Ignácio de Loyola, Santo
Fundador da Companhia de Jesus, 31 de Julho
Fundador da Companhia de Jesus (Jesuítas)
Martirológio Romano: Memória de S- Ignácio de Loyola, presbítero, que, nascido no País Vasco, em Espanha, passou a primeira parte de sua vida na corte como pajem do contador maior até que, ferido gravemente, se converteu. Completou os estudos teológicos em Paris e conquistou seus primeiros companheiros, com os que mais tarde fundaria em Roma a Companhia de Jesus, cidade em que exerceu um frutuoso ministério escrevendo várias obras e formando a seus discípulos, tudo para maior glória de Deus (1556).
Santo Ignácio de Loyola soube transmitir aos demais seu entusiasmo e amor por defender a causa de Cristo.
Um pouco de história
Nasceu e foi baptizado como Iñigo em 1491, no Castelo de Loyola, Espanha. De pais nobres, era o mais rapaz de oito filhos. Ficou órfão e foi educado na Corte da nobreza espanhola, onde o instruíram nos bons modos e na fortaleza de espírito.
Quis ser militar. Sem embargo, aos 31 anos numa batalha, caiu ferido de ambas pernas por uma bala de canhão. Foi trasladado a Loyola para sua cura e suportou valentemente as operações e a dor. Esteve a ponto de morrer e terminou perdendo uma perna, pelo que ficou coxo para o resto de sua vida.
Durante sue recuperação, quis ler novelas de cavalaria, que lhe agradavam muito. Mas no castelo, os únicos dos livros que haviam eram: Vida de Cristo e Vidas dos Santos. Sem muito interesse, começou a ler e gostou tanto que passava dias inteiros lendo-os sem parar. Se incendiou em desejos de imitar as proezas dos Santos e de estar ao serviço de Cristo. Pensava: “Se esses homens estavam feitos do mesmo barro que eu, também eu posso fazer o que eles fizeram”.
Una noite, Ignácio teve uma visão que o consolou muito: a Mãe de Deus, rodeada de luz, levando nos braços a seu Filho, Jesus.
Iñigo passou por uma etapa de dúvidas acerca de sua vocação. Com o tempo se deu conta que os pensamentos que procediam de Deus o deixavam cheio de consolo, paz e tranquilidade. Em troca, os pensamentos do mundo lhe davam certo deleite, mas o deixavam vazio. Decidiu seguir o exemplo dos santos e começou a fazer penitência por seus pecados para entregar-se a Deus.
Aos 32 anos, saiu de Loyola com o propósito de ir peregrinando até Jerusalém. Se deteve no Santuário de Montserrat, em Espanha. Aí decidiu levar vida de oração e de penitência depois de fazer uma confissão geral. Viveu durante quase um ano retirado numa cova dos arredores, orando.
Teve um período de aridez e começou a escrever suas primeiras experiências espirituais. Estas lhe serviram para seu famoso livro sobre “Exercícios Espirituais”. Finalmente, saiu desta secura espiritual e passou ao profundo gozo espiritual, sendo um grande místico.
Logrou chegar a Terra Santa aos 33 anos e a seu regresso a Espanha, começou a estudar. Se deu conta que, para ajudar as almas, eram necessários os estudos.
Converteu a muitos pecadores. Foi encarcerado duas vezes por pregar, mas em ambas as ocasiões recuperou sua liberdade. Ele considerava a prisão e o sofrimento como provas que Deus o mandava para purificar-se e santificar-se.
Aos 38 anos se mudou a França, onde seguiu estudando sete anos mais. Pedia esmola aos comerciantes espanhóis para poder manter seus estudos, assim como a seus amigos. Aí animou a muitos de seus companheiros universitários a praticar com maior fervor a vida cristã. Nesta época, 1534, se uniram a Ignácio 6 estudantes de teologia. Motivados pelo que dizia Santo Ignácio, fizeram com o voto de castidade, pobreza e vida apostólica, numa simples cerimónia.
Santo Ignácio manteve a fé de seus seguidores através de conversações pessoais e com o cumprimento de umas simples regras de vida. Pouco depois, teve que interromper seus estudos por motivos de saúde e regressou a Espanha, mas sem hospedar-se no Castelo de Loyola.
Dois anos mais tarde, se reuniu com seus companheiros que se encontravam em Veneza e se trasladaram a Roma para oferecer seus serviços ao Papa. Decidiram chamar a sua associação a Companhia de Jesus, porque estavam decididos a lutar contra o vício e o erro sob o estandarte de Cristo. Paulo II converteu a dois deles professores da Universidade. A Ignácio, lhe pediu pregar os Exercícios Espirituais e catequizar o povo. Os demais companheiros trabalhavam com eles.
Ignácio de Loyola, de acordo com seus companheiros, resolveu formar uma congregação religiosa que foi aprovada pelo Papa em 1540. Acrescentaram aos votos de castidade e pobreza, o da obediência, com o que se comprometiam a obedecer a um superior geral, que por sua vez, estaria sujeito ao Papa.
A Companhia de Jesus teve um papel muito importante em contrariar os efeitos da Reforma religiosa encabeçada pelo protestante Martín Lutero e com seu esforço e pregação, voltou a ganhar muitas almas para a única e verdadeira Igreja de Cristo.
Ignácio passou o resto de sua vida em Roma, dirigindo a congregação e dedicado a educação da juventude e do clero, fundando colégios e universidades de muito alta qualidade académica.
Para Santo Ignácio, toda sua felicidade consistia em trabalhar por Deus e sofrer por sua causa. O espírito “militar” de Ignácio e da Companhia de Jesus se reflectia no seu voto de obediência ao Papa, máximo chefe dos jesuítas.
Seu livro de “Exercícios Espirituais” se segue utilizando na actualidade por diferentes grupos religiosos.
Santo Ignácio morreu repentinamente, em 31 de Julho de 1556. Foi beatificado em 27 de Julho de 1609 por Paulo V, e canonizado em 1622 por Gregório XV.
¿Que nos ensina sua vida?
Oración
Virgen María, ayúdanos a demostrar en nuestra vida de católicos convencidos, una profunda obediencia a la Iglesia y al Papa, tal como San Ignacio nos lo enseñó con su vida de servicio a los demás.
Amén.
Para profundizar más en la vida de San Ignacio de Loyola consulta: Corazones.org
Elena (Elin) de Skövde, Santa
Viúva, 31 de Julho
Viuda
Martirologio Romano En Skövde, en Suecia, santa Elena, viuda, a quien se considera mártir por haber sido injustamente asesinada (c. 1160).
Mártir de la primera mitad del siglo XII. Su fiesta se celebra el 31 de julio.
Su vida (Acta SS., Julio, VII, 340) es atribuida a San Brynolph, Obispo de Skara, en Suecia (+ 1317).
Provenía de una noble familia y se le conoce como la hija de Jarl Guthorm. Cuando su esposo murió permaneció viuda, dedicándose a la caridad y a la piedad; las puertas de su casa estaban siempre abiertas para los necesitados, y la iglesia de Skövde fue casi enteramente construida a sus expensas.
El marido de su hija era un hombre muy cruel, y como consecuencia fue asesinado por sus propios sirvientes. Sus familiares, deseando vengar su muerte, examinaron a los sirvientes. Estos admitieron el crimen, pero afirmaron falsamente que habían actuado por instigación de Elena.
Entonces marchó en peregrinación a Tierra Santa, pero en su regreso fue asesinada por el año 1160 en Gothene. Por los mismos familiares de su marido. Su cuerpo fue llevado a Skövde para ser enterrado, y muchas curaciones maravillosas sucedieron por su intercesión.
El informe de estos milagros fue enviado a Roma por Esteban, el arzobispo de Upsala, y éste, por orden del papa Alejandro III, en 1164 inscribió su nombre en la lista de santos canonizados (Benedicto XIV, "De canonizatione sanctorum", I, 85). Grande fue la veneración a sus reliquias, incluso después de que la Reforma se extendió en Suecia. Cerca de su iglesia estuvo un santo bien conocido en sus días como San Lene Kild.
Varias veces las autoridades luteranas censuraron este rescoldo de lo que ellos llamaron superstición papal y anticristiana. Especialmente celoso en este sentido fue el arzobispo Abraham, quien llenó todas las fuentes de agua con piedras y escombros (Baring-Gould, "Lives of the Saints", July, II, 698).
La tumba y manantial de Santa Elena (de Santa Elin) fueron también veneradas en Tiisvilde, en la parroquia de Tibirke, en la isla de Zealand. Había peregrinaciones cada verano, muchos lisiados y enfermos iban; permanecían toda la noche junto a la sepultura, se llevaban bolsas de tierra de allí, y frecuentemente dejaban sus bastones o exvotos en señal de agradecimiento.
Tal fue el informe enviado en 1658 desde Copenhague a los Bollandistas por el jesuita Lindanus. Un informe similar hizo Werlaiff, en 1858, en su "Hist. Antegnelser". La leyenda dice que el cuerpo de Santa Elena llegó flotando hasta Tiisvilde en un ataud de piedra, y que una fuente brotó donde el ataud tocó tierra. Los Bollandistas (loc. cit.) dan una posible razón para su veneración en Tiisvilde, que quizás Santa Elena había visitado el lugar, o que alguna de sus reliquias había sido llevada allí.
Fábio o Porta-estandarte, Santo
Mártir, 31 de Julho
Mártir
Martirologio Romano: En Cesarea de Mauritania, san Fabio, mártir, que, por haberse negado a llevar la bandera del gobernador en una junta de la provincia, fue encarcelado y, como permaneciese fiel en la confesión de Cristo, condenado a muerte por el juez (303/304).
Etimología: Fabio = el que cultiva las habas. Viene de la lengua latina.
Fabio fue un mártir del siglo IV. Era un cristiano y un militar en el ejército imperial. Todo un grave problema para su conciencia.
El dilema que se le planteaba era el siguiente: ¿se puede ser creyente y soldado a la vez?. El hecho de ser militar no implicaba que no se pudiese practicar y vivir la fe en Cristo.
En el caso de Fabio, soldado cristiano en Mauritania, Africa, diríamos que es único.
En una reunión militar hubo un desfile de las legiones que eran elegidas entre los soldados más valientes.
Fabio, como cristiano, rechazó aquellos honores e insignias.
¿Por qué rechazó las insignias?
Porque llevaban las efigies de los emperadores Diocleciano y Maximiliano.
Eran imágenes que intentaban divinizar a estos dos jefes supremos del imperio.
Una vez que se dieron cuenta deque no tomaba parte en la parada militar, lo llevaron a la cárcel.
La policía militar lo sometió a un juicio severo. Los tribunales ordenaron que se le diese muerte por desacato a la autoridad. Murió en Cesarea de Mauritania.
¡Felicidades a quien lleve este nombre!
Comentarios al P. Felipe Santos: al Santoral">fsantossdb@hotmail.com
Germán de Auxerre, Santo
Bispo, 31 de Julho
Obispo
Martirologio Romano: En Ravena, en la vía Flaminia, tránsito de san Germán, obispo de Auxerre, defensor de la fe de los británicos contra la herejía pelagiana, que habiendo acudido a Ravena para obtener la paz de la región de la Armórica, fue recibido triunfalmente por los emperadores Valentiniano y Gala Placidia, y, estando allí, subió al reino celestial (448).
San Germán, Obispo de Auxerre. Natural de Auxerre (Francia), y adscrito desde muy joven entre los clérigos por San Amador, Obispo de Auxerre. Gustábale frecuentar el trato con los monjes de San Cosme de Yonne, en los cuales aprendió las buenas letras con la virtud más acrisolada.
Ordenado de Sacerdote, empezó a luchar con su palabra fogosa contra la herejía pelagiana, que esparció un cierto Timoteo en las Galias. En 420 el Papa San Celestino le ordenó Obispo regionario con encargo de pasar a predicar la fe a Inglaterra y combatir la herejía de Pelagio. Le acompañó el diácono Paladio y San Lupo, Obispo de Troyes.
Los jefes de la secta aceptaron una conferencia con los dos enviados del Papa en Verulamio; en ella quedaron confundidos los corifeos de la secta ante un gentío inmenso que presenció las disputas. Vuelto a Auxerre, se le eligió por Prelado de aquella ciudad. En 448 volvió a Inglaterra en compañía de Severo, Obispo de Tréveris. Esta vez permaneció poco tiempo en la isla, pero fueron también ruidosas las conversiones de herejes que obró con su predicación y sus milagros.
Negoció las paces entre los invasores germanos y el Emperador Valentiniano en 448, yéndose a entrevistar con él a Ravena. Murió en su ciudad de Auxerre en 450.
Juan Colombini, Beato
Fundador, 31 de Julho
Fundador de la Congregación de
Clérigos Apostólicos de San Jerónimo (Jesuatos)
Martirologio Romano: En Acquapendente, de la Toscana, tránsito del beato Juan Colombini, rico comerciante que, dejándolo todo, abrazó la pobreza. Con los que le siguieron fundó la Orden de los Jesuatos, a quienes quiso pobres de Cristo y desposados con la dama Pobreza (1307).
Avaricioso, adinerado y mal genio eran las palabras que mejor podían describir a este hijo de patricia familia nacido hacia el año 1304. Abogado de profesión, fue el primer magistrado (Gonfalionere) de Siena, Italia. Padre de dos hijos: Pedro y Ángela.
Con su familia y amigos, vivía etapas de enojo seguidos de períodos de mortificación y aborrecimiento a si mismo.
Convertido a la fe mientras leía la historia de la conversión de Santa María de Egipto, reformó su vida personal y empresarial visitando hospitales, atendiendo a los enfermos y ayudando a los pobres, personalmente siente un llamado a la pobreza y se va alejando de su vida social.
Varios años después de su cambio, murió su hijo y su hija entró a un convento. Decidió destinar parte de su fortuna para crear una anualidad que le permitiera a su esposa vivir confortablemente, y usó el resto de su dinero para equipar un hospital y ayudar a dos conventos. Desde ese momento el vivió en total pobreza debiendo rogar para conseguir su pan diario.
Algunos hombres comenzaron a ser sus seguidores, muchos de ellos eran jóvenes de familias adineradas que estaban desilusionados por sus estilos de vida, que sintiendo la llamada de Dios donaban sus fortunas para ayudar a los más pobres. Las elites de su localidad demandan el exilio de Juan ya que estaba ya que él estaba llevando a los más prometedores jóvenes de la ciudad hacia la "tontería".
Con su pequeño grupo de hombres fundó, en el año 1335, a los Clérigos Apostólicos de San Jerónimo, comúnmente llamados "jesuatos" por el frecuente uso que hacían de jaculatorias como «Jesús sea alabado». Era una congregación de seglares consagrados a la plegaria, la penitencia y a la caridad. El Papa Urbano V, en el año 1367, aprobó esta congregación con la condición que establecieran monasterios propios. Su hábito estaba formado por una túnica blanca, con capucha cuadrada y un manto gris-marrón. Era una orden menor, hasta que en 1606 se les permitió tener uno o dos sacerdotes por convento.
Juan Colombini murió camino a Acquapedente, apenas 35 días después de la aprobación de su congregación.
Los jesuatos se divulgaron por muchos lugares, pero cayeron en la relajación por lo que el Papa Clemente IX los suprimió como instituto en 1668.
Fue beatificado por S.S. Gregorio XIII
Los jesuatos algunas veces han sido confundidos con los jesuitas, pero claramente son dos ordenes muy distintas.
Justino de Jacobis, Santo
Bispo, 31 de Julho
Obispo y Confesor
Martirologio Romano: En el valle Alighede, en Etiopía, san Justino de Jacobis, obispo, de la Congregación de la Misión, manso y lleno de caridad, que se entregó al apostolado y a la formación del clero indígena, teniendo que sufrir pronto hambre, sed, tribulaciones y la cárcel (1860).
Justino Sebastián Pascual de Jacobis nació el 9 de octubre de 1800 en San Fele (Basilicata, actualmente provincia de Potenza, Italia). Era el séptimo de los 14 hijos de una familia enriquecida con nobles tradiciones y una vida profunda de fe religiosa. El 17 de octubre de 1818, ingresó en la Congregación de la Misión, en el noviciado de la provincia napolitana. El 18 de octubre de 1820 emitió los votos, y el 12 de junio de 1824 recibió la ordenación sacerdotal de manos del arzobispo de Brindisi, mons. Domenico Maria Tedeschi.
Durante quince años ejerció con edificante piedad y prudente celo el ministerio sacerdotal en el sur de Italia, distinguiéndose sobre todo en la asistencia a los enfermos del cólera durante la epidemia de 1836. También dirige misiones al pobre pueblo, predica ejercicios espirituales y desarrolla otras actividades de caridad. Por un año ejerce el oficio de director del Seminario Interno, en Nápoles; luego es nombrado superior.
En 1838, tras muchas insistencias del cardenal Prefecto de la Sagrada Congregación de Propaganda Fide, aceptó marchar a la misión de Abisinia (Etiopía), confiada a la Congregación de la Misión. Su intensa vida apostólica está salpicada de complejas dificultades, entre ellas las delicadas relaciones con las autoridades del lugar y la Iglesia copto-ortodoxa, que evidenciaron los talentos y la capacidad organizativa del misionero.
La prefectura de Abisinia fue elevada a la categoría de vicariato apostólico y el “Abuna Yacob Mariam”, como cariñosamente le llamaban los fieles, es nombrado obispo titular de Nilopoli y Vicario apostólico de Abisinia el 6 de junio de 1847. Es consagrado obispo en 1849 y durante veinte años desarrolla un intenso trabajo misionero y ecuménico. Estaba a la total disposición de las gentes que evangelizaba y supo hacerse todo a todos, como el mismo San Pablo. Les decía: “El Espíritu Santo ha puesto en mi corazón un gran amor por los cristianos etíopes... Si Dios me concede uno, dos o más días de vida, los emplearé en vuestro bien, pues para vosotros me los reserva Dios. Vosotros sois los dueños de mi vida, pues para vosotros me la ha dado Dios”.
En 1854, al negarse a abandonar Gondar y Abisinia, después de diversos acontecimientos fue encarcelado. Liberado y después expulsado de nuevo, evitó la captura refugiándose en las montañas de Semien. Otras pruebas morales y físicas templaron el espíritu de Justino de Jacobis; la fama de sus virtudes y su heroico apostolado echaban raíces fecundas de una evangelización de la que todavía hoy se manifiestan las huellas de las líneas trazadas por él. Murió en el Valle de Aligadé el 31 de julio de 1860.
El 28 de julio de 1935 fue publicado el decreto sobre la heroicidad de sus virtudes, y el 25 de junio de 1939 Pío XII lo proclamó beato. El Papa Pablo VI lo canonizó el 26 de octubre de 1975.
Sidónia (Zdenka) Cecília Schelingová, Beata
Virgem e Mártir, 31 de Julho
Mártir
Martirologio Romano: En la ciudad de Trnava, en Eslovaquia, beata Sidonia (Cecilia) Schelingová, virgen de la Congregación de las Hermanas de la Caridad de la Santa Cruz y mártir, que en tiempos difíciles para la Iglesia de su país, con motivo de proteger a un sacerdote, sufrió mucho de cuerpo y alma, y, contraida una enfermedad, se mostró testigo alegre y constante de Cristo (1955).
Nació el 24 de diciembre de 1916 en Krivá, en Orava, región montañosa al noroeste de Eslovaquia. Era la penúltima de once hijos. Fue bautizada, tres días después, con el nombre de Cecilia. Sus padres, Pavol y Susana, que formaban una familia muy religiosa, impartieron a todos sus hijos una ejemplar educación cristiana, fundada en la oración y en el cumplimiento del deber diario, que para ellos eran los trabajos del campo y los quehaceres de la casa.
Cecilia hizo los estudios de primaria de 1922 a 1930. En la escuela era diligente y obediente, amable y modesta; siempre estaba dispuesta a ayudar a los demás. Por eso, todos sus compañeros la amaban.
En 1929 empezaron a colaborar en la parroquia las Hermanas de la Caridad de la Santa Cruz. En 1931, Cecilia, atraída por el amor y la entrega de las religiosas, a los quince años, solicitó la admisión en el convento, decidida a consagrar su vida al amor a Dios y al prójimo. Tanto sus padres como sus hermanos se alegraron mucho y se sintieron muy orgullosos de su elección.
En Podunajské Biskupice hizo estudios de enfermería durante dos años y luego un curso de especialización en radiología. En 1936 entró en el noviciado y el 30 de enero de 1937 emitió la profesión religiosa, escogiendo como nombre Zdenka.
Destacaba por la intensidad de su oración. Durante su trabajo se mantenía muy unida a Dios. Se sacrificaba por amor a Dios y a los demás: era amable con todos y siempre estaba dispuesta a servir. La amistad espiritual con Jesús marcó su vida religiosa y su trabajo de enfermera.
Inició su trabajo de enfermera en Humenné, ciudad situada en la parte oriental de Eslovaquia, cerca de Ucrania. En 1942, invitada por la dirección del hospital del Estado, fue a trabajar a Bratislava, en la sección de radiología, como ayudante de laboratorio. Se dedicó a los enfermos con ejemplar generosidad, ternura y competencia, siempre con la sonrisa en los labios, cuidando especialmente el orden y la limpieza. Para sus compañeras de trabajo era "modelo de religiosa y de enfermera profesional".
En 1948, el partido comunista tomó el poder e inició la persecución contra la Iglesia católica: los obispos y sacerdotes fueron perseguidos y encarcelados; los laicos sufrieron discriminaciones a causa de su fe; fueron disueltas las comunidades religiosas y sus miembros condenados a trabajos forzados.
Nesses tempos de dificuldade, sor Zdenka afrontou o sofrimento antes que atraiçoar sue consciência e faltar à palavra dada a Cristo e a sua Igreja. Em Fevereiro de 1952, com grande valentia, ajudou a fugir a um sacerdote detido que se encontrava internado no hospital do Estado para ser curado das feridas causadas pelas torturas nos interrogatórios. Depois da fuga del sacerdote, soror Zdenka orou assim ante a cruz na capela do hospital: "Jesus, te ofereço minha vida pela sua. ¡Salva-o!".
Foi detida em 29 de Fevereiro de 1952. Sofreu cruéis interrogatórios, com grandes humilhações e torturas, até que, em 17 de Junho, acusada de alta traição, um dos piores crimes contra o Estado, foi condenada a doze anos de cárcere e dez anos de perda dos direitos civis.
Em 26 de Junho de 1952 foi trasladada ao cárcere de Rimavská Sobota e logo, em 16 de Abril de 1953, como castigo por não haver colaborado com os guardas, ao cárcere de Pardubice, muito mais dura. Sua via crucis prosseguiu por diversas prisões e hospitais de cárceres, pois por causa das torturas se lhe produziu um tumor maligno no peito e se agudizou a tuberculose.
Até aos últimos momentos de sua vida terrena suportou todos os sofrimentos com paciência heróica, com firme determinação, disposta a morrer por Deus e pelo bem da Igreja, e sem nenhum rancor com respeito aos que lhe haviam causado esses sofrimentos. Enquanto era golpeada quase até à morte, sussurrou: "O perdão é o maior da vida".
Em 7 de Abril de 1955, as autoridades políticas, prevendo que lhe restava pouco tempo de vida, para que não morresse no cárcere, lhe concederam a amnistia. Ficou em liberdade em 16 de Abril, mas, pouco mais de três meses depois, em 31 de Julho, morria em Trnava, depois de receber o viático, à idade de trinta e oito anos.
Já imediatamente depois de sua morte, o povo de Deus a considerava mártir da fé.
Foi beatificada por S.S. João Paulo II em 14 de Setembro de 2003.
Reproduzido com autorização de Vatican.va
Dionísio Vicente Ramos e Francisco Remón Játiva, Beatos
Mártires, 31 de Julho
Mártires Franciscanos
Martirológio Romano: Na cidade de Granollers, perto de Barcelona, em Espanha, beatos mártires Dionísio Vicente Ramos, presbítero, e Francisco Remón Játiva, religioso, ambos da Ordem dos Irmãos Menores Conventuais, que na perseguição desencadeada contra a fé seguiram, com seu martírio, os passos de Cristo (1936).
Em 11 de Março do ano 2001, o papa João Paulo II beatificou a 233 mártires da perseguição religiosa em Espanha (1936-39), dois deles receberam a coroa do martírio nesta data, são:
Dionísio Vicente Ramos, sacerdote, nasceu em Caudé (Teruel) em 1871 e foi fuzilado em Granollers em 31 de Julho de 1936 junto com Beato Francisco. Ingressou na Ordem em Itália e ali realizou os estudos eclesiásticos. Exerceu diferentes ministérios tais como penitenciário na basílica de Loreto, professor em seminários diocesanos e da Ordem, formador dos candidatos à Ordem, tanto em Itália como em Espanha. Uma enfermidade dos olhos limitou na ancianidade suas actividades.
Francisco Remón Játiva, irmão professo, nasceu em Caudé (Teruel) em 1890 e foi fuzilado em Granollers em 31 de Julho de 1936 junto com o Beato Dionísio. Passou a maior parte de sua vida religiosa em Assis, exercendo o ofício de sacristão da Basílica de São Francisco; era um reconhecido belenista. Em 1935 foi destinado ao convento de Granollers onde se encarregou da sacristia e da portaria.
Francisco Stryjas, Beato
Pai de Família, 31 de Julho
Mártir
Martirológio Romano: Em Kalisz, em Polónia, beato Francisco Stryjas, mártir, que durante a perseguição à fé em Polónia por um regime político contrário à religião, passando por terríveis tormentos, voou triunfador ao encontro do Senhor (1944).
Nascido em Popowo, Polónia, em 26 de Janeiro de 1882, este laico da diocese de Kalisz, pai de família, morreu em 31 de Julho de 1944 vítima do nazismo logo de atrozes torturas.
Em 13 de Junho de 1999, o Papa João Paulo II o beatificou junto a outros 107 mártires polacos.
Miguel Ozieblowski, Beato
Sacerdote e Mártir, 31 de Julho
Sacerdote e Mártir
Martirológio Romano Perto de Munich, cidade de Baviera, em Alemanha, no campo de concentração de Dachau, beato Miguel Ozieblowski, presbítero e mártir, o qual, ocupada Polónia, sua pátria, por um regime político contrário à religião, foi expatriado e encarcerado por sua fé, e na prisão, onde foi torturado, alcançou o martírio (1942).
Miguel Ozieblowski, nasceu em Izdebno, Polónia, em 28 de Setembro de 1900.
Sacerdote da Arquidiocese de Varsóvia, fue vítima do nazismo no tristemente célebre campo de concentração de Dachau. Entrando ao reino dos céus em 31 de Julho de 1942.
O Papa João Paulo II o elevou à honra dos altares junto com outros 107 mártires da mesma perseguição.
http://es.catholic.net/santoral
Recolha, transcrição e tradução incompleta, através de Windows Live Writer, por António Fonseca
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