quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

11 de FEVEREIRO de 2010 - SANTOS DO DIA

 

SANTOS DO DIA DE HOJE

QUINTA-FEIRA, 11 DE FEVEREIRO DE 2010

 

Nossa Senhora de Lourdes
Fevereiro 11   -  Festa

Nuestra Señora de Lourdes

Nossa Senhora de Lourdes

Festa

Martirológio Romano: Memória da Bem-aventurada Virgem Maria de Lourdes. Quatro anos depois da proclamação de sua Imaculada Conceição, a Santíssima Virgem apareceu em repetidas ocasiões à humilde jovem santa María Bernarda Soubirous nos montes Pirenéus, junto ao rio Gave, na gruta de Massabielle, da povoação de Lourdes, e desde então aquele lugar é frequentado por muitos cristãos, que acodem devotamente a rezar.
Bernardete de Soubirous foi a eleita por Deus para ser testemunha e mensageira de tão extraordinária iniciativa do Criador. A Mãe de Jesus, nossa Mãe também, soube como sempre enamorar as multidões e convocar os povos das nações em redor da majestosa imagem que d´Ela se difundiu.
Lourdes tem sido fonte de cura física para muita gente, e talvez haja sido este  o milagre mais visível que Deus realizou para confirmar e sustentar a fé na obra. Mas sem dúvidas que a cura espiritual, a conversão das almas, tem sido o fruto mais extraordinário que as gerações têm manifestado como evidência da potência dos actos de Deus nesta terra.
Bernardete foi também instrumento de confirmação do Dogma da Imaculada Conceição, para alegria dos que amamos a pureza de Maria, reconhecida deste modo nas próprias palavras da Rainha do Céu: “Eu sou a Imaculada Conceição”. Hoje, depois de 151 anos, as palavras de Maria ressoam em nossos ouvidos com a mesma força, como um cristal puro que ressoa e sacode com seu timbre os tímpanos do mundo.
Glória a Deus por Seu Amor manifestado em presente tão extraordinário. Nossa Senhora de Lourdes renove nossos corações e nossas mentes, para que possa emergir sorridente e esplendorosa nossa própria conversão.

www.reinadelcielo.org

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As duas vezes que visitei Lourdes, minha alma se sentiu feliz. Com uma felicidade que sobressai todos os limites do espiritual e transcendente. 
Visitei tudo o que havia a ver na gruta das aparições. Inclusive um antigo aluno, que passa lá suas férias fazendo o bem à gente como camareiro, me contou que viu com seus próprios olhos os milagres maravilhosos que faz cada dia a Mãe de Deus.
Foi em 11 de Fevereiro quando a Virgem apareceu a Bernardette, uma jovem de 14 anos na gruta de Massabielle. Viu uma nuvem doirada e a Virgem vestida de branco com um rosário na mão.
Esta aparição se repetiu 18 vezes. Em 25 de Fevereiro foi quando a rapariga escavou no solo e saiu um manancial de água. Disse-lhe a Virgem que levantassem um templo y que rezasse o rosário pelos pecadores.
Começou a acudir muita gente. As autoridades eclesiásticas, começando pelo pároco, davam crédito à jovem.
Era impensável que com a sua idade e dada sua falta de cultura, soubesse algo acerca do mistério do dogma da Imaculada Conceição, declarado assim pelo Papa Pío IX em 1854. 
O próprio Papa lhe deu o nome de Basílica ao templo levantado em honra das aparições. Estas, por fim, foram declaradas autênticas e não pura fantasia de uma adolescente ignorante.


¿Qual é a síntese da mensagem de Lourdes?
Em primeiro lugar, se trata de um acto de gratidão pela definição do dogma, que se havia declarado oficialmente quatro anos antes. Em segundo lugar, exaltar a pobreza e a humildade, virtudes eminentemente cristãs. Em terceiro lugar, a importância da Cruz como caminho para ser feliz aqui e no mais além. E em quarto lugar, a chave para levar uma vida cristã autêntica, é a oração, sintetizada na oração do santo rosário. 
Mas o importante, além das curas físicas, é que todo o mundo sai curado no espiritual, sempre e quando se vai de boa fé.

¡Felicidades às Lourdes!
“O que o público te reprova, cultiva-o: és tu” (Jean Cocteau).
Consulta A
aparição de Nossa Senhora de Lourdes
Visita Gruta do Santuário de Lourdes por meio da
Webcam onde poderás também depositar tua intenção de oração, aos pés de Nossa Senhora

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• A aparição de Nossa Senhora em Lourdes
Fevereiro 11

Em França em 11 de Fevereiro de 1858 a Virgem Maria apareceu a Bernardette numa gruta perto do rio.

La aparición de Nuestra Señora en Lourdes

A aparição de Nossa Senhora em Lourdes

¡A Virgem aparece a uma rapariga de 14 anos em Lourdes!

"Nos enche de alegria o saber que a Virgem veio a apresentar-se a uns meninos e dar-nos uma mensagem a toda a humanidade.”

 
Um pouco de história
Em 11 de Fevereiro de 1858, três meninas: Bernadette de 14 anos, sua irmã Marie-Toinette, de 11 e sua amiga Jeanne Abadie, de 12 anos, saíram de sua casa em Lourdes, França para recolher lenha. Para chegar ao lugar que se lhes havia dito na margem do rio Gave, tinham que passar junto duma gruta natural. As duas meninas pequenas cruzaram o arroio por uma parte segura mas dando gritos porque a água estava muito fria. Bernadette não se atrevia a passar porque padecia de asma. As outras duas se negavam a ajudá-la e então ela decidiu tirar as meias. Nisso estava quando ouviu a seu lado o ruído de um murmúrio, como o que produz uma rajada de vento. Levantou a cabeça e comprovou que as árvores da outra margem estavam quietos; só que lhe pareceu advertir um leve movimento no mato que crescia em frente à gruta, muito perto dela, ao outro lado do arroio. Ficou olhando fixamente para a gruta e viu agitar-se com força os ramos das sarças, mas além disso, num nicho dentro da cova, detrás e acima dos ramos, estava a figura de uma jovem vestida de branco saudando com ligeiras inclinações de cabeça. Vestia túnica branca, cintada por uma banda azul e levava um largo rosário pendurado do braço. Ao vê-la, lhe pareceu que fazia sinais como convidando-a a orar. Bernardette se ajoelhou, tirou seu rosário e começou a rezá-lo. A visão também o rezou mas sem mover os lábios, só passando as contas. Não se falaram, mas ao terminar os cinco mistérios, a figura sorriu e, retrocedendo para as sombras da gruta, desapareceu. As outras duas meninas regressaram de recolher a lenha e puseram-se a rir ao ver a Bernardette de joelhos. A amiga lhe reprovou que não tivesse ido a buscar lenha e a irmã lhe disse que a via assustada, que se havia visto algo que lhe desse medo. Ela lhe contou tudo, mas lhe pediu para não dizer nada a ninguém. Toinette disse a sua mãe ao regressar a casa. A mamã disse a Bernardette que se havia enganado e que seguramente havia visto uma pedra. Ela lhe disse que não, que era uma jovem e muito bela.

 


A mãe proibiu a Bernardette voltar à gruta. Muitos de seus vizinhos que se haviam inteirado do que se havia passado, lhe diziam que devia regressar ao lugar. A mamã disse a sua filha que fosse pedir conselho ao Padre Pomian que não lhe fez caso. Sua mãe lhe disse que fosse a falar com seu pai e este acedeu a que voltasse ao lugar. Várias meninas empreenderam o caminho à gruta, levando uma garrafa com água benta e, ao chegar, todas se ajoelharam a rezar o Rosário. Quando iam no terceiro mistério “a mesma jovem branca se fez presente no mesmo lugar de antes”. Bernardette disse “¡Aí está!” à que estava junto dela, mas esta não viu nada. Outra menina lhe deu a água benta e levantando-se, atirou algumas gotas sobre a visão; a figura sorriu e fez o sinal da cruz. Bernardette lhe disse “se vens de parte de Deus, aproxima-te”. A figura avançou um passo. Nesse momento, Jeanne Abadie com outras meninas lançaram uma pedra que caiu nos pés de Bernardette. A visão desapareceu. Mas Bernardette se voltou a ajoelhar e permaneceu imóvel com os olhos fixos na gruta. Não se podia mover, sua mãe lhe ralhou e ninguém a acreditava. Pensava que havia visto uma alma do purgatório. 
A terceira aparição teve lugar em 18 de Fevereiro, quando uma dama chamada Millet e sua filha, levaram a Bernardette à gruta. Levavam uma vela benzida, pluma e tinta. As três se ajoelharam a rezar e quando Bernardette disse que a havia visto, lhe entregaram papel e tinta. Bernardette pediu à Senhora para escrever seu nome e o que quisesse. Então, falou pela primeira vez dizendo que não tinha necessidade de escrever para o que tinha que dizer e lhe pediu se podia ir todos os dias durante uma quinzena. Logo acrescentou que não prometia fazê-la feliz nesta vida mas sim na outra e elevando-se até ao tecto da gruta desapareceu. 
No domingo 21 de Fevereiro grande número de pessoas a acompanharam à gruta. Esta vez a visão lhe pediu que orasse pelos pecadores. As autoridades a interrogaram e o chefe de policia lhe disse que se voltasse a ir seria sob suas próprias consequências. A eles os preocupava que se estava perturbando a ordem pública e que o lugar da gruta não era um lugar seguro para as multidões. 
No dia 22, Bernardette foi à gruta apesar das proibições, mas este dia não houve aparição. No dia 23 às 6 da manhã, Bernardette chegou ao lugar e já havia umas 200 pessoas. Viu a aparição e caiu em transe que durou quase uma hora. Ao dia seguinte sucedeu o mesmo. 
Na quinta-feira 25, depois de rezar um mistério do rosário, Bernardette começou a avançar de joelhos pela subida da cova. Ao chegar a esta se ficou vendo o nicho e a Virgem lhe disse que fosse a beber na fonte e a lavar-se em suas águas. Lhe assinalou com o dedo onde estava a fonte. Encontrou um charquito de água suja e meteu as mãos, mas não havia suficiente água para beber. Começou a escavar mas saiu turva. Depois de três vezes a tirar com as mãos, já se podia beber. As gentes viram que a menina tinha a cara suja com lodo. Parecia que mordiscava as folhas de uma planta. Depois se endireitou e se foi caminhando a Lourdes. Ao principio a gente se ria. Mas nesse mesmo dia à tarde, brotou um manancial de água na gruta e sua corrente desembocava no rio Gave. Antes de uma semana, o manancial estava produzindo 102,200 litros diários, como segue fazendo-o até hoje. No dia 26 havia umas 800 testemunhas que viram a Bernardette inclinar-se a beijar o solo.
As visões de 27 e 28 seguiram o curso de costume, ainda que a multidão tenha crescido. Para o primeiro de Março Já haviam umas mil pessoas, entre elas um sacerdote. Aí teve lugar uma cura ainda que a notícia se tenha dado dois meses depois. Em 2 de Março a Senhora pediu a Bernardette que dissesse aos clérigos que lhe construíssem uma capela e se realizasse uma procissão. O senhor cura a despediu friamente e lhe disse que não. No dia 3 apareceu quando a maioria dos espectadores já se haviam ido embora. Em 4 de Março também apareceu e até ao dia 25 de Março em que Bernardette visitou a gruta na madrugada, e lhe perguntou quem era e ela lhe respondeu que era a Imaculada Conceição. Logo lhe pediu que lhe construíssem uma capela e ela lhe disse que já lhes havia dito mas que não fizeram caso e que queriam um milagre como prova de seu desejo. Logo se desvaneceu.

 

A penúltima das aparições teve lugar em 7 de Abril. A última aparição teve lugar em 16 de Julho, festa de Nossa Senhora do Carmo.
Bernardette ingressou numa ordem religiosa de irmãs enfermeiras em 1886, aos 22 anos de idade morreu  de tuberculose em 1898.
A partir desta data a devoção pela Virgem e as visitas à gruta adquiriram grande importância. Com a água do manancial tem havido muitas curas. Acodem milhares de enfermos cada ano.
O papa João Paulo II visitou este santuário.
Algumas pessoas te poderão dizer que isto de ir às peregrinações não tem sentido, que o mesmo se pode rezar à Virgem em qualquer igreja. Isto é certo, mas também o é o que se pode receber graças especiais assistindo com devoção a estes lugares, como se tem demonstrado com as numerosas curas que acontecem nesses santuários.
¡Oração!
María de Lourdes, continua teu trabalho de cuidado materno a nós teus filhos necessitados para que sejamos sempre fieis a Deus.
¿Queres saber mais? Consulta corazones.org
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Sitio Oficial de Lourdes onde poderás também depositar tua intenção de oração, aos pés de Nossa Senhora

Eloisa, Santa
Fevereiro 11   -  Religiosa

Eloisa, Santa

Eloisa, Santa

Religiosa

Etimologia: Eloisa = guerreira ilustre. É de origem germânica.
Nos encontramos hoje com uma santa francesa. Pertencia a uma família nobre. Depois de ficar viúva muito jovem, se passou francamente mal. 
Cedo pensou que os bens do marido passariam para a abadia beneditina de Notre Dame de Coulombs, na diocese de Chartres.
Além do dinheiro, também lhe cederam a abadia duas igrejas paroquiais em 1033 e suas terras anexas.
Em sua peregrinação por este mundo, voltou a casar-se e enviuvou em seguida. 
Na raiz desta morte, Eloisa determinou viver como uma religiosa na mesma abadia de Coulombs.
Lhe doou todos seus bens, sem ter em conta nada de heranças para seus próprios familiares.
Mandou que lhe construíssem uma pequena habitação junto à igreja.
Aqui ficou reclusa para sempre. Viveu como uma verdadeira santa até que morreu em 1060.
Seus restos mortais foram enterrados na catedral de Chartres, onde se conservam na actualidade.
Quando na vida se toma a Deus a sério, é fácil ao ser humano o desprendimento de tudo aquilo que o impede alcançar a meta da santidade e o consolo que dão os favores do céu a quem sabe ser adorador do Deus vivo.
¡Felicidades a quem leve este nome!
Comentários ao P. Felipe Santos
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Tobias (Francisco) Borras Romeu, Beato
Fevereiro 11   -  Religioso e Mártir

Tobías (Francisco) Borras Romeu, Beato

Tobias (Francisco) Borras Romeu, Beato

Religioso e Mártir

Martirológio Romano: Em Vinaroz, na região de Valência, em Espanha, beato Tobías (Francisco) Borras Romeu, religioso da Ordem Hospitalária de São Juan de Dios e mártir, que consumou seu glorioso sacrifício por ódio à fé durante a perseguição religiosa (1937).
Etimologia: Tobías = Yahveh é bom, é de origem hebraica.
Nasceu em São Jorge, Espanha, em 14 de Abril de 1861, e recebeu a palma do martírio em Valência, Espanha, em 11 de Fevereiro de 1936.
Em 25 de Outubro de 1992, foi beatificado pelo Papa João Paulo II, junto com outros 69 companheiros, todos eles Religiosos da Ordem Hospitalária de San Juan de Dios.

Pedro de Jesús Maldonado Lucero, Santo
Fevereiro 11   -  Sacerdote e Mártir

Pedro de Jesús Maldonado Lucero, Santo

Pedro de Jesús Maldonado Lucero, Santo

Sacerdote e Mártir

Martirológio Romano: Em Chihuahua, no México, são Pedro Maldonado, presbítero e mártir, que durante a perseguição, preso enquanto administrava o sacramento da penitência, alcançou o triunfo do martírio ao ser golpeado na cabeça (1927). 


É  o primeiro santo e mártir de Chihuahua, México.
Pedro de Jesús foi filho legítimo do senhor Apolinar Maldonado e da senhora Micaela Lucero, e teve sete irmãos. Nasceu num bairro da cidade de Chihuahua conhecido como San Nicolás. Pedro Maldonado entrou no seminário diocesano aos 17 anos de idade, onde teve um bom desempenho, sem ser o melhor dos estudantes. Nos anos de 1913 a 1914 ante a perseguição religiosa muitos seminaristas fugiram para El Paso Texas, mas Pedro permaneceu na capital de Chihuahua, ainda que tenha sido também ordenado em El Paso Texas, já que o Bispo de Chihuahua se encontrava enfermo no Distrito Federal.
Trabalhou pelos indígenas Tarahumaras e buscou reduzir a quantidade de bebidas alcoólicas que se consumiam. Viveu no distrito de Jiménez e ali foi perseguido e em múltiplas ocasiões, e golpeado por grupos maçónicos ainda dentro da igreja.
O Padre Maldonado era sensível às necessidades da gente. Saía a ajudar aos pobres com dinheiro e roupa e ele próprio criou e educou a um órfão pobre. Gostava de visitar os campos em tempo de colheita e os campesinos lhe pediam que lhes benzesse os campos invadidos por pragas de lagosta. São muitos os testemunhos de que mais de uma vez expulsou as lagostas dos campos com sua oração. Teve um interesse especial na educação católica das crianças, dos jovens e dos adultos e lhes explicava a história da salvação por meio de fotografias.
Entre 1926 y 1929 fue constantemente cazado según biógrafos "como a un animal". Los tres periodos de la persecución religiosa vieron al Padre Maldonado huyendo constantemente de la policía y de los agentes de gobierno. El Viernes Santo de 1936, mientras regresaba a su escondite en el poblado llamado La Boquilla, en Santa Isabel, después de una visita para ayudar a una mujer moribunda en la vecindad de la estación del tren del mismo pueblo, fue emboscado junto con sus acompañantes. Al día siguiente se contaron doscientos cartuchos en el lugar de la emboscada.

Seu Martírio 
O Padre Pedro de Jesús Maldonado morreu na cidade de Chihuahua em 11 de Fevereiro de 1937, no dia do aniversário número 19 de sua primeira missa.
Fue sacerdote de la diócesis de Chihuahua y hasta el momento de su muerte había estado ejerciendo su ministerio en la parroquia de Santa Isabel, que tiene su sede en el pueblo del mismo nombre, al que los revolucionarios pocos años antes habían cambiado por el de General Trías, con la intención de borrar de la geografía chihuahuense toda alusión al catolicismo.
La causa de su muerte fue una brutal y salvaje golpiza que le causó un severo daño cerebral y heridas en diversas partes del cuerpo. Esto sucedió en la presidencia municipal de Santa Isabel el 10 de febrero, Miércoles de Ceniza en aquel año, y terminó al día siguiente en Chihuahua.
En el Registro Civil de la ciudad de Chihuahua, en el libro número 117, de la Sección de Defunciones, está registrada el acta número 171, firmada por el Juez del Registro Civil en la que hace constar que a las 17 horas. 15 minutos, del jueves 11 de febrero de 1937, recibió un oficio del Juzgado 1o. de lo Penal, número 106, del Distrito Morelos, Chihuahua, en el que se le comunica que le fue practicada la autopsia de ley al cadáver de quien en vida llevara el nombre de PEDRO MALDONADO y se ordena proceder de inmediato a su inhumación.
Según esa misma acta, el difunto contaba al momento de fallecer 42 años de edad, era sacerdote católico originario de la ciudad de Chihuahua y vecino de General Trías.
Dice también que era hijo legítimo del señor Apolinar Maldonado y de la señora Micaela Lucero, ya fallecidos, y que tenía siete hermanos. Que la causa de su muerte fueron lesiones en el cráneo, y que se trataba, presuntamente de un homicidio.
El juez dispuso también que se verificara la inhumación del cadáver ese mismo día a las dieciocho horas en el Panteón de Dolores, en el lote particular de la familia Enríquez.

Firme e constante crença popular de que morreu como mártir
Como se vê, a suposição do juiz, baseada na autópsia, sobre a causa de morte do sacerdote, é que foi por homicídio, coisa que posteriormente seria provada pelas testemunhas oculares e os documentos relacionados com o caso, realizado sob o abrigo da lei.
Para el pueblo de Chihuahua, así como para sus hermanos sacerdotes y el obispo diocesano, don Antonio Guízar y Valencia, el Padre Maldonado fue un mártir.
Esta firme y constante creencia popular fue confirmada por la voz oficial de la Iglesia cuando el Papa Juan Pablo II lo declaró beato en 1992 lo canonizó en el año 2000.
El Padre Maldonado fue el único sacerdote sacrificado durante los largos y tortuosos años de persecución religiosa en Chihuahua y por esa misma razón su caso amerita atención especial.
Todavía más que la muerte de Pancho Villa, el asesinato del P. Maldonado conmocionó no sólo al pueblo de Chihuahua sino también más allá de las fronteras del estado y de México.
Lo que más horrorizó a la gente fueron los métodos bestiales y la brutalidad empleados en el asesinato.
El Padre Maldonado fue asesinado en un tiempo en que la persecución religiosa de los años treinta, desatada en México bajo el gobierno del general Lázaro Cárdenas, estaba declinando.
En Chihuahua, Gustavo Talamantes había sucedido al despótico Rodrigo M. Quevedo en la silla gubernamental algunos meses antes.
La conmoción que provocó el asesinato del P. Maldonado no benefició al gobierno recién instalado de Talamantes y provocó el escepticismo en los esfuerzos y la autenticidad de Cárdenas por pacificar a México.
Plutarco Elías Calles vivía en exilio en los Estados Unidos, deshonrado públicamente y arrojado del poder por su propio hijo político. Lo acompañaba Luis L. León, ex-gobernador de Chihuahua y ex-ministro de gobierno.
La sombra de Rodrigo M. Quevedo perseguía al gobierno de Talamantes, para quien el alcalde de Ciudad Juárez, hermano de Quevedo, se había convertido en un verdadero dolor de cabeza. Los políticos, que se llamaban a sí mismo revolucionarios, de la noche a la mañana se volvieron ricos y también los miembros de sus familias.
La tortura y el asesinato eran comunes en los calabozos de los cuarteles de policía. Los gritos de los prisioneros eran ahogados por los trenes que pasaban en medio del silencio de la noche en la ciudad de Chihuahua.
Em 23 de Outubro de 1985 a Santa Sede deu o ´Nihil obstat" (nada obsta) para que se abrisse oficialmente a Causa.
Em 13 de Julho de 1986 Mons. Adalberto Almeida e Merino publicou o decreto por meio do qual se dava inicio oficialmente à Causa de Canonização do Padre Maldonado.
Em 4 de Fevereiro de 1992 a Santa Sede aprovou por unanimidade a Causa dos Mártires Mexicanos, conhecida como "Causa do Servo de Deus Cristóbal Magallanes e seus 24 companheiros mártires", entre los cuales se contaba al Padre Maldonado.
Deles 22 eram sacerdotes e três eram laicos. 
O que estes mártires oram "companheiros" não significa que tivessem sido mortos todos juntos, mas que o processo de beatificação e canonização os englobava a todos no mesmo grupo. 
Quase todos estes mártires morreram entre 1926 e 1928, excepto o P. David Galván Bermúdez, que foi assassinado em 1915, e o P. Pedro Maldonado, que foi assassinado em 1937.
Os esforços anteriores culminaram em 22 de Novembro de 1992, quando o Papa João Paulo II beatificou solenemente, na basílica de São Pedro, ao P. Cristóbal Magallanes e a seus 24 companheiros mártires, entre estes ao padre Pedro Maldonado.
Depois da beatificação o processo seguiu adiante para obter também a canonização, que é o culminar do processo e que autoriza a venerar a estes mártires não só em suas próprias regiões mas em todo o mundo.
Em 28 de Junho de 1999, em presença do Papa João Paulo II, a Congregação das Causas dos Santos promulgou os decretos para a canonização dos mártires.
Finalmente, em 10 de Março do ano 2000, em Consultório ordinário público, o Papa João Paulo II assinalou oficialmente a data de 21 de Maio do Ano do Grande Jubileu de 2000 para a canonização de nossos mártires.


Convém que recordemos todos seus nomes:


Cristobal Magallanes Jara, Sacerdote
Roman Adame Rosales, Sacerdote
Rodrigo Aguilar Aleman, Sacerdote
Júlio Alvarez Mendoza, Sacerdote
Luis Batis Sainz, Sacerdote
Agustin Caloca Cortés, Sacerdote
Mateo Correa Magallanes, Sacerdote
Atilano Cruz Alvarado, Sacerdote
Miguel De La Mora De La Mora, Sacerdote
Pedro Esqueda Ramirez, Sacerdote
Margarito Flores Garcia, Sacerdote
José Isabel Flores Varela, Sacerdote
David Galvan Bermudez, Sacerdote
Salvador Lara Puente, Laico
Pedro de Jesús Maldonado Lucero, Sacerdote
Jesus Mendez Montoya, Sacerdote
Manuel Morales, Laico
Justino Orona Madrigal, Sacerdote
Sabas Reyes Salazar, Sacerdote
José Maria Robles Hurtado, Sacerdote
David Roldan Lara, Laico
Toribio Romo Gonzalez, Sacerdote
Jenaro Sanchez Delgadillo
David Uribe Velasco, Sacerdote
Tranquilino Ubiarco Robles, Sacerdote

 
Para ver as biografias dos Mártires Mexicanos do século XX
Faz Click AQUI

Pascoal I, Santo
Fevereiro 11   -  XCVIII Papa

Pascual I, Santo

Pascual I, Santo

XCVIII Papa

Martirológio Romano: Em Roma, memória de são Pascual I, papa, que, levado pela devoção, trasladou muitos corpos de mártires desde as catacumbas a distintas igrejas da cidade (824).
Etimologia  -  Pascual, nome masculino cristão-romano "Paschalis", de origem grega, evoca a celebração religiosa da Páscoa.
Pertencente a uma família nobre, no momento de sua eleição como papa ocupava o cargo de superior do mosteiro de Santo Esteban em Roma e, após sua consagração recebeu como presente do filho de Carlomagno, Ludovico Pío (também chamado Luís o Piedoso), os territórios de Córsega e Sardenha e a confirmação, mediante o Pactum Ludovicianum, das doações feitas ao papado nas décadas precedentes por Pipino o Breve e Carlomagno: Roma, Tuscia, Perúgia, Campania, Tívoli, Exarcado de Rávena, Pentápolis e Sabina), estabelecendo-se os limites do Estado da Igreja, dentro dos quais o pontífice gozava de plena soberania.
Durante seu pontificado teve que fazer frente à segunda crise iconoclasta que desde 814 volta a aparecer en Constantinopla, sob o mandato do imperador bizantino León V, e que devido às perseguições sofridas provocou uma importante afluência de monges gregos a Roma, e que encontraram refúgio nos mosteiros, recém construídos, de São Práxedes, Santa Cecília e Santos Sérgio e Baco.
Em 823, coroou ao filho de Ludovico, Lotário, como imperador co-regente com seu pai. Durante seu pontificado, realizou a trasladação de muitas relíquias de mártires para as igrejas e mosteiros romanos e prestou ajuda aos cristãos de Palestina e Espanha nas suas lutas contra os sarracenos.
Faleceu em Roma, em 11 de Fevereiro de 824, enquanto comissionados imperiais enviados por Ludovico Pío investigavam a morte de dois funcionários papais que, partidários de primazia do imperador sobre o papa em assuntos terrenos, haviam sido assassinados por serventes do pontífice.
Pascual, que havia sido acusado de haver sido o instigador de ditas mortes negou sob juramento qualquer implicação mas talvez devido a isto o povo romano se negou a que fosse enterrado na Basílica de São Pedro pelo que seus restos descansam na igreja de São Práxedes.

Gregório II, Santo
Fevereiro 11  -  LXXXIX Papa

Gregorio II, Santo

Gregório II, Santo

LXXXIX Papa

Martirológio Romano: Em Roma,na basílica d São Pedro, sepultura de são Gregório II, papa, que nos tempos difíceis sob o imperador León o Isáurico trabalhou em defensa da Igreja e do culto das sagradas imagens, e enviou a são Bonifácio a pregar o Evangelho em terras de Germânia (731).
Etimologia: Gregório = Aquele que está sempre preparado, é de origem grega.
Os historiadores o chamam o melhor Papa do século VIII, e nele se adverte muito bem o paradoxo dos pontífices - construtores de pontes, segundo a etimologia - que resume de modo espectacular a de todo cristão obrigando à dualidade de atender às coisas deste mundo e de não viver mais que para Deus.
Gregório era romano de nascimento e já prestou grandes serviços à Igreja sob os pontificados de Sérgio I e Constantino I; a este último o acompanhou numa viagem a Oriente como assessor, contribuindo a resolver de maneira pacífica - e desgraçadamente, também provisional - uma grande controvérsia.
Desde  715, quando foi eleito Papa, se desvive por uma parte no duplo labor de defesa e de conquista espiritual: reconstruir mosteiros como Montecassino, berço da ordem beneditina, e consolidar as muralhas de Roma, mas pensando também em povos pagãos aos que havia que levar o Evangelho (ele foi quem mandou a são Bonifácio à Germânia).
Bi-frontal teve que ser assim mesmo sua atitude política: pelo norte os lombardos ameaçavam com engolir o papado, pelo sul os bizantinos aumentavam suas exigências, e com o imperador León Isáurico, que favorecia aos iconoclastas, o repto adquiria especial gravidade.
São Gregório teve que jogar arriscadamente em dois tabuleiros, o humano e o divino, o da fé e o da diplomacia, contendo à vez aos bárbaros e aos arqui-civilizados bizantinos. Não só Roma ou Itália, o orbe inteiro, a plenitude da fé e toda a política do mundo pesavam sobre seus ombros, como sobre os de qualquer Papa, cruzando a ponte do tempo até à beira da eternidade.

Soteris, Santa
Fevereiro 11   -  Virgem e Mártir

 

Soteris, Santa

Soteris, Santa

Virgem e Mártir

Martirológio Romano: Em Roma, na via Ápia no cemitério que leva seu nome, santa Soteris, virgem e mártir, que, como relata santo Ambrósio, renunciando por causa da fé à nobreza e às honras de sua família, não se prestou a imolar aos ídolos, nem se deixou vencer pelas injúrias humilhantes, nem temeu morrer ferida por uma espada (c. 304).
Santo Ambrósio reconhece orgulhosamente a esta santa como a honra maior de sua família.
Soteris descendia de uma larga linha de cônsules e prefeitos, mas sua glória principal radica no desprezo que, por amor a Cristo, sentiu por seu nobre berço, suas riquezas, sua grande beleza e tudo o que o mundo considera tão valioso.
Desde muito jovem consagrou sua virgindade a Deus e para evitar os perigos a que estava exposta, se negou resolutamente a portar qualquer roupagem ou adorno que fizesse ressaltar sua beleza. Sua virtude a preparou para confessar a firmeza de sua fé, quando se iniciou a perseguição de Diocleciano e Maximiano contra os cristãos e ela foi obrigada a comparecer ante os magistrados.
Por ordem do juiz a esbofetearam e Soteris deu graças ao céu por ver-se maltratada na mesma forma que seu Salvador. Ainda que o juiz mandou que a torturassem cruelmente, não conseguiu que a santa exalasse um gemido ou derramasse uma lágrima. 
No fim, vencido por sua constância, ordenou que fosse decapitada. Devemos admitir que não sabemos claramente se tudo isto sucedeu a um mesmo tempo ou em várias etapas. Pode ser que Santa Soteris haja sido apreendida e torturada quando era uma jovenzinha durante a perseguição de Décio e que cinquenta anos depois, sob Diocleciano, alcançasse a coroa do martírio, ao morrer decapitada por sua fé.

Outros Santos e Beatos

Completando o santoral deste dia

Otros Santos y Beatos

Outros Santos e Beatos

Santos Mártires de Numídia, mártires

 
Comemoração dos numerosos santos mártires, que durante a perseguição sob Diocleciano foram presos em Numídia e, não querendo entregar as Sagradas Escrituras conforme o édito do imperador, foram vítimas de cruéis suplícios (s. IV in.).

São Castrense, mártir

 
Em Castel Volturno, na Campânia, são Castrense, mártir (s. inc.).

São Secundino, bispo


Em Apúlia, são Secundino, bispo (s. V/VI).

São Severino, abade


Em Chateâu-Laudon, na Gália, são Severino, abade do mosteiro de Agaune (s. VI).

Santo Ardano, abade


Em Borgonha, santo Ardano, abade de Tournus (1066).

http://es.catholic.net/santoral

Recolha, transcrição e tradução de espanhol para português por António Fonseca

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Nada interessante.

Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

Nº 5 660 - SÉRIE DE 2024 - Nº (137) - SANTOS DE CADA DIA - 16 DE MAIO DE 2024 - NÚMERO ( 1 9 2 )

   Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 137º  Número da ...