quarta-feira, 20 de março de 2019

Nº 3 7 8 3 - SÉRIE DE 2019 - (079) - SANTOS DE CADA DIA - 20 DE MARÇO DE 2019 - Nº 133 DO 12º ANO

Caros Amigos



Desejo que este Ano de 2019 traga tudo de Bom para toda a Humanidade.
As minhas melhores Saudações de
Amizade e Gratidão
para todos os leitores e/ou simples Visitantes que queiram passar os olhos por este Blogue

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Nº  3 7 8 3


Série - 2019 - (nº 0  7  9)


20 de MARÇO de 2019 


SANTOS DE CADA DIA

Nº  1 3 3

12º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão Comemorar e Recordar
os Santos e Beatos de cada dia, além de Procurar seguir os seus exemplos


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EUFÉMIA, Santo



Do Livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:

Há várias santas com  este nome:

1)  Uma que faz parte dum grupo de nove mártires pelo ano de 300, em Amásia, entre o Ponto e a Paflagónia. Celebrada a 20 de Março.
2)  Outra, virgem e mártir (que tinha 8 irmãs gémeas), celebra-se a 16 de Agosto na diocese de Orense, em Espanha. Ver em "Santa MARINHA", 8 de Junho, quase no fim.
3)  A terceira, com mais três mártires, sacrificada em Aquileia, no Adriático, as quais, no tempo de Nero, após cruéis tormentos, foram degoladas no ano de 68. A comemoração é, ou era, a 3 de Setembro.
4)  E ainda outra Santa EUFÉMIA, virgem e mártir, em Calcedónia da Bitínia, Ásia Menor; a qual, no tempo do imperador Diocleciano e do próconsul Prisco (ano de 303), por amor de Nosso Senhor Jesus Cristo, superou os tormentos, cárceres, açoites, rodas, o fogo, as feras, as feridas de varas e as serras agudas. Mas, levada outra vez ao anfiteatro e exposta de noivo às feras, pôs-se em oração, pedindo a Deus que recebesse a sua alma; então, uma das feras mordeu-lhe o santo corpo, enquanto as outras lhe lambiam os pés, e assim  entregou a sua alma ao Criador. É celebrada a 16 de Setembro.



REMÍGIO DE ESTRASBURGO, Beato



Do Livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:


REMÍGIO, filho de Hugo, conde da Alsácia e sobrinho de Santa ODÍLIA foi educado na abadia de Munster, perto de Colmar, onde se fez religioso e veio a ser abade. Peregrinou a Roma, onde o papa ADRIANO I, recebendo-o favoravelmente, lhe deu as relíquias das santas SOFIA, FÉ, ESPERANÇA e CARIDADE, mártires (ver 30 de Setembro). No regresso REMÍGIO colocou estas relíquias no mosteiro que mandara construir para cónegos em Eschau, na confluência do III com o Ródano. Acabava de ser nomeado bispo de Estrasburgo. Cita-se ainda outra das suas fundações, na Suiça. Em 778, no seu testamento (monumento singular da época) constituiu sua herdeira universal a bem-aventurada Virgem Maria, a quem pedia que, por si mesma, velasse pela execução das suas últimas vontades. REMÍGIO morreu a 29 de Março de 783. A 18 de maio deste mesmo ano, transferiram-lhe o corpo para a abadia de Eschau, onde mandara construir o seu túmulo.
O papa LUÍS IX autorizou a sua festa a 20 de Março na abadia de Munster onde é honrado como beato.


FRANCISCO DE JESUS MARIA E JOSÉ 
(Francisco Palau Quer), Beato





Em Tarragona - Espanha o Beato FRANCISCO  DE JESUS MARIA E JOSÉ (Francisco Palau Quer) presbítero da Ordem dos carmelitas Descalços que no sue  ministério suportou graves perseguições e acusado injustamente, foi mandado para a ilha de Ibiza e aí abandonado a si mesmo durante vários anos (1872)



Do loivro SANTOS DE CADA DIA, da editorial A.O. de Braga:

Nasceu em Aytona (Lérida) na Espanha, aos 29 de Dezembro de 1811. Ainda jovem, entrou no seminário de Lérida. Todavia, depois de receber a tonsura, pediu para ingressar nos Carmelitas Descalços de Barcelona. Vestiu o hábito em 1832 com o nome de Irmão FRANCISCO DE JESUS MARIA E JOSÉ. professou a 15 de Novembro do ano seguinte. desejoso de corresponder fielmente aos ideais da própria vocação, esforçou-se por ser perfeito no silêncio, obediência, pobreza e demais virtudes. Pela oração e meditação procurava crescer mais e mais na intimidade com Deus.
A revolução de Julho de 1835 que queimou o seu convento, atirou-o para o mundo, onde continuou os estudos, logrando ordenar-se em Barbastro (Huesca) a 2 de Abril de 1836. Passou dois anos em Aytona, dedicado a trabalhos apostólicos e capelão no hospital carlista de Huesca. Para auxiliar os cristãos, privados dos seus pastores, que tinham sido mortos ou exilados, percorreu várias dioceses, atendendo ás confissões e às pregações, na medida do possível. Recrudescendo a perseguição religiosa em Espanha, em 1840 refugiou-se em França e lá permaneceu até 1851. Compôs nesses anos os seus primeiros livros.
Regressando à pátria, foi acolhido, pelo Bispo de Barcelona que o nomeou director espiritual do seminário e o encarregou de pregar a Palavra de Deus. Abriu uma escola para catequizar adultos, que deu frutos excelentes. Todavia, os inimigos da Igreja em 1854 obrigaram o padre FRANCISCO a retirar-se para a ilha de Ibiza.
Todos estes contratempos e sobretudo a prolongada oração levaram o Servo de Deus a compreender mais a fundo o mistério da Igreja, que ele amava como mãe querida, disposto a dar a vida por ela.
Com o andar do tempo, tornou-se um missionário destemido, lutando contra todos os obstáculos. para alargar o âmbito da sua acção, nos anos 1860-61, fundou em Ciudadela uma associação que se dividiu depois em dois Institutos religiosos femininos: as Carmelitas Missionárias Teresianas , cuja finalidade era a contemplação, a assistência a doentes e educação da juventude. Em 1863-64 deu início ao Instituto dos irmãos Carmelitas do ensino para a educação de crianças, sobretudo as mais pobres. Esta fundação não chegou a vingar Contudo isto mostra-.nos o zelo que inflamava o coração do padre FRANCISCO pela salvação das almas, que foi crescendo até à sua morte em Tarragona, a 20 de Março de 1972. Foi beatificado a 24 de Abril de 1988.
AAS 79 M(1987) 467-73; L'OSS. ROM. 1-5-1988; DIP 6, 1083-6.


MARIA JOSEFA DO CORAÇÃO DE JESUS 
(Maria Josefa Sancho de Guerra), Beata

Em Bilbau, no País Basco - Espanha, Santa MARIA JOSEFA DO CORAÇÃO DE JESUS (Maria Josefa Sancho de Guerra) virgem, fundadora da Congregação das Irmãs Servas de Jesus que orientou especialmente para o cuidado dos enfermos e dos pobres. (1912)

Do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A.O. de Braga:

Nasceu a Serva de Deus a 7 de Setembro de 1842, em Vitória - Espanha. No dia seguinte recebeu no baptismo o nome de MARIA JOSÉ.
Aos 16 anos foi para MADRID, para casa de uns parentes. Ali, com a aprovação do director espiritual, a 3 de Dezembro de 1865, inscreveu-se na Congregação das Servas de Maria, recentemente fundada por Santa MARIA TORRES ACOSTA (1826-1887). Assistiu com exímia caridade às vítimas da peste que flagelou Madrid, Medina del Campo e Osuna.
Pareceu-lhe, então, que no Instituto que abraçara deveria haver mais oração, recolhimento e vida de comunidade. Expôs o seu ponto de vista às Superioras, mas sem resultado. Por isso, ao terminar o tempo dos votos temporários de cinco anos, por conselho de homens prudentes e com  licença do Arcebispo de Toledo, foi para Bilbau com um pequeno grupo de companheiras que partilhavam do seu parecer, e ali fundou uma nova Congregação, as Servas de Jesus da Caridade, que foi aprovada em 1874 pelo Bispo de Vitória  confirmada definitivamente por LEÃO XIIII em 1886.
MARIA JOSÉ SANCHO DE GUERRA, que em religião tomou o nome de Irmã MARIA DO CORAÇÃO DE JESUS, eleita Superiora geral, governou o instituto até à morte, que ocorreu em Bilbau, a 20 de Março de 1912. Em vida teve a alegria de ver a sua Congregação estender-se ás cidades de Vitória, Santander, Valhadolid, Burgos e Chile, contando cerca de 300 religiosas, que tratavam de doentes em domicílios, hospitais, clínicas, sanatórios e centros de enfermos crónicos. Cuidavam também de idosos e crianças abandonadas, que viviam em instituições públicas.
A Irmã MARIA DO CORAÇÃO DE JESUS que faleceu com  fama de santidade, bteve as suas virtudes heróicas aprovadas no dia 7 de Setembro de 1989 e foi beatificada por JOÃO PAULO II a 27 de Setembro de 1992.
AAS 64 (1972) 323-4; DIP, 8, 422-3; 1324-6.


ARQUIPO, Santo



    
Em Sena, na Etrúria, hoje Toscana - Itália, o Beato ANDRÉ GALLERÁNI que visitou e Comemoração de Santo ARQUIPO companheiro do apóstolo São PAULO que o menciona nas suas epístolas a FILÉMON e aos Colossenses.


PAULO, CIRILO e outros, Beatos


Em Antioquia na Síria, hoje Turquia, os santos PAULO, CIRILO e outros mártires. (data incerta).



URBÍCIO, Santo


Em Metz, na Gália Bélgica hoje França, São URBÍCIO bispo. (450)



MARTINHO DE BRAGA, Santo


Em Braga, cidade da Galécia hoje Portugal, São MARTINHO bispo oriundo da Panónia na actual Hungria. A sua memória celebra-se em Portugal, juntamente com a dos santos bispos FRUTUOSO e GERALDO, no dia 5 de Dezembro. (579)

CUTBERTO, Santo



Na ilha de Farne, Nortúmbria, hoje Inglaterra, o passamento de São CUTBERTO bispo de Lindisfarne, que no seu ministério pastoral resplandeceu pela mesma diligência anteriormente demonstrada no mosteiro e no ermo, e conseguiu conciliar pacificamente a austeridade e modo de viver dos celtas com os costumes romanos. (687)

VULFRANO, Santo




No mosteiro de Fontenelle, na Nêustria hoje França a deposição de São VULFRANO que, sendo monge foi eleito bispo de Sens e se dedicou a levar ao povo dos Frisões a mensagem evangélica; finalmente, regressou ao mosteiro de Fontenelle, onde morreu em paz. (700)



NICETAS, Santo





Comemoração de São NICETAS, bispo de Apolónia, na macedónia que foi exilado pelo imperador Leão o Arménio por defender o culto das sagradas imagens. (733)



20 MONGES MÁRTIRES EM SÃO SABAS, Santos



Na Laura de São SABAS, na Palestina, a paixão de 20 MONGES que durante a incursão dos Sarracenos morreram sufocados pelo fumo na igreja da Mãe de Deus. (797)




AMBRÓSIO SANSEDÓNI, Beato




Em Sena, na Etrúria hoje na Toscana - Itália, o beato AMBRÓSIO SANSEDÓNI presbitero da Ordem dos Pregadores discipulo de Santo ALBERTO MAGNO, que, apesar da sua eminente sabedoria e pregação procedue smepre com a maior simplicidade para todos. (1287)




JOÃO NEPOMUCENO, Santo




Em Praga, na Boémia, hoje Chéquia, São JOÃO NEPOMUCENO presbítero e mártir que, pela defesa da Igreja sofreu a persistente perseguição do rei Venceslau IV e , depois de muitos tormentos e atrocidades, foi lançado vivo ao rio Moldávia. (1393)

BAPTISTA SPAGNÓLI, Beato




Em Mântua na Lombardia - Itália, o beato BAPTISTA SPAGNÓLI presbítero da Ordem dos carmelitas, que restabeleceu a paz entre os príncipes e reformou a sua Ordem da qual foi nomeado contra o sue desejo, Superior geral. (1516)


HIPÓLITO GALANTINI, Beato




Em Florença, na Etrúria, hoje Toscana - Itália, o beato HIPÓLITO GALANTINI que fundou a Irmandade da Doutrina Cristã e trabalhou ardorosamente na formação catequética dos pobres e dos humildes. (1619)


JOANA VERÓN, Beata




Em Ernée, Mayenne - França a Beata JOANA VERÓN virgem e mártir que se n entregou ao cuidado das crianças e dos enfermos e, durante a Revolução Francesa, por ter ocultado sacerdotes aos perseguidores, foi morta ao fio da espada. (1794)


JOSÉ BILCZEWSKI, Santo




Em L'viv, na Ucrânia São JOSÉ BILCZEWSKI bispo que se dedicou com ardente caridade à edificação dos costumes e à formação doutrinal do clero e do povo e, no tempo da guerra, socorreu por todos os meios os pobres e os necessitados. (1923)

e ainda ...

ALESSANDRA DE AMISO e companheiras, Santos



Sono commemorate il 20 marzo nel Martirologio Romano. Nel Sinassario Costantinopolitano, invece, se ne fa memoria il 18 marzo con un breve elogio, tratto certamente da una passio perduta, ma che non doveva essere molto attendibile. Secondo questo testo, al tempo di Massimiano sette donne e cioè Alessandra, Claudia, Eufrasia, Matrona, Giuliana, Eufemia e Teodosia si presentarono al preside di Amiso, professandosi cristiane e rimproverandolo per la sua crudeltà e la sua ingiustizia nel condannare i cristiani. Subito arrestate, furono flagellate, scarnificate e, infine, gettate in una fornace ardente. Quattro dei nomi sopra ricordati e precisamente Alessandra, Claudia, Eufrasia e Matrona ritornano in un altro gruppo, pur esso di sette vergini, annegate dal prefetto Teotecno e ricordate nella passio, certamente più attendibile, di Teodoto di Ancira. Gli altri tre nomi Giuliana, Eufemia e Teodosia si possono facilmente intravedere nei rispettivi Giulitta, Faine e Tecusa del gruppo di Ancira, commemorato nei sinassari greci e nel Martirologio Romano il 18 maggio.
Con ogni verosimiglianza, quindi, si può concludere che il gruppo di Alessandra e compagne di Amiso non è che un doppione dell'altro formato da Tecusa e compagne di Ancira ed erroneamente attribuito ad Amiso.


ARCIL II, Santo



Figlio di Stefano Khosroid, principe di Cakheth, combatté insieme al fratello Mihr o Mirian, allora re della Georgia, gli invasori arabi che, guidati dall’emiroMurvan-Qru, nipote di Maometto, li avevano assaliti mentre erano accampati ad Anakopia. Alla morte di Mihr, privo di discendenza maschile, gli succedette Archil II. Nel quarantesimo anno di regno, gli arabi invasero nuovamente il territorio georgiano al comando di un altro discendente di Maometto: Cicum, detto anche Asim, il quale percorse gran parte della regione mettendo a ferro e fuoco i paesi che lasciava alle spalle. Per scongiurare ulteriori devastazioni Archil II decise di chiedere la pace all’invasore e porre il paese sotto la sua protezione, purché fossero risparmiate le chiese e non fossero usate le violenze messe in atto altrove per costringere i nuovi sudditi a rinnegare la fede cristiana. Ricevuto degnamente dal capo arabo, Arcil II qualche giorno dopo ricevette la promessa di doni considerevoli in cambio dell’abiura. Fermo nella fede, il re oppose ai subdoli artifici di Cicum queste chiare parole: “Dio mi preservi dall’accogliere le tue lusinghe e dal rinnegare Cristo, il Dio vivente, il vero Dio, che per redimerci è morto per noi sulla croce. Se io credessi alle tue profferte sarei condannato al tormento eterno; ma se mi ucciderai, resusciterò come il mio Dio e sarò glorificato con lui”. Adirato per il rifiuto, Cicum fece gettare Arcil in prigione per intimidirlo e aumentò l’offerta promettendogli questa volta la restituzione del regno e dei beni, la concessione di vari privilegi se avesse abbracciato la fede islamica. Ma non ottenne da parte di Arcil che un secondo rifiuto: “Non rinnegherò mai il Signore mio Dio e non baratterò mai la gloria eterna per una gloria passeggera”. Cicum ordinò quindi che gli venisse mozzata la testa: era il 20 marzo del 718, secondo alcuni, del 741 o 744, secondo altri. Con maggiore verisimiglianza gli “Annali georgiani” pongono la data del martirio di Arcil II nel 786, anno dell’invasione di Cicum (permettendo di stabilire il 736 e il 786 come limiti del periodo di governo di Arcil II).
La sera prima dell’esecuzione il corpo del re martire fu prelevato dal campo arabo e sepolto in una chiesa di Notcora.
La festa del santo è celebrata nell’attuale Calendario Georgiano il 20 marzo, ai primi di gennaio nel Lezionario di Gerusalemme, al giorno 8 nell’elenco dei santi georgiani inserito nel Lezionario di Parigi ed al 15 nel Calendario palestino-georgiano del X secolo.


CLÁUDIA e Companheiras, Santas



Il 20 marzo il ‘Martirologio Romano’ commemora un gruppo di sette donne martiri e cioè: Claudia, Alessandra, Eufrasia, Matrona, Giuliana, Eufemia e Teodosia, le quali, in piena persecuzione dei cristiani nel secolo IV, sotto l’imperatore Massimino Cesare (309-313), furono arrestate ad Amiso (odierna Turchia). 
Esse condividendo fede e coraggio, rimproverarono al preside di Amiso la sua crudeltà e la sua ingiustizia nel condannare i cristiani. 
Professandosi esse stesse cristiane, non abiurarono, non sacrificarono agli dei, come chiedeva loro il preside, che le fece flagellare; Claudia e le altre accettarono la tortura e disposte a fare la scelta vincente della morte terrena in cambio della vita eterna, pertanto furono gettate in una fornace ardente. 
Bisogna dire che delle sette martiri, vengono ricordate almeno con nomi simili fra altre sette martiri annegate ad Ancira, Alessandra, Claudia, Eufrasia e Matrona; mentre le altre tre Giuliana, Eufemia e Teodosia, si possono identificare nelle martiri Giulitta, Eufemia e Tecusa, gruppo commemorato il 18 maggio. 
Da questi studi si potrebbe dedurre che i due gruppi di Amiso e di Ancira siano doppioni di se stessi. 
Ad ogni modo, i calendari da tanti secoli riportano, in particolare s. Claudia al 20 marzo, magari non nominando le sue compagne di martirio e continuando ad ignorare i dotti studi degli agiografi.



GILBERTO DE LINDISFARNE, Santo


Nato da famiglia contadina nella Northumbria circa il 634, dopo aver militato sotto il re Oswin, nel 651 entrò nel monastero di Melrose e nel 661 fece parte di un gruppo di monaci inviato a Ripon per fondarvi un monastero. Nel 664, divenuto priore di Lindisfarne, attuò le decisioni del concilio di Whitby che, per realizzare l'unità delle osservanze nella Chiesa anglosassone, si era pronunciato in favore degli usi romani contro quelli celtici; inoltre, diede ai suoi monaci, parallelamente alla regola di s. Benedetto, un'altra regola di cui mancano tracce. Nel 675 si ritirò a vita eremitica in una celletta nell'isola di Farne, ad alcuni chilometri dalla costa in cui si trovava il monastero. Ma nel 684 il concilio di Twyford lo elesse vescovo di Lindisfarne, su proposta dell'arcivescovo di Canterbury, Teodoro, che lo consacrò il giorno di Pasqua del 685, dopo aver vinto le sue tenaci resistenze. Zelante evangelizzatore, Cutberto percorse le campagne predicando e convertendo. Poco dopo il Natale del 686, sentendo imminente la fine, si ritirò nel suo antico eremitaggio di Farne, dove morì il 20 marzo 687. Il suo corpo fu sepolto presso l'altare del monastero di Lindisfarne.
In seguito a numerosi miracoli attribuiti alla sua intercessione, il 20 marzo 698 i monaci di Lindisfarne, col consenso del vescovo locale, Eadbert, lo canonizzarono mediante la forma, allora vigente, dell'elevazione delle reliquie. Queste furono successivamente traslate a Norham e Durham, dove si troverebbero ancora. La festa di Cutberto ricorre il 20 marzo. I suoi più antichi biografi sono un monaco di Lindisfarne, che scrisse verso l'anno 700, e Beda, che verso il 721 ne compose la Vita in versi e in prosa.


LEÔNZIO DE SAINTES, Santo



San Leonzio è il tredicesimo vescovo di Saintes. Nella lista ufficiale dei vescovi della diocesi, succede ad Audeberto e precede Bertario.
La diocesi è attestata a partire dal IV Secolo. Primo vescovo e patrono della diocesi è Sant’Eutropio. La prima cattedrale fu eretta durante l’episcopato di Palladio alla fine del VI Secolo.
Nella Diocesi di Saintes furono celebrati diversi concili provinciali a partire dal 562.
San Leonzio governò la diocesi per vari anni e lo troviamo prima del 625 e dopo il 637.
Di questo vescovo non sappiamo nulla.
La sua presenza è attestata solo da due testimonianze. 
Nella prima afferma che San Leonzio ha partecipato al concilio di Clichy del 627, sottoscrivendone le decisioni.
La seconda si trova nella biografia di San Macuto (o Malo). In quel testo si afferma che il santo accolse il vescovo bretone di Saintes, “verso la fine della sua vita nell’anno 637”.
In alcuni martirologi si tramanda che San Leonzio sia morto intorno al 640.
La sua festa nel proprio della diocesi di La Rochelle è stata fissata nel giorno 20 marzo.


A



VILFINO ou VULFINO DE DIE, Santo



San Vilfino, Vulfino o Ulfino (Vulfinus o Vilphin) è il diciannovesimo vescovo di Die. 
La diocesi, le cui origini si fanno risalire intorno al III Secolo, è stata soppressa nel 1801 e il suo territorio è stato incorporato nelle diocesi di Grenoble e Valence. E’ solo nel 1911 che al vescovo di Valence e ai suoi successori è stata concessa la possibilità di aggiungere al loro titolo quello della sede soppressa di Die.
Nella cronotassi dei vescovi succede a Desiderato, menzionato nel 788 e precede Remigio, menzionato nel 859.
Attraverso le date di questi due pastori della diocesi si può presumere che San Vilfino sia stato vescovo tra la fine del VIII Secolo e l’inizio del IX Secolo.
Su di lui non sappiamo nulla. 
L’unico dibattito intorno alla sua persona riguardava l’epoca del suo episcopato.
Per Bartolomeo Hauréau, che vedeva in lui l’antico abate di Saint-Chaffredu-Monastier la sua elezione episcopale era da collocarsi nel 977. Solo attraverso gli studi di G. Kirner, che, lo identificò a quel Vulfino corrispondente di Teodolfo, vescovo di Orléans, si poté collocare San Vilfino, nella giusta epoca.
Anticamente la diocesi di Die lo festeggiava il giorno 20 marzo.


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Localização do Bairro do Viso - Porto 




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Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do 

MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e ainda eventualmente através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 


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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não 
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las




BOM ANO DE 2019



  






   
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