sábado, 12 de dezembro de 2009

NOSSA SENHORA DE GUADALUPE, Festa – e outros Santos – 12 de Dezembro

Nossa Senhora de Guadalupe
A Virgem apareceu a Juan Diego e nos deixa uma mostra de seu grande amor. 12 de Dezembro
Nuestra Señora de Guadalupe
Nossa Senhora de Guadalupe
História da festa
Ainda que as diferentes invocações da Virgem Maria sejam muito numerosas, a Igreja dá especial importância às três aparições da Virgem Maria em diferentes partes do mundo:

  • Aparição da Virgem de Guadalupe: 12 de Dezembro de 1531 no México.

  • Aparição da Virgem de Lourdes: 11 de Fevereiro de 1858 em França.

  • Aparição da Virgem de Fátima: 13 de Maio de 1917 em Portugal.

  • Devemos recordar que é a mesma Virgem Maria a que tem aparecido nos distintos lugares, nestes três momentos para ajudar-nos e animar-nos a seguir adiante em nosso caminho ao céu. Nestas aparições, a Virgem nos tem para pedido rezar o Rosário, acudir ao Sacramento da Penitência e fazer sacrifícios para a salvação do mundo.
    A Virgem de Guadalupe é muito importante para a fé de todos os mexicanos, pois nela nossa Mãe do Céu manifestou claramente seu amor de predilecção por este povo, deixando uma formosa mensagem cheia de ternura e deixando sua imagem gravada como mostra de seu amor.
    No Nican Mopohua se pode encontrar a história completa das aparições da Virgem de Guadalupe, mas aqui apresentamos um resumo da mesma:
    Faz muitos anos, os índios aztecas que viviam no vale de México, não conheciam a Jesus. Eles tinham muitos deuses e eram guerreiros. Os missionários eram uns sacerdotes que vieram de Espanha e que pouco a pouco foram evangelizando aos índios. Os ensinaram a conhecer, amar e imitar a Jesus na religião católica e os baptizaram.





  • Entre os primeiros que se baptizaram, havia um índio muito simples chamado Juan Diego, que ia todos os sábados aprender a religião de Cristo e à missa do povo de Tlatelolco. 
    No sábado 9 de Dezembro de 1531, quando Juan Diego passava pelo Cerro de Tepeyac para chegar a Tlatelolco, escutou o canto de muitos pássaros e uma voz que lhe dizia: "Juanito, o mais pequeno de meus filhos, ¿aonde vais?". Ao voltar-se Juan Diego viu uma Senhora muito formosa.
    A Senhora lhe disse: "Eu sou a sempre Virgem Santa Maria, Mãe do verdadeiro Deus. Vim até aqui para te dizer que quero que se me construa um templo aqui, para mostrar e dar meu amor e auxilio a todos vós".
    A Virgem disse a Juan Diego que fosse a ver o Bispo e lhe contasse o que Ela lhe havia dito.
    Juan Diego saiu da casa do Bispo muito triste porque ele não acreditou. Então foi ao Cerro de Tepeyac para pedir à Virgem que era melhor mandar a um homem mais importante porque a não acreditavam nele.
    A Senhora disse a Juan Diego que voltasse no domingo a casa do Bispo. Esta vez, o Bispo lhe disse que lhe trouxesse um sinal, quer dizer, uma prova de que a Senhora de verdade era a Virgem.
    Juan Diego não pôde ir no dia seguinte a Tepeyac, pois seu tio Bernardino ficou doente e teve que ir buscar um médico. Foi até terça-feira, quando ao passar pelo cerro para ir chamar um sacerdote que confessasse a seu tio, apareceu-lhe a Virgem e lhe disse: "Juanito, Juan Dieguito; ¿Não estou eu aqui que sou tua mãe? ¿Não estás sob minha sombra? ¿Porque te preocupas?”. Depois, lhe fez saber que seu tio já estava curado e pediu-lhe que subisse à ponta do cerro a cortar umas rosas e as guardasse no seu saco. Juan Diego se surpreendeu daquela ordem, pois era inverno e não era tempo de rosas. Sem embargo, obedeceu e encontrou as rosas tal como a Virgem lhe havia dito. Levou-as e Ela lhe disse: "Meu filho, o mais pequeno, estas rosas serão a prova que levarás ao bispo".
    Juan Diego foi de novo a ver o Bispo e lhe disse que a Virgem o havia mandado com a prova de que Ela era realmente a Virgem.
    Ao soltar seu saco, as rosas caíram ao chão e apareceu desenhada na tela a preciosa imagem da Virgem de Guadalupe.
    Foi então quando o Bispo acreditou que a Virgem queria que lhe construíssem nesse lugar um templo.
    O saco permaneceu um tempo na capela do Bispo Frei Juan de Zumárraga. Em 26 de Dezembro de 1531 o trasladaram para uma ermida construída ao pé do Tepeyac.

  • Em 1754, Bento XIV nomeou a  Virgem de Guadalupe padroeira da Nova Espanha, desde Arizona até Costa Rica.

  • Em 12 de Outubro de 1895 se levou a cabo a coroação pontifícia da imagem, concedida por León XIII.

  • Em 1904, São Pío X elevou o santuário de México à categoria de Basílica e em 1910 proclamou a Virgem de Guadalupe, Padroeira de toda a América Latina.

  • Em 1945, Pío XII lhe deu o título de Imperatriz de América. Em 12 de Outubro de 1976 se inaugurou a nova Basílica de Guadalupe.

  • Milhares de pessoas de México e do mundo inteiro, visitam cada ano a Basílica de Guadalupe, onde está a formosa pintura que a Virgem pintou a Juan Diego em seu saco para pedir a Nossa Mãe seu amor, sua protecção e sua ajuda.
    As peregrinações não só se levam a cabo no México, as há em todos os países do mundo a diferentes templos. Algumas pessoas vão de joelhos, porque fazem uma promessa à Virgem quando lhe pedem um favor. Nas peregrinações, a gente vai fazendo oração, sacrifícios e cantando. Muitas vezes, as peregrinações vêm de muito longe e duram vários dias em chegar a dar graças à Virgem por algum milagre ou favor que lhes concedeu. O amor à Virgem é o que move a todas estas pessoas a ir visitá-la desde a sua cidade.
    Nas peregrinações, as pessoas costumam levar estandartes com a imagem da Virgem e mantas onde escrevem o nome de seu povo, de sua família, de sua empresa.


    Oração à Virgem de Guadalupe


  • Empresta-me Mãe teus olhos, para com eles poder mirar, porque se com eles miro, nunca voltarei a pecar.
    Empresta-me Mãe teus lábios, para com eles rezar, porque se com eles rezo, Jesus me poderá escutar.
    Empresta-me Mãe tua língua, para poder comungar, pois é tua língua patena de amor e santidade.
    Empresta-me Mãe teus braços, para poder trabalhar, que assim renderá o trabalho uma e mil vezes mais.
    Empresta-me Mãe teu manto, para cobrir minha maldade, pois coberta com teu manto ao Céu,  hei-de chegar.
    Empresta-me Mãe a teu Filho, para poder eu amar.
    Se tu me dás a Jesus, que mais posso eu desejar
    e esta será minha dita por toda a eternidade.
    Ámen.

  • Canções guadalupanas

    La Guadalupana

    Desde o Céu, uma formosa manhã (bis)
    A Guadalupana (três vezes) baixou ao Tepeyac.
    Suplicante juntava suas mãos (bis) e eram mexicanos (três vezes) seu porte e sua face.
    Sua chegada encheu de alegria (bis)
    De luz e harmonia (três vezes) o Anáhuac.
    Junto ao monte passava Juan Diego (bis)
    E acercou.se logo (três vezes) ao ouvir cantar.
    A Juan Diego a Virgem lhe disse (bis) este cerro elejo (três vezes) para fazer meu altar.
    E na tilma entre rosas pintada (bis) Sua imagem amada (três vezes) se dignou deixar.
    Desde então para o mexicano (bis) Ser guadalupano (três vezes) é algo essencial. Em suas penas se prostra de joelhos (bis) E eleva seus olhos (três vezes) até ao Tepeyac.


  • Nuestra Señora de Guadalupe
    Nossa Senhora de Guadalupe

    Rosário à Virgem Guadalupana
  • Nestes mistérios se medita nas aparições da Virgem de Guadalupe. Ao iniciar cada mistério, se lê a passagem e se faz a petição, se reza um Pai Nosso, 10 Avé Marias e um Glória e no final, se canta alguma estrofe das canções próprias da Virgem de Guadalupe.

    Primeiro Mistério: A Virgem de Guadalupe traz uma mensagem de paz a seu povo.
    “Sabe e tem entendido, tu, o mais pequeno de meus filhos, que sou eu a sempre Virgem Santa Maria, Mãe do verdadeiro Deus por quem se vive; do Criador, em que está tudo; e é Senhor do céu e da terra. Desejo vivamente que se me erija aqui um templo para nele mostrar e dar todo meu amor, compaixão, auxilio e defesa, pois eu sou sua piedosa Mãe”.
    Pedir à Virgem Maria por todos aqueles que não a conhecem e não a valorizam como sua Mãe.

    Segundo Mistério: Juan Diego compartilha a Virgem sua humildade e sua pequenez aos olhos dos homens.
    “Te rogo encarecidamente, Senhora e menina minha, que algum dos principais, conhecido, respeitado e estimado, o encarregues que leve tua mensagem para que o creiam, porque eu sou um homenzito, sou um cordel, sou uma escadinha de tábuas, sou cola, sou folha, sou gente miúda.”
    Pedir à Virgem que nos ajude a dar-nos conta do valor da humildade e da simplicidade de coração.

    Terceiro Mistério: Maria de Guadalupe escolheu a Juan Diego por sua simplicidade e não por sua sabedoria.
    “Ouve filho meu, o mais pequeno, tem entendido que são muitos os meus servidores e mensageiros a quem posso encarregar que levem minha mensagem e façam minha  vontade, mas é de todo ponto preciso que tu mesmo solicites e ajudes e com tua mediação, que se faça minha vontade”.
    Pedir à Virgem que nos ajude a saber transmitir a palavra de Cristo aos outros

    Quarto Mistério: A Virgem Maria cura a Juan Bernardino como sinal de que quer saúde e felicidade para seu povo.
    “Ouve e tem entendido, filho meu o mais pequeno, que é nada o que te assusta e aflige; não se turve teu coração; não temas a essa enfermidade nem alguma outra angústia. ¿Não estou eu aqui que sou tua Mãe? ¿Não estás sob minha sombra? ¿Não sou eu tua saúde? ¿Não estás por ventura em meu regaço? ¿Que mais é necessário? Não tenhas pena nem te inquiete outra coisa, não te aflija a doença de teu tio, que não morrerá agora dela. Está seguro de que já sarou".
    Pedir à Virgem que, como Juan Diego, saibamos acompanhar na doença, a angústia e a dor aos que estão perto de nós.

    Quinto Mistério: Maria nos deixa sua imagem para recordarmos sua ternura, seu amor e sua constante protecção.
    Juan Diego trouxe à Senhora do Céu as diferentes rosas que foi a cortar; as que, assim como as viu, colheu com suas mãos e outra vez as deitou no regaço dizendo: “Filho meu, o mais pequeno, esta diversidade de rosas é a prova e sinal que levarás ao bispo, lhe dirás em meu nome que veja nela minha vontade e que ele tem que cumprir. Tu és meu embaixador, muito digno de confiança.”
    Pedir à Virgem que, como Ela, saibamos escutar e ajudar a nossos irmãos.

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    Juan Diego e o fenómeno guadalupano

    Alexandre, Santo
    Padroeiro de Kempten, 12 de Dezembro

    Alejandro, Santo

    Alexandre, Santo

    Mártir

    Etimologicamente significa “favorecedor dos homens”. Vem da língua grega.
    Com um coração simples, quase como a alma de um menino, feliz quem disse a Cristo: tu o Ressuscitado, vês quem sou.    Não Necessito de  te ocultar nada de meu coração.
    Todo crente autêntico actua e vive deste modo. Alexandre e seu amigo Epímaco foram uma palpável realidade das palavras que acabas de ler ou meditar.
    Eram cristãos de Alexandria. Foram presos e processados por causa de sua fé em tempos das terríveis persecuções de Décio, no ano 250.
    Segundo a “Paixão” o teatro escrito em sua honra, os dois se comportaram com valentia ante a pergunta que lhes fizeram: ¿Renunciais de Cristo e adorais aos deuses romanos?
    Me imagino que não lhe viriam dúvidas à mente nem lhes faltaria decisão em seus corações.
    Efectivamente, ante sua negativa a adorar deuses falsos, os atiraram para uma fossa de cal viva. Desta maneira entregaram sua vida por amor a Cristo e em defesa de sua fé.
    Segundo o célebre escritor Eusébio de Cesareia, sua morte deve ter tido lugar em 12 de Dezembro.
    As relíquias de seu amigo foram levadas a Roma.
    Séculos mais tarde, suas figuras apareceram de novo, devido em grande parte, ao papel que jogou neste assunto desempenou a rainha Hildegarda, esposa de Carlos Magno.
    Foi ela la que logrou que suas relíquias se levassem para a abadia de Kempten, Alemanha, de cuja cidade seguem sendo os padroeiros.
    Seus restos se encontram hoje na basílica de são João de Latrão.
    ¡Felicidades a quem leve este nome!
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    Amália, Santa
    Mártir, 12 de Dezembro

    Amalia, Santa

    Amália, Santa

    Dezembro 12
    Mártir

    Etimologicamente significa “negligência”. Vem da língua alemã.
    Jesus disse: “ Quero a misericórdia e não o sacrifício”.
    Foi mártir no século III.
    É um nome de origem germânica. Aparece em muitos calendários no dia de hoje.
    Muitos mártires morreram neste dia como hoje sob a tirania do imperador Diocleciano.
    Dentre estes mártires havia uma chamada Ammonoaria, de cujo nome – cambiado , claro está -, vem o de Amália.
    Eram nomes pagãos mas que, ao converter-se ao cristianismo, os mudavam.
    Esta rapariga sofreu o martírio por haver tido a valentia de plantar-lhe cara ao juiz.
    Cuando éste vio la decisión de la joven, se quedó dubitativo y dándole vueltas a la cabeza.
    Pensaba en el origen de la fuerza que demostraban los cristianos ante él por defender su fe en el Crucificado.
    Tras meditar seriamente qué tenía que hacer con la chica, mandó que le cortasen la cabeza a ella y a todas sus amigas y amigos.
    El juez seguía meditando en lo que había ordenado. No se le veía feliz porque, en el fondo, había actuado en contra de su conciencia.
    No veía nada falso ni malo en ella.
    ¿Cuál era su problema?
    O bien moría él siendo coherente con su conciencia, o bien hacer lo que hizo. Había que obedecer las órdenes del emperador.

    Amalia, Santa

    Amália, Santa


    Otros jueces – lo hemos visto – ante una verdad tan clara -, se convirtieron al cristianismo. No le ocurrió igual al de Alejandría.
    ¡Felicidades a quien lleve este nombre!
    “No es prudente despertar a un león dormido” (Sydney Philip).

    Corentino de Quimper, santo
    Bispo, 12 de Dezembro

    Corentino de Quimper, santo

    Corentino de Quimper, santo

    Bispo

    Etimologicamente significa “ de Corinto”. Vem da língua grega.
    Foi o primeiro bispo de Quimper no século VI ou VII.
    Formou parte de um grupo dos sete bretões santos. 
    É totalmente certo que existiu Corentino. É infinitamente provável que evangelizasse as regiões armoricanas. 
    O facto é que desde então é o santo a que mais se venera na região francesa da Bretanha.
    El padre Alberto Magno, un dominico del siglo XVII. Cuenta que en el tiempo en que él llevaba una vida eremítica, Corentino tenia un pescado como amigo, que le ayudaba muchísimo.
    Dice estas palabras textuales:" Para su alimento y sustento, Dios hacía con él un milagro continuo".
    Hay personas que viven inmersas en el mudo de Dios. No andan preocupadas por otros asuntos que no sean los estrictamente relacionados con Dios.
    Pero el caso es que todas estas personas unidas a Dios, son después las que más hacen por los demás. No son solitarios sino solidarios.
    Se contentaba con un trozo de pan y raíces que conocía como comestibles en el campo.
    No obstante, Dios le enviaba cada día un pescado a su fuente.
    Hay cosas que no podemos explicarnos humanamente si no hay fe.
    ¡Felicidades a quien lleve este nombre!
    “El hoy es discípulo del ayer” (Siro)


    Finiano de Clonard, Santo
    Bispo, 12 Dezembro

    Finiano de Clonard, Santo

    Finiano de Clonard, Santo

    São Finiano de Clonard foi o mais distinguido dos santos de Irlanda no período imediatamente posterior ao de São Patrício.
    Os relatos de sua vida estão cheios de contradições e anacronismos. Três séculos depois de sua morte, se cria que havia passado longo tempo em Gales, sendo já monge.
    Se cuenta que estuvo algún tiempo en el monasterio de San Cadoc de Nantcarfan, y que acabó milagrosamente con las plagas que echaban a perder las cosechas de la isla en el estuario de Severn, llamada actualmente Flatholm.
    Entre otros muchos milagros que se le atribuyen, se dice que salvó a sus huéspedes de los piratas sajones, haciendo que un terremoto se tragase el campamento de los invasores. San Finiano tenía la intención de hacer una peregrinación a Roma con San Cadoc, pero un ángel le disuadió de ello y le ordenó que volviese a Irlanda.
    Aunque es imposible probarlo en detalle, parece que San Finiano estuvo bajo la influencia de San Cadoc, San Gildas y otros monjes ingleses, por la importancia que le atribuía a los estudios y el énfasis que ponía en la superioridad de la vida monástica.
    A su regreso a Irlanda, el santo fundó varias iglesias en Leinster y las escuelas y monasterios de Aghowle y Mugna. En este último monasterio se tramó contra él una conspiración, en efecto, Cormac, el hijo del reyezuelo del lugar, indujo a su hermano mayor, Crimtan a que persiguiera al santo, con la esperanza de que así pereciese en la empresa. El siniestro plan de Cormac tuvo éxito hasta cierto punto, ya que Crimtan trató de expulsar a San Finiano por la fuerza y, al hacerlo, se rompió la pierna.
    El monasterio más importante de San Finiano estaba situado en Clonard de Meath. Poco después de la llegada del santo a ese sitio, fue a visitarle un pagano de cierta edad llamado Fraechman, que era un mago muy famoso. San Finiano le preguntó si su arte procedía de Dios o de alguien más. Fraechman replicó: "A vos toca averiguarlo". Finiano repuso: "Muy bien. Decidme entonces dónde se halla el sitio de mi resurrección". "No en la tierra, sino en el cielo", fue la respuesta. El santo le dijo: "Tratad otra vez de adivinarlo" .Fracchan volvió a dar la misma respuesta. "Tratad otra vez", le dijo Finiano levantándose de su asiento. Entonces el mago, comprendiendo que San Finiano se estaba burlando de él, le respondió: "El sitio de tu resurrección es el sitio en el que estabas sentado".
    La réplica del mago resultó cierta, ya que la sede de Finiano era Clonard, donde tuvo el santo muchos discípulos, y sus enseñanzas produjeron una verdadera resurrección de la religión y el saber. Según se dice, llegó a tener 3,000 discípulos, por lo que se le llamó "el maestro de los santos de Irlanda", o simplemente "El Maestro" y se dijo de él que irradiaba bondad y sabiduría para iluminar al mundo, lo mismo que el sol desde lo alto del cielo".
    Varios santos muy posteriores debieron su santidad a las enseñanzas de San Finiano. Fue famoso por su conocimiento de la Sagrada Escritura y su celebridad de exegeta se perpetuó durante muchos siglos en Clonard. Pero la escuela bíblica sufrió mucho durante las invasiones de los daneses y de los normandos; finalmente, a principios del siglo XIII, el monasterio de Clonard dejó de ser el centro religioso de la diócesis de Meath y se transformó en monasterio de agustinos, en cuyas manos estuvo hasta el siglo XVI. Tanto en sus viajes misioneros como durante su estancia en Clonard, San Finiano, que murió durante la epidemia de fiebre amarilla, a mediados del siglo VI, ofreció su vida por sus compatriotas, la fiesta de San Finiano de Clonard se celebra en toda Irlanda. Aunque suele venerársele como obispo, es dudoso que lo haya sido.

    Bártolo ou Bartolomeu Buonpedoni, Beato
    Presbítero, 12 Dezembro

    Bartolo o Bartolomé Buonpedoni, Beato

    Bártolo ou Bartolomé Buonpedoni, Beato

    Bártolo ou Bartolomé Bompedoni de Mucchio nasceu em 1227 no castelo feudal dos Condes de Mucchio, perto de São Gimignano, na província de Siena. Desde jovem se consagrou ao serviço de Deus contra a clara oposição de seu pai, que nunca tolerou em seu filho este género de vida. Bártolo se mudou para Pisa e foi durante um ano hóspede dos beneditinos de São Vito.
    Habiendo entrado en la Orden Franciscana Seglar fue a Volterra, donde el Obispo quiso que fuera sacerdote y lo destinó primero como capellán a Peccioli, luego como párroco en Pichena. Atacado de lepra, se retiró al leprosorio de Celiole, cerca de San Gimignano, donde vivió veinte años y mereció, por la paciencia demostrada en soportar tanto tiempo el mal, el sobrenombre de “Job de la Toscana”.
    Nunca se acaba de admirar la maravillosa florescencia espiritual que brotó en el siglo XIII tras la palabra y el ejemplo de San Francisco, madurada en la Primera Orden de los Hermanos Menores, en la Segunda Orden de las Clarisas y sobre todo en la Terdcera Orden, querida por el Santo de Asís para los laicos y casados, gracias a la cual la enseñanza franciscana penetró y renovó la vida espiritual de la sociedad de la época, la vida civil y el tejido social.
    A la Tercera Orden de San Francisco pertenecieron personajes encumbrados en la historia como San Luis IX rey de Francia, Santa Isabel de Hungría, San Fernando, rey de Castilla, figuras excelsas en el arte y en la cultura, como Giotto, pintor, y Dante, poeta.
    ¿Qué decir de tantos que vivieron en un plano modesto pero no menos tenaz a la sombra de estas grandes plantas? Terciarios como el Beato Luquesio y su mujer Buonadonna, comerciantes de Poggibonsi; San Ivo de Bretaña, abogado de los pobres; Santa Margarita de Cortona, pecadora y penitente; la Beata Humiliana dei Cerchi, asceta y sin mancha. ¿Qué decir de figuras todavía más modestas y hasta pintorescas, como el Beato Novelón, escrupuloso y devoto zapatero de Faenza; el Beato Pedro Pettinaio, silencioso mercader sienés de los peines, y finalmente el Beato Bartolo Buonpedoni de Mucchio, cerca de San Gemignano?.
    Enviado como párroco a Puchena, durante veinte años maravilló y conmovió al pueblo por su celo excepcional, por la extraordinaria caridad para con los pobres. A los cincuenta años enfermó de lepra, se retiró a un leprosorio, donde se distinguió por su paciencia en la desgracia, o más bien se podría decir serenidad, felicidad y “perfecta alegría”, lograda en la dura tribulación.
    Murió a los 73 años en 1300, sepultado en San Gemignano en la bella iglesia de San Agustín, Bartolo Buonpedoni de San Gemignano sembró en el mundo, no los gérmenes de su enfermedad, sino el gozo y la serenidad de su alma franciscana.
    San Pió X aprobó su culto el 27 de abril de 1910.

    Santiago Capocci de Viterbo, Beato
    Ermitão de Santo Agostinho, 12 Dezembro

    Santiago Capocci de Viterbo, Beato

    Santiago Capocci de Viterbo, Beato

    Descendente, talvez, da nobre família Capocci, nasceu em Viterbo (Itália) em torno de 1255, mas não se têm noticias de seus anos jovens.
    Abrazada bien pronto la vida religiosa, entró en los Ermitaños de san Agustín en el 1272, vistiendo el hábito en el convento viterbés de la Santísima Trinidad. Antes de 1275 fue enviado a París para cursar la teología en el estudio de su Orden, dónde frecuentó las lecciones de Egidio Romano, quien lo tuvo siempre en gran consideración. De regreso a su patria en el 1281-82, desempeñó en un primer momento el cargo de definidor de la Provincia romana en 1283, de visitador en 1284 y luego nuevamente de definidor en 1285, ejerciendo mientras tanto también, con toda probabilidad, las funciones de lector en conventos de la misma Provincia.
    En 1286 volvió a París para continuar los estudios teológicos, consiguiendo el bachillerato en 1288 y, al final del prescrito aprendizaje, el doctorado en la pascua de 1293. Por designación de Egidio Romano, electo Prior general de la Orden, fue nombrado en el mismo año maestro regente del estudio parisiense, permaneciendo en este cargo hasta 1299. De nuevo en Italia en 1300, enseñó durante dos años en el estudio de Nápoles, ocupación que tuvo que dejar al ser nombrado arzobispo de Benevento por Bonifacio VIII el 3 de setiembre de 1302. El 6 o el 12 de diciembre siguiente fue trasladado a la sede de Nápoles, donde, pastor verdaderamente celoso, supo ganarse la estima y el afecto del rey Carlos II de Anjou y de su hijo Roberto, duque de Calabria, quien le ayudó en la construcción de la nueva catedral.
    El 13 de mayo de 1306 comenzó a interesarse por la causa de canonización del santo pontífice Celestino V, encargo que le fue confiado expresamente por Clemente V, y en la que puso el máximo empeño, yendo personalmente a recoger testimonios en aquellos lugares dónde el ermitaño Pedro de Morrone había llevado su vida penitente; y en esta actividad continuó hasta la muerte, en olor de santidad, ocurrida en Nápoles a finales de 1307 o primeros de 1308.
    La memoria del siervo de Dios fue rodeada enseguida de veneración, convirtiéndose pronto en objeto de culto público, confirmado oficialmente en 1911.
    Considerado uno de los mayores teólogos escolásticos, por la agudeza de su ingenio mereció el título honorífico de doctor speculativus. La única obra de Santiago de Viterbo publicada íntegramente, es el De regimine christiano, compuesta en 1303 con ocasión de la lucha entre Bonifacio VIII y Felipe el Hermoso, escrito que puede considerarse como el primer tratado sistemático sobre la Iglesia.
    Los agustinos lo festejan 12 de Junio, en algunos otros santorales se lo recuerda el 14 de marzo

    Pio Bartosik (Ludwik Pius)n, Beato
    Mártir Polónia, 12 Dezembro


    Pio Bartosik (Ludwik Pius)n, Beato

    Pio Bartosik (Ludwik Pius)n, Beato

    Sacerdote professo, nascido em 1909 que ingressou nos Conventuais no ano 1926.
    Foi substituto de São Maximiliano Kolbe no convento de Niepokalanów, e responsável da impressão dos periódicos marianos.
    Seu lema era: «Com a ajuda da Imaculada, conquistar o mundo inteiro e todas as almas para o Santíssimo Coração de Jesus Cristo».
    São Maximiliano o considerava um «santo e grande homem». 
    Preso com São Maximiliano em 17 de Fevereiro de 1940 e deportado a Auschwitz, morreu ali em 12 de Dezembro de 1941, esgotado pelos maus tratos e pelas enfermidades.
    Para ver mais sobre os 108 mártires Polacos durante a segunda guerra mundial faz "click" AQUI

    Joana Francisca de Chantal, Santa

    Co-Fundadora, 12 de Dezembro

    Juana Francisca de Chantal, Santa

    Joana Francisca de Chantal, Santa

    Co-Fundadora da Ordem da Visitação de Santa Maria

    Martirológio Romano: Santa Juana Francisca Frémiot de Chantal, religiosa, que sendo primeiro mãe de família, teve como fruto de seu cristão matrimónio seis filhos, a que educou piedosamente, e morto seu esposo, sob a direcção de são Francisco de Sales abraçou com decisão o caminho da perfeição e realizou obras de caridade, em especial para com os pobres e enfermos. Deu começo à Ordem da Visitação de Santa Maria, que dirigiu também prudentemente, e sua morte teve lugar em Moulins, junto ao Aller, perto de Nevers, em França, no dia treze de Dezembro (1641).
    Santa Juana Francisca Fremiot nació en Dijon, Francia, el 23 de enero, de 1572, nueve años después de finalizado el Concilio de Trento. De esta manera, estaba destinada a ser uno de los grandes santos que el Señor levantó para defender y renovar a la Iglesia después del caos causado por la división de los protestantes. Santa Juana fue contemporánea de S. Carlos Borromeo de Italia, de Sta. Teresa de Ávila y S. Juan de la Cruz de España, de S. Juan Eudes y de sus compatriotas, el Cardenal de Berulle, el Padre Olier y sus dos renombrados directores espirituales, San Francisco de Sales y San Vicente de Paúl. En el mundo secular, fue contemporánea de Catalina de Medici, del Rey Luis XIII, Richelieu, Mary Stuart, la Reina Isabel y Shakespeare. Murió en Moulins el 13 de diciembre, de 1641.
    Su madre murió cuando tenía tan solo dieciocho meses de vida. Su padre, hombre distinguido, de recia personalidad y una gran fe, se convirtió así en la mayor influencia de su niñez. A los veintiún años se casó con el Barón Christophe de Rabutin-Chantal, de quien tuvo seis hijos. Dos de ellos murieron en la temprana niñez. Un varón y tres niñas sobrevivieron. Tras siete años de matrimonio ideal, su esposo murió en un accidente de cacería. Ella educó a sus hijos cristianamente.
    En el otoño de 1602, el suegro de Juana la forzó a vivir en su castillo de Monthelon, amenazándola con desheredar a sus hijos si se rehusaba. Ella pasó unos siete años bajo su errática y dominante custodia, aguantando malos tratos y humillaciones. En 1604, en una visita a su padre, conoció a San Francisco de Sales. Con esto comenzó un nuevo capítulo en su vida.
    Bajo la brillante dirección espiritual de San Francisco de Sales, nuestra Santa creció en sabiduría espiritual y auténtica santidad. Trabajando juntos, fundaron la Orden de la Visitación de Annecy en 1610. Su plan al principio fue el de establecer un instituto religioso muy práctico algo similar al de las Hijas de la Caridad, de S. V. de Paúl. No obstante, bajo el consejo enérgico e incluso imperativo del Cardenal de Marquemont de Lyons, los santos se vieron obligados a renunciar al cuidado de los enfermos, de los pobres y de los presos y otros apostolados para establecer una vida de claustro riguroso. El título oficial de la Orden fue la Visitación de Santa María.
    Sabemos que cuando la Santa, bajo la guía espiritual de S. Francisco de Sales, tomó la decisión de dedicarse por completo a Dios y a la vida religiosa, repartió sus joyas valiosas y sus pertenencias entre sus allegados y seres queridos con abandono amoroso. De allí en adelante, estos preciosos regalos se conocieron como "las Joyas de nuestra Santa." Gracias a Dios que ella dejó para la posteridad joyas aún más preciosas de sabiduría espiritual y edificación religiosa.
    A diferencia de Sta. Teresa de Ávila y de otros santos, Juana no escribió sus exhortaciones, conferencias e instrucciones, sino que fueron anotadas y entregadas a la posteridad gracias a muchas monjas fieles y admiradoras de su Orden.
    Uno de los factores providenciales en la vida de Sta. Juana fue el hecho de que su vida espiritual fuera dirigida por dos de los más grandes santos todas las épocas, S. Francisco de Sales y S. Vicente de Paúl. Todos los escritos de la Santa revelan la inspiración del Espíritu Santo y de estos grandiosos hombres. Ellos, a su vez, deben haberla guiado a los escritos de otros grandes santos, ya que vemos que ella les indicaba a sus Maestras de Novicias que se aseguraran de que los escritos de Sta. Teresa de Ávila se leyeran y estudiaran en los Noviciados de la Orden. 

    Juana Francisca de Chantal, Santa

    Juana Francisca de Chantal, Santa


  • Santa Juana fue una auténtica contemplativa. Al igual que Sta. Brígida de Suecia y otros místicos, era una persona muy activa, llena de múltiples proyectos para la gloria de Dios y la santificación de las almas. Estableció no menos de ochenta y seis casas de la Orden. Se estima que escribió no menos de once mil cartas, que son verdaderas gemas de profunda espiritualidad. Más de dos mil de éstas se conservan todavía. La fundación de tantas casas en tan pocos años, la forzó a viajar mucho, cuando los viajes eran un verdadero trabajo.
    Sta. Juana le escribió muchas cartas a S. Francisco de Sales, en búsqueda de guía espiritual. Desafortunadamente, después de la muerte de S. Francisco la mayoría de las cartas le fueron devueltas a Sta. Juana por uno de los miembros de la familia de Sales. Como era de esperarse, ella las destruyó, a causa de su naturaleza personal sagrada. De este modo, el mundo quedó privado de lo que pudo haber sido una de las mejores colecciones de escritos espirituales de esta naturaleza.
    El día de hoy recordamos su ingreso al reino de los cielos, pero su fiesta fue asignada para el 12 de agosto.


    Recolha, transcrição e tradução incompleta de António Fonseca

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