sábado, 7 de dezembro de 2019

Nº 4045 - SÉRIE DE 2019 - (341) M- SANTOS DE CADA DIA - 7 DE DEZEMBRO DE 2019 - Nº 030 DO 13º ANO

Caros Amigos
Desejo a todos

Um Santo Natal

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e que o resto deste Ano de 2019 ainda traga algo de bom para toda a Humanidade.

As minhas melhores Saudações de Amizade e Gratidão para todos os leitores e/ou simples Visitantes que queiram passar os olhos por este Blogue



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Nº   4   0   4   5


SÉRIE DE 2019 - (Nº  3 4 1)


7 DE DEZEMBRO DE 2019

SANTOS DE CADA DIA 


(Nº   0  3  0)

1 3º   A N O 



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 

NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E 
SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA




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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão recordar e Comemorar os Santos e Beatos de cada dia (ao longo dos tempos), 
além de procurar seguir os seus exemplos.

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AMBRÓSIO, Santo




Memória de Santo AMBRÓSIO bispo de Milão e doutor da Igreja, que descansou no Senhor, na noite santa da Páscoa de 4 de Abril, mas é venerado neste dia em que, ainda catecúmeno, foi eleito para dirigir esta célebre sede episcopal, quando exercia o ofício de prefeito da cidade. Verdadeiro pastor e mestre dos fiéis, exercitou de modo singular a caridade para com todos, defendeu valorosamente a liberdade da Igreja e a recta doutrina da fé contra os arianos e instruiu na piedade o povo com os seus comentários e hinos sagrados. (393)

Do Livro SANTOS DE CADA DIA da editorial A. O., de Braga:



Talvez nenhum bispo tenha gozado em vida de maior prestigio e autoridade do que Santo AMBRÓSIO. Autoridade moral que lhe mereciam a nobreza do carácter e santidade de vida, a energia e a rectidão do proceder, e também a ciência, o conhecimento das matérias e a prudência no governo.
Antes de ser bispo tinha sido governador da Emília, de Lácio e de Milão; antes de estudar Teologia tinha estudado Direito. Espírito eminentemente prático e, como bom romano, ponderado, tinha o sentido da justiça, suavizado pela caridade cristã. Todos os que tratavam com ele ficavam como que hipnotizados pelo influxo mágico da pessoa e da palavra. GRACIANO (375-383) e VALENTINIANO II (375-392) tiveram-no como seu braço direito, TEODÓSIO I (392-395) respeitou-o e obedeceu-lhe. MÁXIMO (383-388) e JUSTINA (mulher de VALENTINIANO I) temiam-no, e Santo AGOSTINHO, um dos maiores talentos, se não é o primeiro que Deus mandou à terra, tornou-se o seu mais humilde e acatador discipulo: «AMBRÓSIO, conhecido em todo o orbe da terra entre os melhores, piedoso servo vosso..., homem de Deus..., afável, mestre da verdade».
De nobre e distinta família romana, nasceu provavelmente em 339, em Tréviros, monde seu pai exercia o cargo de prefeito das Gálias. A mãe ficou viúva muito cedo e voltou a Roma com 3 filhos: MARCELINA que se consagrou a Deus e tomou o véu das virgens; SÁTIRO, que morreu em 378, depois de exercer altos cargos do Estado; e AMBRÓSIO, o último, que seguiu a carreira diplomática, tradicional na família: muito cedo, o mais tardar em 374, foi consular  ou governador com residência em Milão.
A mãe devia ser cristã muito prática e generosa. O Papa LIBÉRIO (352-366) impôs pessoalmente o véu à filha dela, MARCELINA, e parece que visitava a casa da nobre senhora romana. Todos os da família beijavam a mão de LIBÉRIO. AMBRÓSIO devia ser ainda muito novo e, depois de se despedir do Pontifice, tratou de imitá-lo e estendeu a mão aos criados e à irmã para que a beijassem. MARCELINA recusou-a com bons modos mas ele respondia: 
«Não sabes que eu também hei-de ser bispo?» 
Dizia então AMBRÓSIO, por brincadeira, mais do que sabia. No entanto, era para isso que a Providência o destinava.
Era governador de Milão e acabava de morrer o bispo de lá, ariano. Deliberava-se acerca de quem deveria ser o sucessor. Para evitar excessos do povo, AMBRÓSIO julgara dever seu estar presente na Igreja. Teve de dizer algumas palavras para apaziguar os ânimos. Não tinha ainda acabado de falar e já uma voz de criança se levantava da multidão: 
«AMBRÓSIO, bispo». 
Era o anjo da Igreja de Milão que falava pelo menino. A multidão e o clero acolheram aquele voto como de Deus, e AMBRÓSIO não pôde senão dobrar-se a ser Bispo.
Era apenas simples catecúmeno e o 1º Concilio de Niceia (325) tinha proibido que subisse ao episcopado qualquer neófito. Mas o papa e o Imperador aprovaram a eleição. AMBRÓSIO foi baptizado, provavelmente a 30 de Novembro de 374 e, no mesmo ano, a 7 de Dezembro, consagrado Bispo.
Muito depressa lhe chegaram da Capadócia as felicitações fraternas de São BASILIO:
 «Não conheço o teu rosto, mas a beleza da tua alma está diante dos meus olhos. Do meio duma cidade real, Deus escolheu um homem eminente por sabedoria, nascimento, formosura de vida e pela eloquência da sua palavra; escolheu-o e colocou-o à frente do povo cristão».
Sob a direcção do sacerdote SIMPLICIANO, que depois lhe sucedeu no Bispado, intensificou primeiramente os seus estudos sagrados, entrando em cheio na leitura dos Padres Gregos. Distribuiu entre os pobres o seu avultado património e começou vida de austeridade e penitência. Tinha as portas aberras de par em par para todos os fiéis, fossem ricos ou pobres.
Santo AGOSTINHO, que ia muitas vezes ter com ele, antes de se converter, para se instruir sobre o cristianismo, diz que lhe era difícil chegar até ele, «porque um exército de necessitados impedia que eu chegasse à sua presença. Era o enfermeiro das necessidades deles». 
Algumas vezes, encontrou-o só, mas embrenhado na leitura dos livros: não se atrevia então a interromper-lhe a meditação. 
«Sentava-me e, depois de passar longo tempo a contemplá-lo em silêncio - quem se atreveria a perturbar atenção tão profunda ? - retirava-me pensando ser cruel incomodá-lo no pouco tempo que ele se reservava para concentrar o espírito no meio do tumulto dos negócios». 
«Quando lia, diz-nos o mesmo Santo AGOSTINHO, os olhos corriam-lhe lentamente as páginas; o sue espírito e o seu coração estavam alerta para compreender; mas os lábios não se abriam, guardavam silêncio». 
A leitura em silêncio chamava a atenção de Santo AGOSTINHO, que busca várias razões para justificá-la e observa: 
«Embora talvez a causa mais acertada de ler mentalmente possa ter sido conservar a voz, que se lhe punha rouca com muita facilidade».
Todos os domingos explicava o Evangelho ao seu povo, como nos diz o mesmo santo, que depois o imitou na sua igreja de Hipona. Tinha dois pontos favoritos: a caridade e a castidade.
Sobre a caridade dizia: 
«A Igreja não perde nunca, quando ganha a caridade... Quem será tão duro que não dê quanto tem para resgatar um homem condenado a morrer, e livrar uma mulher exposta á desonra? Ah!, mais vale salvar as almas que reter o ouro
Compadece-se da mulher cristã que se torna escrava do mundo e dos homens, a qual com o seu artificio múltiplo se empenha em parecer distinta. «Semelhante a estátua debaixo do dossel, olha-se para ela como para objecto curioso. Tem as orelhas furadas, o pescoço dobra-se-lhe sob o peso do metal; ouro e os brilhantes reluzem-lhe no peito e os ornatos retinem até nos seus tornozelos».
A paz e a excelência das virgens inspira-o: 
«Ditosas de vós, pois ignorais esses suplícios: o pudor é a vossa formosura, formosura que não teme os estragos do tempo e agrada a quem mais importa, a Deus».
Santo AMBRÓSIO arrebatava no tema da virgindade. As jovens renunciavam ao mundo e ao amor terreno e corriam em tropel a receber o véu das mãos do Bispo e a esconder-se num mosteiro. As mães chegavam a preocupar-se e prendiam as filhas para não ouvirem o vigoroso pregador. Ele mesmo dava conta disso e dizia:
 «Sou acusado de pregar a castidade; se é crime, honro-me dele, e confessá-lo em voz alta não é prejudicar a minha causa, é servi-la. Chamais-me membro da virgindade, lançais-me em rosto os prosélitos que para eles reúno. Oxalá houvesse muitas acusações como esta contra mim
A energia ressaltava sobre o fundo do seu carácter caritativo e puro. À Imperatriz JUSTINA, que desejou restaurar a estátua da deusa Vitória, opôs-se valentemente enquanto viveu. Ao imperador TEODÓSIO que se tinha manchado com sangue inocente, proibiu a entrada na Igreja enquanto não fez penitência e lavou a sua culpa.
Carregado de méritos, este Doutor da Igreja morreu no ano de 397, com  estas palavras que Santo AGOSTINHO não se cansa de admirar: 
«Não vivi de tal modo que tenha vergonha de continuar vivendo; mas não tenho medo de morrer, porque temos um Senhor que é bom».





MARIA JOEFA ROSELHO ou ROSSELO, Santa







Em Savona, Itália, Santa MARIA JOSEFA ROSSELO (Benedita Rosselo) virgem que, fundou o Instituto das Filhas de Nossa Senhora da Misericórdia  e se consagrou totalmente à salvação das almas, confiando só em Deus. (1830)


Do livro SANTOS DE CADA DIA  da Editorial A. O., de Braga:


 Nasceu perto de Savona, na Itália em 1811, e morreu na mesma cidade, em 1880. Era empregada doméstica (ou criada), em Savona e afligia-se, não podendo, por falta de dote, entrar num convento. Mas soube que o Bispo projectava fundar uma obra em favor das raparigas abandonadas e das prostitutas; foi ter com ele, oferecendo os seus serviços. Assim começou, «com três irmãs, um saco de batatas, e quatro moedas de prata», a Congregação das Filhas de Nossa Senhora da Misericórdia, das quais MARIA JOSEFA ficou sendo superiora em 1840. E dirigiu-as toda a sua vida. Quando faleceu, o Instituto possuía já 68 casas (escolas, orfanatos, hospitais e refúgios para jovens arrependidas); e em 1949, quando foi canonizada, as Irmãs de Nossa Senhora eram mais de 3 000, servindo em 260 casas de caridade em Itália e na América latina.



Sabino de Spoleto, Santo


 


Em Spoleto, na Úmbria - Itália, São SABINO venerado como bispo e mártir. (300)



Atenodoro, Santo


Na Síria, Santo ATENODORO mártir, que segundo a tradição, no tempo do imperador Diocleciano e do governador Elêusio foi torturado pelo fogo e outros suplícios e finalmente condenado à pena capital, mas, tendo o algoz caído por terra, nenhum outro ousou tomar a espada para o degolar, e ele adormeceu no Senhor, em oração. (304)


Urbano de Teano, Santo




Em Teano, na Campânia - Itália, Santo URBANO bispo. (séc. IV)




João o Silencioso ou Hesicaste, Santo



Na Palestina São JOÃO o Silencioso ou Hesicaste que, renunciando  ao episcopado de Colónia, na antiga Arménia, viveu como monge na Laura de São SABAS em serviço humilde dos irmãos e em austera solidão e silêncio. (558)



Fara (Burgundofara), Santa



Em Faremoutiers, território de Meaux na Gália, hoje França, Santa FARA ou (BURGUNDOFARA) abadessa que, depois de ter governado o mosteiro durante muitos anos, foi finalmente associada ao coro das virgens que seguem o Cordeiro de Deus. (657)


Carlos Garnier, Santo

      


No Ontário, Canadá, a paixão de São CARLOS GARNIER presbitero da Companhia de Jesus e mártir que, foi gravemente ferido numa incursão de pagãos quando ele derramava a água do baptismo sobre os catecúmenos e morreu a golpes de machado. A sua memória celebra-se a 19 de Outubro, juntamemente com a dos outros companheiros (1649)


...  e, A i n d a ...


Aurélia (Clementina Francisca) Arambarri Fuente, Beata



Clementina Francisca Arambarri Fuente nacque a Vitoria, Álava, il 23 ottobre 1866 e ricevette il Battesimo lo stesso giorno, presso la parrocchia di Santa Maria, un tempo Cattedrale. I suoi genitori, cattolici ferventi, l’educarono religiosamente.
All’età di vent’anni, il 20 agosto 1886, entrò nell’Istituto delle Suore Serve di Maria Ministre degli Infermi, nella Casa Madre di Madrid. Compì la sua Vestizione religiosa per mano della stessa Fondatrice delle suore, suor Maria Soledad Torres Acosta (canonizzata nel 1970), il 14 novembre 1886. Dopo aver compiuto, il 18 dicembre 1887, la Professione Temporanea, venne destinata a Puerto Rico, nell’omonima Repubblica, dove emise i Voti Perpetui il 18 dicembre 1894. Il suo nome da religiosa fu suor Aurelia.
A trentott’anni, venne eletta Superiora della comunità di Guanajuato in Messico e, col medesimo incarico, passò a quella di Durango e Puebla, trascorrendovi gli anni della terribile rivoluzione che fruttò numerosi martiri. Rimpatriata nell’agosto 1916, fu Superiora nelle case di Mataró, Alcoy, Sarriá e Barbastro. In tutti questi luoghi mostrò una costante attenzione verso le sorelle che le erano affidate, le quali, dal canto loro, sapevano che potevano confidarle qualsiasi segreto.
Nell’ottobre 1929, con l’erezione nell’Istituto della Provincia di Madrid, vi venne trasferita in qualità di Consigliera Provinciale e Superiora della comunità di Pozuelo de Alarcón, finché, nel 1934, venne colpita da una paralisi progressiva, e venne così destinata all’infermeria di Casa Madre. Tutti quelli che andavano a visitarla o che l’accudivano restavano edificati dal suo comportamento: non si lamentava mai e accettava pazientemente quanto le accadeva. Le andava sempre tutto bene ed era felice delle cure che le venivano prestate. Spesso affermava: «Sarà ciò che Dio vorrà. Lui sa che siamo qui» oppure «Siamo di Dio, non permetterà che ci accada nulla di male».
Due anni dopo, allo scoppio della guerra civile spagnola, la casa di Madrid venne sequestrata. Per maggior sicurezza, le suore anziane vennero inviate in altre comunità e suor Aurelia tornò a Pozuelo de Alarcón, ma, come le altre, dovette rifugiarsi nella casa di una famiglia fidata. Le religiose dovettero deporre l’abito e furono costrette a non poter comunicare le une con le altre, neppure per pregare.
La casa che ospitava suor Aurelia custodiva altre tre religiose: suor Aurora López González, la più anziana dell’intero Istituto; suor Daria Andiarena Sagaseta, cinquantasette anni; suor Agostina Peña Rodríguez, trentacinquenne, incaricata di badare a suor Aurelia.
La famiglia ospitante dichiarò che, quando i miliziani vennero a catturarle e le insultarono sospettando che fossero suore in incognito, suor Daria affermò: «In effetti, siamo religiose; potete disporre come volete di noi, ma vi supplico di non far nulla a questa famiglia, perché, al vederci senza casa e autorizzata dal Comitato [organizzazione civile che sostituiva il Municipio] di Pozuelo, ci hanno accolte nella loro casa per carità».
Probabilmente suor Aurelia e le altre due morirono nella notte fra il 6 e il 7 dicembre 1936 ad Aravaca, presso Madrid, mentre suor Agostina venne uccisa il giorno prima.
Il 3 giugno 2013 papa Francesco ha firmato il decreto che riconosce l’uccisione in odio alla fede di suor Aurelia e delle sue tre compagne, la cui cerimonia di beatificazione si è tenuta il 13 ottobre 2013 a Tarragona.



Aurora (Justa) Lopez Gonzalez, Beata


Justa Lopez Gonzalez, figlia di José e Eusebia, nacque a San Lorenzo, presso Madrid, il 29 maggio 1850 e ricevette il Battesimo due giorni dopo. Sin dall’infanzia venne educata cristianamente.
Il 20 marzo 1874 entrò come Postulante nell’Istituto delle Suore Serve di Maria Ministre degli Infermi, fondate da suor Maria Soledad Torres Acosta (Canonizzata nel 1970) presso la casa di El Escorial. Iniziò il Noviziato nella Casa Madre, situata a Madrid, e vi compì la propria Vestizione il 14 maggio 1874, mentre la sua Prima Professione avvenne il 24 giugno 1875.
Dopo i voti perpetui, nel 1885, venne nominata Superiora della casa di Arévalo. Nel 1893 tornò a Madrid, poi visse nelle comunità di El Escorial, Salamanca, Alcalá de Henares, Cabeza del Buey, Jaén, Ciudad Real e, per finire, Pozuelo de Alarcón.
Chi la conobbe affermò che era una riproduzione fedele della semplicità, del coraggio e della sobrietà che contraddistingueva la Fondatrice, della quale fu contemporanea. Dal canto suo, dimostrò di amare tantissimo l’Istituto, impegnandosi a fondo negli svariati incarichi, zelante per la salvezza delle anime. Amava condividere il tempo insieme alle consorelle più giovani, incoraggiandole a sperare sempre nel volere di Dio e raccontando, a volte, gustosi aneddoti.
Dotata di un carattere energico, pur nell’età avanzata era instancabile e cercava di essere costantemente utile alla comunità. Ad esempio, quando esercitava l’ufficio di campanara, doveva essere la prima ad alzarsi al mattino, senza curarsi delle condizioni atmosferiche, per svegliare le consorelle, le quali, arrivate in cappella, la trovavano già al suo posto. Appena le capitava di avere un momento libero, andava lì, a dialogare col Signore.
Al sorgere della guerra civile, nel luglio 1936, le suore dovettero disperdersi presso famiglie amiche. Sottoposte a una strettissima sorveglianza, non potevano comunicare tra loro neppure per pregare. Una delle sofferenze più grandi fu quella di abbandonare l’abito: quando fu il turno di suor Aurora, scoppiò in lacrime, ma fu pronta ad accettarlo per il bene della comunità.
La casa che ospitava suor Aurora custodiva altre tre religiose: suor Aurelia Arambarri Fuente, la quale fu anch’ella superiora in molte comunità; suor Daria Andiarena Sagaseta, cinquantasette anni; suor Agostina Peña Rodríguez, trentacinquenne, incaricata di badare a suor Aurelia.
La famiglia ospitante dichiarò che, quando i miliziani vennero a catturarle e le insultarono sospettando che fossero suore in incognito, suor Daria affermò: «In effetti, siamo religiose; potete disporre come volete di noi, ma vi supplico di non far nulla a questa famiglia, perché, al vederci senza casa e autorizzata dal Comitato [organizzazione civile che sostituiva il Municipio] di Pozuelo, ci hanno accolte nella loro casa per carità».
Probabilmente suor Aurora e le altre due morirono nella notte fra il 6 e il 7 dicembre 1936 ad Aravaca, presso Madrid, mentre suor Agostina venne uccisa il giorno prima.
Il 3 giugno 2013 papa Francesco ha firmato il decreto che riconosce l’uccisione in odio alla fede di suor Aurora e delle sue tre compagne, la cui cerimonia di beatificazione si è tenuta il 13 ottobre 2013 a Tarragona.




Daria (Josefa Engracia) Andiarena Sagaseta, Beata

Josefa Engracia Andiarena Sagaseta nacque il 5 aprile 1879 a Donamaría, nella regione spagnola di Navarra, e venne battezzata l’indomani, nella parrocchia di Nuestra Señora de la Asunción. I suoi genitori, Nicolás e Francisca, le inculcarono i valori della fede cristiana.
A ventitre anni, il 9 novembre 1902, entrò come Postulante nella casa di San Sebastián dell’Istituto delle Suore Serve di Maria Ministre degli Infermi, fondate da suor Maria Soledad Torres Acosta (Canonizzata nel 1970). Successivamente, si trasferì per il Noviziato nella Casa Madre, situata a Madrid. Dopo aver emesso i voti temporanei il 4 maggio 1905, venne destinata a Saragozza, dove rimase fino al marzo 1910, vivendo in completa dedizione agli ammalati, secondo il carisma dell’Istituto.
Dopo aver trascorso breve tempo nella casa di Ciudad Real, tornò a Madrid, dove compì la Professione Perpetua il 5 maggio 1913. Ben presto, si ammalò di ulcera allo stomaco, che fu per le altre suore occasione di notare la sua profonda umiltà: tutto ciò che si compiva per alleviarle il dolore le sembrava eccessivo.
Nel 1922 venne destinata al Noviziato di Casa Madre come Ausiliare della Madre Maestra per le suore coadiutrici (denominazione simile a quella di converse, ossia suore provenienti da famiglie povere). Con le novizie si comportò da vera madre, sacrificandosi per esse quando il momento lo richiedeva e diventando un vero punto di riferimento per tutte. Si dedicò a questa missione per otto anni, dopo i quali passò alla comunità di Pozuelo de Alarcón in qualità di Consigliera e Segretaria. Anche lì il suo comportamento affabile edificava quante la incontravano.
Al sorgere della guerra civile, nel luglio 1936, le suore dovettero disperdersi presso famiglie amiche. Sottoposte a una strettissima sorveglianza, non potevano comunicare tra loro neppure per pregare e vennero costrette a deporre l’abito per motivi di sicurezza.
La casa che ospitava suor Daria custodiva altre tre religiose: suor Aurora López González, la più anziana dell’intero Istituto; suor Aurelia Arambarri Fuente, la quale fu anch’ella superiora in molte comunità; suor Agostina Peña Rodríguez, trentacinquenne, incaricata di badare a suor Aurelia.
La famiglia ospitante dichiarò che, quando i miliziani vennero a catturarle e le insultarono sospettando che fossero suore in incognito, suor Daria affermò: «In effetti, siamo religiose; potete disporre come volete di noi, ma vi supplico di non far nulla a questa famiglia, perché, al vederci senza casa e autorizzata dal Comitato [organizzazione civile che sostituiva il Municipio] di Pozuelo, ci hanno accolte nella loro casa per carità».
Probabilmente suor Daria e le altre due morirono nella notte fra il 6 e il 7 dicembre 1936 ad Aravaca, presso Madrid, mentre suor Agostina venne uccisa il giorno prima. Alle consorelle parve che quell’evento costituisse il coronamento di un’intera esistenza, perché spesso l’udivano dire: «Voglio il martirio del sacrificio quotidiano e, se Dio vuole, anche morire, morire martire per Lui».
Il 3 giugno 2013 papa Francesco ha firmato il decreto che riconosce l’uccisione in odio alla fede di suor Daria e delle sue tre compagne, la cui cerimonia di beatificazione si è tenuta il 13 ottobre 2013 a Tarragona.





Eutropio de Saintes, Santo

Eutropio, che non bisogna confondere con il vescovo di Saintes suo omonimo, fu discepolo di san Martino abate e suo successore nel governo nell’abbazia di Saintes. Non si ha alcun particolare sulla sua vita, che va collocata nel V o nel VI secolo.
La sua festa, come quella del suo maestro Martino, è fissata al 7 dicembre.

Pietro Baieta, Santo





Originario di Cuenca (Spagna), San Pietro Beteta, entrò nell'Ordine Mercedario a Barcellona dove il suo fervore e la sua umiltà si distinsero tanto che da frate laico fu elevato a religioso professo e ordinato sacerdote. Sucessivamente passò per i conventi di Saragozza, Perpignano (Francia), Calatayud, Vic, Portel, Valenza e in quello di EI Puig; nominato redentore e trovandosi in Almeria dove predicava apertamente Cristo, venne preso dai mori e messo in carcere dove fu picchiato selvaggiamente.Dopo vari maltrattamenti in odio verso la fede cattolica gli furono tagliati i piedi, le mani ed infine la testa lasciando il suo corpo in un mare di sangue. Imporporato così dal proprio sangue meritò gloriosamente la corona dei martiri nell'anno 1397.
L'Ordine lo festeggia il 7 dicembre
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Serena de Spoleto, Santa




Nella leggendaria narrazione della Vita di s. Savino vescovo di Spoleto si ha qualche notizia riguardante s. Serena. Era una vedova che profuse con grande impegno l’amore per il prossimo e aveva avuto una grande
venerazione per il vescovo Savino; durante la persecuzione di Diocleziano subì il martirio, altre notizie non ve ne sono.
Nel secolo X il vescovo di Metz in Francia ottenne di trasferire le reliquie della martire, che fino allora era stata sepolta nel monastero di san Savino presso Spoleto, godendo di grande venerazione di popolo.
Con la traslazione delle reliquie a Metz (970) il culto si estese, generando così anche uno sdoppiamento.
Si celebra il 7 dicembre come san Savino ma anche il 30 gennaio. Al 16 agosto di qualche calendario è riportato il nome di s. Serena, si tratta della moglie di Diocleziano che nei leggendari Atti di s. Marcello e di s. Susanna si narra che intervenne per difendere i cristiani; si tratta di una notizia falsa in quanto Lattanzio che visse alla corte di Diocleziano nel suo “De mortibus persecutorem” dice che la moglie si chiamava Prisca e la figlia Valeria, quindi storicamente la celebrazione non è esatta.


Diminutivo: Serenella. Dal latino serenus inizialmente solo un significato atmosferico “cielo senza nuvole” poi assunse anche un significato psicologico.







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Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do 

MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e ainda eventualmente através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 


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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não 
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las




BOM ANO DE 2019


  











Sé Catedral do Porto




ANTÓNIO FONSECA

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Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

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