terça-feira, 17 de dezembro de 2019

Nº 4056 - SÉRIE DE 2019 - (352) - SANTOS DE CADA DIA - 17 DE DEZEMBRO DE 2019 - Nº 041 DO 13º ANO

Caros Amigos
Desejo a todos

Um Santo Natal

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e que o resto deste Ano de 2019 ainda traga algo de bom para toda a Humanidade.

As minhas melhores Saudações de Amizade e Gratidão para todos os leitores e/ou simples Visitantes que queiram passar os olhos por este Blogue



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Nº   4   0   5   6


SÉRIE DE 2019 - (Nº  3 5 2)


17  DE DEZEMBRO DE 2019

SANTOS DE CADA DIA 


(Nº   0  4  1)

1 3º   A N O 



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 

NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E 
SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA




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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão recordar e Comemorar os Santos e Beatos de cada dia (ao longo dos tempos), 
além de procurar seguir os seus exemplos.

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OLÍMPIA, Santa




Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O., de Braga:


Nasceu em Constantinopla,pelo ano de 4366. Pertencia à mais alta nobreza bizantina e casou-se aos dezoito anos com NEBRÍDIO, prefeito da mesma capital. Perdeu-o após vinte meses de casamento, não acedeu aos desejos do imperador Teodósio que lhe propunha outro marido, e, em 391 tomou no véu das diaconisas. Com as suas imensas riquezas, fundou um hospital e um  orfanato que era servido por uma comunidade de virgens consagradas. Quando, em 397, JOÃO CRISÓSTOMO foi eleito Patriarca de Constantinopla, ela tornou-se filha espiritual dele. E sempre lhe ficaria sendo a pessoa mais dedicada.
Tratando do grande pregador-patriarca (13 de Setembro), vimos como a imperatriz Eudóxia e o bispo Teófilo de Alexandria se desenrolaram à uma, expulsando da sé do Bósforo aquele que era a glória da Igreja do oriente (404-407), OLÍMPIA saiu a defendê-lo, negando-se a reconhecer o intruso que o tinha substituído, mas ela ficou sendo alvo de perseguição. Eudóxia dispersou-lhe a comunidade, acusou-a de ter querido pegar o fogo à catedral de Constantinopla, tornou-lhe impossível a permanência nesta cidade e inquietou-a em toda a parte onde ela se refugiou.
Possuímos dezassete cartas que ela recebeu do ilustre exilado. Mostram heroísmo e transpiram afecto paterno. Dá-lhe noticias suas, preocupa-se com a má saúde dela, agradece-lhe serviços que ela presta e pede-lhe outros. Não se queixa de si nem a lastima a ela, felicita-a por ser tão prudente, tão paciente e por amar os que a perseguem; repete-lhe que o melhor modo de mostrar o próprio amor a Nosso Senhor Jesus Cristo está em sofrer imitando-O, e que os males da terra são pouca coisa em comparação com as alegrias que eles ganham.
OLÍMPIA apenas sobreviveu alguns meses ao seu padre espiritual, morreu jovem ainda, pelo ano de 408, exilada na Bitínia longínqua (Turquia) vítima da sua fidelidade e dedicação.


   
 MÁRTIRES DE GAZA (50) , Santos




Em Eleuteropólis, na Palestina, a paixão dos santos 50 soldados (dez tinham o nome de JOÃO, três chamavam-se PAULO, cinco chamavam-se TEODORO, FOTINO, ZITAS, EUGÉNIO, MUSÉLIO, dois chamavam-se ESTEVÃO, seis com o nome de JORGE, TEOPENTO, dois com o nome de SÉRGIO, CIRÍACO, TEODÓSIO, EPIFÂNIO, TOMÁS, CÓNON, PAULINO, CAIUMAS, ABRÂMIO, MARMISES e MARINO -  que no tempo do imperador Heráclio, por causa da sua fé em Cristo foram mortos pelos Sarracenos que sitiavam Gaza. (638)


Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:

Em Junho ou Julho de 637, Gaza, na Palestina, foi tomada pelo general árabe AMR que não incomodou em seguida a população, mas esforçou-se  por levar à apostasia os sessenta soldados cristãos que tinham  defendido a cidade. Primeiro, foram decapitados em Jerusalém o comandante CALLINICOS com 9 companheiros, a 6 ou 11 de Novembro de 638. Um mês mais tarde, AMR mandou ao seu subordinado AMMIRAS que lhe enviasse presos os 50 sobreviventes para Eleuteropólis. E ordenou também que fossem as mulheres e os filhos deles, para que os deportados tivessem pacífica vida familiar e honesta situação, se aceitassem apostatar.
Mas recusaram-se dizendo: «Ninguém poderá separar-nos do amor de Cristo, nem as nossas mulheres, nem os nosso filhos, nem todas as vantagens do mundo, porque somos servos de Cristo, filhos de Deus vivo, e estamos prontos a morrer por quem morreu e ressuscitou por nós». Furioso, AMR deitou contra eles uma multidão de sarracenos que os esquartejou. os cristãos de Eleuteropólis resgataram os corpos deles, dando três mil moedas, sepultaram-nos e construiram-lhes uma igreja.
Em 1141, encontraram-se numerosas relíquias debaixo da Igreja de Santo ESTEVÃO em Bolonha, Itália. Pretendeu-se que elas tinham sido trazidas para lá pelo bispo São PETRÓNIO. mais tarde, ao fim da Idade Média, houve quem tivesse a ideia de adaptar aos mártires anónimos de Gaza a Paixão dos soldados de Gaza. reduziu-se o número de 60 (os de Dezembro e os de Novembro) para 40, dando-lhes por chefe o lendário São FLORIANO. sem dificuldade foi admitida esta Paixão em Bolonha, que levava a que morressem em 638, mártires cujas relíquias se pretendia serem trazidas por São PETRÓNIO em 450. 
Não foram mais de 50 os mártires de 17 de Dezembro.





JOSÉ MANYANET y VIVES, Beato



Em Barcelona - Espanha, São JOSÉ MANYANET Y VIVES presbitero  que fundou as Congregações dos Filhos e das Filhas da Sagrada Familia, para ajudar todas as famílias a serem perfeitas, a exemplo da sagrada Familia de Nazaré, Jesus, ;Maria e José. (1901)

Do livro SANTOS DE CADA DIA  da Editorial A. O. de Braga:




No dia da Beatificação, 25 de Novembro de 1984, fez o Santo Padre JOÃO PAULO II o seu elogio com estas palavras:
»JOSÉ MANYANET nasceu em Tremp - Espanha a 7 de janeiro de 1833.  Para seguir a vocação sacerdotal, teve de deixar a sua cidade, completando os estudos  clássicos em Barbastro e cursando Filosofia e teologia, respectivamente nos Seminários de Licida e de La Seu d'Urgel.  For ordenado sacerdote a 9 de Abril de 1859. Depois de 12 anos de intenso trabalho na diocese de Urgel, onde se mostrou fiel colaborador do seu Bispo, o Padre MANYANET preferiu dedicar-se às famílias para as defender da influência de ideologias laicas da época.  Foi este apostolado , que o inspirou  a fundar dois Institutos religiosos , com o objectivo de imitar e honrar a Sagrada Familia de Nazaré, modelo de vida familiar, e de proporcionar a formação cristã às famílias.Em 1864 surgiu a primeira   Congregação - os Filhos da Sagrada Família, Jesus, Maria e José, e com os primeiros companheiros, a 2 de Fevereiro de 1870, ele emitiu a primeira profissão religiosa. Mais tarde, em 1874, foi criado o Instituto feminino chamado hoje «Missionárias Filhas da Sagrada Familia».
Com o empenho assíduo na oração e no trabalho, com o espírito exemplar de todas as virtudes, com a terna dedicação e incansável solicitude pelas almas, o PADRE MANYANET por quase 40 anos, foi guia e propulsor da expansão dos dois Institutos. Escreveu várias obras para propagar a devoção à Sagrada Familia, para a formação dos religiosos e das famílias e para a direcção dos colégios e das escolas profissionais. Fundou a revista "La Sagrada Familia", publicada ainda hoje, e promoveu a erecção do Templo expiatório da "Sagrada Familia", surgido em Barcelona, e destinado a perpetuar as virtudes de Nazaré e a ser o centro e a casa das famílias cristãs.
As obras do PADRE MANYANET cresceram entre muitas dificuldades, e não lhes faltaram várias enfermidades de ordem física  que o torturaram durante a vida toda. Mas a sua indómita constância e fortaleza, alimentadas por uma profunda adesão e obediência à vontade de Deus, fizeram que ele superasse todos os obstáculos.
A 17 de Dezembro de 1901, rico de virtudes e de méritos, era chamado para a casa do pai, pronunciando estas palavras como jaculatória: 

JESUS, JOSÉ E MARIA, EXPIRE EM PAZ CONVOSCO A MINHA ALMA!».





Modesto, Santo





Em Jerusalém, São MODESTO bispo que depois de ter sido conquistada e devastada a Cidade Santa pelos Persas, reconstruiu os mosteiros e os encheu de monges e com muito trabalho restaurou os santuários destruídos pelos incêndios. (634)

Judicael, Santo



Na Bretanha menor, hoje França, São JUDICAEL que restabeleceu a concórdia entre os Bretões e os Francos e, abdicando da sua realeza, consta que passou o resto da sua vida  no mosteiro de Mées. (650)

Bega, Santo



 Em Andenne, no Brabante, hoje Bélgica, Santa BEGA viúva que depois do assassinato do esposo, fundou um mosteiro da bem-aventurada Virgem Maria sob a regra de São COLUMBANO e São BENTO. (693)


Estúrmio, Santo

No mosteiro de Fulda na Austrásia, hoje Alemanha, Santo ESTÚRMIO abade discipulo de São BONIFÁCIO que evangelizou a Saxónia e, por ordem do mestre, edificou este célebre mosteiro, do qual foi o primeiro abade. (779)



Cristovão de Collesano, Santo



No Monte Mercúrio na Lucânia hoje na Basilicata - Itália, São CRISTÓVÃO DE COLLESANO mongfe que se dedicou com toda a sua familia à propagação da vida monástica. (séc. X)

Vivina, Santa



Perto de Bruxelas no Brabante hoje Bélgica, Santa VIVINA primeira abadessa do mosteiro de Santa Maria de Grand-Bigard.(1170)

João da Mata, Santo



   
Em Roma, no monte Célio, São JOÃO DA MATA, presbitero de origem francesa que fundou a Ordem da Santíssima Trindade para a Redenção dos Cativos. (1213)


Matilde do Sagrado Coração de Jesus 
(Matilde Téllez Robles), Beata



Em Dom Benito , Badajoz - Espanha a Beata MATILDE DO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS (Matilde Téllez Robles(, virgem que vendo no próximo a imagem de Cristo, se entregou com grande solicitude à assistência material e espiritual dos indigentes e fundou a Congregação das Filhas de Maria, Mãe da Igreja. (1903)

Jacinto Cormier (Henrique Cormier), Beato

    
Em Roma, junto de Santa SABINA no Aventino, o Beato JACINTO CORMIER (Henrique Cormier) presbitero que sendo mestre geral, governou prudentemente a Ordem dos Pregadores, fomentando os estudos de teologia e de espiritualidade. (1916)



...  e, A i n d a ...



Adelardo, Santo

Figlio di s. Everardo, fondatore dell'abbazia di Cysoing (Eilla), Abelardo succedette al padre, se non come abate, almeno come guardiano o procuratore del monastero, fin verso l'870. A dire il vero, noi siamo poco e male informati sulla personalità di Abelardo: egli è ricordato nel testamento di s. Everardo e in un atto di donazione di sua madre Gisella, in data 14 aprile 869 e destinato all'abbazia di Cysoing .
In ogni modo, quel poco che si sa non permette di presentarlo come un modello di santità ed è senza dubbio per riconoscenza verso il loro fondatore che i canonici regolari di Cysoing hanno tenuto ad accordargli gli onori degli altari il 16 dicembre insieme con suo padre e altri membri della sua famiglia.


Autore: Albert D'Haenens.


Albina, Santa


 Baronio ha introdotto la sua passio, tratta da «antichi documenti della Chiesa di Gaeta», nel Martirologio Romano. Secondo tale testo, Albina, originaria di Cesarea in Palestina, sarebbe stata fatta decapitare da Decio, offeso dal suo rifiuto di abiura. Il suo corpo, abbandonato su un'imbarcazione e approdato in Campania a Scauri (presso Formia), sarebbe stato trasportato a Gaeta e qui seppellito accanto a quello di s. Erasmo. Questa leggenda, che utilizza elementi i comuni a molte passiones, discende e si confonde soprattutto con quella di s. Reparata, ugualmente, originaria di Cesarea. Albina è festeggiata il 16 dicembre.


Bartolomeu de Firenze, Beato

l Beato Bartolomeo detto Meo da Firenze è stato un sacerdote francescano della regolare osservanza, nella provincia Toscana, vissuto nel XV secolo.
I cronisti lo ricordano quale sacerdote di tanta purezza e semplicità da ricordarlo come un uomo che viveva in un grande stato di innocenza.
Bartolomeo da Firenze è ricordato come uomo religiosissimo.
Si tramanda che perfino gli uccelli ubbidivano ai suoi cenni. Inoltre c’è chi rammenta che anche il fuoco, con cui una volta gli venne cauterizzata una piaga nella gamba, temperò il suo calore in modo da guarirlo senza ustionarlo in alcun modo e fargli provare alcun dolore.
Bartolomeo da Firenze partecipò alla Congregazione generale degli Osservanti, che si tenne nel 1449 nel convento di San Francesco de “Nemore” nel Mugello (oggi Bosco dei Frati).
E proprio, in quel convento morì e fu sepolto verso l’anno 1500.
Nel martirologio francescano la sua festa è stata fissata nel giorno 16 dicembre.

Boboleno de Bóbbio, Santo

Tra i santi della diocesi di Piacenza e Bobbio, viene ricordato anche San Boboleno, abate di Bobbio.
San Boboleno è il quarto abate dell’abbazia di San Colombano a Bobbio e nella lista figura dopo san Bertulfo e prima di San Cumiano.
Originario di Atene, dopo aver Conosciuto personalmente san Colombano, fu tra quei monaci che decisero di seguire il grande santo a Bobbio.
Entrò nell’abbazia, che fu fondata da San Colombano nel 614, e che divenne, per tutto il Medioevo uno dei centri monastici più importanti d’Europa. Tra il VII e il XII secolo era una sorta di Montecassino dell’Italia settentrionale, dove c’era un famoso “scriptorium”
Nel 641, alla morte di San Bertolfo, San Boboleno è stato eletto abate del cenobio. Governò il monastero fino all’anno della sua morte, che si presume sia avvenuta intorno agli anni 652 - 653.
Dal 643 è il primo abate mitrato del monastero.
San Boboleno è ricordato come il riformatore della regola “colombaniana” del monastero, introducendovi l’osservanza della regola benedettina. Gli è attribuita l'adozione di questa regola che mitigava i rigori disciplinari e alcune intransigenze nell’uso liturgico della regola di san Colombano. Inoltre, tale regola fondeva i precetti del monachesimo italiano con quelli irlandesi.
Nel 643, ottenne dal pontefice Teodoro, la conferma della protezione apostolica sul monastero. In quel periodo la presenza dei monaci era molto numerosa, tanto da raggiungere anche le 250 unità.
Sotto il suo governo, oltre alla scuola interna per i monaci, è stata istituita una scuola esterna che si può definire uno dei primi esempi di istruzione dedicata ai ragazzi esterni ad un monastero.
Alcuni autori, per questa iniziativa lo hanno definito il “maestro dei fanciulli”.
Il culto per San Boboleno si affermò nel corso dell’Ottavo secolo, quando venne scritta una biografia su di lui, da un poeta anonimo.
I resti del corpo di San Boboleno vennero ritrovati nella cripta di San Colombano il 22 settembre 1478.  Le sue spoglie, prima della ricognizione del 1910, erano accanto a quelle di San Colombano, Sant’Attala, San Bertulfo, San Cumano, e ad altri 18 monaci tra cui Sant’Allo e a tre sante monache.
San Boboleno è venerato solo nella zona di Bobbio della diocesi piacentina.
Il suo ricordo e la sua festa, nel proprio della diocesi, ricorre il 16 dicembre.
Nell’ufficio delle letture sulla sua memoria è stato inserito un brano tratto dalle “Istruzioni” di san Colombano.


Domenico Dosso, Beato



Armato da San Pietro Nolasco il 10 agosto 1218, giorno stesso della fondazione dell'Ordine Mercedario, il Beato Domenico Dosso, cavaliere laico, prese parte alla ripresa delle isole Baleari in Spagna sugli invasori saraceni. Durante la sua vita si distinse per un'estrema pietà e rare virtù, non mancò di assitere alla morte del Santo fondatore. Carico di anni ma sopratutto di meriti morì nella pace del Signore a Barcellona.
L'Ordine lo festeggia il 16 dicembre.




Elizabetta de São Francisco, Beata

Nata dalla nobile famiglia dei Sas di Coimbra, dopo una fanciullezza molto pia, entrò a quindici anni nel monastero delle Clarisse di S. Chiara di Vila do Conde (diocesi di Braga), riformato nel 1517, e vi trascorse l'anno di noviziato nell'esercizio dell'ora­zione, dell'osservanza regolare, del silenzio. Nel giug. 1534, solo cinque mesi dopo la professione, morì santamente, ricreata da visioni celesti. I cro­nisti parlano di molti miracoli operati dopo il suo trapasso. Nel 1582 le sue reliquie furono trasferi­te in un sepolcro più degno. Il Martirologio Fran­cescano la ricorda al 16 dicembre.


Giacomo e Adolfo, Beatos

 

MQuesti due mercedari spagnoli, di origine catalana, Beati Giacomo e Adolfo, furono mandati in redenzione a Tunisi in Africa nell'anno 1314, sotto il generalato del Beato Arnaldo de Rossinol. Conclusa la loro redenzione nella quale avevano liberato molti schiavi s'imbarcarono per far ritorno, ma catturati in alto mare dai pirati mori, furono ancora ricondotti a Tunisi. Gli schiavi vennero rinchiusi nuovamente nelle prigioni mentre i due religiosi che confessavano costantemente Cristo, in Odio del suo nome furono crudelmente martirizzati nello stesso anno.
L'Ordine li festeggia il 16 dicembre.



Giovanni Wauthier, Beato

Infanzia e prima formazione
Jean Wauthier nacque il 22 marzo a Fourmies, cittadina del nord della Francia, nella diocesi di Cambrai; fu battezzato tre giorni dopo la nascita, nella chiesa parrocchiale del luogo. Nel 1940, insieme alla sua famiglia, emigrò dall’altra parte della Francia, a Sainte-Livrade, per sfuggire all’avanzata dell’esercito tedesco.
Dopo due anni nel Seminario minore di Solesmes e alcuni mesi al Collège Saint-Pierre di Fourmies, terminò gli studi secondari nel Seminario minore della diocesi di Agen, dedicato alla Madonna del Buon Incontro; vi studiò dal gennaio 1941 al giugno 1944.

Tra i Missionari Oblati di Maria Immacolata
Nel novembre 1944 fu ammesso al noviziato dei Missionari Oblati di Maria Immacolata a Pontmain: professò i primi voti religiosi un anno dopo, nella solennità di tutti i Santi. Dopo due anni di studi filosofici, prima a La Brosse-Montceaux, poi nell’abbazia di Solignac, ricevette la chiamata alle armi. Dotato di un fisico prestante e di un carattere integerrimo, scelse il corpo dei paracadutisti.
Rientrato allo scolasticato di Solignac, affrontò i quattro anni di Teologia impegnandosi anche nei lavori manuali, necessari per il restauro dell’antica abbazia. In quel luogo, l’8 dicembre 1949, pronunciò la sua oblazione perpetua, ossia i voti definitivi, e il 17 febbraio 1952 fu ordinato sacerdote, proprio nella chiesa abbaziale.

La scelta della missione in Laos
Due mesi dopo, come d’uso tra i Missionari Oblati, scrisse al Superiore generale per manifestargli la richiesta di essere inviato in missione. Ecco la sua scelta: «Ho sempre aspirato dall’infanzia alla vita missionaria. È per quello che sono entrato nella Congregazione, è in questo solo scopo che ho trascorso i miei anni di Scolasticato. Tra le numerose missioni oblate che potevo ammirare, sin dal noviziato mi sono sentito preso dal desiderio di andare a portare il Vangelo in territorio laotiano. Da allora non ho più cambiato idea. Il mio direttore spirituale non ha mai ostacolato queste aspirazioni; mi ha sempre incoraggiato, sforzandosi di farle diventare sempre più spirituali.
Ecco perché, Reverendissimo Padre, vi domando d’inviarmi in Laos. […] Penso di avere le attitudini fisiche necessarie. Dato che sopporto bene il freddo, ho potuto constatare durante il mio servizio militare nel Marocco del Sud che il caldo non mi causava alcun problema. Non sono mai stato malato durante lo Scolasticato. Infine, i lavori manuali, a volte faticosi, di questi ultimi anni e il mio servizio militare trai paracadutisti sembrano mostrare che possiedo una buona resistenza fisica. Sia quel che sia, sono pronto ad accettare qualsiasi campo di apostolato. In questa prima Obbedienza non voglio vedere altro che la volontà di Dio, che mi manda nel miglior luogo dove potrò più facilmente santificare gli altri e salire io stesso, con l’aiuto della Santa Vergine, di San Giuseppe, del nostro Venerato Fondatore, “usque ad apicem perfectionis [al culmine della perfezione]!”».

Al servizio dei poveri kmhmu’
Fu dunque con gran gioia che padre Jean ricevette, sul finire dell’anno scolastico, l’assegnazione alla missione del Laos. Vi giunse il 26 ottobre 1952 e si diede subito al servizio delle popolazioni di etnia kmhmu’ che risiedevano nel nord del Paese; molto povere, erano costrette a frequenti spostamenti negli anni della guerra.
Convinse gli abitanti del villaggio di Nam Mon, dov’erano stati battezzati, a trasferirsi a Khang Si, nei pressi di una risaia inondata. Per migliorare l’irrigazione, ideò personalmente un sistema a base di canne di bambù, che tuttavia non durò molto: nel 1961 l’intero villaggio dovette emigrare dapprima a Ban Na, poi a Hin Tang, nel territorio della Piana delle Giare.

Nel Seminario minore di Paksane
Nello stesso anno, il missionario si trovò davanti al plotone d’esecuzione, ma si salvò all’ultimo minuto: i superiori, allora, l’inviarono per prudenza al Seminario minore di Paksane. Vi prestò servizio per due anni, dall’ottobre 1961 al dicembre 1963, rendendosi disponibile per qualsiasi lavoro, fosse insegnare, dedicarsi allo sport o alla musica.
Ogni sabato usciva dal Seminario per celebrare la Messa domenicale nei villaggi dei dintorni, ma aspirava a ritrovare il prima possibile i suoi fedeli dei villaggi di montagna.

Di nuovo fra i kmhmu’
Nel dicembre 1963 si riunì alla squadra di apostolato presso i kmhmu’. Da allora fece la spola tra Vientiane, dove si occupava della formazione dei catechisti che sarebbero poi stati inviati nei villaggi, e le zone di montagna, caratterizzate dalla miseria, dalla carestia, dagli attacchi militari e dalla penuria di medicine.
Padre Jean si accorse presto che i suoi fedeli erano discriminati nella ripartizione degli aiuti umanitari e cercò di farlo presente alle autorità militari, appartenenti a un’altra etnia, che si erano riservate la parte maggiore del riso inviato unicamente per darlo da mangiare ai maiali. Dopo un ulteriore spostamento del villaggio, ai kmhmu’ arrivarono razioni di riso solo per loro, ma questo irritò i militari.

L’ultimo atto di fedeltà
La sera del 16 dicembre 1967, padre Jean era nel piccolo villaggio di Ban Na, evangelizzato da circa tre anni, vicino al quale si trovava una piccola stazione militare. Gli occupanti, per eliminarlo, simularono un attacco da parte dei guerriglieri. Il missionario si alzò immediatamente, prese il suo zaino già pronto e scappò, insieme a due bambini che abitavano con lui e con due o tre catecumeni. Li mise al riparo nei pressi di un ruscello che scorreva a valle del villaggio e li rassicurò, invitandoli a pregare.
Fece qualche passo per osservare la situazione e recitare il Rosario, quando esplose un colpo d’arma da fuoco. Ferito gravemente al collo, si rivolse ai suoi aggressori, nascosti nella foresta: «Perché sparate su di me? Fermatevi! Mi fa molto male». «Smetti di parlare!», gli fu risposto, mentre gli spari riprendevano. Cadde a terra, colpito da tre proiettili in pieno petto, mentre i bambini fuggirono spaventati.
Il suo corpo venne recuperato e seppellito a Vientiane, nel cimitero cattolico della città, dove riposa tuttora.

La causa di beatificazione
I motivi della sua uccisione risiedevano palesemente nel tentativo di operare la giustizia nei confronti dei suoi kmhmu’, oppressi e perseguitati. Per questo motivo, padre Jean Wauthier è stato inserito in un elenco di quindici tra sacerdoti, diocesani e missionari, e laici, uccisi tra Laos e Vietnam negli anni 1954-1970 e capeggiati dal sacerdote laotiano Joseph Thao Tiên.
La fase diocesana del loro processo di beatificazione, ottenuto il nulla osta dalla Santa Sede il 18 gennaio 2008, si è svolta a Nantes (di cui era originario un altro dei potenziali martiri, padre Jean-Baptiste Malo) dal 10 giugno 2008 al 27 febbraio 2010, supportata da una commissione storica.
A partire dalla fase romana, ovvero dal 13 ottobre 2012, la Congregazione delle Cause dei Santi ha concesso che la loro “Positio super martyrio”, consegnata nel 2014, venisse coordinata, poi studiata, congiuntamente a quella di padre Mario Borzaga, suo confratello dei Missionari Oblati di Maria Immacolata, e del catechista Paul Thoj Xyooj (la cui fase diocesana si era svolta a Trento).

L’accertamento del martirio e la beatificazione
Il 27 novembre 2014 la riunione dei consultori teologi si è quindi pronunciata favorevolmente circa il martirio di tutti e diciassette. Questo parere positivo è stato confermato il 2 giugno 2015 dal congresso dei cardinali e vescovi della Congregazione delle Cause dei Santi, ma solo per Joseph Thao Tiên e i suoi quattordici compagni: padre Borzaga e il catechista, infatti, avevano già ottenuto la promulgazione del decreto sul martirio il 5 maggio 2015. Esattamente un mese dopo, il 5 giugno, papa Francesco autorizzava anche quello per gli altri quindici.
La beatificazione congiunta dei diciassette martiri, dopo accaniti dibattiti, è stata infine fissata a domenica 11 dicembre 2016 a Vientiane, nel Laos. A presiederla, come inviato del Santo Padre, il cardinal Orlando Quevedo, arcivescovo di Cotabato nelle Filippine e Missionario Oblato di Maria Immacolata. La memoria liturgica di tutto il gruppo cade il 16 dicembre, anniversario del martirio di padre Jean Wauthier.



Mártires do Laos, Beataos



L’evangelizzazione del Laos, situato tra Thailandia, Cina e Vietnam, rimonta, nei suoi primi tentativi, almeno al 1642, con l’arrivo del padre gesuita Gian Maria Leria; vi rimase per cinque anni. Seguirono altre spedizioni, quasi tutte apparentemente fallimentari, tra malattie, persecuzioni e difficoltà di ambientamento da parte dei missionari.
Solo dalla seconda metà del 1800 i sacerdoti della Società delle Missioni Estere di Parigi iniziarono a stabilire piccole stazioni missionarie lungo il fiume Mekong. La data ufficiale per l’avvio della Chiesa in Laos viene però fissata al 1885, con l’impianto di una missione stabile a Ban Dorn Don.
Nel 1938 la Santa Sede eresse la Prefettura apostolica di Vientiane e Luang Prabang, nel nord del Paese; nel 1952 divenne un Vicariato apostolico, col proprio vescovo. I Missionari Oblati di Maria Immacolata di nazionalità francese, che avevano raggiunto il Laos nel 1935, chiesero rinforzi dai confratelli della Provincia italiana: nel 1957, quindi, arrivarono i primi sei missionari.
Tuttavia, il territorio laotiano aveva ottenuto l’indipendenza dal 1953, ma era caratterizzato da lotte interne, fomentate soprattutto dai guerriglieri del movimento politico Pathet Lao, vicini al comunismo di stampo cinese.
Nel 1959 tutti i missionari ricevettero l’ordine dalla Santa Sede di restare al proprio posto, a meno che non fossero anziani o malati. Per molti di essi, obbedire a quella consegna significò l’arresto, la prigionia e la condanna a morte.
Il loro ricordo non è mai venuto meno, come quello dei catechisti laici laotiani che li avevano seguiti nelle spedizioni missionarie. Per questo motivo, dopo che san Giovanni Paolo II aveva invitato a conservare la memoria dei martiri del XX secolo nella lettera apostolica «Tertio Millennio Adveniente», i vescovi del Laos domandarono alla Società delle Missioni Estere e agli Oblati di Maria Immacolata di aiutarli a cercare i documenti necessari.
Nella commemorazione dei testimoni della fede nel XX secolo, svolta nel contesto del Grande Giubileo del 2000, precisamente il 7 maggio, sono stati elencati anche quelli che operarono in Laos.
Nel maggio 2003 i vescovi del Laos approvarono una lista provvisoria di 14 presunti martiri e chiesero agli Oblati di Maria Immacolata di rappresentarli nelle fasi preliminari del processo. Il 26 luglio 2004 il loro Superiore generale notificò di aver accettato la richiesta, ma con una precisazione: il lavoro iniziale sarebbe stato compiuto dalle province di Francia e d’Italia, rispettivamente per quindici e per due martiri. Ciò era motivato dal fatto che nel primo gruppo erano compresi missionari francesi, mentre il secondo contava solo il trentino padre Mario Borzaga e il catechista Paul Thoj Xyooj, scomparsi insieme alla fine dell’aprile 1960.
Le due cause si sono quindi svolte in questo modo. Per i quindici martiri franco-laotiani, capeggiati dal sacerdote Joseph Thao Tiên in quanto primo martire di nazionalità laotiana, la fase diocesana ha ottenuto il nulla osta dalla Santa Sede il 18 gennaio 2008. Si è quindi svolta a Nantes (di cui era originario padre Jean-Baptiste Malo, della Società delle Missioni Estere di Parigi) dal 10 giugno 2008 al 27 febbraio 2010, supportata da una commissione storica. La causa diocesana di padre Mario Borzaga e di Paul Thoj Xyooj si è invece svolta a Trento, ottenuto il trasferimento dal Vicariato apostolico di Luang Prabang, dal 7 ottobre 2006 al 17 ottobre 2008.
A partire dalla fase romana, ovvero dal 13 ottobre 2012, la Congregazione delle Cause dei Santi ha concesso che la “Positio super martyrio” di entrambi i gruppi venisse coordinata, poi studiata, congiuntamente.
Il 27 novembre 2014 la riunione dei consultori teologi si è quindi pronunciata favorevolmente circa il martirio di tutti e diciassette. Questo parere positivo è stato confermato il 2 giugno 2015 dal congresso dei cardinali e vescovi della Congregazione delle Cause dei Santi, ma solo per Joseph Thao Tiên e i suoi quattordici compagni: padre Borzaga e il catechista, infatti, avevano già ottenuto la promulgazione del decreto sul martirio il 5 maggio 2015. Esattamente un mese dopo, il 5 giugno, papa Francesco autorizzava anche quello per gli altri quindici.
La beatificazione congiunta dei diciassette martiri è stata infine fissata a domenica 11 dicembre 2016 a Vientiane, nel Laos. A presiederla, come inviato del Santo Padre, il cardinal Orlando Quevedo, arcivescovo di Cotabato nelle Filippine e Missionario Oblato di Maria Immacolata. La loro memoria liturgica cade il 16 dicembre, anniversario del martirio di padre Jean Wauthier, Missionario Oblato di Maria Immacolata.

L’elenco che segue presenta i nomi di tutti e diciassette i martiri del Laos. I nomi di battesimo sono tutti riportati nelle lingue nazionali e, per i laici di nazionalità laotiana, in lingua francese.

91548 - Mario Borzaga, sacerdote dei Missionari Oblati di Maria Immacolata
96696 - Paul Thoj Xyooj, catechista
† fine di aprile 1960

Decreto sul martirio: 5 maggio 2015


94616 - Joseph Thao Tiên, sacerdote diocesano del Vicariato di Muang Sôi (Vietnam)
† Ban Ta Lang, 2 giugno 1954

97064 - Jean-Baptiste Malo, sacerdote della Società delle Missioni Estere di Parigi
† Yên Hội, 28 marzo 1954

97066 - René Dubroux, sacerdote della Società delle Missioni Estere di Parigi
† Palay, 19 dicembre 1959

97095 - Louis Leroy, sacerdote dei Missionari Oblati di Maria Immacolata
† Ban Pha, 18 aprile 1961

97065 - Michel Coquelet, sacerdote dei Missionari Oblati di Maria Immacolata
† Sop Xieng, 20 aprile 1961

97096 - Joseph Outhay Phongphumi, catechista
97067 - Noël Tenaud, sacerdote della Società delle Missioni Estere di Parigi
† Phalane, Laos, 27 aprile 1961

97109 - Vincent L’Hénoret, sacerdote dei Missionari Oblati di Maria Immacolata
† Ban Ban / Muang Kham, 11 maggio 1961

97128 - Marcel Denis, sacerdote della Società delle Missioni Estere di Parigi
† Kham Hè, 31 luglio 1961

97129 - Jean Wauthier, sacerdote dei Missionari Oblati di Maria Immacolata
† Ban Na, 16 dicembre 1961

97130 - Thomas Khampheuane Inthirath, apprendista catechista
97131 - Lucien Galan, sacerdote della Società delle Missioni Estere di Parigi
† Paksong, 12 maggio 1968

97133 - Joseph Boissel, sacerdote dei Missionari Oblati di Maria Immacolata
† Hat I-Et, 5 luglio 1969

97134 - Luc Sy, catechista e padre di famiglia
97135 - Maisam Pho Inpèng, padre di famiglia
† Den Din, 7 marzo 1970

Decreto sul martirio: 5 giugno 2015






Raimondo de Bar, Beato


Il beato Raimondo de Bar (chiamato anche Raynaud de Bar, Raynald de Bar o Reinard de Bar) fu abate di Cîteaux, un importante monastero cistercense fondato, nel 1098, da san Roberto di Molesmes, insieme con altri ventun monaci.
Raimondo fu il quinto abate, e resse le sorti del monastero dall’anno 1134 al giorno della sua morte, il 16 dicembre 1150, dopo Guy de TRois-Fontaines e prima di Goswin de Bonnevaux.
Raimondo de Bar era figlio di Milon II, conte di Bar-sur-Seine e d'Eustachie de Tonnerre. Prima di diventare abate di Cîteaux era stato un monaco all'abbazia di Clairvaux.
E' ricordato come un abate che ha raccolto e ordinato per la prima volta gli statuti dei diversi monasteri cistercensi. Inoltre è considerato uno degli artefici della fusione fra le abbazie benedettine di Aubazine e di Savigny.
Raimondo de Bar è un beato la cui festa, strettamente locale, è stata fissata nel giorno 16 dicembre.


embre.

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Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do 

MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e ainda eventualmente através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 


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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não 
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las




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Igreja da Comunidade de 

São PAULO DO VISO 

em dia chuvoso

Novembro de 2019



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