quinta-feira, 18 de agosto de 2016

Nº 2850 - (231 - 2016) - SANTOS DE CADA DIA - 18 DE AGOSTO DE 2016 - OITAVO ANO

Caros Amigos:




Desejo a todos os meus leitores



UM BOM ANO DE 2016

Nº 2850 -  (231 - 2016) 

18 DE AGOSTO DE 2016

SANTOS DE CADA DIA

8º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA NOSSO SENHOR JESUS CRISTO



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Comemorar e lembrar os
Santos de Cada Dia
é dever de todo o católico,
assim como procurar seguir os seus exemplos
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AGAPITO DE PALESTRINA, Santo


            
     
Em Palestrina, no Lácio, Itália, Santo AGAPITO mártir. (data incerta)


QUADRATO e companheiros MÁRTIRES DA «MASSA CÂNDIDA», Santos



Em Utica, na África Pro Consular, hoje na Turquia, os SANTOS MÁRTIRES DA «MASSA CÂNDIDA» que, mais numerosos que os peixes recolhidos na rede pelos Apóstolos, seguindo fielmente o seu bispo QUADRATO professaram unanimemente a sua fé em Cristo Filho de Deus e por Ele aceitaram generosamente o martírio. (séc. III)

LEÃO, Santo
 


Em Mira, na Lícia hoje Turquia, São LEÃO, mártir. (séc. III)





HELENA de Roma, Santa



Em Roma, junto à Via Labicana, Santa HELENA mãe do imperador Constantino, que se empenhou generosamente em ajudar os pobres e frequentava a igreja anonimamente integrada na multidão dos fiéis; fez a peregrinação a Jerusalém, para encontrar os lugares do Nascimento, Paixão e Ressurreição de Cristo e honrou com veneráveis basílicas o prestigio e a cruz do Senhor. (329)


FIRMINO DE METZ, Santo




Em Metz, na Gália Bélgica, hoje em França, São FIRMINO bispo. (séc. IV)
 
EÓNIO DE ARLES, Santo



Em Arles, na Provença, hoje França, Santo EÓNIO bispo que defendeu dos erros de Pelágio a sua Igreja e recomendou ao seu povo como sucessor São CESÁRIO que ele tinha ordenado presbitero.(502)

MACÁRIO DE PELECETE, Santo



  
Na Bitínia, actual Turquia, o passamento de São MACÁRIO hegúmeno do mosteiro de Pelecete que, no tempo do imperador Leão V, suportou muitas tribulações pela defesa das sagradas imagens. (850)


LEONARDO DA CAMPÂNIA, Beato


   

No mosteiro de Cava d'Tirréni, na Campânia, Itália, o beato LEONARDO abade, extraordinário homem de paz. (1255)
 
REINAL DE CONCOREZZO, Beato
 
 

Em Montefalco, na Úmbria, Itália, Santa CLARA DA CRUZ virgem da Ordem das Eremitas de Santa Agostinho, que dirigiu o mosteiro de Santa Cruz abrasada do amor à Paixão de Cristo. (1308)

PAULA MONTÁLDI, Beata



Em Mântua, na Lombardia, Itália, a Beata PAULA MONTÁLDI virgem abadessa da Ordem das Clarissas célebre pela sua devoção à Paixão do Senhor, assiduidade na oração e austeridade de vida. (1514)


ANTÓNIO BANASSAT, Beato



Num sórdido barco-prisão ancorado ao largo de Rochefort, França, o beato ANTÓNIO BANASSAT,  presbitero e mártir um pároco que,  durante a violenta perseguição religiosa foi preso em ódio à fé cristã , morreu de fome e inan ição. (1794)


FRANCISCO ÁRIAS MARTIN, Beato



Em Valdemoro, Madrid, Espanha, o Beato FRANCISCO ÁRIAS MARTÍN presbitero e mártir, um noviço da Ordem de São João de Deus que, durante a perseguição religiosa, em breve tempo consumou o caminho da perfeição. (1936)


JAIME FALGAROSA VILANOVA e ATANÁSIO VIDAURRETA LABRA, Beatos

 

Em Barbastro, Huesca, Espanha, os beatos JAIME FALAGAROSA VILANOVA e ATANÁSIO VIDAURRETA LABRA religiosos da Congregação dos Missionários Filhos do Imaculado Coração de Maria e mártires na mesma perseguição. (1936)


MARTINHO MARTÍNEZ PASCUAL, Beato




Em Alcañiz, Teruel, Espanha, o beato MARTINHO MARTÍNEZ PASCUAL presbitero e mártir, agregado à Irmandade dos Sacerdotes Operários Diocesanos que na mesma persguição e no mesmo dia, recebeu a coroa de glória. (1936)


VICENTE MARIA IZQUIERDO ALCÓN, Beato

 

Em Rafelbunyol, Valência, Espanha, o beato VICENTE MARIA IZQUIERDO ALCÓN, presbitero e mártir, morto em ódio à fé cristã na mesma perseguição. (1936)


FÉLIX GONZÁLEZ BUSTOS, PEDRO BUITRAGO MORALES e JUSTO ARÉVALO Y MORA, e 5 religiosos mais AGAPITO LEÃO (Remígio Ângelo Ollala Aldea), DÂMASO LUÍS (Antolino Martínez Martínez), JOSAFAT ROQUE (Urbano Corral González), JÚLIO AFONSO (Valeriano Ruiz Peral), LADISLAU LUÍS (Isidro Muñoz Antolin), Beatos

Em Valdepeñas, Ciudad Real, Espanha, os beatos mártires  FÉLIX GONZÁLEZ BUSTOS, PEDRO BUITRAGO MORALES e JUSTO ARÉVALO Y MORA, e 5 religiosos mais AGAPITO LEÃO (Remígio Ângelo Ollala Aldea), DÂMASO LUÍS (Antolino Martínez Martínez),. JOSAFAT ROQUE (Urbano Corral González), JÚLIO AFONSO (Valeriano Ruiz Peral), LADISLAU LUÍS (Isidro Muñoz Antolin), religiosos da Congregação dos Irmãos das Escolas Cristãs, (1936)


CELESTINO JOSÉ ALONSO VILLAR, GREGÓRIO DÍEZ PÉREZ e TIAGO FRANCO MAYO e ABÍLIO SÁINZ LÓPEZ, Beatos

Em La Tejera, Tíneo, nas Astúrias, Espanha, os beatos CELESTINO JOSÉ ALONSO VILLAR, GREGÓRIO DÍEZ PÉREZ e TIAGO FRANCO MAYO, presbiteros e ABÍLIO SÁINZ LÓPEZ religioso todos da Ordem dos Pregadores e mártires. (1936)

JACOB SAMUEL (José Henrique Chamayou Oulés), Beato

Em Seo de Urgel, Catalunha, Espanha, JACOB SAMUEL (José Henrique Chamayou Oulés) religioso da Congregação dos Irmãos das Escolas Cristãs e mártir. (1936)


HONORATO ALFREDO (Agostinho Pedro Calvo) e OLEGÁRIO ÂNGELO (Eudaldo Rodas Más), Beatos

Em San Boy de Llusanés, Barcelona, Espanha, os beatos HONORATO ALFREDO (Agostinho Pedro Calvo) e OLEGÁRIO ÂNGELO (Eudaldo Rodas Más) religiosos da Congregação dos Irmãos das Escolas Cristãs e mártires. (1936)


LIBÉRIO GONZÁLEZ NOMBELA, Beato

Em Torrijos, Toledo, Espanha, o beato LIBÉRIO GONZÁLEZ NOMBELA presbitero da diocese de Toledo e mártir. (1936)


ALBERTO HURTADO CRUCHAGA, Santo

 

Em Santiago do Chile, Santo ALBERTO HURTADO CRUCHAGA presbitero da Companhia de Jesus que fundou uma obra para que os pobres sem tecto e os vagabundos, sobretudo as crianças, pudessem encontrar uma verdadeira e familiar habitação. (1952)


 ... E AINDA  ...

DOMENICO DE MOLINAR e GASPAR DE SALAMANCA, Beatos




I Beati Domenico de Molinar e Gaspere di Salamanca, mercedari spagnoli, predicarono la fede cristiana nel regno di Granada e liberarono 293 schiavi dalla prigionia dei mori nell'anno 1419. Dopo una vita colma di sante opere, con tanti meriti raggiunsero la felicità eterna del Signore.
L'Ordine li festeggia il 18 agosto.
 
 
FLORO e LAURO, Santos




I gemelli Floro e Lauro erano stati istruiti nell'arte della scultura. Proclo e Massimo erano stati i loro maestri. Lasciarono Bisanzio, città natale, per portarsi nella regione della Dardania, che è nell'Illiria e si stabilirono ad Ulpiano, dove esercitarono la loro arte presso il preside Licone.
Vennero chiamati da Licinio per la costruzione di un tempio agli dei. Un giorno Alessandro, figlio di Anastasio, sacerdote pagano, mentre assisteva alla costruzione, per puro caso, fu colpito da una scheggia in un occhio. Floro e Lauro istruirono nella fede di Cristo Alessandro e quando lo trovarono arrendevole ad accettare la religione cristiana operarono il miracolo col dare la vista all'occhio offeso. Tale fu l'ammirazione del padre per tale prodigio, che egli stesso si convertì alla religione cattolica.Terminata la costruzione del tempio Floro e Lauro riuniti i cristiani del luogo, di notte tempo con candele accese si recarono al tempio e portando innanzi la croce. Licinio saputa la cosa propose il perdono se avessero sacrificato agli dei. Avendo avuto un energico rifiuto furono flagellati e il pavimento fu cosparso del loro sangue; successivamente furono gettati un un pozzo.
FRANCO de Francavilla a Mare, Santo
Monaco, forse italo-greco, venne in Abruzzo, tra la fine del sec. X e l'inizio dell'XI, dagli estremi confini della Calabria, per sfuggire alle frequenti incursioni saracene, insieme con sei confratelli e con Ilarione, loro archimandrita. Morto questi, i sette, dapprima stabilitisi nella valle dell'Aventino, tra Casoli e Civitella Messer Raimondo, in un luogo detto Prata (o Plata), il cui prezzo fu questuato e pagato al conte di Chieti, non riuscendo ad eleggere un nuovo abate, si separarono, ritirandosi ciascuno in una località prescelta, per lo più tra gli anfratti e le caverne dei massicci appenninici del chietino e della Marsica. Nicola, detto greco, è sepolto e venerato a Guardiagrele (Chieti), Rinaldo a Fallascoso (Chieti), Falco a Palena (Chieti), Stefano, detto il luto nell'eremo celestino di S. Spirito a Majella (Pescara), Giovanni nella Badia di S. Giovanni in Venere, a Fossacesia (Chieti), Orante ad Ortucchio (L'Aquila). Franco è venerato quale compatrono di Francavilla a Mare, ridente cittadina adriatica in provincia di Chieti. Sotto il pontificato di Leone XIII la S. Congregazione dei Riti approvò il culto reso ai sette, anteriore ad Urbano VIII.
L'interesse per questa, come per le altre citate figure di santi, è di natura folkloristica e letteraria piuttosto che agiografica. Dall'insolita immigrazione di alcuni monaci, che si chiamavano tra di loro "fratelli" e morirono tutti in fama di santità, nacque la leggenda, un tempo assai diffusa nel volgo abruzzese, dei "sette santi fratelli", leggenda che proliferò in altre spropositate dinastie di santi, disparatissimi tra loro per origine ed età.
L'unico scritto su Franco, peraltro completamente fantastico, è un bozzetto giovanile di Gabriele D'Annunzio, libro che per volontà dell'autore fu escluso dalle sue Opera Omnia (ultima ed., Milano 1932).
La sagra paesana in suo onore si celebra, presso la bella modernissima chiesa, il 18 agosto.
JOÃO DE RILA, Santo 


San Giovanni, anacoreta del Monte Rila, meglio noto come Ivan Rilski, è il santo più amato dal popolo bulgaro. Nato a Skrino verso l’anno 876 da una famiglia cristiana molto ricca. Quando rimase orfano, Giovanni distribuì tutti i beni ereditati ai poveri ed ai malati per divenire monaco. Abbandonò dunque il paese natio con addosso solo una veste di pelle e si stabilì su una montagna alta e deserta, ove rimase a vivere in una capanna fatta di ramoscelli, nutrendosi esclusivamente di piante selvatiche. Dopo qualche tempo dei briganti lo cacciarono ed il santo trovò allora una grotta profonda in cui abitò per altri dodici anni. Dalla grotta si trasferì poi nel deserto di Rila in una tana scavata in un albero. Pregava continuamente, si nutriva di erba e non aveva alcun modo di incontrare altre persone. Un giorno alcuni pecorai scoprirono il suo nascondiglio e fu così che si sparse la voce: la sua fama crebbe e tanta gente volle andarlo a trovare.
Per sfuggire ai visitatori l’eremita abbandonò la sua quercia e si trasferì su una rupe alta ed inaccessibile. Qui egli trascorse sette anni sotto il cielo aperto, esposto a tutte le intemperie e pregando incessantemente. La sua fama colpì anche lo zar bulgaro San Pietro, che avrebbe anch’egli voluto incontrarlo, ma il santo rifiutò. Il luogo scelto dal santo come eremitaggio attrasse ben presto dei discepoli, che diedero vita al celeberrimo Monastero di Rila, dedicato alla Vergine Ossenovitza, cioè Protettrice. Qui Giovanni rese l’anima a Dio il 18 agosto 946.
La fama di questo grande santo non cessò di crescere anche dopo la sua morte e si diffuse nelle nazioni vicine. Il suo corpo fu traslato con tutti gli onori a Sredez (Sofia) e collocato nella chiesa di San Luca. Nel 1183 le sue spoglie furono portate ad Estergom dal re ungherese Bela III. Restituite in seguito in un feretro d’oro, furono nuovamente conservate a Sofia e nel 1238, durante il regno di Ivan Asen II e del patriarca Vasilij, nell’allora capitale Tirnovo, per finalmente ritornare nel 1469 al Monastero di Rila, che nel frattempo era stato ricostruito dopo la sua distruzione ad opera di bande di briganti. Nel 1961 il Monastero fu confiscato dal regime comunista e trasformato in Museo nazionale, ma tanta fu la pressione popolare che i monaci dovettero essere richiamati nella loro sede.
Il Monastero mariano di Rila rappresenta dunque ancora oggi il cuore del cristianesimo bulgaro e della stessa cultura nazionale. Sorge in una regione montuosa, a 1147 metri di altitudine, a pochi chilometri dalla strada statale che unisce Sofia alla città greca di Salonicco, e si presenta circondato da mura come una vera e propria fortezza. Possiede una chiesa a tre navate, decorata all’esterno da vivaci dipinti a soggetto biblico e tutta affrescata all’interno con altre scene bibliche, vari ritratti di santi e di fedeli donatori e leggende apocrife sulla Madonna, mentre nell’abside domina l’icona della Vergine Odigítria del XII secolo. La "Theotókos Ossenovitza", custodita in una Cappella e ornata di pietre preziose, fu offerta dall’Imperatore bizantino Michele Comneno (sec. XIII) in ringraziamento della guarigione sua e di quella del suo grande dignitario Skilitza, per intercessione riconosciuta ad una reliquia di San Giovanni da Rila. L’afflusso dei pellegrini e dei turisti bulgari e stranieri superi oggi le trecentomila unità annue.
La venerazione per San Giovanni di Rila accomuna le Chiese Ortodosse a quella Cattolica. Quest’ultima, pur non avendolo incluso nel Martyrologium Romanum, lo commemora nei calendari delle Chiese Greco-Cattoliche ed il papa Giovanni Paolo II, che si recò pellegrino sulla sua tomba, lo ha voluto raffigurato nello splendido mosaico della Cappella Redemptoris Mater in Vaticano, quale sintesi di duemila anni di santità nelle Chiese d’Oriente e d’Occidente.
Ecco alcuni passi del discorso pronunciato dal Santo Padre il 25 maggio 2002: “Il beato Giovanni di Rila – che ho voluto raffigurato con altri santi orientali ed occidentali nel mosaico della Cappella Redemptoris Mater nel Palazzo Apostolico Vaticano e di cui questo Monastero è testimonianza duratura – udita la parola di Gesù, che gli diceva di rinunciare a tutti i suoi beni per darli ai poveri (cfr Mc 10, 21), lasciò ogni cosa per la perla preziosa del Vangelo, e si pose alla scuola di santi asceti per imparare l'arte della lotta spirituale. [...]Con la lotta spirituale, il beato Giovanni di Rila visse anche la "sottomissione" nell'obbedienza e nel servizio reciproco richiesti dalla vita comune. Il cenobio è il luogo della realizzazione quotidiana del "comandamento nuovo", è la casa e la scuola della comunione, è lo spazio in cui ci si fa servi dei fratelli come ha voluto essere servo Gesù in mezzo ai suoi (cfr Lc 22, 27). Quale forte testimonianza cristiana offre una comunità monastica quando vive nella carità autentica! Di fronte ad essa, anche i non cristiani sono portati a riconoscere che il Signore è sempre vivo e operante nel suo popolo. Il beato Giovanni conobbe, poi, la vita eremitica nella "compunzione" e nel pentimento, ma soprattutto nell'ascolto ininterrotto della Parola e nella preghiera incessante, fino a diventare – come dice san Nilo – un "teologo" (cfr De oratione LX, PG 79, 1180B), un uomo cioè dotato di una sapienza che non è di questo mondo, ma che viene dallo Spirito Santo. Il testamento, che Giovanni scrisse per amore dei suoi discepoli desiderosi di avere una sua ultima parola, è un insegnamento straordinario sulla ricerca e sull'esperienza di Dio per quanti desiderano condurre una autentica vita cristiana e monastica”



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Local onde se processa este blogue, na cidade do Porto


miscelania 003


Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.

Textos recolhidos

In

MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e

sites: Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, e outros











Blogue: SÃO PAULO (e Vidas de Santos) -  http://confernciavicentinadesopaulo.blogspot.com

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