Caros Amigos
Série - 2019 - (nº 0 7 2)
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RODRIGO e SALOMÃO, Santos
Em Córdova, na Andaluzia, Espanha, a paixão dos Santos RODRIGO, presbitero e SALOMÃO mártires; o primeiro, por se ter recusado a acreditar que MAOMÉ era verdadeiramente o profeta enviado pelo Omnipotente, foi metido no cárcere, onde encontrou SALOMÃO que algum tempo antes aderira à religião maometana, e ambos consumaram o seu glorioso combate, sendo degolados. (857)
Do Livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
RODRIGO nasceu no bispado de Córdova, Veio a ser padre zeloso e muito culto em ciências eclesiásticas.
Desejando o Senhor acrisolar-lhe a virtude, dispôs ou permitiu que entre dois irmãos seus, que professavam religiões diferentes, se travasse acalorada disputa. Interveio RODRIGO com o desejo de os apaziguar; mas tão maltratado foi pelo irmão muçulmano, que recebeu muitas feridas e perdeu nos sentidos. O agressor divulgou por toda a parte que RODRIGO se apartara da religião de Jesus Cristo.
O caluniado retirou-se para a serra, levando vida de contemplativo. Mas um dia, vindo à cidade para se prover de alimentos, foi visto e denunciado pelo desumano irmão. Sendo interrogado pelo juiz sobre a religião que professava , respondeu: «Nasci cristão, e cristão hei-de morrer». O juiz não quis ouvir mais nada e mandou-o imediatamente para uma enxovia.
Nela encontrou este a SALOMÃO, preso pela mesmo gloriosa causa. Tão estreita foi a amizade que se estabeleceu entre os dois, que fizeram promessa de morrer juntos pelo sacrossanto nome de Jesus Cristo, e converteram o cárcere em oratório, onde ambos bendiziam o senhor.
Sabendo isto o juiz, mandou separá-los; e dias depois, baldados todos os esforços para os levar a renegarem a sua fé, condenou-os à morte. Conduzidos ao lugar do suplicio, que era na margem do rio, os dois santos confessaram de novo a Jesus Cristo e, pondo-se de joelhos, abraçaram-se a um Crucifixo e entregaram o pescoço aos verdugos, que lhes deceparam as cabeças. Foi isto no ano de 837.
É o que sabemos pelo memorial de Santo EULÓGIO, obra escrita em Córdova em 852, na mesma cidade em que RODRIGO e SALOMÃO tinham sido mortos 15 anos antes.
EUFRÁSIA, Santa
Do Livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
Nasceu em Constantinopla, ao terminar o século IV, sendo imperador Teodósio Magno. Falecendo-lhe o pai, alto funcionário, o imperador e a imperatriz ficaram a protegê-la.
Como algumas das mais altas personagens da corte solicitassem a mão de EUFRÁSIA, para quando tivesse a idade necessária, sua mãe, desejando cumprir o oferecimento que dela tinha feito a Deus, seguiu com a filha para o Egipto, onde tinha propriedades.
Um dia, indo ambas visitar um convento de religiosas que viviam com o maior rigor, perguntou a prioresa à nossa santa:
«Quem te merece especialmente o teu carinho, o cavalheiro a quem estás prometida em Constantinopla ou as religiosas?
EUFRÁSIA respondeu imediatamente:
«Só amo as religiosas e não me lembra esse cavalheiro».
Tendo-se feito tarde, as religiosas despediram-se por esse dia da mãe e da filha; a menina respondeu porém que de nenhum modo queria sair do convento. Observam-lhe que era preciso estar consagrada a Jesus Cristo, para ficar lá. Imediatamente se lançou EUFRÁSIA diante duma imagem do Redentor do mundo, exclamando:
«Vós sois o meu Senhor, e eu consagro-me a Vós para sempre, doce Jesus; não sairei deste convento porque não quero outro Esposo, senão a Vós».
Estas palavras encheram de assombro as religiosas, e por mais esforços que fizessem pintando os rigores da Ordem, nada conseguiram. Por este modo ficou a bem-aventurada menina admitida no convento, retirando-se a mãe cheia de santa alegria. Pouco tempo depois, recebeu EUFRÁSIA o hábito e o véu de religiosa.
Passado algum tempo, o imperador escreveu-lhe participando-lhe que desejava uni-la com um rico senador. EUFRÁSIA respondeu, dizendo que ninguém era mais digno esposo do que Jesus Cristo, a quem pertencia já: que os bens que possuía os repartisse pelos pobres e que desse a liberdade aos seus escravos. Esta carta enterneceu o imperador e as disposições de EUFRÁSIA foram executadas.
A penitência, o jejum, e a oração compendiaram a vida da nossa santa. Todas as religiosas a admiravam; desempenhava submissa os mais baixos ofícios do convento.
Mas a sua delicada compleição havia de ressentir-se forçosamente de tão grandes austeridades; assim foi que aos 30 anos de idade, 23 dos quais passados no convento, descansou no Senhor, no dia 13 de Março de 410.
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NICÉFORO, Santo
Do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O., de Braga:
NICÉFORO, filho de Teodoro, secretário do imperador Constantino Coprónimo, teve desde a infância grandes exemplos que imitar. Seu pai renunciou àquela incumbência e a todas as honras, logo que o imperador começou a perseguir a religião católica; por esse motivo foi TEODORO castigado e proscrito.
NICÉFORO aos 14 anos já era notabilíssimo pelo saber. Quando Constantino e Irene subiram ao trono, conhecedores dos grandes méritos deste santo, elevaram-no à dignidade que seu pai tinha ocupado. NICÉFORO combateu com o máximo zelo os iconoclastas. No segundo concilio celebrado em Niceia (787) desempenhou o lugar de secretário.
Foi NICÉFORO nomeado Patriarca de Constantinopla no ano de 806. Durante a consagração episcopal teve nas mãos um tratado, obra sua, escrito em defesa das santas imagens; concluída a cerimónia, depositou-o debaixo do altar, dando assim a entender que defenderia sempre a tradição constante da Igreja.
No ano de 813, em que foi proclamado imperador Leão, o Arménio, começou para NICÉFORO uma era de perseguições e novos merecimentos. O novo imperador, sectário dos iconoclastas, procurou atraí-lo , mas ele respondeu-lhe: «Nós não podemos mudar as antigas tradições; respeitamos as imagens santas como fazemos com a cruz e com os Livros dos Evangelhos».
Não obstante a eloquência com que o heroico Patriarca demonstrou a necessidade do culto das imagens, o imperador que estava dominado pelo erro, mandou a uns soldados que tratassem com desprezo uma imagem de Cristo, que estava numa grande cruz sobre as portas da cidade. E o mesmo convocou alguns bispos iconoclastas e ordenou que fossem chamados á presença deles o virtuoso patriarca e demais bispos católicos; o santo respondeu, porém, que tais indivíduos nenhuma jurisdição tinham sobre ele. Esta resposta valeu-lhe ser proscrito pelo imperador.
Morreu em 828, desterrado num mosteiro que edificara. Completava 14 anos de exilio e 60 de idade. A imperatriz TEODORA mandou trazer o seu corpo para Constantinopla o que sucedeu a 13 de Março de 840.
MACEDÓNIO, PATRÍCIA e MODESTA, Santos
SABINO, Santo
Nza Pérsia, actual Irão, Santa CRISTINA mártir que, depois de ter sido vergastada com azorragues, consumou o martírio no tempo de Cósroas, reis do Persas. (559)
o.
MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII
e ainda eventualmente através dos sites:
Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral,
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Desejo que este Ano de 2019 traga tudo de Bom para toda a Humanidade.
As minhas melhores Saudações de
Amizade e Gratidão
para todos os leitores e/ou simples Visitantes que queiram passar os olhos por este Blogue
~
Nº 3 7 7 6
Série - 2019 - (nº 0 7 2)
13 de MARÇO de 2019
SANTOS DE CADA DIA
Nº 1 2 6
12º A N O
12º A N O
LOUVADO SEJA PARA SEMPRE
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
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Todos os Católicos com verdadeira Fé,
deverão Comemorar e Recordar
os Santos e Beatos de cada dia, além de Procurar seguir os seus exemplos
deverão Comemorar e Recordar
os Santos e Beatos de cada dia, além de Procurar seguir os seus exemplos
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RODRIGO e SALOMÃO, Santos
Em Córdova, na Andaluzia, Espanha, a paixão dos Santos RODRIGO, presbitero e SALOMÃO mártires; o primeiro, por se ter recusado a acreditar que MAOMÉ era verdadeiramente o profeta enviado pelo Omnipotente, foi metido no cárcere, onde encontrou SALOMÃO que algum tempo antes aderira à religião maometana, e ambos consumaram o seu glorioso combate, sendo degolados. (857)
Do Livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
RODRIGO nasceu no bispado de Córdova, Veio a ser padre zeloso e muito culto em ciências eclesiásticas.
Desejando o Senhor acrisolar-lhe a virtude, dispôs ou permitiu que entre dois irmãos seus, que professavam religiões diferentes, se travasse acalorada disputa. Interveio RODRIGO com o desejo de os apaziguar; mas tão maltratado foi pelo irmão muçulmano, que recebeu muitas feridas e perdeu nos sentidos. O agressor divulgou por toda a parte que RODRIGO se apartara da religião de Jesus Cristo.
O caluniado retirou-se para a serra, levando vida de contemplativo. Mas um dia, vindo à cidade para se prover de alimentos, foi visto e denunciado pelo desumano irmão. Sendo interrogado pelo juiz sobre a religião que professava , respondeu: «Nasci cristão, e cristão hei-de morrer». O juiz não quis ouvir mais nada e mandou-o imediatamente para uma enxovia.
Nela encontrou este a SALOMÃO, preso pela mesmo gloriosa causa. Tão estreita foi a amizade que se estabeleceu entre os dois, que fizeram promessa de morrer juntos pelo sacrossanto nome de Jesus Cristo, e converteram o cárcere em oratório, onde ambos bendiziam o senhor.
Sabendo isto o juiz, mandou separá-los; e dias depois, baldados todos os esforços para os levar a renegarem a sua fé, condenou-os à morte. Conduzidos ao lugar do suplicio, que era na margem do rio, os dois santos confessaram de novo a Jesus Cristo e, pondo-se de joelhos, abraçaram-se a um Crucifixo e entregaram o pescoço aos verdugos, que lhes deceparam as cabeças. Foi isto no ano de 837.
É o que sabemos pelo memorial de Santo EULÓGIO, obra escrita em Córdova em 852, na mesma cidade em que RODRIGO e SALOMÃO tinham sido mortos 15 anos antes.
EUFRÁSIA, Santa
Do Livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
Nasceu em Constantinopla, ao terminar o século IV, sendo imperador Teodósio Magno. Falecendo-lhe o pai, alto funcionário, o imperador e a imperatriz ficaram a protegê-la.
Como algumas das mais altas personagens da corte solicitassem a mão de EUFRÁSIA, para quando tivesse a idade necessária, sua mãe, desejando cumprir o oferecimento que dela tinha feito a Deus, seguiu com a filha para o Egipto, onde tinha propriedades.
Um dia, indo ambas visitar um convento de religiosas que viviam com o maior rigor, perguntou a prioresa à nossa santa:
«Quem te merece especialmente o teu carinho, o cavalheiro a quem estás prometida em Constantinopla ou as religiosas?
EUFRÁSIA respondeu imediatamente:
«Só amo as religiosas e não me lembra esse cavalheiro».
Tendo-se feito tarde, as religiosas despediram-se por esse dia da mãe e da filha; a menina respondeu porém que de nenhum modo queria sair do convento. Observam-lhe que era preciso estar consagrada a Jesus Cristo, para ficar lá. Imediatamente se lançou EUFRÁSIA diante duma imagem do Redentor do mundo, exclamando:
«Vós sois o meu Senhor, e eu consagro-me a Vós para sempre, doce Jesus; não sairei deste convento porque não quero outro Esposo, senão a Vós».
Estas palavras encheram de assombro as religiosas, e por mais esforços que fizessem pintando os rigores da Ordem, nada conseguiram. Por este modo ficou a bem-aventurada menina admitida no convento, retirando-se a mãe cheia de santa alegria. Pouco tempo depois, recebeu EUFRÁSIA o hábito e o véu de religiosa.
Passado algum tempo, o imperador escreveu-lhe participando-lhe que desejava uni-la com um rico senador. EUFRÁSIA respondeu, dizendo que ninguém era mais digno esposo do que Jesus Cristo, a quem pertencia já: que os bens que possuía os repartisse pelos pobres e que desse a liberdade aos seus escravos. Esta carta enterneceu o imperador e as disposições de EUFRÁSIA foram executadas.
A penitência, o jejum, e a oração compendiaram a vida da nossa santa. Todas as religiosas a admiravam; desempenhava submissa os mais baixos ofícios do convento.
Mas a sua delicada compleição havia de ressentir-se forçosamente de tão grandes austeridades; assim foi que aos 30 anos de idade, 23 dos quais passados no convento, descansou no Senhor, no dia 13 de Março de 410.
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NICÉFORO, Santo
Do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O., de Braga:
NICÉFORO, filho de Teodoro, secretário do imperador Constantino Coprónimo, teve desde a infância grandes exemplos que imitar. Seu pai renunciou àquela incumbência e a todas as honras, logo que o imperador começou a perseguir a religião católica; por esse motivo foi TEODORO castigado e proscrito.
NICÉFORO aos 14 anos já era notabilíssimo pelo saber. Quando Constantino e Irene subiram ao trono, conhecedores dos grandes méritos deste santo, elevaram-no à dignidade que seu pai tinha ocupado. NICÉFORO combateu com o máximo zelo os iconoclastas. No segundo concilio celebrado em Niceia (787) desempenhou o lugar de secretário.
Foi NICÉFORO nomeado Patriarca de Constantinopla no ano de 806. Durante a consagração episcopal teve nas mãos um tratado, obra sua, escrito em defesa das santas imagens; concluída a cerimónia, depositou-o debaixo do altar, dando assim a entender que defenderia sempre a tradição constante da Igreja.
No ano de 813, em que foi proclamado imperador Leão, o Arménio, começou para NICÉFORO uma era de perseguições e novos merecimentos. O novo imperador, sectário dos iconoclastas, procurou atraí-lo , mas ele respondeu-lhe: «Nós não podemos mudar as antigas tradições; respeitamos as imagens santas como fazemos com a cruz e com os Livros dos Evangelhos».
Não obstante a eloquência com que o heroico Patriarca demonstrou a necessidade do culto das imagens, o imperador que estava dominado pelo erro, mandou a uns soldados que tratassem com desprezo uma imagem de Cristo, que estava numa grande cruz sobre as portas da cidade. E o mesmo convocou alguns bispos iconoclastas e ordenou que fossem chamados á presença deles o virtuoso patriarca e demais bispos católicos; o santo respondeu, porém, que tais indivíduos nenhuma jurisdição tinham sobre ele. Esta resposta valeu-lhe ser proscrito pelo imperador.
Morreu em 828, desterrado num mosteiro que edificara. Completava 14 anos de exilio e 60 de idade. A imperatriz TEODORA mandou trazer o seu corpo para Constantinopla o que sucedeu a 13 de Março de 840.
MACEDÓNIO, PATRÍCIA e MODESTA, Santos
Em Nicomédia, na Bitínia, hoje Izmit, Turquia, os santos mártires MACEDÓNIO presbitero, PATRÍCIA sua esposa e MODESTA sua filha. (data incerta)
SABINO, Santo
Em Hermópolis, no Egipto, São SABINO mártir que, depois de padecer muitos tormentos,morreu lançado ao rio. (séc. IV)
CRISTINA, Santa
Nza Pérsia, actual Irão, Santa CRISTINA mártir que, depois de ter sido vergastada com azorragues, consumou o martírio no tempo de Cósroas, reis do Persas. (559)
PIÊNCIO, Santo
Em Poitiers na AQUITÂNIA, hoje França, São PIÊNCIO bispo que prestou grande auxilio à Beata Radegundes na fundação de cenóbios. (séc. VI)
LEANDRO, Santo
Em Sevilha na Hispânia hoje Espanha, São LEANDRO bispo irmão dos santos ISIDORO, FULGÊNCIO e FLORENTINA, o qual, pela sua pregação e solicitude, converteu o povo dos Visigodos da impiedade ariana à fé católica, com o auxilio do seu rei Recaredo. (600)
ELDRADO, Santo
No mosteiro de Novalesa, junto ao Moncesínio, no Vale de Susa, hoje Piemonte - Itália, Santo ELDRADO abade, grande promotor do culto divino, que reformou o saltério e fez construir novas Igrejas. (840)
ANSOVINO, Santo
Em Camerino, no Piceno, hoje região das Marcas - Itália, Santo ANSOVINO bispo. (868)
PEDRO II, Beato
No mosteiro de cava d'Tirréni, na Campânia - Itália, o Beato PEDRO II, abade. (1208)
AGNELO DE PISA, Beato
Em Oxford - Inglaterra, o Beato AGNELO DE PISA presbitero que enviado por São FRANCISCO a França e depois à Inglaterra, aí instituiu a Ordem dos menores e promoveu as ciências sagradas. (1236)
FRANCISCA TRÉBET, Beata
Em Érnee, Mayenne - França, a Beata FRANCISCA TRÉBET virgem da Congregação da Caridade e mártir, que se dedicou com grande solicitude à instrução das crianças e ao cuidado dos enfermos e, durante a revolução Francesa, morrendo ao fio da espada, consumou o seu martírio por Cristo. (1794)
DULCE LOPES PONTES
(Maria Rita de Sousa Brito Lopes Pontes), Beata
Em Na Baía, Brasil, a Beata DULCE LOPES PONTES (Maria Rita de Sousa Brito Lopes de Almeida) virgem da Congregação das Irmãs Missionárias da Imaculada Conceição da Mãe de Deus, que dedicou totalmente mais de cinquenta anos da sua vida ao serviço do próximo, especialmente aos mais carenciados e ao operariado, fundando em seu favor várias obras, entre as quais, o Hospital de Santo António, o Centro Educativo Santo António, a União Operária São Francisco e o Centro Operário da Baía. (1992)
e ainda ...
BERENGÁRIO DE ALENYZ, Beato
Insigne commendatore del convento di Santa Maria in Avignone (Francia), il Beato Berengario de Alenys, fu un grande religioso mercedario che testimoniò con l’esempio della sua vita la vera fede al Signore. Colmo di meriti e famoso per la santità nello stesso convento morì in pace.
L’Ordine lo festeggia il 13 marzo. |
ENRICO DE PERÚGIA, Beato
Sul beato Enrico penitente, nella prima appendice sui profili di santi e beati non inseriti nel proprio della diocesi di Perugia, troviamo qualche accenno biografico riportato da quanto scrivono brevemente i bollandisti.
Il beato Enrico penitente è stato un pellegrino d’ignota origine, qualificato come nobile venuto dal nord, vestito con abiti da eremita, devotissimo, che fu accolto nell’hospitale di San Barnaba in Porta Santa Susanna di Perugia, ove s’ammalò e morì in pochi giorni.
Non sappiamo neppure il secolo in cui visse.
La leggenda dice che alla morte del beato Enrico penitente suonarono le campane della chiesa senza essere mosse da alcuno.
L’immaginazione popolare ha proclamato “beato” il singolare ospite perugino, alla cui intercessione sono attribuiti molti miracoli.
Le spoglie del beato Enrico penitente riposano entro un’urna del secolo XVIII, sotto l’altare della chiesa parrocchiale di Sant’Andrea in Porta Santa Susanna a Perugia.
Il beato Enrico penitente era ricordato nel giorno 13 marzo.
o.
GIUDITTA DE RINGELHEIM, Santa
Era sorella di s. Bernwardo di Hildesheim, morto nel 1022. L'obituario di S. Michele di Hildesheim, relativamente recente, indica come data del suo decesso il 13 marzo. La tomba fu oggetto della venerazione dei fedeli e nel 1497 ci fu un'elevazione delle reliquie; ma ogni traccia di culto scomparve con la Riforma.
GRACIANO, FELINO, CARPÓFORO e FIEL, Santos
La città di Arona, sulla sponda piemontese del Lago Maggiore in diocesi e provincia di Novara, festeggia come suoi santi patroni due coppie di martiri: Graziano e Felino, Carpoforo e Fedele. Essi sono ancora oggi i protagonisti della celebre festa del Tredicino, che si svolge annualmente sulle sponde del lago nel mese di marzo. L’origine della festa, che ricorre propriamente il 13 del mese, da cui il nome popolare di tredicino, è collegata alla presenza ad Arona delle reliquie dei quattro santi,
Per comprendere il motivo dell’importanza assunta da questa ricorrenza e fare chiarezza sull’identità dei santi martiri, si deve necessariamente partire dalle notizie riportate in un documento, tutt’ora conservato nell’archivio parrocchiale, risalente, per le parti più antiche, al X secolo. Il manoscritto si compone di 249 fogli in pergamena ed è redatto, con caratteri gotici, in latino medievale Tra le molte e varie notizie che vi sono riportate, compare anche una narrazione della passio dei Santi Gratiniano o Graziano e Felino e della traslazione delle loro reliquie ad Arona. Secondo il racconto, Gratiniano e Felino erano due soldati romani di stanza a Perugia, convertiti al cristianesimo dal vescovo della città, dal quale furono poi battezzati. Durante la persecuzione dell’imperatore Decio, essi sarebbero stati martirizzati, insieme ad altri cristiani, per non aver voluto rinnegare la loro fede; I loro corpi vennero sepolti in un terreno non lontano dal luogo del martirio. Nel 979, il conte del Seprio Amizzone, capitano di truppe al soldo dell’imperatore Ottone I, avrebbe trasferito, col permesso del vescovo, i resti dei due santi ad Arona, per farne dono al costruendo monastero che ne avrebbe poi preso il nome. La fondazione del cenobio da parte dello stesso Amizzone, venne intrapresa come penitenza per una scomunica che gli era stata inflitta in seguito all’incendio che i suoi soldati avevano appiccato al portico della basilica romana di San Paolo sulla Via Ostiense.
La critica agiografica tende a considerare leggendaria la vicenda dei due martiri perugini che, secondo alcuni studiosi, andrebbero identificati con i martiri Gratiliano e Felicissima. Se tale assimilazione corrisponde a verità, è comunque certo che al tempo di Amizzone si era già verificato uno sdoppiamento della coppi a di santi, forse per un errata lettura o trascrizione di Gratiliano, trasformato in Gratiniano e della sigla Fel. interpretata come Felino o anziché Felicissima.
Ancora maggiori problemi di identificazione pone l’altra coppia di martiri: Carpoforo e Fedele, di cui ci vengono fornite notizie da padre Francescantonio Zaccaria, un gesuita del settecento che ricercò e studiò molti documenti esistenti negli archivi aronesi. Egli ricorda la tradizione locale che voleva i resti dei due santi, anch’essi soldati romani ritenuti appartenenti alla famosa Legione Tebea, traslati nella città per opera di un religioso del monastero, per forse salvarle da eventuali saccheggi all’epoca di una delle guerre combattute tra Milano e Como. Quest’ultima città ha tuttavia sempre contestato ad Arona il possesso dei resti di San Fedele, custoditi gelosamente nella locale chiesa che porta il suo nome. Il martirio del santo è, infatti, avvenuto sulla sponda settentrionale del Lario, nei pressi di Samolaco, ove sarebbe stato raggiunto dai soldati imperiali incaricati di ucciderlo. Il suo corpo, deposto inizialmente in un sepolcro sul quale venne edificata una chiesa, fu trasportato a Como nel 964. Lungo i secoli molti sono le testimonianze che accrediterebbero la presenza in questa città delle reliquie del santo, le più importanti delle quali sono relative alle ricognizioni cui esse furono sottoposte da parte dei vescovi locali. Una avvenne nel 1365, dopo una quindicina di anni dalla presunta traslazione arnese (che il Bascapè colloca nel 1350) mentre un'altra nel 1638; nella prima il vescovo Stefano Gatti fece incidere sulla cassa che conteneva i sacri resti: Qui giace tutto ed integro il corpo del martire Fedele, quasi in risposta alle pretese della cittadina sul del Verbano. Qui vari documenti, risalenti al 1259 ed al 1321, testimoniano tuttavia l’esistenza di una venerazione in Arona per questo santo ed il suo compagno Carpoforo, dei quali si dice appunto di possedere i sacri corpi. Una ulteriore testimonianza a favore degli aronesi verrebbe da uno scritto di Goffredo da Bussero (1220 – 1289 ca.) il quale, parlando del gruppo dei presunti martiri tebei uccisi nei territori lombardi, afferma: sed horum duo corpora ad monasterium de Arona dati sunt. L’autore non specifica però di quali santi tra Fedele, Carpoforo, Cassio, Essanto, Licinio, Severo e Secondo, vennero donati i resti.
Nel febbraio del 1576 San Carlo Borromeo, dispose che venissero trasferite a Milano le ossa dei Santi Carpoforo e Fedele ritrovate, circa un secolo prima (1487), in un muro della chiesa abbaziale durante dei lavori nell’edificio; la sua intenzione era quella di collocarle nella erigenda chiesa milanese a loro dedicata. Benché non esistesse di fatto tra la popolazione di Arona una particolare devozione verso questi due santi, bastò la notizia che le loro reliquie sarebbero state portate via dalla città per suscitare un movimento di protesta, tanto intenso quanto inaspettato. Le autorità cittadine, su pressione popolare, dovettero rivolgersi al Borromeo, giungendo infine ad un compromesso col quale si decise di riportare ad Arona le ossa dei due avambracci sinistri dei martiri. La restituzione avvenne il 13 marzo dello stesso anno, nella cornice di una grandiosa festa di popolo che le cronache dell’epoca ricordano come memorabile, con la partecipazione di trenta, forse quarantamila persone giunte da ogni centro sulla sponda del lago. Il consiglio cittadino decretò che ogni anno l’anniversario di tale ricorrenza sarebbe stato decretato giorno festivo e autorizzò per l’occasione lo svolgimento di una fiera che, col passare dei secoli, crebbe sempre più d’importanza, attirando sulle sponde del lago migliaia di persone. Al ricordo di tale restituzione venne unita anche la commemorazione per gli altri due martiri Gratiniano e Felino, unificando in tale data la loro festa, un tempo celebrata nella terza domenica dopo Pentecoste.
A prescindere dalle vicende biografiche delle due coppie di martiri, rimane insoluto il problema dell’identificazione delle loro reliquie. Si può ipotizzare che per quanto riguarda Gratiniano e Felino, giunsero dall’Umbria solo parte dei resti dei due martiri che, se identificati con Gratiliano e Felicissima, ancora riposerebbero rispettivamente nella cattedrale di Civita Castellana e nella chiesa di San Sisto a Viterbo. Per Carpoforo e Fedele resta il dubbio, se si deve dar credito alla notizia della traslazione, circa quali corpi siano stati trasferiti ad Arona, visto che anche nel caso di San Carpoforo, oltre a quello già ricordato per san Fedele, i comaschi ne venerano le reliquie presso l’attuale chiesa parrocchiale di Santa Brigida nel borgo di Camerata, ivi trasferite, nel 1932, dalla vicina basilica romanica sorta in suo onore. Soltanto un’accurata ricognizione, accompagnata da una indagine anatomica scientifica ed un confronto con i depositi di Como, potrebbe aiutare a fare ulteriore chiarezza sulla provenienza ed identificazione e reliquie aronesi. I resti dei Santi Gratiniano e Felino sono conservati, dal’700, in un sacello sopra l’altare maggiore, mentre i due avambracci dei Santi Carpoforo e Fedele, restituiti dal Borromeo, sono custoditi in un cofanetto reliquiario sull’altare della seconda cappella di destra.
Per comprendere il motivo dell’importanza assunta da questa ricorrenza e fare chiarezza sull’identità dei santi martiri, si deve necessariamente partire dalle notizie riportate in un documento, tutt’ora conservato nell’archivio parrocchiale, risalente, per le parti più antiche, al X secolo. Il manoscritto si compone di 249 fogli in pergamena ed è redatto, con caratteri gotici, in latino medievale Tra le molte e varie notizie che vi sono riportate, compare anche una narrazione della passio dei Santi Gratiniano o Graziano e Felino e della traslazione delle loro reliquie ad Arona. Secondo il racconto, Gratiniano e Felino erano due soldati romani di stanza a Perugia, convertiti al cristianesimo dal vescovo della città, dal quale furono poi battezzati. Durante la persecuzione dell’imperatore Decio, essi sarebbero stati martirizzati, insieme ad altri cristiani, per non aver voluto rinnegare la loro fede; I loro corpi vennero sepolti in un terreno non lontano dal luogo del martirio. Nel 979, il conte del Seprio Amizzone, capitano di truppe al soldo dell’imperatore Ottone I, avrebbe trasferito, col permesso del vescovo, i resti dei due santi ad Arona, per farne dono al costruendo monastero che ne avrebbe poi preso il nome. La fondazione del cenobio da parte dello stesso Amizzone, venne intrapresa come penitenza per una scomunica che gli era stata inflitta in seguito all’incendio che i suoi soldati avevano appiccato al portico della basilica romana di San Paolo sulla Via Ostiense.
La critica agiografica tende a considerare leggendaria la vicenda dei due martiri perugini che, secondo alcuni studiosi, andrebbero identificati con i martiri Gratiliano e Felicissima. Se tale assimilazione corrisponde a verità, è comunque certo che al tempo di Amizzone si era già verificato uno sdoppiamento della coppi a di santi, forse per un errata lettura o trascrizione di Gratiliano, trasformato in Gratiniano e della sigla Fel. interpretata come Felino o anziché Felicissima.
Ancora maggiori problemi di identificazione pone l’altra coppia di martiri: Carpoforo e Fedele, di cui ci vengono fornite notizie da padre Francescantonio Zaccaria, un gesuita del settecento che ricercò e studiò molti documenti esistenti negli archivi aronesi. Egli ricorda la tradizione locale che voleva i resti dei due santi, anch’essi soldati romani ritenuti appartenenti alla famosa Legione Tebea, traslati nella città per opera di un religioso del monastero, per forse salvarle da eventuali saccheggi all’epoca di una delle guerre combattute tra Milano e Como. Quest’ultima città ha tuttavia sempre contestato ad Arona il possesso dei resti di San Fedele, custoditi gelosamente nella locale chiesa che porta il suo nome. Il martirio del santo è, infatti, avvenuto sulla sponda settentrionale del Lario, nei pressi di Samolaco, ove sarebbe stato raggiunto dai soldati imperiali incaricati di ucciderlo. Il suo corpo, deposto inizialmente in un sepolcro sul quale venne edificata una chiesa, fu trasportato a Como nel 964. Lungo i secoli molti sono le testimonianze che accrediterebbero la presenza in questa città delle reliquie del santo, le più importanti delle quali sono relative alle ricognizioni cui esse furono sottoposte da parte dei vescovi locali. Una avvenne nel 1365, dopo una quindicina di anni dalla presunta traslazione arnese (che il Bascapè colloca nel 1350) mentre un'altra nel 1638; nella prima il vescovo Stefano Gatti fece incidere sulla cassa che conteneva i sacri resti: Qui giace tutto ed integro il corpo del martire Fedele, quasi in risposta alle pretese della cittadina sul del Verbano. Qui vari documenti, risalenti al 1259 ed al 1321, testimoniano tuttavia l’esistenza di una venerazione in Arona per questo santo ed il suo compagno Carpoforo, dei quali si dice appunto di possedere i sacri corpi. Una ulteriore testimonianza a favore degli aronesi verrebbe da uno scritto di Goffredo da Bussero (1220 – 1289 ca.) il quale, parlando del gruppo dei presunti martiri tebei uccisi nei territori lombardi, afferma: sed horum duo corpora ad monasterium de Arona dati sunt. L’autore non specifica però di quali santi tra Fedele, Carpoforo, Cassio, Essanto, Licinio, Severo e Secondo, vennero donati i resti.
Nel febbraio del 1576 San Carlo Borromeo, dispose che venissero trasferite a Milano le ossa dei Santi Carpoforo e Fedele ritrovate, circa un secolo prima (1487), in un muro della chiesa abbaziale durante dei lavori nell’edificio; la sua intenzione era quella di collocarle nella erigenda chiesa milanese a loro dedicata. Benché non esistesse di fatto tra la popolazione di Arona una particolare devozione verso questi due santi, bastò la notizia che le loro reliquie sarebbero state portate via dalla città per suscitare un movimento di protesta, tanto intenso quanto inaspettato. Le autorità cittadine, su pressione popolare, dovettero rivolgersi al Borromeo, giungendo infine ad un compromesso col quale si decise di riportare ad Arona le ossa dei due avambracci sinistri dei martiri. La restituzione avvenne il 13 marzo dello stesso anno, nella cornice di una grandiosa festa di popolo che le cronache dell’epoca ricordano come memorabile, con la partecipazione di trenta, forse quarantamila persone giunte da ogni centro sulla sponda del lago. Il consiglio cittadino decretò che ogni anno l’anniversario di tale ricorrenza sarebbe stato decretato giorno festivo e autorizzò per l’occasione lo svolgimento di una fiera che, col passare dei secoli, crebbe sempre più d’importanza, attirando sulle sponde del lago migliaia di persone. Al ricordo di tale restituzione venne unita anche la commemorazione per gli altri due martiri Gratiniano e Felino, unificando in tale data la loro festa, un tempo celebrata nella terza domenica dopo Pentecoste.
A prescindere dalle vicende biografiche delle due coppie di martiri, rimane insoluto il problema dell’identificazione delle loro reliquie. Si può ipotizzare che per quanto riguarda Gratiniano e Felino, giunsero dall’Umbria solo parte dei resti dei due martiri che, se identificati con Gratiliano e Felicissima, ancora riposerebbero rispettivamente nella cattedrale di Civita Castellana e nella chiesa di San Sisto a Viterbo. Per Carpoforo e Fedele resta il dubbio, se si deve dar credito alla notizia della traslazione, circa quali corpi siano stati trasferiti ad Arona, visto che anche nel caso di San Carpoforo, oltre a quello già ricordato per san Fedele, i comaschi ne venerano le reliquie presso l’attuale chiesa parrocchiale di Santa Brigida nel borgo di Camerata, ivi trasferite, nel 1932, dalla vicina basilica romanica sorta in suo onore. Soltanto un’accurata ricognizione, accompagnata da una indagine anatomica scientifica ed un confronto con i depositi di Como, potrebbe aiutare a fare ulteriore chiarezza sulla provenienza ed identificazione e reliquie aronesi. I resti dei Santi Gratiniano e Felino sono conservati, dal’700, in un sacello sopra l’altare maggiore, mentre i due avambracci dei Santi Carpoforo e Fedele, restituiti dal Borromeo, sono custoditi in un cofanetto reliquiario sull’altare della seconda cappella di destra.
Nell’arte locale i quattro santi sono raffigurati in abiti militari rinascimentali, senza particolari attributi che li contraddistinguano; i più importanti esempi sono ovviamente conservati nella chiesa loro intitolata ad Arona. In particolare si possono ricordare: la pala quattrocentesca, dell'abate Calagrani, opera di Ambrogio Bergognone (1489), collocata sulla parete del coro dietro all'altare e i rilievi marmorei laterali dell’altare maggiore, probabilmente eseguiti dallo scultore "Pollicetus de Luonibus" di Milano.
Nella diocesi di Como la loro memoria si celebra il 7 agosto.
Nella diocesi di Como la loro memoria si celebra il 7 agosto.
SIMEONE o Novo Teólogo , Santo
La e nel 949 a Galati in Paflagonia da una ricca famiglia e fu educato alla corte dell’imperatore Costantino VII Porfirogeneto. Dal 977 lasciò tutti i suoi beni ed entrò nel monastero studita, per porsi sotto la valida guida di Simeone Eulabis, detto il Pio. Un anno dopo entrò nel monastero di San Mamos, guidato dall’Igumenos Antonio, al quale fu poi chiamato a succedere nella carica di superiore. Non ebbe facile vita in questo monastero: la sua fedeltà intransigente, la sua dottrina coerente e coraggiosa lo posero ben presto in contrasto con le autorità ecclesiastiche e nel 1009 venne condannato all’esilio dal Santo Sinodo.
Egli sosteneva che il cristiano non sviluppa pienamente la grazia del Battesimo fintanto che non arrivi alla coscienza della presenza dello Spirito Santo e non veda la luce gloriosa di Dio. Senza questa maturazione interiore è temerario fondare la propria azione cristiana nel Battesimo ed esercitare, qualora uno sia prete o vescovo, il potere di sciogliere e legare. Sbarcato a Crysopoli, restaurò un antico romitaggio dedicato a Santa Marina, ove fu raggiunto da un piccolo numero di discepoli. Morì il 12 marzo 1022 presso Palukiton, sul Bosforo.Purtroppo solamente da un secolo la Chiesa d’Occidente è grado di accedere alla lettura delle sue opere. Celeberrimo invece da sempre nella Chiese d’Oriente, specialemente ortodosse, San Simeone il Nuovo Teologo è considerato non a torto uno dei più grandi mistici dell’epoca bizantina post-patristica. Recente è la pubblicazione in Italia delle Catechesi attribuite al santo, nonché la sua autobiografia mistica, intitolata “Inni e preghiere”, una raccolta di versi di altissima levatura teologica e mistica attraverso cui San Simeone si racconta, si scrive, si dice, lascia qualcosa di sé. INVOCAZIONE ALLO SPIRITO SANTO di San Simeone il Nuovo Teologo Vieni, o vera luce. Vieni, mistero nascosto. Vieni, tesoro senza nome. Vieni, felicità interminabile. Vieni, luce senza tramonto. Vieni, attesa di tutti coloro che devono essere salvati. Vieni, risveglio di coloro che sono stati addormentati. Vieni, o potente, che sempre fai e rifai e trasformi con il tuo solo volere. Vieni, o invisibile. Vieni, tu che sempre dimori immobile e in ogni istante tutto intero ti muovi e vieni a noi coricati negli inferi, o Tu, che sei al di sopra di tutti i cieli. Vieni, o nome diletto e dovunque ripetuto; ma a noi è assolutamente interdetto esprimerne l'essere e conoscerne la natura. Vieni, gioia eterna. Vieni, porpora del gran re, nostro Dio. Vieni, tu che hai desiderato e desideri la mia anima miserabile. Vieni, tu il Sole... poiché, tu lo vedi, io sono solo. Vieni, tu che mi hai separato da tutto e mi hai reso solitario in questo mondo. Vieni, tu stesso divenuto in me desiderio, tu che hai acceso il mio desiderio di te, l'assolutamente inaccessibile. Vieni, mio soffio e mia vita. Vieni, consolazione della mia povera anima. Vieni, mia gioia, mia gloria, senza fine... |
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Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do
MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII
e ainda eventualmente através dos sites:
Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral,
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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres.
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las
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