(este Beato que consta do Directório Litúrgico do SNL - 2008, é um dos 16 mártires irlandeses, que foram beatificados com Terêncio Alberto O'Brien, cuja síntese biográfica, está indicada mais abaixo nesta mensagem.Relativamente à biografia (ainda que sintetizada) do Beato Domingo Collins, não me foi possível obtê-la através do site de http://es.catholic.net/santoral). Por isso fica aqui apenas esta indicação.
Dorotea de Montau, Beata
A célebre contemplativa Beata Dorotea Swartz de Montau, nasceu em Montau, em 6 de Fevereiro do ano 1347, morreu em Marienwerder, em 25 Junho de 1394.
Com a idade de dezassete anos se casou com o artesão de facas Albrecht de Danzig, um homem muito temperamental, de carácter violento, que a golpeava sem piedade. Levando uma vida de santa paciência, conseguiu, com sua humildade e gentileza, mudar pouco a pouco o carácter de seu marido.
Os dois fizeram frequentes peregrinações a Colónia, Hacheen, e Einsiedeln, e em 1390 pensavam visitar Roma; mas Albrecht foi impedido por uma enfermidade e permaneceu em sua casa onde morreu, enquanto Dorotea viajava sozinha a Roma.
De seus nove filhos todos morreram, salvo uma filha que se fez Beneditina.
No Verão do ano 1391 Dorotea mudou-se a Marienwerder, e em 2 de Maio de 1393, com a permissão do Capítulo e da Ordem Teutónica, levantou uma ermida perto da catedral. Levou uma vida muito austera. Numerosos visitantes buscaram seu conselho e consolo, tinha visões e revelações.
Seu confessor, o diácono John de Marienwerder, um sábio teólogo, escreveu suas conversas e uma biografia em latim de sete livros, "Septililium", ademais escreveu em alemão sua vida em quatro livros.
Nunca foi canonizada formalmente, ainda que em alguns sítios a chamam Santa Dorotea. O povo a honrou como a protectora do país, da Ordem Teutónica e Padroeira de Prússia.
A igreja de Marienwerder na actualidade é luterana; suas relíquias não se encontraram.
Em alguns lugares a festejam em 25 de Junho.
Com a idade de dezassete anos se casou com o artesão de facas Albrecht de Danzig, um homem muito temperamental, de carácter violento, que a golpeava sem piedade. Levando uma vida de santa paciência, conseguiu, com sua humildade e gentileza, mudar pouco a pouco o carácter de seu marido.
Os dois fizeram frequentes peregrinações a Colónia, Hacheen, e Einsiedeln, e em 1390 pensavam visitar Roma; mas Albrecht foi impedido por uma enfermidade e permaneceu em sua casa onde morreu, enquanto Dorotea viajava sozinha a Roma.
De seus nove filhos todos morreram, salvo uma filha que se fez Beneditina.
No Verão do ano 1391 Dorotea mudou-se a Marienwerder, e em 2 de Maio de 1393, com a permissão do Capítulo e da Ordem Teutónica, levantou uma ermida perto da catedral. Levou uma vida muito austera. Numerosos visitantes buscaram seu conselho e consolo, tinha visões e revelações.
Seu confessor, o diácono John de Marienwerder, um sábio teólogo, escreveu suas conversas e uma biografia em latim de sete livros, "Septililium", ademais escreveu em alemão sua vida em quatro livros.
Nunca foi canonizada formalmente, ainda que em alguns sítios a chamam Santa Dorotea. O povo a honrou como a protectora do país, da Ordem Teutónica e Padroeira de Prússia.
A igreja de Marienwerder na actualidade é luterana; suas relíquias não se encontraram.
Em alguns lugares a festejam em 25 de Junho.
Marcelo, Santo
Mártir
Outubro 30
Se conservam actas com bastantes rasgos de historicidade.
Marcelo é um Centurião que, segundo parece, pertencia à Legio VII Gemina e em lugar dos feitos bem pôde ser a cidade de León.
Seu processo teve lugar em dois locais: primeiro em Espanha, ante o presidente ou governador Fortunato (28 de Julho de 298) e depois em Tânger o definitivo, ante Aurélio Agricolano (30 de Outubro do mesmo ano).
Fortunato enviou a Agricolano o seguinte texto causa do julgamento contra Marcelo: «Manilio Fortunato a Agricolano, seu senhor, saúde. No felicíssimo dia em que em todo o orbe celebramos solenemente o aniversário de nossos senhores augustos Césares, senhor Aurélio Agricolano, Marcelo, centurião ordinário, como se tenha voltado louco, tirou espontaneamente o cinto militar e atirou a espada e o bastão de centurião diante das tropas de nossos senhores».
Ante Fortunato, Marcelo explica sua atitude dizendo que era cristão e não podia militar noutro exército que não o de Jesus Cristo, filho de Deus omnipotente.
Fortunato, ante um facto de tanta gravidade, acreditou necessário notificá-lo aos imperadores e Césares e enviar a Marcelo para que o julgasse seu superior, o vice-prefeito Agricolano. Em Tânger, e ante Agricolano, se lê a Marcelo a acta de acusação, que ele confirma e aceita, pelo que é condenado à decapitação.
Marcelo é um Centurião que, segundo parece, pertencia à Legio VII Gemina e em lugar dos feitos bem pôde ser a cidade de León.
Seu processo teve lugar em dois locais: primeiro em Espanha, ante o presidente ou governador Fortunato (28 de Julho de 298) e depois em Tânger o definitivo, ante Aurélio Agricolano (30 de Outubro do mesmo ano).
Fortunato enviou a Agricolano o seguinte texto causa do julgamento contra Marcelo: «Manilio Fortunato a Agricolano, seu senhor, saúde. No felicíssimo dia em que em todo o orbe celebramos solenemente o aniversário de nossos senhores augustos Césares, senhor Aurélio Agricolano, Marcelo, centurião ordinário, como se tenha voltado louco, tirou espontaneamente o cinto militar e atirou a espada e o bastão de centurião diante das tropas de nossos senhores».
Ante Fortunato, Marcelo explica sua atitude dizendo que era cristão e não podia militar noutro exército que não o de Jesus Cristo, filho de Deus omnipotente.
Fortunato, ante um facto de tanta gravidade, acreditou necessário notificá-lo aos imperadores e Césares e enviar a Marcelo para que o julgasse seu superior, o vice-prefeito Agricolano. Em Tânger, e ante Agricolano, se lê a Marcelo a acta de acusação, que ele confirma e aceita, pelo que é condenado à decapitação.
A história é assim de escuta à distância de quase dezoito séculos.
A lenda -não necessariamente falsa- abunda em alguns detalhes que, embora não sejam necessários para o esclarecimento do facto, o explicita, ou ao menos o sublima para estímulo dos cristãos. Assim, se acrescenta a pontualização de que se tratava de um acto oficial e solene em que toda a tropa militar estava disposta para oferecer sacrifícios aos deuses pagãos e invocar sua protecção sobre o Imperador.
Os incrédulos provavelmente asseveram que um acto assim é próprio de um louco; sim, uma loucura. Perder a vida... por nada. Já o disse também o chefe romano.
Os cobardes, com seu ânimo pusilânime, provavelmente afirmam que Marcelo fez de tonto; enfim, que algumas vezes, em situações delicadas, é preciso contemporizar quando os tempos vêm assim, que há que saber adaptar-se e que... o importante é crer em Deus.
Os fanáticos, deixando-se levar da temeridade impulsiva que os caracteriza, talvez digam que um homem com fé, numa situação como essa, devia ter-se aliado com os chefes e con os demais soldados. Foi... um miserável brando.
A Igreja vê em Marcelo... a um mártir.
A lenda -não necessariamente falsa- abunda em alguns detalhes que, embora não sejam necessários para o esclarecimento do facto, o explicita, ou ao menos o sublima para estímulo dos cristãos. Assim, se acrescenta a pontualização de que se tratava de um acto oficial e solene em que toda a tropa militar estava disposta para oferecer sacrifícios aos deuses pagãos e invocar sua protecção sobre o Imperador.
Os incrédulos provavelmente asseveram que um acto assim é próprio de um louco; sim, uma loucura. Perder a vida... por nada. Já o disse também o chefe romano.
Os cobardes, com seu ânimo pusilânime, provavelmente afirmam que Marcelo fez de tonto; enfim, que algumas vezes, em situações delicadas, é preciso contemporizar quando os tempos vêm assim, que há que saber adaptar-se e que... o importante é crer em Deus.
Os fanáticos, deixando-se levar da temeridade impulsiva que os caracteriza, talvez digam que um homem com fé, numa situação como essa, devia ter-se aliado com os chefes e con os demais soldados. Foi... um miserável brando.
A Igreja vê em Marcelo... a um mártir.
Alonso Rodríguez, Santo
Estava um dia enfermo e o enfermeiro levou a comida à cama com um mandato de parte do Padre Superior: «que se coma todo o prato». Quando regressa o enfermeiro, o encontra desfazendo o prato e comendo-o pulverizado. O santo impôs a si mesmo uma obediência cega; exigiu a si mesmo tanto que um dos padres lhe disse um belo dia «que obedecia ao asno».
Nasceu em Segóvia no ano 1533, segundo de onze filhos do matrimónio formado por Diego Rodríguez e Maria Gómez que viviam do comércio de panos.
Sua meninice e juventude estiveram ligadas à Companhia de Jesus.
À morte de seu pai se encarrega de levar adiante o negócio familiar, mas sua incompetência é notável para o negócio dos panos.
Contrai matrimónio com Maria Juárez com quem tem dois filhos. Mas a má fortuna parece que o persegue: morre um de seus filhos e sua mulher e o negócio vai de mal em pior; logo falece seu outro filho e sua mãe. Alonso ficou só.
Se produz então uma crise forte que resolve com confissão geral e com o desejo de começar uma nova vida tomando um impressionante ritmo interior de trato com Deus e que mantém por seis anos. Cede a seus irmãos seus bens e marcha para Valencia en 1569 con el propósito de ingressar na Companhia; mas não contava com alguns obstáculos: sua idade, a falta de estudos e escassa saúde.
Trabalha então no comércio e de aio.
Por fim é admitido no Colégio Monte Sião no ano 1571; desde o ano 1572 ocupa o cargo de porteiro até 1610 o que faz quase quarenta anos.
É considerado na Companhia como modelo para os irmãos leigos por seu exercício permanente para lograr autentica familiaridade com Deus, por sua obediência absoluta e por seu amor e desejo de tribulação.
Este humilde e santo porteiro foi durante sua vida um foco radiante de espiritualidade de que se beneficiaram tanto os superiores que o trataram como os noviços com os quais teve contacto; um exemplo representativo está em São Pedro Claver, o apóstolo dos escravos.
Com suas cartas exerce um verdadeiro magistério. Sua linguagem é simples e o popular da época, mas logra páginas de singular beleza ao tratar temas de maior entusiasmo. A santidade que descreve em seus escritos não é aprendida nos livros, é fruto de sua experiência espiritual.
Nasceu em Segóvia no ano 1533, segundo de onze filhos do matrimónio formado por Diego Rodríguez e Maria Gómez que viviam do comércio de panos.
Sua meninice e juventude estiveram ligadas à Companhia de Jesus.
À morte de seu pai se encarrega de levar adiante o negócio familiar, mas sua incompetência é notável para o negócio dos panos.
Contrai matrimónio com Maria Juárez com quem tem dois filhos. Mas a má fortuna parece que o persegue: morre um de seus filhos e sua mulher e o negócio vai de mal em pior; logo falece seu outro filho e sua mãe. Alonso ficou só.
Se produz então uma crise forte que resolve com confissão geral e com o desejo de começar uma nova vida tomando um impressionante ritmo interior de trato com Deus e que mantém por seis anos. Cede a seus irmãos seus bens e marcha para Valencia en 1569 con el propósito de ingressar na Companhia; mas não contava com alguns obstáculos: sua idade, a falta de estudos e escassa saúde.
Trabalha então no comércio e de aio.
Por fim é admitido no Colégio Monte Sião no ano 1571; desde o ano 1572 ocupa o cargo de porteiro até 1610 o que faz quase quarenta anos.
É considerado na Companhia como modelo para os irmãos leigos por seu exercício permanente para lograr autentica familiaridade com Deus, por sua obediência absoluta e por seu amor e desejo de tribulação.
Este humilde e santo porteiro foi durante sua vida um foco radiante de espiritualidade de que se beneficiaram tanto os superiores que o trataram como os noviços com os quais teve contacto; um exemplo representativo está em São Pedro Claver, o apóstolo dos escravos.
Com suas cartas exerce um verdadeiro magistério. Sua linguagem é simples e o popular da época, mas logra páginas de singular beleza ao tratar temas de maior entusiasmo. A santidade que descreve em seus escritos não é aprendida nos livros, é fruto de sua experiência espiritual.
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Bienvenida Bolani, Santa
Virgem - Outubro 29
Etimologicamente significa “ acolhedora”. Vem da língua latina.
Os cristãos que vão tomando consciência profunda de seu compromisso pelo Evangelho, se situam no coração da própria Igreja, não para se vangloriar de nada, mas sim para oferecer a essência da vida crente, amor.
Esta rapariga virgem nasceu em Cividale em 1225 e morreu na mesma cidade italiana em 1292.
Entrou muito jovem no convento das Terceiras Dominicanas. A finalidade de sua entrega total ao Senhor foi oferecer amor a torrentes passasse o que se passasse.
E bem cedo teve ocasião de manifestar este amor. Quando mais brilhava por suas virtudes e seus sacrifícios, lhe veio uma enfermidade pela qual perdeu toda mobilidade.
Não obstante sua fé inquebrantável no Senhor e sua especial devoção a seu fundador santo Domingo, logrou milagrosamente a cura de seu mal.
Concebeu a ideia de que o que lhe restava de vida, o empregaria na contemplação e no sacrifício absoluto de si mesma.
E ninguém cria que os santos não sentem tentações. Sim, igual que a todo o ser humano.
Ela as teve abundantes. O diabo não a deixava tranquila, mas ao mesmo tempo gozava da bênção de Deus.
Apareceu-lhe a Virgem várias vezes. As irmãs da Ordem e a gente do povo ficavam encantadas ao vê-la sempre feliz e sorridente. Era a admiração de todos.
Aos 38 anos morreu. A sepultaram na mesma igreja dos Dominicanos.
Daí a fama de sua santidade, Clemente XIII confirmou que se lhe desse culto.
Os cristãos que vão tomando consciência profunda de seu compromisso pelo Evangelho, se situam no coração da própria Igreja, não para se vangloriar de nada, mas sim para oferecer a essência da vida crente, amor.
Esta rapariga virgem nasceu em Cividale em 1225 e morreu na mesma cidade italiana em 1292.
Entrou muito jovem no convento das Terceiras Dominicanas. A finalidade de sua entrega total ao Senhor foi oferecer amor a torrentes passasse o que se passasse.
E bem cedo teve ocasião de manifestar este amor. Quando mais brilhava por suas virtudes e seus sacrifícios, lhe veio uma enfermidade pela qual perdeu toda mobilidade.
Não obstante sua fé inquebrantável no Senhor e sua especial devoção a seu fundador santo Domingo, logrou milagrosamente a cura de seu mal.
Concebeu a ideia de que o que lhe restava de vida, o empregaria na contemplação e no sacrifício absoluto de si mesma.
E ninguém cria que os santos não sentem tentações. Sim, igual que a todo o ser humano.
Ela as teve abundantes. O diabo não a deixava tranquila, mas ao mesmo tempo gozava da bênção de Deus.
Apareceu-lhe a Virgem várias vezes. As irmãs da Ordem e a gente do povo ficavam encantadas ao vê-la sempre feliz e sorridente. Era a admiração de todos.
Aos 38 anos morreu. A sepultaram na mesma igreja dos Dominicanos.
Daí a fama de sua santidade, Clemente XIII confirmou que se lhe desse culto.
Ángel de Acri, Beato
Etimologicamente significa “mensageiro”. Vem da língua grega.
Há crentes medíocres por cuja cara se reflecte uma grande tristeza. E não deveria ser assim. Se o pensassem a sério, cairiam na conta de que não estão muito perto de Cristo.
Este jovem sorridente porque centrou sua vida em Cristo e nos outros, se fez capuchinho para pregar o anúncio da Boa Nova a todos.
Nascido em 1669 no seio de uma família pobre mas rica em virtudes e em dons religiosos, educaram muito bem a seu filho.
A história de sua vocação é muito curiosa. Aos 18 anos pediu entrar nos Capuchinhos e lhe deram a permissão.
Acossavam-no muitas dúvidas. Por isso teve que fazer a experiência do noviciado duas vezes. Deixou o hábito porque queria viver em casa como seus irmãos e seus pais.
Sem embargo, seu coração jovem estava inquieto porque o que Deus pensava em seus desígnios sobre sua pessoa eram distintos ao resto de sua família.
Voltou a pedir sua entrada no convento por terceira vez. Como alguém que queria chegar quanto antes à santidade, pediu, após seus estudos, ordenar-se sacerdote na antiga catedral de Cassano Jonio, Itália.
Os superiores lhe deram em seguida postos de alta responsabilidade que desempenhou com eficácia e com acerto.
Tão bem dirigia os irmãos na Ordem que todo o mundo o chamava “O Anjo da paz”.
Mas a qualidade que mais desenvolveu foi sem dúvida, a pregação. Chegou a ser o pregador e missionário mais procurado em Itália do Sul.
Sua vida foi uma representação viva de Jesus. Sabia de memória a Bíblia.
Em 30 de Outubro de 1739 esgotado de tanto trabalho apostólico, subiu ao céu. Seus restos são objecto de muita veneração.
Há crentes medíocres por cuja cara se reflecte uma grande tristeza. E não deveria ser assim. Se o pensassem a sério, cairiam na conta de que não estão muito perto de Cristo.
Este jovem sorridente porque centrou sua vida em Cristo e nos outros, se fez capuchinho para pregar o anúncio da Boa Nova a todos.
Nascido em 1669 no seio de uma família pobre mas rica em virtudes e em dons religiosos, educaram muito bem a seu filho.
A história de sua vocação é muito curiosa. Aos 18 anos pediu entrar nos Capuchinhos e lhe deram a permissão.
Acossavam-no muitas dúvidas. Por isso teve que fazer a experiência do noviciado duas vezes. Deixou o hábito porque queria viver em casa como seus irmãos e seus pais.
Sem embargo, seu coração jovem estava inquieto porque o que Deus pensava em seus desígnios sobre sua pessoa eram distintos ao resto de sua família.
Voltou a pedir sua entrada no convento por terceira vez. Como alguém que queria chegar quanto antes à santidade, pediu, após seus estudos, ordenar-se sacerdote na antiga catedral de Cassano Jonio, Itália.
Os superiores lhe deram em seguida postos de alta responsabilidade que desempenhou com eficácia e com acerto.
Tão bem dirigia os irmãos na Ordem que todo o mundo o chamava “O Anjo da paz”.
Mas a qualidade que mais desenvolveu foi sem dúvida, a pregação. Chegou a ser o pregador e missionário mais procurado em Itália do Sul.
Sua vida foi uma representação viva de Jesus. Sabia de memória a Bíblia.
Em 30 de Outubro de 1739 esgotado de tanto trabalho apostólico, subiu ao céu. Seus restos são objecto de muita veneração.
Gerardo de Potenza, Santo
Em Potenza, cidade da Lucania, são Gerardo, bispo (1122).
Gerardo, Bispo do século XII, é o padroeiro da cidade e da Arquidiocese de Potenza.
Nasceu em Piavenza numa família de nobre origem, depois passou a Potenza e foi eleito bispo dessa cidade por suas virtudes e sua actividade taumatúrgica.
Morto depois de só oito anos de episcopado, seu sucessor Manfredo escreveu uma vida talvez demasiado declaradamente panegirista, e sobretudo obteve uma canonização «a viva voz» (quer dizer, sem documentação escrita) por parte do Papa Calixto II (1119-24).
Gerardo, Bispo do século XII, é o padroeiro da cidade e da Arquidiocese de Potenza.
Nasceu em Piavenza numa família de nobre origem, depois passou a Potenza e foi eleito bispo dessa cidade por suas virtudes e sua actividade taumatúrgica.
Morto depois de só oito anos de episcopado, seu sucessor Manfredo escreveu uma vida talvez demasiado declaradamente panegirista, e sobretudo obteve uma canonização «a viva voz» (quer dizer, sem documentação escrita) por parte do Papa Calixto II (1119-24).
Terêncio Alberto O’Brien, Beato
Nascido em Limerick, aos 21 anos ingressou na Ordem Dominicana, foi enviado a Espanha onde recebe a ordem sacerdotal.
Retornou a Irlanda, onde em 1647 é nomeado Bispo e se lhe designa a sede de Emly, trabalhou com empenho em favor dos afectados pela peste, mas, sob o regime de Oliver Cromwell, foi detido pelos soldados e conduzido ao patíbulo em ódio à fé católica (1651).
João Paulo II o beatificou, juntamente com outros dezasseis mártires irlandeses, em 27 de Setembro de 1992.
Retornou a Irlanda, onde em 1647 é nomeado Bispo e se lhe designa a sede de Emly, trabalhou com empenho em favor dos afectados pela peste, mas, sob o regime de Oliver Cromwell, foi detido pelos soldados e conduzido ao patíbulo em ódio à fé católica (1651).
João Paulo II o beatificou, juntamente com outros dezasseis mártires irlandeses, em 27 de Setembro de 1992.
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Patrick O’Healy, Bispo de Maio, 31 agosto
Conn O’Rourke, Sacerdote dos Frades Menores, 31 agosto
Matthew Lambert, Laico,
Robert Meyler, Laico,
Edward Cheevers, Laico,
Patrick Cavanagh, Laico,
Dermot O’Hurley, Bispo de Cashel
Margaret Ball nata Bermingham, Laica
Maurice Mac Kenraghty, Sacerdote da diocese de Limerick
Conor O’Devany, Bispo de Down e Connor
Patrick O’Loughran, Sacerdote da diocese de Armagh
Francis Taylor, Laico
Peter Higgins, Sacerdote dominicano
Domingo Collins, Jesuita (Ver Nota inicial nesta mensagem)
John Kearney, Sacerdote dos Frades Menores
William Tirry, Sacerdote agostinho
Conn O’Rourke, Sacerdote dos Frades Menores, 31 agosto
Matthew Lambert, Laico,
Robert Meyler, Laico,
Edward Cheevers, Laico,
Patrick Cavanagh, Laico,
Dermot O’Hurley, Bispo de Cashel
Margaret Ball nata Bermingham, Laica
Maurice Mac Kenraghty, Sacerdote da diocese de Limerick
Conor O’Devany, Bispo de Down e Connor
Patrick O’Loughran, Sacerdote da diocese de Armagh
Francis Taylor, Laico
Peter Higgins, Sacerdote dominicano
Domingo Collins, Jesuita (Ver Nota inicial nesta mensagem)
John Kearney, Sacerdote dos Frades Menores
William Tirry, Sacerdote agostinho
Alejandro Zaryckyj, Beato
Sacerdote do arquiepiscopado de Lvov dos ucranianos (1912-1963). Mártir
Nasceu em 17 de Outubro de 1912 em Bilche (região de Lvov).
Recebeu a ordenação sacerdotal no arquiepiscopado de Lvov em 7 de Junho de 1936. Foi pároco em Strutyn e em Zarvanytsia.
No ano 1948 as autoridades o detiveram em Riasna Ruska (Lvov), cidade onde se havia mudado durante na segunda guerra mundial. O condenaram a oito años de exílio em Karaganda (Kazajstán).
Desencarcerado em 10 de abril de 1956 graças a uma amnistia geral, voltou primeiro a Halychyna e depois a Karaganda, com o propósito de organizar as comunidades católicas clandestinas.
Em 9 de Maio de 1962 o prenderam de novo e o condenaram por "vagabundo" a dois anos de prisão. Tinha 51 anos quando morreu no hospital do campo de concentração de Dolinka, em 30 de Outubro de 1963.
Foi beatificado por João Paulo II no ano 2001 junto a outros 24 mártires greco-católicos, a seguir indica-se os nomes dos beatificados.
O grupo beatificado está integrado por: Nasceu em 17 de Outubro de 1912 em Bilche (região de Lvov).
Recebeu a ordenação sacerdotal no arquiepiscopado de Lvov em 7 de Junho de 1936. Foi pároco em Strutyn e em Zarvanytsia.
No ano 1948 as autoridades o detiveram em Riasna Ruska (Lvov), cidade onde se havia mudado durante na segunda guerra mundial. O condenaram a oito años de exílio em Karaganda (Kazajstán).
Desencarcerado em 10 de abril de 1956 graças a uma amnistia geral, voltou primeiro a Halychyna e depois a Karaganda, com o propósito de organizar as comunidades católicas clandestinas.
Em 9 de Maio de 1962 o prenderam de novo e o condenaram por "vagabundo" a dois anos de prisão. Tinha 51 anos quando morreu no hospital do campo de concentração de Dolinka, em 30 de Outubro de 1963.
Foi beatificado por João Paulo II no ano 2001 junto a outros 24 mártires greco-católicos, a seguir indica-se os nomes dos beatificados.
Mykolay Charneckyj, Bispo, 2 abril
Josafat Kocylovskyj, Bispo, 17 Novembro
Symeon Lukac, Bispo, 22 agosto
Basilio Velyckovskyj, Bispo, 30 Junho
Ivan Slezyuk, Bispo, 2 Dezembro
Mykyta Budka, Bispo, 28 Setembro
Gregório (Hryhorij) Lakota, Bispo, 5 Novembro
Gregório (Hryhorij) Khomysyn, Bispo, 28 Dezembro
Leonid Fedorov, Sacerdote, 7 Março
Mykola Konrad, Sacerdote, 26 Junho
Andrij Iscak, Sacerdote, 26 Junho
Román Lysko, Sacerdote, 14 Outubro
Mykola Cehelskyj, Sacerdote, 25 Maio
Petro Verhun, Sacerdote, 7 Fevereiro
Alejandro (Oleksa) Zaryckyj, Sacerdote, 30 Outubro
Klymentij Septyckyj, Sacerdote, 1 Maio
Severijan Baranyk, Sacerdote, 28 Junho
Jakym Senkivskyj, Sacerdote, 28 Junho
Zynovij (Zenón) Kovalyk, Sacerdote, 30 Junho
Vidal Vladimir (Vitalij Volodymyr) Bajrak, Sacerdote, 16 Maio
Ivan Ziatyk, Sacerdote, 17 Maio
Tarsicia (Olga) Mackiv, Monja, 18 Julho
Olympia (Olha) Bidà, Soror, 28 Janeiro
Laurentia (Leukadia) Harasymiv, Monja, 26 agosto
Volodymyr Pryjma, Laico, 26 Junho
(as datas indicadas correspondem às de seu martírio)
Texto reproduzido com autorização de Vatican.va
Recolha, transcrição e tradução por António Fonseca
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