou-se desde então pela Igreja inteira. Durante séculos, a liturgia latina comemorou-a todos os dias no cânone da Missa, e de maneira particular no dia de Natal, na Missa da «aurora», do começo da ressurreição do novo dia: ANASTÁSIS significa «Ressurreição».
ALBERTO CHMIELOWSKI (Adão), Santo
Em Cracóvia na Polónia, Santo ALBERTO (Adão Chmielowski), religioso célebre pintor, que se dedicou ao serviço dos pobres, procurando estar sempre disponível para com eles em tudo, e fundou as Congregações dos Irmãos e das Irmãs da Ordem Terceira de São Francisco para assistência dos pobres. (1916)
Do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O., de Braga:
Entre os varões ilustres que Deus deu à Igreja, conta-se o Santo Irmão ALBERTO. Veio ao mundo em Igolomia, da diocese de Cracóvia, na Polónia, em 20 de Agosto de 1845, primogénito de 4 filhos de Alberto Chmielowski e Josefa Borzylawska. Foi baptizado no dia 26 do mesmo mês, tomando os nomes de ADÃO e BERNARDO. Quando contava 7 anos perdeu o pai. A mãe, viúva, mudou-se para Varsóvia.
MARIA DOS APÓSTOLOS VON WULLENWEBER (Maria Teresa), Beata
Em Roma, a Beata MARIA DOS APÓSTOLOS VON WULLENWEBER (Maria Teresa), virgem, de origem alemã, que, inflamada pelo ardor missionário, fundou em Tivoli, no Lácio, região de Itália, o Instituto das Irmãs do Divino Salvador (1907)
Do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
Assim como nos céus as estrelas diferem umas das outras em resplendor (1 Cor 15, 41) e na terra as flores se distinguem pela espécie e forma, também na Igreja de Cristo os Santos diferem entre si pelos estudos, costumes, virtudes e género de vida. Astro belíssimo e ilustre entre os Beatos celestes é MARIA DOS APÓSTOLOS.
Nasceu na Alemanha, na Renânia, na cidade de Gladbach, no lugar denominado Myllendonck, a 19 de Fevereiro de 1833, de pais ilustres, o Barão Teodoro von Wullenweber e Isabel Le Fort de nacionalidade francesa. Ambos aliavam à nobreza de origem a prenda das virtudes. Sobressaiam por sua piedade e práticas religiosas, que lhe conquistaram a fama de pessoas virtuosas. De facto, o pai era homem integérrimo, de fé e virtudes sólidas, muito diligente no cumprimento dos próprios deveres. A mãe, carinhosa e amável, era igualmente generosa com os, pobres. Todas estas virtudes não podiam deixar de influir na educação da filha, que foi baptizada no dia imediato ao do seu nascimento e recebeu os nomes de MARIA, TERESA, FRANCISCA, JOSEFA, ISABEL e CONSTÂNCIA, mas foi o de TERESA que se tornou usual, por deferência e amor à ilustre e santa mulher, honra de Espanha.
TERESA cresceu sob disciplina própria à sua idade, pura como num anjo, bem-educada e sem mimos exagerados. Incutiram-lhe piedade para com Deus, amor à verdade, benevolência e caridade para com todos, mormente com os criados. Não se julgue, no entanto, que foi isenta de pequenos defeitos, contra os quais lutou com firmeza de ânimo, ajudada pelos pais e mestres e, sobretudo, pelas inspirações do Espírito Santo.
De acordo com o costume daquele tempo, aos treze anos fez a primeira comunhão, que foi para ela mais benéfica que o orvalho ou a chuva para os campos. Com a comunhão cresceu na jovem a piedade e intensificou-se o empenho pela virtude. A leitura espiritual fez-lhe ver que era necessário manter-se numa profunda humildade.
Obediente aos pais partiu para a Bélgica em 1848, a fim de completar a sua formação intelectual e moral na casa das beneditinas. Lá ficou dois anos. Em 1850 regressou a casa para auxiliar o pai na administração dos bens, e a mãe nos afazeres domésticos: o que desempenhou a contento dos progenitores. Entrementes, desenvolvia-se nela o ardor santo de propagar a nossa santa religião. Sob a orientação de Padres jesuítas, fez os exercícios espirituais e com o intento de levar por diante o desejo da sua alma de difundir as verdades da fé, foi para a cidade de Blumental, onde havia numa casa fundada por MADALENA SOFIA BARAT fundadora da Congregação do Sagrado Coração de Jesus, que faleceu em Paris a 25 de Maio de 1895 e foi canonizada a 24.5.1925. Não estava, contudo, nos planos da Providência que ela ficasse naquele Instituto e, por isso, retornou à casa paterna.
Continuou com o espírito de fervor que a animava à espera de encontrar um dia uma Congregação que correspondesse ao seu desejo de propagar a fé católica. Em 1863 dirigiu-se às Irmãs da Visitação em Muhlheim, depois às Irmãs Sacramentinas na Bélgica, onde permaneceu dois anos. Mas, como nenhuma desta Congregações tinha por fim as missões, retornou a casa, repetindo amiúde as palavras de São PAULO: "Senhor, que quereis que eu faça?"
Entregou-se a cuidar dos seus e da casa, uma vez que a mãe havia falecido e ela era a mais velha das irmãs. Para servir aos desígnios de Deus, resolveu obedecer à risca ao seu capelão. LUDOVICO VON ESSEN, homem prudente, que a aconselhou a alistar-se na Ordem Terceira de São Francisco e a cultivar o espírito de pobreza. E como não havia nenhum Instituto feminino que se consagrasse às missões, como pretendia, insinuou-lhe que ela mesma fundasse uma nova Congregação. Embora simpatizasse com a ideia, receou meter-se numa empresa tão alta e que ademais era contrariada pela lei civil.
Acedeu, no entanto, ao conselho do capelão e comprou num velho castelo em Neuwerk e lá, com algumas santas mulheres, entregou-se à prática da caridade com os pobres enquanto afervorava as companheiras no zelo da honra divina. Teve igualmente a peito instruir as crianças e exortar e mover as mães delas à prática da virtude e a prestar a Deus o culto devido. Tomou sobretudo cuidado dos órfãos de pai e mãe.
Mas como as companheiras que haviam reunido à sua volta, uma após outra, a abandonassem, não lhe restou senão confiar em Deus, que nunca desampara os que a Ele se entregam. E assim, em 1882, pelo tempo da Páscoa, o vento arrastou para dentro do castelo uma página, que tinha por título «Missionário». Ao lê-la, o seu espírito exultou de alegria. De facto, a folha anunciava que em Roma se fundara uma Congregação para difundir a fé e a religião de Cristo, não só no país, mas também no estrangeiro.
Escreveu imediatamente ao fundador P. JOÃO BAPTISTA JORDAN de nacionalidade alemã, dizendo-lhe que tinha pensado fazer o mesmo e que se punha a ela e a todos os seus bens à disposição dele, se quisesse fundar uma Congregação feminina com o mesmo fim.
Ele foi a Neuwerk e, posto ao par das qualidades e boas disposições de TERESA WULLENWEBER, aconselhou-a a ligar-se a Deus pelos votos religiosos, tomando o nome de MARIA TERESA DOS APÓSTOLOS que mais adiante mudou para MARIA DOS APÓSTOLOS.
Brilhou por fim o sol sem nuvens para a bem-aventurada?
De forma alguma. Teve de esperar seis anos, durante nos quais as suas forças e nervos foram postos à prova. Só Deus sabe que energias houve de despender para superar as dificuldades. Mas finalmente raiou o dia em que, com cinco companheiras, entrou em Roma e, exultando de alegria, exclamou: «Aqui terei paz eterna».
Vãs esperanças, pois estando vedado, nas leis do Vicariato de Roma, às novas Congregações abrir sede na cidade eterna, as religiosa não tiveram mais remédio senão estabelecer-se em Tivoli. Viveram em suma pobreza e superaram as ingentes dificuldades da língua e costumes diversos do próprio país. Ao cabo de seis anos, lograram abrir casa em Roma, onde a beata MARIA DOS APÓSTOLOS passou os últimos treze anos de vida. Veio a falecer placidamente na cidade eterna, aos 25 de Dezembro de 1907, com quase 75 anos de idade, depois de atroz sofrimento de asma. deixou no instituto das Irmãs do Divino Salvador com 25 casas missionárias, facto que mostra a sua têmpera de alma e a protecção divina à obra que sonhara desde os verdes anos. Foi beatificada por PAULO VI a 13 de Outubro de 1968.
Resta esclarecer que no P. JOÃO BAPTISTA JORDAN, que a auxiliou, virá a falecer em 8 de Setembro de 1918. Também ele tem o processo de canonização em curso.
AAS 47 (1955) 7432-4; 57 (1965) 74-4; 60 (1968) 725-9
INÊS FILA, LÚCIA KHAMBANG, ÁGATA FUTTA, CECÍLIA BUTSI, BIBIANA HAMPAI e MARIA FON, Beatas
Do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
Em 1940, desencadeou-se na Tailândia uma perseguição feroz contra todos os que não aceitassem Buda como o seu Deus. O governo começou por expulsar os missionários estrangeiros. A seguir, com várias promessas, tentou atrair os cristãos ao budismo. Finalmente, condenou à morte os renitentes.
Entre os heróis que preferiram a morte a renegar a sua fé, conta-se o catequista FILIPE SIFONG ONFITAK, pai de 5 filhos, que nasceu no dia 30 de Setembro de 1907. Estudou na escola paroquial de Nongseng e no seminário de Nok-khuck. Completou os estudos com êxito depois de sair do seminário. Foi professor na escola paroquial de Song-Khon, perto da sua terra natal.
Levava, juntamente com a família, uma vida exemplar. Respeitado por todos, era considerado um verdadeiro pai e chefe da comunidade cristã, depois da expulsão do padre missionário.
Ele bem depressa se deu conta de que a sua vida corria perigo, mas não arredou pé. Os inimigos da fé católica, convencidos que a morte dele seria um rude golpe para os cristãos, no dia 15 de Dezembro de 1940 chamaram-no a Makdahan. Enquanto ia a caminho, mataram-no nas margens do rio Tum Nok, perto de Fulakai, e ali o enterraram.
Com a sua morte recrudesceu a perseguição. Tiraram as imagens das igrejas e destruíram-nas. Começaram a derrubar a catedral e a semear o terror. Obrigaram as religiosas de Song-Khon a depor o hábito. Elas responderam que podiam mudar de hábito, mas não de fé.
No dia 25 de Dezembro de 1940 promoveram uma concentração na praça pública e proclamaram: «Está proibida a religião católica. Quem a seguir está condenado à morte. Se há aqui alguém que ainda queira ser cristão, que se apresente!»
Levantou-se uma jovem de 16 anos, CECÍLIA BUTSI, cozinheira da missão católica. Duas religiosas estavam presentes sem hábito. Foram a casa com intenção de vestir o hábito e voltar. Eram INÊS FILA e LÚCIA KHAMBANG. A primeira que era a Superiora, escreveu uma carta, declarando que todas as da casa estavam dispostas a sofrer fosse o que fosse pela fé. No dia seguinte, vestiram-se como se fossem para uma festa e dirigiram-se para o cemitério a cantar os louvores de Deus. Eis os seus nomes:
1. Irmã INÊS FILA, de 30 anos. Tendo recebido o baptismo aos 15, em 1924 entrou no Instituto das Irmãs Amantes da Cruz, em Siengvang. Foi depois para Song-Khon, onde, durante 7 anos, isto é, até à sua morte, se dedicou à educação de meninas, com grande espírito de oração e de renúncia própria, animada por generosa caridade para com todos.
2. Irmã LÚCIA KHAMBANG de 23 anos. Nasceu em Viengkuk, a 22 de Janeiro de 1917. recebeu o baptismo nesse mesmo ano, e em 1925 o sacramento do crisma. Fez a profissão nas Irmãs Amantes da Cruz a 15 de Outubro de 1937. Três anos depois, derramou o seu sangue por Cristo e a Virgem Maria, a quem tinha muitíssima devoção.
3. ÁGATA FUTTA, leiga. Nasceu em 1881 de pais pagãos. Aos 21 anos recebeu o baptismo e tornou-se cozinheira na escola do Sagrado Coração em Nongseng depois em Pakse e finalmente nas Irmãs de Song-Khon.
4. CECÍLIA BUTSI leiga. Veio à luz do dia a 16 de Dezembro de 1924. Dois dias depois foi baptizada e crismada. Alegre, cristã fervorosa, não teve medo de dar a vida por Cristo.
5. BIBIANA HAMPAI leiga. Nasceu no dia 4 de Novembro de 1925 em Song-Khon. Muito fervorosa, ofereceu-se para substituir no martírio a neta de MARIA BUACKHAI que tinha horror à morte por suplício.
6. MARIA FON, leiga, que veio a este mundo no dia 6 de Janeiro de 1926, em Song-Khon. Muito piedosa, recebia os sacramentos com muita frequência e assim se preparou para dar a vida por Cristo na pujança dos 14 anos.
O martírio glorioso dos 7 Servos de Deus foi confirmado por rigoroso processo canónico e aprovado pelo Santo Padre JOÃO PAULO II no dia 1 de Setembro de 1988. O mesmo Sumo Pontífice proclamou-os beatos no dia 22 de Outubro de 1989.
AAS 81 (1989) 377-82; L'OSS. ROM. 29.10.1989
EUGÉNIA, Santa
Em Roma, no cemitério de Aproniano, junto à Via Latina, Santa EUGÉNIA mártir (séc. III)
JOVINO e BASILEU, Santos
Em Roma, junto à Via Latina, os santos JOVINO e BASILEU mártires (séc. III)
PEDRO o Venerável, Santo
No mosteiro de Cluny, Borgonha, França, o Beato PEDRO o Venerável, abade que governou a Ordem monástica segundo os preceitos da primitiva observância e compôs numerosos tratados. (1156)
BENTIVÓGLIO DE BÓNIS, Beato
Em San Severino, nas Marcas - Itália, o Beato BENTIVÓGLIO DE BÓNIS presbitero da Ordem dos Mínimos, exímio pregador. (1232)
MIGUEL NAKASHIMA, Beato
Em Unzen - Japão, o Beato MIGUEL NAKASHIMA religioso da Companhia de Jesus e mártir, que, sendo catequista, por causa da sua fé em Cristo foi mergulhado em água a ferver e assim alcançou a coroa do martírio.(1628)
ANTÓNIA MARIA VERNA, Beata
Em Rivarolo, Piemonte - Itália, a Beata ANTÓNIA MARIA VERNA virgem, fundadora da Congregação das Irmãs da Caridade do Imaculado Coração de Ivrea (1838)
ELIAS DE SÃO CLEMENTE (Teodora Fracasso), Beata
Em Bári na Apúlia - Itália, a Beata ELIAS DE SÃO CLEMENTE (Teodora Fracasso) virgem da Ordem das Carmelitas Descalças. (1927)
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Em Rivarolo, Piemonte - Itália, a Beata ANTÓNIA MARIA VERNA virgem, fundadora da Congregação das Irmãs da Caridade do Imaculado Coração de Ivrea (1838)
ELIAS DE SÃO CLEMENTE (Teodora Fracasso), Beata
Em Bári na Apúlia - Itália, a Beata ELIAS DE SÃO CLEMENTE (Teodora Fracasso) virgem da Ordem das Carmelitas Descalças. (1927)
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Local onde se processa este blogue, na cidade do Porto
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Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do
MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII
e ainda eventualmente através dos sites:
Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral,
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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres.
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las
ANTÓNIO FONSECA
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