sexta-feira, 13 de dezembro de 2019

Nº 4052 - SÉRIE DE 2019 - (348) - SANTOS DE CADA DIA - 13 DEDEZEMBRO DE 2019 - Nº 037 DO 13º ANO

Caros Amigos
Desejo a todos

Um Santo Natal

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e que o resto deste Ano de 2019 ainda traga algo de bom para toda a Humanidade.

As minhas melhores Saudações de Amizade e Gratidão para todos os leitores e/ou simples Visitantes que queiram passar os olhos por este Blogue



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Nº   4   0   5  2


SÉRIE DE 2019 - (Nº  3 4 8)


13  DE DEZEMBRO DE 2019

SANTOS DE CADA DIA 


(Nº   0  3  7)

1 3º   A N O 



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 

NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E 
SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA




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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão recordar e Comemorar os Santos e Beatos de cada dia (ao longo dos tempos), 
além de procurar seguir os seus exemplos.

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LUZIA, Santa





, Memória de Santa LUZIA virgem e mártir, que durante a sua vida conservou a lâmpada acesa para ir ao encontro do Esposo e conduzida ao martírio por amor de Cristo em Siracusa, na Sicília, mereceu entrar com Ele nas núpcias do Céu e possuir a luz que não tem  ocaso. (304)


Do Livro SANTOS DE CADA DIA da editorial A. O., de Braga:



Foi martirizada em Siracusa, na Sicília, sua cidade natal, nos fins do século III ou principios do IV, embora o ano exacto não conste com certeza absoluta. O seu culto e a devoção para com ela são muito antigos e universais. Em Roma há pelo menos 20 Igrejas com o seu nome. Uma inscrição de fins do século IV, encontrada por Órsi na catacumba de Siracusa, fala-nos duma EUSKIA, irrepreensível, boa e pura, que viveu quase cinco lustros e morreu «na festa da minha Senhora LUZIA, para quem não há elogios que bastem». 
Para a generalidade dos críticos modernos, as Actas do martírio de Santa LUZIA apresentam-se como suspeitas e pouco seguras. Um fundo indiscutível e inteiramente certo é este: 
LUZIA tinha consagrado a sua virgindade a Cristo e e renunciado ao seu rico património em favor dos pobres.
       Citada como cristã diante do Prefeito de Siracusa, viu-se ameaçada na sua honra e por fim condenada a morrer à espada. Está provado que era já honrada no princípio do século V. São TOMÁS DE AQUINO fala dela duas vezes na sua Summa Teologica. Vejamos agora o que nos dizem as Actas:

O Pai de Santa LUZIA morreu cedo e a mãe, Eutícia, tratou de a casar com um cavalheiro rico, mas pagão, Ela, desejando conservar a virgindade, foi atrasando o casamento quanto pôde, com a ideia de encontrar ocasião propícia para dissuadir a mãe. 
Ofereceu-lhe ensejo uma prolongada e molesta doença da mãe.  Como a hemorroidária do Evangelho, Eutícia gastou muito com médicos e remédios, sem resultado.
Em toda a Sicilia eram célebres os milagres que realizava o Senhor por intercessão de Santa ÁGUEDA DE CATÂNIA. LUZIA recomendou à mãe que se encomendasse com fé à Santa e que fizessem juntas uma peregrinação ao sepulcro dela. Dirigem-se a Catânia  mãe e filha: a esperança que tinham não ficou desiludida. A mãe voltou para Siracusa completamente curada.
Era o momento oportuno para revelar o propósito que tinha a nossa Santa de imitar ÁGUEDA e de conservar, como ela, o seu coração para Cristo. Pediu-lhe também que lhe desse o dote para o repartir entre os pobres. Resistiu a mãe algum tanto, dizendo que esperasse que ela fechasse os olhos para as coisas da terra.
LUZIA soube insistir e convencê-la, por fim, ela cedeu. A generosa distribuição dos bens chegou bem depressa aos ouvidos do noivo, que se pôs a averiguar o motivo de tanta liberalidade: a fé cristã da sua noiva. Teve tal aborrecimento que se foi logo apresentar diante de Pascásio, prefeito da cidade, e acusou LUZIA  de ser cristã e inimiga do culto oficial. 
Levada diante do juiz, confessou destemidamente e negou-se a sacrificar ais deuses falsos do Império. Disse ter outro sacrifico, que agradava ao único Deus verdadeiro. Era o da esmola para valer às necessidades das viúvas, dos orfãos e dos pobres em geral. Havia três anos que estava a oferecê-lo  e já unicamente lhe faltava o completo holocausto da sua vida. Quis o prefeito levar à desonra a virgem cristã, mas não houve força humana que a pudesse arrastar. Firme como um monte de granito, várias juntas de bois não foram capazes de a levar. As chamas do fogo também se mostravam impotentes, até que por fim a espada acabou com vida tão preciosa. LUZIA é muitas vezes representada com os sobreditos bois.
   






ODÍLIA ou OTÍLIA, Santa



No território de Estrasburgo na Borgonha - França Santa OTÍLIA virgem e primeira abadessa do mosteiro de Hohenbourg fundado pelo duque Aldarico, seu pai. (séc. VIII)


Do livro SANTOS DE CADA DIA, da editorial A. O. de Braga


Adalrico, seu pai, era duque da Alsácia, na época Merovíngia - meados do século VI a meados do século VIII - e Beresinda, a mãe, era sobrinha de Santo LEODEGÁRIO, bispo de Autun. Esperavam um filho para assegurar a descendência, mas nasceu-lhes uma filha e, para cúmulo do infortúnio, esta era cega. Considerando-se desonrado, Adalrico pretendeu desfazer-se dela, Beresinda salvou-a, confiando-a a uma antiga ama, que vi via em Schernwiller, a duas léguas de Selestat. Esta levou-a para o mosteiro de Baume-les-Dames onde, tendo já doze anos foi baptizada e conseguiu a vista.
Alguns anos depois, voltou para Obernheim, na Alsácia, para casa da família. O pai recebeu-a bem, mas pretendeu casá-la com um duque alemão, seu amigo. Não estando disposta a contrair casamento, ODÍLIA fugiu, disfarçada de mendiga, e só voltou a casa dos pais quando lhe asseguraram que podia seguir a sua vocação, que era ser religiosa. Adalrico, completamente renovado graças ás orações da filha, doou-lhe então um castelo que possuía nas montanhas de Hohenburgo. Ela transformou-o num grande mosteiro, onde em breve passaram a cantar os louvores de Deus 130 jovens devotas. A seguir, mandou construir, no sopé do monte, um hospício para pobres e leprosos. ODÍLIA dirigiu durante muito tempo essas duas casas e o sue nome tornou-se popularíssimo na Alsácia em Lorena e na região de Baden. Morreu deitada sobre uma pela de urso, recomendando às filhas espirituais que servissem a Deus e amassem os pobres. 
Tal é a lenda de Santa ODÍLIA ou OTÍLIA, padroeira da Alsácia. Sob o ponto de vista histórico, tudo o que dela sabemos é que era já invocada contra as doenças dos olhos  no século IX e que desde essa época se ia em peregrinação a Hohenburgo (Monte de Santa ODÍLIA).

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Aristão, Santo
 



Em Porto Romano, perto de Fiumicino - Itália, santo ARISTÃO mártri (séc. IV)





Antíoco de Sulcis, Santo



No promontório de Sulcis, na Sardenha, Santo ANTÍOCO mártir. (séc. IV)


   

Eustrácio, Auxêncio, Eugénio, Mardário e Orestes, Santos



Na Arménia, os Santos EUSTRÁCIO, AUXÊNCIO, EUGÉNIO, MARDÁRIO e ORESTES, mártires. (séc. IV)




Judoco de Picardia, Santo
   


Na Nêustria Setentrional hoje França, São JUDOCO presbitero e eremita que sendo filho de JUTAEL, rei da Armórica e irmão de São JUDICAEL, para não ser constrangido a suceder a seu pai deixou a pátria e retirou-se para a vifda eremítica. (669)


Autberto, Santo    



Em Cambrai, na Austrásia hoje França, Santo AUTBERTO bispo (670)

João Marinónni (Francisco), Santo


 
   
Em Nápoles, na Campânia, Itália, o Beato JOÃO MARINÓRI (Francisco) presbitero da Ordem dos Clérigos Regrantes, chamados Teatinos que juntamente com São CAETANO se dedicou à reforma do clero e à salvação das almas e promoveu o Monte da Piedade para auxilio dos pobres.,. (1563)



Joana Francisca Frémont de Chantal, Santa



No mosteiro da Visitação de Moulins, em França,  o dia natal de Santa JOANA FRANCISCA FRÉMIÓT DE CHANTAL cuja memória  se celebra no dia 12 de Agosto(1641)

Do Livro SANTOS DE CADA DIA   da Editorial A. O, de Braga:

JOANA FRANCISCA FRÉMYOT, baronesa de Chantal, tinha trinta e oito anos de idade e era viúva havia dez anos, quando fundou a Ordem da Visitação. Os seus oito anos de vida conjugal em Bourbily tinham sido felizes; diz-se que «os dois esposos ofereciam o modelo mais perfeito de matrimónio que se pode imaginar e se amavam com ternura extraordínária». Tendo perdido o marido em consequência dum acidente de caça, a Senhora de Chantal foi fixar residência em Monthelon, perto de Autun, França, com o sogro, um velho excêntrico que, apoiado por uma governanta mal humorada, causou muitos desgostos a JOANA. Apesar disso, esta conservou-se sempre paciente, amável, esquecendo-se de si mesma e preocupando-se apenas com a educação dos filhos e com auxiliar os infelizes. Tratava por sua mão os doentes mais repugnantes e atendia aos pedintes mais importunos. «Meu Deus, dizia ela, eu bato sem cessar à porta da vossa misericórdia, gostaria de ser repelida à segunda ou à terceira vez?». Resolvida  a entregar-se inteiramente  a Deus, recusou todos os partidos que se lhe ofereceram e entrou para a Ordem Terceira Franciscana.
Em 1604, a baronesa de Chantal, encontrava-se com São FRANCISCO DE SALES em casa de seu pai, Benigno Frémyot, presidente do parlamento da Borgonha, em Dijon. Aí começou a desenvolver-se uma das mais belas amizades que se têm conhecido. Em 1607 resolveram fundar um Instituto «onde nenhum rigor afastasse os fracos e os enfermos de tentarem aperfeiçoar-se no amor divino». Assim nasceu a Visitação, cuja primeira casa foi fundada em Annecy pela Senhora de Chantal, três anos depois. Dos quatro filhos que lhe restavam, a menina mais velha casou-se e as outras duas acompanharam-na para o convento, a fim de completarem a sua educação. Quanto ao filho, que tinha então 15 anos e mais tarde viria a ser o pai de Madame de Sévignè, atravessou-se na soleira da porta quando chegou o momento da despedida; a mãe teve de lhe saltar por cima do corpo para seguir a sua vocação.
A longa vida religiosa da Senhora de Chantal foi cheia de trabalhos, sofrimentos e consolações; nascida em 1572, morreu em Moulins, no dia 13 de Dezembro de 1641. Nessa data, já existiam em França, 90 casas da sua Ordem. São FRANCISCO DE SALES nunca abandonou a filha espiritual; sobreviveu-lhe ela 19 anos e repousa a seu lado na capela da Visitação, em Annecy.



António Grássi, Beato



Em Fermo. nas Marcas - Itália, o Beato ANTÓNIO GRÁSSI presbitero da Congregação do Oratório, homem humilde e pacifico, que com o seu exemplo estimulou os irmãos à observância da regra. ((1671)


Pedro Cho Hwa So, Pedro Yi Myong-So, Bartolomeu Chong Mun-Ho, Pedro Son-ji, José Pedro Han Chae-Kwon e Pedro Chong Won-Ji, Santos



Em Tjyen-Tiyou, Coreia, os santos  Pedro Cho Hwa So, Pedro Yi Myong-So, Bartolomeu Chong Mun-Ho, Pedro Son-ji, José Pedro Han Chae-Kwon e Pedro Chong Won-Ji,
 mártires que tentados com promessas e tormentos do mandarim para abandonar a religi
ão cristã, resistiram até serem decapitados. (1866)


Maria Madalena da Paixão 
(Constança Satarace), Beata



Em Castellamare, na Campânia - Itália, a Beata MARIA MADALENA DA PAIXÃO (Constança Satarace) virgem , fundadora da Congregação das irmãs Compassionistas Servas de Maria. (1921)



...  e, A i n d a ...


7 Cavaleiros Mercedários ,Beatos



Questi 7 Beati: Bernardo de Podio, Pietro Ricart, Pietro Boguer, Guglielmo de Sa, Giovanni de Bruquera, Giacomo de Copons e Raimondo de Frexa, cavalieri laici dell’Ordine Mercedario, lottarono estremamente contro i nemici della fede cattolica. Difesero onorevolmente la Chiesa nel XIII° secolo ed il loro Ordine nel suo primo secolo di vita, finché famosi per la loro fortezza e costanza raggiunsero la pace del Signore. L’Ordine li festeggia il 13 dicembre.


Arsénio, Santa

I menei greci celebrano il 13 dicembre la memoria di Arsenio, che fu monaco sul monte Latro presso Mileto, nella Caria. Il santo si sarebbe trasferito nel monastero da Costantinopoli. In mancanza di altre notizie, è impossibile determinare l'epoca in cui Arsenio visse.



Martino de Pomar, Beato



Il Beato Martino de Pomar, consumò la sua vita nel convento mercedario di Santa Maria a Bilbao in Spagna. Commendatore dello stesso convento lo governò con grandissima santità fino alla morte.Fu insigne per la dottrina, lo zelo per la verità cattolica e immerso nell'amore divino si addormentò nel bacio del Signore.
L'Ordine lo festeggia il 13 dicembre.




Suairlech, Santo

Con il nome San Súairlech (Soairlech, Suarlach) esistono ben quattro ecclesiastici irlandesi, tra cui due abati e un vescovo.
Oltre a loro c’è alche un prete, sconosciuto di cui rimane solo il suo nome, che è menzionato nel Martirologio del Donegal, ovvero l’elenco dei santi irlandesi disposto secondo le feste compilato nel 1629 dal francescano Michhael o’Clery, e pubblicato a Berlino nel 1864. Inoltre è pure citato nel “The Martyrology of Gorman”, pubblicato a Londra nel 1895.
Anche se su San Súairlech è rimasta solo una citazione, la sua festa ricorre nel giorno 13 dicembre.




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Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do 

MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e ainda eventualmente através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 


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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não 
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las



BOM ANO DE 2019











Igreja da Comunidade de 

São PAULO DO VISO 

em dia chuvoso

Novembro de 2019



ANTÓNIO FONSECA

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Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

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