quarta-feira, 11 de dezembro de 2019

Nº 4049 - SÉRIE DE 2019 - (345) - SANTOS DE CADA DIA - 11 DE DEZEMBRO DE 2019 - Nº 034 DO 13º ANO

Caros Amigos
Desejo a todos

Um Santo Natal

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e que o resto deste Ano de 2019 ainda traga algo de bom para toda a Humanidade.

As minhas melhores Saudações de Amizade e Gratidão para todos os leitores e/ou simples Visitantes que queiram passar os olhos por este Blogue



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Nº   4   0   4   9


SÉRIE DE 2019 - (Nº  3 4 5)


11 DE DEZEMBRO DE 2019

SANTOS DE CADA DIA 


(Nº   0  3  4)

1 3º   A N O 



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 

NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E 
SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA




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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão recordar e Comemorar os Santos e Beatos de cada dia (ao longo dos tempos), 
além de procurar seguir os seus exemplos.

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DÂMASO, Santo





São DÂMASO, Papa que, em tempos muito difíceis, reuniu numerosos sínodos para defender a fé de Niceia contra os cismas e as heresias, estimulou São JERÓNIMO para traduzir em latim os livros sagrados e honrou piedosamente os sepulcros dos mártires, adornando-os com as suas inscrições em verso. (384)

Do Livro SANTOS DE CADA DIA da editorial A. O., de Braga:



Ocupou a Sé de Roma de 366 a 384. Foi natural, ou pelo menos originário, da antiga Hispânia. O Livro Pontifical, não muito posterior, dá-o como Hispanus, e ANDRÉ DE RESENDE, firmado num velho código, diz que era vimaranense. seu pai, e uma irmã pelo menos, Santa IRENE, viveram também em Roma. Lá erigiu ele a basílica a São LOURENÇO que recebeu o cognome de In Damaso.





DANIEL, Estilista, Santo



Em Constantinopla, hoje Istambul - Turquia, São DANIEL o Estilista, presbitero que, depois de viver no cenóbio e suportar muitos trabalhos, seguindo o exemplo  de vida de São SIMEÃO permaneceu no alto de uma coluna até à morte, durante 33 anos e 3 meses, imperturbável ao frio, ao calor e aos ventos. (493)


Do livro SANTOS DE CADA DIA  da Editorial A. O., de Braga:
Nasceu no ano de 409, em Mrata (Samsate, Turquia) e morreu perto de Constantinopla, a 11 de Dezembro de 493. 
Entrou para um mosteiro aos doze anos e viveu nele até aos 38. No decorrer duma viagem, com o seu abade, a Antioquia, passou por Tellnesin, onde recebeu a bênção e os conselhos de São SIMEÃO, estilista. Visitou a seguir os Lugares santos, demorou-se em diversos conventos e retirou-se em 451, para as ruínas de um templo pagão: em 460 fixou-se no alto duma coluna, na margem do Bósforo, para começar a sua vida de estilista. Essa «coluna» consistia numa plataforma erguida sobre duas pilastras de cerca de 4 metros; a plataforma era rodeada por uma balaustrada e tinha por cima um pequeno tecto. Assim passou 33 anos e 3 meses. Havia sempre quem o ouvisse, DANIEL dirigia-se à assistência «sem recorrer às flores de retórica e às palavras difíceis, tratando continuamente os mesmos assuntos:
- Deus que é preciso amarmos, pois nos ama;
O pecado que, mesmo na terra, não dá a felicidade; 
o amor do próximo e sobretudo dos pobres».
DANIEL desceu algumas vezes da coluna, a fim de auxiliar os que se opunham aos arianos. Vinha gente de muito longe para se edificar com as suas penitências e discursos. Os imperadores Leão I e Zenão recorreram muitas vezes aos seus conselhos; e, como os outros, subiam pela escada quando lhe queriam falar.



MARTINHO DE SÃO NICOLAU e MELCHIOR DE SANTO AGOSGTINHO, Beatos



Do livro SANTOS DE CADA DIA  da Editorial A. O. de Braga:

São MELQUÍADES africano, sucedeu a Santo EUSÉBIO na sede de PEDRO, tendo sido eleito para esta dignidade no ano de 311, imperando Máximo. Constantino venceu este tirano a 28 de Outubro de 312, e pouco depois publicou éditos autorizando aos cristãos a livre prática da sua religião e permitindo-lhes erigir igrejas. A fim de tranquilizar os gentios, que andavam inquietos com estas providências, ao chegar a Milão, no ano de 313, concedeu, por um segundo édito, a todas as religiões, excepto aos hereges, a liberdade de consciência.
Regozijou-se o bom papa ao ver a prosperidade da casa de Deus, e com o seu zelo estendeu notavelmente essas vitórias; mas teve também o desgosto de ver o seu rebanho aflito por uma discussão, que foi o cisma de Donato em África. Acusado falsamente Mensúrio, bispo de Cartago, de ter entregue os sagrados livros aos perseguidores, Donato separou-se imprudentemente da comunhão com ele, e continuou o cisma, ainda depois de Ceciliano, ter sucedido a Mensúrio na sé de Cartago, juntando-se-lhe vários inimigos daquele prelado.
Os cismáticos apelaram então para Constantino, que estava nas Gálias, suplicando-lhe que mandasse à África três bispos daquele país, aos quais nomeavam, designadamente, para que julgassem a sua causa contra Ceciliano. O imperador concedeu-lhes os juízes pedidos; mas determinava que os bispos impetrantes, e os juízes que iam das Gálias, passassem pela cidade Eterna e desse conta ao papa MELQUÍADES do que se tratava, para que ele decidisse a controvérsia. O imperador deixava, desta sorte, a decisão da disputa aos bispos, porque era peculiar das atribuições deles.
Papa MELQUÍADES abriu no palácio de Latrão um Concilio em 313, no qual compareceram Donato e Ceciliano, saindo este plenamente justificado do que lhe imputavam. Donato foi o único a ser condenado naquela ocasião; aos demais bispos, que eram seus partidários, concedeu-se conservarem as respectivas sés, contanto que renunciassem ao cisma; Santo AGOSTINHO referindo-se à moderação de que usou o papa, chama-lhe varão excelente, verdadeiro filho da paz e pai dos cristãos. Não obstante, os Donatistas, depois da sua morte, esforçaram-se por lhe denegrir a reputação, imputando-lhe também o crime de entregar os livros santos; a esta mentira chama Santo AGOSTINHO maliciosa e infundada calúnia.
São MELQUÍADES morreu a 10 de Janeiro de 314 e foi enterrado na Via ´Apia, no cemitério de CALISTO. É considerado mártir pelo muito que sofreu em várias perseguições.




Vitorico e Fusciano, Santos

Em Roma, no cemitério de Trasão junto à Via Salária Nova, Santo AMARO mártir, que o papa São DÂMASO celebra como uma criança inocente, a quem os tormentos não conseguiram afastar da fé (séc. IV)



Sabino, Santo




 Em Ancira, na Galácia hoje Turquia, São GEMELO mártir. (séc. IV)




David de Himmerod, Beato



Em Roma, junto de São Pedro, São GREGÓRIO III papa, que fomentou a pregação do Evangelho aos germanos e, em oposição aos iconoclastas, adornou as igrejas da urbe com sagradas imagens. (741)


Franco Lippí, Beato



No mosteiro de São Nicolau de Viotorito, na Calábria - Itália, São LUCAS bispo de Ísola de Cappo Rizzuto, que trabalhou incansavelmente pelo bem do povo e na formação dos monges. (1116)


Hugolino Magalótti, Beato

 


Em Londres, Inglaterra, os santos mártires EDMUNDO GENNINGS presbitero e SUITUNO WELS que, durante a cruel perseguição da rainha isabel I, condenados à pena capital - o primeiro por ser sacerdote e o segundo por lhe ter dado acolhimento - foram pendurados à porta de sua casa e torturados até à morte. (1591)


Jerónimo (Jerónimo Ranuzzi), Beato




Em Londres, Inglaterra, os santos POLIDORO PLASDEN e EUSTÁCIO WHITE presbíteros e os beatos BRIAN LACY, JOÃO MASON e SIDNEI HOGDSON mártires  que no mesmo ano sofreram os mesmos suplicios em Tyburn, uns porque eram sacerdotes que entraram na Inglaterra outros porque lhes prestaram auxilio. (1591)


Martinho Lambreras Peralta e Melchior Sánchez Pérez, Beatos

     


Em Londres, São JOÃO ROBERTS da Ordem de São Bento e o Beato TOMÁS SOMERS, presbíteros e mártires que no reinado de Jaime I, condenados por serem sacerdotes, foram enforcados, tendo abraçado os malfeitores ladrões submetidos ao mesmo patíbulo. (1610)




Artur Bell, Beato

    

Em Turim, Itália, o Beato MARCOS ANTÓNIO DURANDO, presbitero da Congregação das Missões que fundou a Congregação das Irmãs de Jesus Nazareno, para prestar assistência aos enfermos e aos jovens abandonados. (1880)



Maria do Pilar Villalonga Villalba, Beata



Em Vallés, Valência - Espanha, o Beato GONÇALO VIÑES MASIP presbitero e mártir que durante a perseguição, consumaram o combate por Cristo. (1936)


Maria Júlia Ivanisevic e 4 companheiras,Beatas



Em Picadero de Paterna - Espanha, os beatos mártires ANTÓNIO MARTIN HERNANDEZ presbitero e AGOSTINHO GARCIA CALVO religioso, ambos da Sociedade Salesiana que, na perseguição religiosa, pela fé em Cristo, receberam a estola da glória. (1936)



Maria maravillas Piudal y Chico de Gúzman (Maravillas de Jesus),Santa



Em Picadero de Paterna - Espanha, os beatos mártires ANTÓNIO MARTIN HERNANDEZ presbitero e AGOSTINHO GARCIA CALVO religioso, ambos da Sociedade Salesiana que, na perseguição religiosa, pela fé em Cristo, receberam a estola da glória. (1936)

  
...  e, A i n d a ...


Battista de l'aquila, ditto Teutonico, Beato


Il beato Battista da L’Aquila, detto il teutonico, o l’alemanno o l’elvetico, è un francescano vissuto nel XV secolo.
Non sappiamo nulla sul beato Battista. Solo Marco da Lisbona lo ricorda con queste parole: “vita functus in conventu sancti Bernardini Aquilae, ubi vitae sanctitate splendebat”.
Si presume che morì e fu sepolto a L’Aquila intorno al 1500.
Nel martirologio francescano, dove si dice che sia morto nel 1450, viene ricordato nel giorno 11 dicembre.


Autore: Mauro Bonato


Domenico de Yanez, Beato



Il Beato Domenico Yanez, mercedario nel convento di Santa Caterina in Toledo (Spagna), seppe testimoniare Cristo più con la vita che con le parole. Con le mani colme di opere, meriti e le virtù volò santamente in cielo.L'Ordine lo festeggia l'11 dicembre..



Fivetino de Redon, Santo


San Fivetino (Fivetin, Fidweten, Fivetein o Fidivitanus) è un prete, monaco discepolo di San Convoione, il fondatore dell’importante monastero di San Salvatore, a Redon in Bretagna.
Non sappiamo nulla della sua vita.
L’unica citazione che ci è rimasta si trova nel volume “Les vies des saints de Bretagne” del benedettino, Guy Alex Lobineau, stampato a Parigi nel 1838.
Dalla tradizione viene tramandato che San Fivetino morì intorno all’anno 888. 
La sua festa si celebra il giorno 11 dicembre.





Franco de Siena, Beato




Il suo culto fu approvato nel 1670, da papa Clemente X per la diocesi di Siena e per l’Ordine Carmelitano. Francesco Lippi nacque a Grotti – Siena in un anno imprecisato del secolo XIII in una famiglia nobile; trascorse la sua gioventù nella carriera delle armi e dandosi ad una sfrenata vita libertina.
Avendo conquistato Sartiano dagli Orvietani, in quella spedizione perse la vista (si dice che si aveva giocato gli occhi e per questo punito da Dio con la cecità), per ottenere di nuovo la facoltà di vedere, fece voto di cambiare vita e di pellegrinare a Compostella.
Ottenuta la grazia, sciolse il voto, recandosi in pellegrinaggio anche a Roma, a s. Nicola di Bari ed a Loreto. Ritornato a Siena ebbe l’occasione di ascoltare la predicazione del domenicano beato Ambrogio Sansedoni, colpito dalle sue parole, si ritirò come eremita in una piccola cella, dove rimase per cinque anni facendo grandi penitenze.
In seguito si fece converso carmelitano, vivendo in una cella solitaria presso la cappella della Madonna. Ebbe doni profetici, frequenti apparizioni di Gesù, della Vergine e degli Angeli e anche varie tentazioni diaboliche; a Siena si conservano vari strumenti ferrei da lui usati per la rigida penitenza; una maglia metallica, un collare, un cerchio per la testa, parte della catena con cui si flagellava, una piccola palla che teneva in bocca.
Il beato eremita Franco (il cui vero nome era come già detto Francesco Lippi) morì a Siena l’11 dicembre 1291; parte delle reliquie furono portate nel convento carmelitano di Cremona.
Questo ha determinato nei racconti successivi della sua vita, un po’ di confusione, in quanto esistono a Cremona alcune reliquie di un altro beato, Francesco di Siena dell’Ordine dei Servi di Maria, morto nel 1328.

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Martino deMelgar, Beato





Commendatore del convento mercedario di Santa Maria in Burgos (Spagna), il Beato Martino de Melgar, fu molto zelante per le cose divine.Governò il convento con grandissima cura e vigilanza infondendo e rafforzando nei suoi confratelli l'amore verso l'unico Padre fino a quando lo raggiunse per godere eternamente nella sua gloria.
L'Ordine lo festeggia l'1 dicembre.

Masona de Merida, Santo


Con il titolo di Santi Emeritensi, sono conosciuti cinque vescovi dei secoli VI-VII della città di Mérida (prov. Badajoz) nell’Estremadura, la cui vita fu descritta verso il 640 da un diacono della stessa diocesi, in un opera dal titolo “Vita SS. Patrum Emeritensium”; i loro nomi sono Pablo, Fedele, Masona, Innocenzo, Renovato.
I loro corpi erano sepolti tutti in una sola tomba nella chiesa di S. Eulalia, vicino al sepolcro della santa, ed erano invocati da molti fedeli che riacquistavano la salute.
Non c’è un culto ufficiale, anche se più tardi i loro nomi compaiono in messali, calendari, elenchi di reliquie, breviari, orazioni, ecc. dei monasteri di S. Millán de la Cogolla e S. Domingo de Silos, dove venivano celebrati insieme o a gruppi.
Masona o Mausona è stato classificato un “pilastro della Chiesa di Spagna” e certamente è un personaggio molto rappresentativo della sua epoca.
Di origine gota, venne educato presso la chiesa di S. Eulalia di Mérida; nel 573 fu eletto vescovo della città succedendo a s. Fedele.
Fin dall’inizio del suo episcopato, favorì il sorgere di monasteri e chiese, costruì un ospedale ben fornito con medici e infermieri, che avevano l’incarico di girare in città ricoverando ogni ammalato; fu famoso per la sua generosità nelle elemosine.
Durante la persecuzione scatenata dal re ariano Leovigildo contro i cattolici, il vescovo Masona fu incrollabile nel difendere la fede; gli fu contrapposto a Mérida un vescovo ariano Sunna, che non riuscì a scalfire il prestigio del vescovo cattolico, anzi diede l’occasione di mostrare tutta la profondità della sua scienza e virtù.
Masona fu in seguito mandato in esilio, che sopportò e soffrì coraggiosamente, finché il re Leovigildo punito da s. Eulalia, gli permise di ritornare alla sua sede, nel frattempo occupata dallo pseudo-vescovo Nepopis poi fatto fuggire.
Morto il re, poté partecipare al terzo Concilio di Toledo del 589, dove venne ufficialmente proclamata la conversione dei Visigoti al cattolicesimo.
Partecipò anche al Sinodo di Toledo del 597; scampò a due attentati ispirati da Sunna. Ormai vecchio e stanco, delegò alcune funzioni all’arcidiacono Eleuterio per il governo della diocesi, ma dopo un po’ fu costretto a riprendersi le deleghe, visto le prevaricazioni dell’arcidiacono che ambiva alla successione.
Morì verso il 606, anno in cui s. Isidoro gli scrisse una lettera considerata certa.

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Pablo de Merida, Santo


Con il titolo di Santi Emeritensi, sono conosciuti cinque vescovi dei secoli VI-VII della città di Mérida (prov. Badajoz) nell’Estremadura, la cui vita fu descritta verso il 640 da un diacono della stessa diocesi in un opera dal titolo “Vita SS. Patrum Emeritensium”; i loro nomi sono Pablo, Fedele, Masona, Innocenzo, Renovato.
I loro corpi erano sepolti tutti in una sola tomba nella chiesa di S. Eulalia, vicino al sepolcro della santa, ed erano invocati da molti fedeli che riacquistavano la salute.
Non c’è un culto ufficiale, anche se più tardi i loro nomi compaiono in messali, calendari, elenchi di reliquie, breviari, orazioni, ecc. dei monasteri di S. Millán de la Cogolla e S. Domingo de Silos, dove venivano celebrati insieme o a gruppi.
S. Pablo o Paolo era un medico di origine greca, arrivato in Spagna aggregato ad un gruppo di commercianti greci, che effettuavano frequenti viaggi nella Penisola Iberica.
Si stabilì ad Emerita (Mérida) e qui per molti anni forse esercitò la sua professione di medico, sempre virtuoso e caritatevole, tanto da meritarsi l’elezione a vescovo della città, probabilmente tra il 530 e il 540.
Come vescovo riportò la pace e la tranquillità nella diocesi, perduta al tempo del suo predecessore; ci è noto attraverso il racconto del già citato diacono, che dovette praticare un taglio cesareo su una nobile signora alla quale era morto il figlio in grembo, lo fece controvoglia pensando di contravvenire al suo carattere sacerdotale, ma il marito prima e il clero poi insistettero tanto che acconsentì.
I ricchissimi coniugi riconoscenti del suo operato medico, gli donarono la metà dei loro beni e dopo la loro morte ne divenne erede universale.
Usò questi beni per intensificare le opere di carità per i bisognosi; governò la diocesi per molti anni, che poi lasciò al suo successore, il nipote Fedele da lui nominato.
Si ritirò presso la basilica di S. Eulalia di Mérida dove si dedicò alla preghiera e alla penitenza; morì verso il 560.




Tassilone III, Beato



Nato nel 742, Tassilone III duca di Baviera già nel 748, prestò nel 757 ancora quindicenne il giuramento di vassallo a suo zio Pipino il Breve a Compiègne. Ciò nonostante lo abbandonò durante la campa­gna di Aquitania nel 763 e regnò politicamente indipendente, avendo sposato Liutberga, figlia di Desiderio, re dei Longobardi (765). Sebbene aves­se rinnovato l'atto di omaggio davanti a Carlo Magno nel 781, Tassilone III strinse alleanze ostili ai Franchi, tra l'altro con gli Avari pagani, fino a quando Carlo Magno, con la minaccia di tre eserciti fran­chi, lo costrinse ad arrendersi; riconosciuto tradi­tore fu condannato a morte nel 788 ad Ingelheim. Carlo però tramutò la pena in relegazione a vita in un monastero. Al sinodo imperiale di Franco­forte nel 794, Tassilone III dovette rinunciare ancora una volta a tutti i suoi diritti sulla Baviera, per sé e per i figli del resto già chiusi in un monastero. Fonti antichissime parlano di una relegazione nel mo­nastero di Jumièges, mentre Otto di Frisinga (metà sec. XII) menziona in proposito il mona­stero di Lorsch. Stollenmayer risolve tale contraddizione nel senso di un soggiorno di Tassilone III in Lorsch negli anni 788-94 e dal 794 a Jumièges, dove mori e venne sepolto col suo figlio Theodo. Il monumen­to sepolcrale dei deux énervés (sec. XIII) circon­dato da tante leggende e conservato oggi nel Museo di Jumièges, sarebbe il monumento sepol­crale di T. e di Theodo. L'anno della morte di Tassilone III è ignoto e come giorno si riferisce l'11 dic.
Durante il suo governo Tassilone III presiedette tre si­nodi, destinati a consolidare l'esistenza della Chie­sa in Baviera. Sotto di lui furono fondati e rinno­vati numerosi monasteri che lo dovevano appog­giare contro i vescovi « francofili » e che — spe­cialmente dopo la vittoria riportata da lui sui Carantani, pagani della Carinzia, nel 772 — dove­vano servire come base alla colonizzazione ed alla missione nel Sud-Est, cosi per es. Innichen e so­prattutto Kremsmunster (777), dove si conserva ancora oggi il celebre calice di Tassilone III, uno dei capo­lavori più tipici dell'arte del suo tempo. I giudizi sul carattere e sull'operato di Tassilone III oscillano tra la disapprovazione (Hauck) e l'elogio: è stato infatti chiamato anche « principe pio ».
La leggenda (Rudolf von Polling, Protestatto veritatis de Tassilonis vita et degradatione [1281], ed. G. Leidinger, in Neues Archiv der Gesellschaft fur altere deutsche Geschichtskunde, XXIV [1899], pp. 681-84) cerca di colmare le numerose lacune circa gli ultimi anni di vita di Tassilone III; ci racconta che Carlo Magno lo fece accecare, ma lui veniva gui­dato sicuramente dagli angeli; inoltre ci narra che mori beatamente e che presso la sua tomba (a Lorsch!) furono esaudite molte preghiere. Molti monasteri, che a ragione o a torto, vedono in Tassilone III il promotore della loro fondazione, lo ricordano a volte quale « beato », appoggiandosi alla leggen­da di Rudolf di Polling; dal sec. XVI alcune raffi­gurazioni ce lo mostrano negli abiti monacali, or­nato dell'aureola. A partire dal Wion (1595) è ricordato in parecchi martirologi. Ancora oggi i mo­nasteri di Kremsmùnster e di Frauenchiemsee cele­brano l'11 dic. un Ufficio solenne in sua memoria ed il suo nome è ancora oggi ricordato nella pro­fessione solenne. Ora tuttavia non gode più aperta­mente del titolo di beato, sebbene nella preghiera che le monache di Frauenchiemsee recitano l'11 di ogni mese dopo il vespro, ricorra l'espressione beati Tassilonis Confessoris. Già Rader (1615) si asteneva dall'accettare o dal rifiutare l'appella­tivo di « beato », e Ma-billon non si sentiva in grado di dargli il titolo di « santo ».





Vilburga (Wilbirg), Beata

La figura di questa reclusa ci porta alla mente, forme di penitenza estrema, che la mentalità moderna stenta a capire, anzi non le capisce affatto, riservandole solo un interesse di studiosi. Così nell’antichità abbiamo gli stiliti che vivevano (si fa per dire) su una colonna; altri in grotte inaccessibili e umide; alcuni nel deserto e seminudi, ecc. invece la nostra beata Wilbirg nel secolo XIII, che nacque nel territorio dell’Austria di oggi, visse per quarant’anni in una cella, da qui la definizione di ‘reclusa’.
Nata nei pressi di San Florian, divenne orfana del padre Enrico, il quale morì durante un pellegrinaggio a Gerusalemme e fu allevata e educata sotto la cura della governante e di sua madre. A 16 anni insieme all’amica Matilde fece un pellegrinaggio, lungo e coraggioso per quei tempi, soprattutto per una donna giovane e sola, a S. Giacomo di Compostella in Spagna, una delle mete dei grandi pellegrinaggi del Medioevo.
Ritornata nel suo paese, l’amica Matilde voleva farne un altro insieme a lei a Roma, ma Wilbirg (Vilburga) decise invece per una scelta più definitiva e completa della sua vita, quindi rinunciando al mondo, il giorno dell’Ascensione del 1248 si chiuse solennemente in una cella presso la chiesa dei Canonici Regolari di S. Agostino di San Florian.
Gli eremiti di quei secoli, sceglievano questa forma d’isolamento, posta all’esterno di conventi, ma abbastanza vicino per usufruire della guida spirituale dei monaci del convento stesso; a volte sceglieva questa forma di penitenza qualche monaco dello stesso convento, per un periodo di maggiore mortificazione e dedizione all’ascesi.
Wilbirg attraverso una finestra, che affacciava nella chiesa conventuale, partecipava alla liturgia dei monaci; la stessa amica Matilde prese una cella a lei vicina, così in regime, diremmo di semilibertà, poteva approvvigionarsi di cibo e fornirlo anche a Wilbirg.
Questa vita di eremita-reclusa, durò 40 anni fino alla morte; solo una volta lasciò per breve tempo il suo ritiro, quando nel 1275 per sfuggire ai soldati di Rodolfo d’Asburgo (1218-1291), dal 1273 imperatore del Sacro Romano Impero, dovette fuggire insieme ai monaci Agostiniani dentro le mura della città di Enns che prende il nome dal fiume che l’attraversa, affluente di destra del Danubio.
Per i meriti della sua unione con Dio, ebbe doni soprannaturali, come la visione degli avvenimenti contemporanei; era tale la sua fama di spiritualità e vita interiore, che laici e religiosi, peccatori e persone pie, gente di alto e basso rango, venivano davanti alla finestra della sua cella per chiedere consiglio e preghiere a lei, donna di esempio di alta penitenza.
La fama di Wilbirg superò i confini dell’Austria, venendo invitata dalla beata Agnese di Praga († 1282 ca.), poi da Caterina nipote del beato papa Gregorio X, che l’invitò a fondare un convento in Italia; ma in entrambi i casi Wilbirg non volle abbandonare la sua cella e il silenzio e raccoglimento.
Fu in corrispondenza epistolare spirituale con il celebre monaco cistercense Gustolfo di Vienna. A circa 56 anni morì nella sua cella l’11 dicembre 1289 e venne sepolta nella chiesa del convento attiguo di San Florian, dove ancora riposa in un sarcofago della cripta.
In tutti questi secoli il suo culto è stato ininterrotto, pellegrini dell’Austria e della Germania, continuano ad affluire per venerarla. Già in vita fu considerata una santa e nell’anniversario della sua morte si celebra una Messa solenne; anche se non è mai stata ufficialmente beatificata dalla Chiesa.
La sua vicenda terrena è stata ispirazione letteraria di alcuni scrittori tedeschi.






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Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do 

MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e ainda eventualmente através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 


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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não 
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las



BOM ANO DE 2019











Igreja da Comunidade de 

São PAULO DO VISO 

em dia chuvoso

Novembro de 2019



ANTÓNIO FONSECA

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Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

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