domingo, 13 de dezembro de 2009

LÚCIA (ou LUZIA), Santa (e outros) – 13 de Dezembro

Os Santos de hoje Domingo 13 de Dezembro de 2009

Lucía, (ou Luzia) Santa
Mártir, 13 de Dezembro

Lucía, Santa

Lucía, Santa

Mártir
Dezembro 13

Com a descoberta, feita em 1894, da inscrição sepulcral sobre o “loculus” o sepulcro da santa nas catacumbas de Siracusa, desapareceram todas as dúvidas sobre a historicidade da jovem mártir Lucía, cuja fama e devoção se devem em grande parte a sua legendária Paixão, posterior ao século V. A inscrição se remonta a começos do século V, cem anos depois do glorioso testemunho que deu de Cristo a mártir de Siracusa.
Epígrafes, inscrições e mesmo a antiga recordação litúrgica (se deve provavelmente ao Papa Gregório Magno a introdução do nome de Santa Lucía no Canon da Missa) demonstram a devoção desde a antiguidade, que se difundiu muito rapidamente não só no Ocidente, mas também no Oriente.
Lucía pertencia a uma rica família de Siracusa. A mãe, Eutiquia, quando ficou viúva, queria fazer casar a filha com um jovem paisano. Lucía, que havia feito voto de virgindade por amor a Cristo, obteve que se atrasasse a boda, entre outras coisas porque a mãe adoeceu gravemente. Devota de Santa Águeda, a mártir de Catânia, que havia vivido meio século antes, quis levar a mãe enferma ao túmulo da santa. Desta peregrinação a mãe regressou completamente curada e por isso permitiu à filha que seguisse o caminho que desejava, permitindo-lhe dar aos pobres da cidade o seu rico dote. 
O noivo recusado se vingou acusando a Lucía ante o procônsul Pascásio por ser ela cristã. Ameaçada de ser levada a um prostíbulo para que saísse contaminada, Lucía deu uma sábia resposta ao procônsul: “O corpo fica contaminado somente se a alma é consciente”. 
O procônsul quis passar das ameaças aos actos, mas o corpo de Lucía se pôs tão pesado que mais de dez homens não conseguiram movê-la nem um palmo. Um golpe de espada feriu a Lucía, mas mesmo com a garganta cortada a jovem seguiu exortando aos fieis para que antepusessem os deveres para com Deus aos das criaturas, até quando os companheiros de fé, que estavam em seu redor, selaram seu comovedor testemunho com a palavra Ámen.
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Juana Francisca de Chantal, Santa
Co-Fundadora, 12 de Dezembro

Juana Francisca de Chantal, Santa

Juana Francisca de Chantal, Santa

Co-Fundadora da Ordem da Visitação de Santa Maria

Martirológio Romano: Santa Juana Francisca Frémiot de Chantal, religiosa, que sendo primeiro mãe de família, teve como fruto de seu cristão matrimónio seis filhos, a que educou piedosamente, e morto seu esposo, sob a direcção de são Francisco de Sales abraçou com decisão o caminho da perfeição e realizou obras de caridade, em especial para com os pobres e enfermos. Deu começo à Ordem da Visitação de Santa Maria, que dirigiu também prudentemente, e sua morte teve lugar em Moulins, junto ao Aller, perto de Nevers, em França, no dia treze de Dezembro (1641).
Santa Juana Francisca Fremiot nasceu em Dijon, França, em 23 de Janeiro, de 1572, nove anos depois de finalizado o Concílio de Trento. Desta maneira, estava destinada a ser um dos grandes santos que o Senhor levantou para defender e renovar a Igreja depois do caos causado pela divisão dos protestantes. Santa Juana foi contemporânea de S. Carlos Borromeo de Itália, de Sta. Teresa de Ávila e S. Juan de la Cruz de Espanha, de S. Juan Eudes e de seus compatriotas, o Cardeal de Berulle, o Padre Olier e seus dois renomeados directores espirituais, San Francisco de Sales e San Vicente de Paulo. No mundo secular, foi contemporânea de Catalina de Medici, do Rei Luis XIII, Richelieu, Mary Stuart, a Rainha Isabel e Shakespeare. Morreu em Moulins em 13 de Dezembro, de 1641.
Sua mãe morreu quando tinha tão só dezoito meses de vida. Seu pai, homem distinguido, de recta personalidade e uma grande fé, se converteu assim na major influência de sua meninice. Aos vinte e um anos se casou com o Barão Christophe de Rabutin-Chantal, de quem teve seis filhos. Dois deles morreram cedo. Um varão e três meninas sobreviveram. Após sete anos de matrimónio ideal, seu esposo morreu num acidente de caça. Ela educou a seus filhos cristãmente. 
No Outono de 1602, o sogro de Juana a forçou a viver no seu castelo de Monthelon, ameaçando-a com deserdar a seus filhos se ela se recusasse. Ela passou uns sete anos sob sua errática e dominante custódia, aguentando maus tratos e humilhações. Em 1604, numa visita a seu pai, conheceu a São Francisco de Sales. Com isto começou um novo capítulo na sua vida. 
Sob a brilhante direcção espiritual de São Francisco de Sales, nossa Santa cresceu em sabedoria espiritual e autêntica santidade. Trabalhando juntos, fundaram a Ordem da Visitação de Annecy em 1610. Seu plano ao princípio foi o de estabelecer um instituto religioso muito prático algo similar ao das Filhas da Caridade, de S. Vicente de Paulo. Não obstante, sob o conselho enérgico e inclusive imperativo do Cardeal de Marquemont de Lyons, os santos se viram obrigados a renunciar ao cuidado dos enfermos, dos pobres e dos presos e outros apostolados para estabelecer uma vida de claustro rigoroso. O título oficial da Ordem foi a Visitação de Santa Maria.
Sabemos que quando a Santa, sob a guia espiritual de S. Francisco de Sales, tomou a decisão de se dedicar por completo a Deus e à vida religiosa, repartiu suas jóias valiosas e seus pertences entre seus chegados e seres queridos com abandono amoroso. Dali em diante, estes preciosos regalos se conheceram como "as Jóias de nossa Santa." Graças a Deus que ela deixou para a posteridade jóias ainda mais preciosas de sabedoria espiritual e edificação religiosa.
A diferença de Sta. Teresa de Ávila e de outros santos, Juana não escreveu suas exortações, conferências e instruções, mas sim que fossem anotadas e entregues à posteridade graças a muitas monjas fieis e admiradoras de sua Ordem.
Um dos factores providenciais na vida de Sta. Juana foi o facto de que sua vida espiritual fosse dirigida por dois dos maiores santos de todas as épocas, S. Francisco de Sales e S. Vicente de Paulo. Todos os escritos da Santa revelam a inspiração do Espírito Santo e destes grandiosos homens. Eles, por sua vez, devem tê-la guiado aos escritos de outros grandes santos, já que vemos que ela os indicava a suas Mestras de Noviças que se asseguraram de que os escritos de Sta. Teresa de Ávila se leram e estudaram nos Noviciados da Ordem.

Juana Francisca de Chantal, Santa

Juana Francisca de Chantal, Santa

Santa Juana foi uma autêntica contemplativa. Igual a Sta. Brígida de Suécia e outros místicos, era uma pessoa muito activa, cheia de múltiplos projectos para a glória de Deus e a santificação das almas. Estabeleceu não menos de oitenta e seis casas da Ordem. Se estima que escreveu não menos de onze mil cartas, que são verdadeiras gemas de profunda espiritualidade. Mais de dois mil destas se conservam todavia. A fundação de tantas casas em tão poucos anos, a forçou a viajar muito, quando as viagens eram um verdadeiro trabalho.
Sta. Juana escreveu muitas cartas a S. Francisco de Sales, em busca de guia espiritual. Desafortunadamente, depois da morte de S. Francisco a maioria das cartas foram devolvidas a Sta. Juana por um dos membros da família de Sales. Como era de esperar, ela as destruiu, por causa de sua natureza pessoal sagrada. Deste modo, o mundo ficou privado do que pode ter sido uma das melhores colecções de escritos espirituais desta natureza. 
No dia de hoje recordamos seu ingresso no reino dos céus, mas sua festa foi assinalada para 12 de Agosto.

 

Odilia ou Otilia, Santa
Padroeira de Alsácia, 13 de Dezembro

Odilia u Otilia, Santa

Odilia ou Otilia, Santa

Na época de Childerico II, havia em Alsácia um senhor feudal franco, chamado Adalrico, casado com Bereswinda. Em fins do século VII, tiveram uma filhinha cega, que nasceu em Obernheim, nos Vosgos. Adalrico, que tomou essa desgraça como uma ofensa pessoal e uma injúria à honra de sua família, em que nunca havia sucedido nada semelhante, se deixou arrastar por uma cólera que não entendia razões.
Em vão tratou sua esposa de lhe explicar que era a vontade de Deus, que sem dúvida queria manifestar seu poder na menina. Adalrico não lhe prestou ouvidos, e insistiu em que havia que matar a ceguinha. Finalmente, Bereswinda conseguiu dissuadi-lo desse crime, mas para isso teve que prometer-lhe que enviaria a sua filha para outra parte sem dizer a que família pertencia.
Bereswinda cumpriu a primeira parte de sua promessa, mas não a segunda, já que confiou a menina ao cuidado de uma camponesa que havia estado antigamente a seu serviço e lhe disse que era sua filha. Como os vizinhos da camponesa começassem a fazer-lhe perguntas embaraçosas, Bereswinda a enviou com toda sua família para Baumeles Dames, perto de Besançon, onde havia um convento em que a menina poderia educar-se mais tarde. Aí viveu esta até aos doze anos, sem haver sido baptizada, ainda que não saibamos porque razão.
Por então, São Erhardo, bispo de Ratisbona, teve uma visão em que se lhe ordenou que fosse ao convento de Baume, onde encontraria a uma jovem cega de nascimento; devia baptizá-la e dar-lhe o nome de Otilia, e com isso recobraria a vista. São Erhardo foi consultar a Santo Hidulfo em Moyenmoutier e, juntos, se dirigiram a Baume, onde encontraram a jovem e a baptizaram com o nome de Otilia. Depois de ungir-lhe a cabeça, São Erhardo lhe passou o crisma pelos olhos e, ao ponto, recobrou a vista.
Otilia ficou a servir a Deus no convento. Mas o milagre de que havia sido objecto e os progressos que começou a fazer em seus estudos, provocaram a inveja de algumas das religiosas e estas começaram a fazer-lhe a vida difícil. Santa Otilia escreveu então a seu irmão Hugo, de que havia ouvido falar e lhe pediu que a ajudasse como lhe ditasse o coração. Entretanto, São Erhardo, havia comunicado a Adalrico a notícia da cura de sua filha. Mas aquele pai desnaturado se encolerizou mais que nunca e proibiu a Hugo que fosse a ajudá-la e que revelasse sua identidade.
Hugo desobedeceu e mandou trazer a sua irmã. Um dia em que Hugo e Adalrico estavam numa colina dos arredores, Otilia se apresentou numa carreta, seguida pela multidão. Quando Adalrico se inteirou de quem era e soube porque havia ido, descarregou seu pesado bastão sobre a cabeça de Hugo e o matou de um golpe. Mas os remorsos lhe mudaram o coração, de sorte que começou a amar a sua filha tanto quanto a havia odiado antes. Otilia se estabeleceu em Obernheim, com algumas companheiras que se dedicaram como ela aos actos de piedade e às obras de caridade entre os pobres.
Ao cabo de um tempo, Adalrico determinou casar sua filha com um duque alemão. Otilia empreendeu la fuga. Quando os enviados de seu pai estavam já a ponto de a capturar, se abriu uma greta na rocha, em Schossberg, perto de Friburgo em Brisgovia e aí se escondeu a santa. Para conseguir que voltasse, Adalrico lhe prometeu dar-lhe o castelo de Hohenburg. Otilia o transformou em mosteiro e foi a primeira abadessa. Como as montanhas eram muito escarpadas e faziam difícil o acesso aos peregrinos, Santa Otilia fundou outro convento, chamado Niedermunster, num sítio mais baixo, e edificou uma pousada junto a ele.
Se conta que a santa, pouco depois da morte de seu pai, viu que suas orações e penitências o haviam tirado do purgatório. São João Baptista apareceu a Otilia e lhe indicou o sítio e as dimensões de uma capela que devia construir-se em sua honra. Se contam muitas outras visões da santa e se lhe atribuem numerosos milagres. Depois de governar o convento durante muitos anos, Santa Otilia morreu em 13 de Dezembro, em redor do ano 720.

Juan Marinoni, Beato
Co-fundador dos Montes de Piedade, 13 Dezembro

Juan Marinoni, Beato

Juan Marinoni, Beato

Juan Marinoni, chamado no século Francisco, nasceu em Veneza em 1490, de uma família oriunda de Bérgamo.
Ordenado sacerdote, foi nomeado em 1515 Sacristão da Catedral de S. Marcos, e poucos anos depois, Canónico daquela Basílica.
Quando, fugindo do Saco de Roma (1527), os teatinos estabeleceram em Veneza a segunda casa da Ordem, Marinoni renunciou a sua canonía para ingressar na nova milícia clerical. 
Mudando seu nome para o de Juan, recebeu a sotaina teatina de mãos do mesmo fundador, em 9 Novembro 1529.
Vergando-se aos desejos de Clemente VII, os teatinos decidiram aceitar, em Agosto de 1545, a fundação de uma casa em Nápoles, e comissionaram para a levar a termo a Cayetano e Marinoni.
Em triénios sucessivos se tornaram ambos no governo da Comunidade napolitana, para compartilhar depois a glória do mesmo sepulcro.
Características de Marinoni foram sua acendrada devoção à Paixão de Cristo e sua dedicação constante à direcção espiritual das almas.
Fundou com São Cayetano de Thiene os "Montes de Piedade" para libertar da miséria aos pobres e marginais, instituição que deu origem ao actual Banco de Nápoles. 
Na sua escola se formaram Andrés Avelino, Pablo Burali e Jaime Tormo, aos que transmitiu com fidelidade a herança espiritual do fundador, S. Cayetano. Morto em 13 Dezembro 1562, na mesma Casa de S. Paulo de que havia sido cinco vezes prepósito.
Em seus últimos anos de vida abriu hospícios para anciãos e fundou hospitais.
Declarado beato em 1762 por decreto de Clemente XIII, sua festa se celebra em 13 de Dezembro.

Judoco, Santo
Presbítero e Eremita, 13 Dezembro

Judoco, Santo

Judoco, Santo

Em Neustria setentrional, são Judoco, presbítero e eremita, que, sendo filho de Jutael, rei de Armórica, e irmão de são Judicael, para não ser obrigado a suceder a seu pai abandonou a pátria e se dedicou à vida eremítica em Runiacum que logo mudou seu nome a Saint-Josse-sur-Mer.
Morreu no ano 668 em Saint-Josse-sur-Mer de causas naturais, seu corpo se tem mantido incorrupto. 
É representado como um homem peregrino com um cajado numa de suas mãos e uma coroa a seus pés. 
É costume pedir-se-lhe ajuda contra a febre, contra os incêndios, contra os naufrágios, é padroeiro dos homens de mar.

 

María Magdalena da Paixão (Constanza Starace), Beata
Fundadora, 13 Dezembro

 

María Magdalena de la Pasión (Constanza Starace), Beata

María Magdalena de la Pasión (Constanza Starace), Beata

Fundadora das Religiosas Compassionistas
Nasceu em Castellammare di Stabia, província de Nápoles (Itália), em 5 de Setembro de 1845. Foi baptizada com o nome de Costanza. Sua mãe, muito piedosa, a consagrou à Virgem das Dores. Com a idade de 4 anos começou a frequentar a escola, onde se relacionou com meninas pobres. Seguramente esta experiência deixou uma pegada profunda em seu coração.
Em 1850 as Filhas da Caridade se estabeleceram em Castellammare, com o fim de assistir aos enfermos internados no hospital de São Leonardo. Abriram um orfanato e um internado para meninas, em que Costanza solicitou entrar. O clima de oração e de piedade que se vivia ali suscitou nela o desejo de se consagrar ao Senhor. Fez a primeira comunhão e, com a idade de 10 anos, recebeu o sacramento da Confirmação. Por motivos de saúde, teve que volver a sua casa.
Aos 15 anos seu confessor a autorizou a consagrar-se ao Senhor com os três votos perpétuos, aconselhando-a que se fizesse "monja em casa". Em 8 de Junho de 1867 professou nas Terceiras dos Servos de Maria, tomando o nome de María Magdalena de la Pasión. O bispo de Castellammare, mons. Francesco Saverio Petagna, lhe encomendou a direcção da Pia União das Filhas de Maria e a catequese das meninas do povo. As diversas epidemias de cólera que açoitaram Castellammare a impulsionaram a fundar, em 1869, o instituto das Religiosas Compassionistas, cujo carisma — segundo palavras da madre María Magdalena — é: "Compadecer com Jesus doente e com a Virgem das Dores; portanto, compadecer-se do próximo em todas as suas necessidades, tanto do espírito como do corpo".
Em 27 de Maio de 1871 mons. Petagna concedeu ao Instituto a erecção canónica; em 10 de Novembro de 1893 o geral dos Servitas firmou o decreto de agregação à Ordem; e, por último, em 10 de Julho de 1928, o Papa Pío XI aprovou o Instituto.
Foram inumeráveis as provas físicas e espirituais que a madre María Magdalena teve que suportar no seu caminho até à santidade, mas contribuíram para fortalecer sua fé e seu compromisso de servir totalmente ao Senhor. Morreu de pneumonia em 13 de Dezembro de 1921.
Em 19 de Agosto de 1929 seu corpo foi trasladado para o santuário do Sagrado Coração, em Scanzano. O processo de beatificação começou em 4 de Abril de 1939. Com decreto pontifício de 7 de Julho de 2003, João Paulo II a declarou venerável. Bento XVI, em 26 de Junho de 2006, formou o decreto de beatificação. 
A semente semeada por soror María Magdalena de la Pasión se converteu hoje numa grande árvore, cujas ramas se estendem mais além dos confins de sua terra natal: 24 comunidades em Itália e 14 no estrangeiro (Canadá, México, Chile, Índia, Indonésia e Filipinas), 350 religiosas, 34 noviças e 35 postulantes.
Beatificada por Sua Santidade Bento XVI em 15 de Abril de 2007 na Catedral Castellammare de Stabia. No decreto de beatificação fixou-se em 5 de Setembro como sua festa litúrgica.
Reproduzido com autorização de
Vatican.va

http://es.catholic.net/santoral

Recolha, transcrição e tradução incompleta por António Fonseca

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