Caros Amigos
Desejo que este Ano de 2019 traga tudo de Bom para toda a Humanidade.
As minhas melhores Saudações de
Amizade e Gratidão
para todos os leitores e/ou simples Visitantes que queiram passar os olhos por este Blogue
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Nº 3 7 9 1
Série - 2019 - (nº 0 8 7)
28 de MARÇO de 2019
SANTOS DE CADA DIA
Nº 1 4 1
12º A N O
12º A N O
LOUVADO SEJA PARA SEMPRE
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
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Todos os Católicos com verdadeira Fé,
deverão Comemorar e Recordar
os Santos e Beatos de cada dia, além de Procurar seguir os seus exemplos
deverão Comemorar e Recordar
os Santos e Beatos de cada dia, além de Procurar seguir os seus exemplos
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SISTO III, Santo
Do Livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
São SISTO, terceiro papa deste nome, era romano e nasceu nos fins do século IV. O zelo com que combateu as heresias do seu tempo, quando ainda era presbitero, e a honra de ser elevado ao sacerdócio num tempo em que somente se ascendia a esta dignidade pelos méritos duma notória virtude, tudo isso faz ver qual foi a regularidade da sua juventude.
Conhecendo os pelagianos, negadores do pecado original, quanta honra imprimiria ao seu partido o simples nome do presbitero SISTO, se se chegasse a divulgar que ele seguia os seus erros, ousaram gabar-se de o terem como protector e chefe. Soube-o o santo, e logo se apressou a desenganar o público.
SISTO não somente anatematizou, á face de todo o povo, o pelagianismo, condenado no Concilio de Éfeso (431), senão que refutou solidamente em suas epístolas os pretendidos dogmas desses hereges, e forçou-os a renunciar aos seus erros. Acompanhou a célebre epístola do papa São ZÓZIMO, sobre a condenação de PELÁGIO, doutra epístola a AURÉLIO bispo de Cartago, e doutra ainda a Santo AGOSTINHO que lhe escreveu duas sobre o mesmo assunto, felicitando-o pelo zelo que mostrava.
"Não posso exprimir-vos - diz o santo doutor na primeira - o prazer que me causou a vossa carta. Não me contentei com ler a que enviastes ao santo bispo AURÉLIO; fiz extrair muitas cópias dela para a tornar pública, a fim de todos verem quais são os vossos piedosos sentimentos acerca dos perniciosos dogmas que tendem a aniquilar a graça divina que Deus concede aos pequenos e aos grandes.
Li, com a maior satisfação ainda, o excelente livro que compusestes em defesa da graça de Jesus Cristo; e faço o possível para que todos o leiam. Pois pode haver leitura mais agradável do que uma defesa tão pura da graça de Deus, contra os seus inimigos, e isto da própria boca daquele a quem esses inimigos proclamavam seu protector e corifeu? Na segunda carta, Santo AGOSTINHO felicita-o por ter sido o primeiro a condenar publicamente os erros de Pelágio, posto que não fosse ainda senão simples sacerdote.
Morto o Papa São CELESTINO I foi nomeado o nosso santo seu sucessor a 26 de Abril do ano 432. Desde o início do pontificado dedicou todos os desvelos a extirpar as perniciosas heresias, que, embora recém-nascidas, faziam gemer toda a santa Igreja.
O único heresiarca até então existente, Nestório, tinha sido condenado em Roma por São CELESTINO, no ano de 430 e em 431 em Éfeso, pelo concílio geral, que, depondo-o da sua cadeira episcopal, o desterrou para um mosteiro de Antioquia. São SISTO, como bom pastor, movido de compaixão por esta ovelha desgarrada, procurou salvá-la e reconduzi-la ao aprisco da fé; porém, tão inutilmente, que o infeliz heresiarca e seus parciais tiveram a incrível coragem de publicar que o santo Pontífice lhes não era contrário.
Em breve foi o público desenganado desta calúnia. O nosso santo escreveu a São CIRILO e JOÃO DE ANTIOQUIA, depois que este abandonou o partido de Nestório, cartas de congratulação, exortando-os a trabalhar na conversão dos hereges e a receber caridosamente os que de boa fé voltassem ao grémio da Igreja, mas que se mostrassem inexoráveis com os que perseverassem nos seus erros.
Foi sem dúvida em resultado destas cartas do santo pontífice que o desgraçado Nestório, cada vez mais obstinado na sua impiedade, foi tirado do mosteiro e enviado ao exílio, onde morreu sem dar indício algum de arrependimento.
São SISTO foi vítima das maiores calúnias. BASSO, pessoa de qualidade mas quase sem religião, acusou o santo pontífice dum delito enorme. Era tão atroz a acusação e, tornando-se pública, produziu tão ruidoso escândalo, que o imperador Valentiniano julgou necessário que se convocasse um concilio onde fosse juridicamente declarada a inocência do santo pontífice e reparada a sua reputação. Reuniu-se um concilio não ecuménico, formado por 56 bispos, examinou-se a causa, tornou-se patente a inocência de SISTO; e, convencido de calúnia, o acusador foi canonicamente excomungado. Uns meses depois morreu BASSO com mostras de grande arrependimento; o caritativo SISTO assistiu-lhe com grande amor na sua última enfermidade, absolveu-o da excomunhão e administrou-lhe o Sagrado Viático.
É difícil exprimir o ardor e zelo com que este santo papa se devotou a extinguir, à nascença, todas as perniciosas inovações que surgiam cada dia, ressuscitando ele na Igreja a primitiva piedade e renovando o vigor da disciplina eclesiástica., A Igreja de Ravena deve-lhe a glória de haver tido por bispo SÃO PEDRO CRISÓLOGO.
JULIÃO DE EDANA, famosos pelagiano, desejando com paixão ambiciosa recuperar a sua cadeira episcopal, de que tinha sido justíssimamente deposto, procurou reentrar na comunhão da Igreja, fingindo-se convertido e valendo-se de todos os artifícios para disso persuadir a São SISTO; mas o santo Pontífice, descobrindo através daquelas aparentes exterioridades a malignidade do herege embusteiro, soube manter-se inflexível.
A solicitude pastoral com que atendia ás necessidades de todas as igrejas e os desvelos imensos a que se entregava para prover a tudo, não o impediram de enriquecer com magnificência e liberdade as Igrejas de Roma.
A grande devoção que professava à Santíssima Virgem. moveu-o a reparar a antiga basílica de Libério, consagrada a Augusta Mãe de Deus, que depois se chamou Santa Maria Maior. Enriqueceu-a com um altar de prata maciça, com o belo mosaico do arco triunfal, etc.
Deu à igreja de São PEDRO um ornamento de prata do peso de 400 libras. Na de São LOURENÇO erigiu colunas de pórfiro e prata, adornando-a com uma primorosa balaustrada e com uma estátua do santo, de grande preço. Há poucas igrejas antigas em Roma, onde se não conservem monumentos da piedosa magnificência deste grande Pontífice.
Por último, depois de ter governado com sabedoria consumada a Santa Sé durante uns oito anos, tão odiado dos hereges como amado e venerado dos fiéis, morreu em Roma no ano de 440.
O santo corpo foi enterrado na catacumba de São LOURENÇO. Deixou muitas cartas e composições poéticas. Sucedeu-lhe no pontificado São LEÃO MAGNO que tinha sido seu discípulo.
VENTURINO, Beato
Do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A.O. de Braga:
Nasceu em Bérgamo, Lombardia - Itália em 1304 e morreu em Esmirna - Turquia a 28 de Março de 1346. A carreira deste eloquente dominicano decorreu na época em que os Papas viviam em Avinhão (1309-1377). desde que ele se pôs a pregar, toda a Itália o queria ouvir. Em Bérgamo, bastou-lhe um sermão para transformar o maior bandido da região num paroquiano edificante. Afirmara do púlpito, segundo o acusaram, que um Papa que sai de Roma deixa de ser papa, e que BENTO XIII (1342) tinha por conseguinte de voltar quanto antes para a Cidade Eterna? O que é certo é que BENTO XII não tardou em exilar VENTURINO para um desconhecido convento de França, destituído de qualquer jurisdição. Mas CLEMENTE VI (1342-1352) pôs fim ao exílio; e VENTURINO veio pregar em Avinhão, mostrando teologicamente que os Papas, estejam onde estiverem, são sempre papas. Encarregado de reunir uma cruzada contra os Turcos, morreu em Esmirna com os franceses que tinha levado consigo para os combater.
CASTOR, Santo
Em Tarso, cidade da Cilícia, na actual Turquia, São CASTOR mártir (data incerta)
PRISCO, MALCO e ALEXANDRE, Santos
Comemoração dos santos mártires PRISCO, MALCO, ALEXANDRE que durante a perseguição de Valeriano, habitavam numa pequena quinta dos arredores de Cesareia da Palestina; cabendo que nessa cidade se ofereciam celestes coroas de martírio, inflamados pelo ardor divino da fé, apresentaram-se espontaneamente ao juiz e, tendo-o censurado pela crueldade com que derramava o sangue dos fiéis, foram por ele imediatamente lançados às feras para serem devorados, em ódio ao nome de Cristo. (260)
CIRILO, Santo
Em Heliópolis, na Fenícia hoje Líbano, São CIRILO diácono e mártir que foi cruelmente assassinado no tempo do imperador Juliano Apóstata. (362)
PROTÉRIO, Santo
Em Alexandria no Egipto, São PROTÉRIO bispo que após um tumultuoso motim popular, na Quinta-feira Santa da Ceia do Senhor, foi ferozmente assassinado pelos monofisitas, sequazes do seu predecessor Dióscoro. (454)
GONTRÃO ou GONTRANO, Santo
Em Châlon-Sur-Saône na Borgonha hoje França, o sepultamento de São GONTRÃO ou GONTRANO rei dos Francos que distribuiu os tesouros da sua riqueza a favor das igrejas e dos pobres. (593)
HILARIÃO, Santo
Junto ao monte Olimpo na Bitínia hoje na Turquia, santo HILARIÃO hegúmeno do mosteiro de Pelecete que defendeu vigorosamente o culto das sagradas imagens. (séc. VIII)
ESTÊVÃO HARDING, Santo
Em Cister, Borgonha - França, santo ESTÊVÃO HARDING abade que veio de Molesme com outros monges para este célebre cenóbio, instituiu os irmãos conversos, recebeu no egrégio BERNARDO com 30 companheiros e fundou 12 mosteiros, que associou com o vínculo da carta da caridade, para que não houvesse entre os monges discórdia alguma, mas vivessem na harmonia da mesma caridade, da mesma regra e de costumes semelhantes. (1134)
CONON, Santo
Em Naso na Sicilia - Itália - São CONO monge sob a observância dos Padres orientais qiue ao regressar da peregrinação aos Lugares santos, sabendo que seus pais tinham falecido, distribuiu pelos pobres toda a fortuna familiar e abraçou a vida eremítica. (1236)
ANTÓNIO PATRIZZI, Santo
Em Monteciano, perto de Sena, na Etrúria hoje Toscana - Itália o Beato ANTÓNIO PATRÍZZI presbitero da Ordem dos Eremitas de Santo Agostinho, ilustre pelo seu exímio amor aos irmãos e ao próximo. (1311)
JOANA MARIA DE MAILLÉ, Santo
Em Tours - França, a Beata JOANA MARIA DE MAILLÉ que, depois da morte do esposo na guerra, reduzida à miséria e expulsa de sua casa pelos parentes e abandonada por todos, viveu reclusa numa cela junto do convento dos Menores, mendigando o pão, mas totalmente confiada em Deus. (1414)
CRISTÓVÃO WHARTON, Santo
Em York, Inglaterra o Beato CRISTÓVÃO WHARTON presbitero e mártir que, no reinado de Isabel I, foi condenado ao suplício da forca em ódio ao sacerdócio. (1600)
RENATA MARIA FEILLATREAU, Santo
Em Angers - França a Beata RENATA MARIA FEILLATREAU mártir, mulher casada que, durante a Revolução Francesa, foi decapitada por permanecer fiel à Igreja católica. (1794)
e ainda ...
CRISTOFORO WHARTON, Beato
artirologio Romano: A York in Inghilterra, beato Cristoforo Wharton, sacerdote e martire, che per il suo sacerdozio fu consegnato al patibolo durante il regno di Elisabetta I.
DOMENICO MACAJ, Beato
Dedë Maçaj (o anche Gjonaj) nacque nel villaggio di Mat i Jushi, in Albania, il 5 febbraio 1920. Alunno del Collegio Saveriano di Scutari, retto dai padri Gesuiti, completò la sua formazione alla Pontificia Università Urbaniana. Venne quindi ordinato sacerdote a Roma nel 1944. L’anno seguente rientrò in patria, proprio agli inizi della persecuzione religiosa messa in atto dal regime comunista.
Inizialmente viceparroco della cattedrale di Scutari, divenne successore di don Ndre Zadeja, parroco di Sheldija, fucilato il 25 marzo 1945. Pochissimo dopo, venne chiamato al servizio militare, incaricato di fare l’autista di un veicolo sanitario. Tuttavia, i suoi trascorsi a Roma e il suo ruolo di sacerdote lo rendevano sospetto agli occhi dei funzionari del regime. L’occasione per arrestarlo giunse quando ebbe un incidente col suo veicolo e rientrò in ritardo alla caserma: fu subito accusato di sabotaggio. Torturato per quindici giorni, era quasi irriconoscibile per i suoi commilitoni. Di fronte a tutta la truppa e alla sua stessa presenza, il commissario politico del regime annunciò: «Abbiamo sconfitto dei nemici più forti di voi e dei vostri confratelli e la nostra armata ha ancora dei colpi per traditori come voi». A quel punto, mentre nella truppa erano presenti soldati fedeli al partito comunista, domandò: «Che merita questa pericolosa spia del Vaticano?». La risposta fu: «Un colpo in testa!». Ricordava terribilmente la domanda di Pilato di fronte alla folla che condannò Gesù alla crocifissione. Così, senza nemmeno un processo-farsa, spogliato della divisa militare, don Dedë venne messo in catene e condotto davanti al muro delle esecuzioni, con otto soldati pronti a sparare. Cadde in ginocchio e, a mezza voce, cominciò a pregare. Il commissario politico gli si avvicinò per rimproverarlo, ma lui rispose, con voce ferma: «Lasciatemi tranquillo» e riprese la sua preghiera. Improvvisamente, rivolgendosi al plotone, pronunciò le sue ultime parole con un tono di voce in apparente contrasto con la sua esile figura: «Davanti a Dio alla cui presenza sto per andare e davanti a voi, cari soldati, dichiaro che sono assassinato a causa dell’odio contro la Chiesa cattolica. E lo dico senza amarezza né odio per coloro che mi stanno a fucilare». Infine, con gli occhi al cielo e con un ampio gesto di fronte ai persecutori, gridò: «Viva Cristo Re! Viva il Papa! Viva l’Albania!». La prima scarica di pallottole sembrò non fargli danno, con stupore da parte dei soldati. Si spostò di un metro circa, sempre continuando a pregare. «È innocente, risparmiatelo!», supplicarono alcuni del plotone, ma gli attivisti del partito comunista urlarono più forte: «Una pallottola in testa! Una pallottola in testa!». Solo a quel punto il sacerdote crollò a terra senza vita; aveva 27 anni. Compreso nell’elenco dei 38 martiri albanesi capeggiati da monsignor Vinçenc Prennushi, don Dedë Maçaj è stato beatificato a Scutari il 5 novembre 2016. Dello stesso gruppo fanno parte anche don Ndre Zadeja e altri diciotto sacerdoti diocesani.
JOSÉ SEBASTIÃO PELCZAR, Beato
Giuseppe Sebastiano Pelczar nacque il 17 gennaio 1842 a Korczyna, un piccolo paese ai piedi dei monti Carpazi, presso Krosno. Passò l’infanzia nel paese natio, crescendo in un’atmosfera permeata dall’antica religiosità polacca che regnava nella casa dei suoi genitori, Adalberto e Marianna Mięsowicz. Questi accortisi presto dell’intelligenza eccezionale del loro figlio, dopo due anni trascorsi nella scuola di Korczyna, lo inviarono a proseguire gli studi in quella di Rzeszów e in seguito al ginnasio.
Mentre era studente ginnasiale, Giuseppe Sebastiano prese la decisione di dedicarsi al servizio di Dio, poiché come possiamo leggere nel suo diario, “gli ideali terreni impallidiscono, l’ideale della vita lo vedo nel sacrificio e l’ideale del sacrificio lo vedo nel sacerdozio”. Completato il sesto anno di scuola entrò nel Seminario Minore e, nel 1860, iniziò gli studi teologici presso il Seminario Maggiore di Przemyśl.
Il 17 luglio del 1864 venne ordinato sacerdote, e per un anno e mezzo fu vicario della parrocchia di Sambor. Negli anni 1866-1868 proseguì gli studi a Roma contemporaneamente nel Collegium Romanum (oggi Università Gregoriana) e nell’Istituto di Sant’Apollinare (oggi Università Lateranense), dove, oltre ad acquisire una profonda cultura, sviluppò un grande e mai sopito amore per la Chiesa e per il suo capo visibile, il Papa. Subito dopo il ritorno in patria, fu docente nel Seminario di Przemyśl e in seguito, per 22 anni, professore dell’Università Jaghellonica di Cracovia. Come professore e preside della Facoltà di Teologia si guadagnò la fama di uomo illuminato, di ottimo insegnante, di organizzatore e amico dei giovani. Un segno di riconoscimento da parte della comunità accademica fu indubbiamente la sua nomina a rettore della Almae Matris di Cracovia (1882-1883).
Desiderando realizzare l’ideale di “sacerdote – Polacco che pone generosamente la sua vita al servizio del prossimo“, ideale che si era prefissato sin dai primi anni, Don Pelczar non si limitò soltanto a svolgere un lavoro scientifico, ma si dedicò con passione anche ad attività sociali e caritative. Diventò membro attivo della Società di San Vincenzo de’Paoli e della Società dell’Educazione Popolare della quale fu preside sedici anni. In quel periodo, la Società dell’Educazione Popolare fondò centinaia di biblioteche, organizzò molti corsi gratuiti e distribuì tra la gente più di centomila libri, come pure aprì una scuola per le persone di servizio. Nel 1891, per iniziativa di Don Pelczar, venne fondata la Confraternita della Santissima Maria Vergine Regina della Polonia, che, oltre agli scopi religiosi, svolgeva funzioni sociali, come l’aiuto agli artigiani, ai poveri, agli orfani e ai servi malati, e specialmente a quelli disoccupati.
Sotto la spinta dei gravi problemi sociali del tempo, sicuro di interpretare la volontà di Dio, nel 1894 fondò a Cracovia la Congregazione delle Ancelle del Sacro Cuore di Gesù, ponendo come suo carisma la diffusione del Regno dell’ amore del Cuore di Gesù. Era suo desiderio che le suore della nuova Congregazione diventassero segno e strumento di tale amore verso le ragazze bisognose, i malati e quanti avessero bisogno di aiuto.
Nel 1899 venne nominato vescovo ausiliare di Przemyśl e un anno dopo, in seguito alla morte di Mons. Luca Solecki, Ordinario di quella Diocesi della quale per venticinque anni ne fu un pastore zelante, promuovendo il bene delle anime a lui affidate.
Nonostante le condizioni di salute non buone, il vescovo Pelczar si dedicò con impegno instancabile ad attività religiose e sociali. Per ravvivare nei fedeli lo spirito della fede visitava spesso le parrocchie, si prodigava per accrescere il livello morale e intellettuale del clero dando egli stesso l’esempio di una profonda pietà che si esprimeva nel culto del Sacratissimo Cuore di Gesù e della Madonna. Essendo un ardente adoratore del Santissimo Sacramento, invitava i fedeli a partecipare assiduamente alle funzioni eucaristiche. Grazie ai suoi sforzi, durante il suo episcopato crebbe il numero di nuove chiese, di cappelle e vennero restaurate molte delle chiese più vetuste. Malgrado una situazione politica sfavorevole, presiedette tre sinodi diocesani ponendo le basi giuridiche per diverse nuove iniziative e rendendole in tal modo più stabili e durature.
Il vescovo Giuseppe Sebastiano Pelczar si immedesimò nei bisogni dei suoi fedeli ed ebbe molta cura degli abitanti più poveri della sua diocesi. I giardini d’infanzia, le mense per i poveri, i ricoveri per i senza tetto, le scuole d’avviamento professionale per le ragazze, l’insegnamento gratuito nei Seminari per i ragazzi poveri: sono soltanto alcune delle opere nate grazie alle sue iniziative. In particolare, ebbe molto a cuore la condizione degli operai, i problemi dell’emigrazione, molto attuali in quel periodo, e quelli dell’alcoolismo. Nelle lettere pastorali, negli articoli pubblicati ed in altri numerosi interventi, indicava sempre la necessità di attenersi fedelmente all’insegnamento sociale del Papa Leone XIII.
Dotato da Dio di singolari doti non soffocava le sue capacità ma le moltiplicava e le faceva fruttare. Fu un lavoratore instancabile. Ne dà prova, tra l’altro, la sua ricchissima eredità letteraria di cui fanno parte numerose opere teologiche, storiche e di diritto canonico, nonché manuali, libri di preghiere, lettere pastorali, discorsi e omelie.
Il vescovo Giuseppe Sebastiano Pelczar morì la notte tra il 27 e il 28 marzo del 1924 lasciando il ricordo di un uomo di Dio, che nonostante i tempi difficili in cui ebbe a vivere ed operare, faceva sempre la volontà del suo Signore. Don Antonio Bystrzonowski, suo alunno e successore sulla cattedra universitaria, nel giorno dei funerali disse: “Il defunto vescovo di Przemyśl ha unito nella sua persona gli attributi e i talenti più belli e cioè uno zelo pastorale indistruttibile, lo spirito di iniziativa, il dinamismo d’azione, il lume di una grande scienza e una santità di virtù ancora più grande. E’ stato esempio luminoso di eccezionale laboriosità e di entusiasmo sempre giovanile”.
Il 2 giugno del 1991, durante il quarto pellegrinaggio in patria, il Santo Padre Giovanni Paolo II ha proclamato beato il vescovo Giuseppe Sebastiano Pelczar e 18 maggio 2003 in Vaticano è stato canonizato. Oltre che nella cattedrale di Przemyśl dove si trovano le sue reliquie, egli è particolarmente venerato nella chiesa della Congregazione delle Ancelle del Sacro Cuore di Gesù, a Cracovia. La memoria liturgica del Santo cade il 19 gennaio.
RENATA MARIA FEILLATREAU, Beata
Renée-Marie Feillatreau (épouse Dumont), laica coniugata della diocese di Angers, morì nel tragico contesto della Rivoluzione Francese. E’ stata beatificata da Papa Giovanni Paolo II il 19 febbraio 1984.
Martirologio Romano: Ad Angers in Francia, beata Renata Maria Feillatreau, martire, che, sposata, durante la rivoluzione francese, morì ghigliottinata per la sua fedeltà alla Chiesa cattolica.
CLAUDIO GALLO, Santo
Patriarca d’Antiochia, il Beato Claudio Gallo, fu strenuo difensore della libertà dell’unità ecclesiastica, dottissimo nelle Sacre Scritture il quale con e virtù e miracoli rese famosa la Chiesa e l’Ordine Mercedario. Di una devozione ammirabile verso la Madre di Dio, la quale lo colmò di celesti favori. Morì nel 1304. L’Ordine lo festeggia il 27 marzo
FILETO, LÍDIA, MACEDONE, TEOPREPIO, CRONIDE e ANFILOCCHIO, Santos
La “passio” di questi santi è giudicata dai Bollandisti nel loro Commento al Martirologio Romano “certe fabulosa”, cioè sicuramente favolosa. Fileto sarebbe stato un nobile senatore illirico, Lidia la sua sposa, Macedone e Teoprepio i loro figli. Arrestati semplicemente in quanto cristiani, l’imperatore Adrianò li affidò all’alto ufficiale Anfilochio affinché li sottoponesse ad atroci torture. Dinnanzi alla fortezza con cui l’intera famiglia sopportò diversi supplizi, Anfilochio dovette desistere ed addirittura si convertì al cristianesimo. Allo stesso modo anche l’ufficiale di guardia della prigione, Cronide, seguì il suo esempio. L’imperatore si adirò molto al giungere della notizia alle sue orecchie e li fece sottoporre tutti e sei a nuovi supplizi nella speranza di farli desistere. Morirono infine immersi in una vasca ricolma di olio bollente.
I sinasari bizantini ricordano questi gloriosi martiri al 27, 28 o 29 marzo, mentre il Martyrologium Romanum non li cita più nell'ultima edizione. Fileto e Lidia, i cui nomi non sono purtroppo molto conosciuti, non sono che una della moltissime coppie di sposi venerati come santi nella storia della cristianità, addirittura un’intera famiglia martirizzata in odio alla sua fede in Cristo, come nel XX secolo in Polonia la famiglia Ulma, per la quale è in corso il processo di canonizzazione: validi modelli dunque in un’e
LUDOVICO EDUARDO GESTAC, beato
Fu considerato da chi lo conobbe un “nuovo curato d’Ars” e un fondatore di Opere straordinario. Nacque a Bayonne città dei Bassi Pirenei in Francia, il 6 gennaio 1801 da Domenico e Giovanna Amitessarobe, verso i tre anni fu colpito da una incurabile nevralgia e da un completo mutismo, la madre lo consacrò alla Madonna di s. Bernardo. Guarito, portò per tutta la vita una grande devozione alla Madonna; la sua famiglia nel 1813 si trasferì a Puntous negli Alti Pirenei, al tempo dell’invasione della Francia da parte di Spagna e Inghilterra.
A 17 anni entrò nel piccolo seminario di Aire dove si ritrovò con Michele Garicoïts, che aveva conosciuto a Bayonne, già filosofo e che diventerà poi santo nel 1947, essendo stato anch’egli un grande fondatore.
Trasferito a S. Sulpizio nel 1820, qui nel giorno di Natale del 1821, ricevé gli Ordini minori, l’anno successivo a seguito di una malattia rientrò a Bayonne, prese a frequentare il piccolo seminario di Larressorre dove ebbe il compito di economo e professore di matematica e musica, qui s’imbatté nel suo confessore, di idee gianseniste che a lungo gli negò l’assoluzione, creandogli disagi e sofferenza spirituale.
Il giansenismo, già condannato da papa Innocenzo X, seguiva il concetto che a motivo della profonda corruzione dell’uomo dopo il peccato originale, vi era assoluta necessità della Grazia per la salvezza, la quale sarebbe stata concessa solo ad alcuni per imperscrutabile disegno di Dio
Diventò sacerdote il 17 dicembre 1825, divenendo anche professore di filosofia; fu sospettato di essere seguace del noto sacerdote filosofo, politico, scrittore Félicité-Robert de Lamennais, coautore del tradizionalismo, che era fautore dell’idea di un cattolicesimo democratico per ravvicinare la Chiesa alla società moderna; filosofo condannato dalla Chiesa di allora nel 1832 e Ludovico Cestac dovette difendersi e affermare la sua fedeltà a Roma; nel 1831 il vescovo locale mons. d’Arbou, congedò i professori del seminario e lui divenne vicario della cattedrale fino al 1838.
In quegli anni e nei seguenti cominciò la fondazione di opere di notevole importanza: L’Associazione delle Figlie di Maria per le domestiche; l’Opera della Perseveranza per le signorine della buona società; i Circoli di studio per i giovani; l’Opera degli Orfanelli di Maria nel 1836 completamente gratuita che fu affidata l’anno successivo a sua sorella Elisa; nel 1838 fondò l’Opera dei Penitenti di Maria che sistemò in un possedimento acquistato a Chateauneuf nella città di Auglet per poter dare loro la possibilità di lavorare all’aperto, istituzione che prese nel 1839 il nome di “Notre-Dame du Refuge” certamente l’Opera più importante.
Nel 1842 fondò la Congregazione delle Religiose Serve di Maria con superiora la sorella Elisa che prese il nome di suor Maria Maddalena, compito che tenne per sette anni fino alla morte avvenuta il 17 marzo 1849.
Infine il 15 agosto 1846 fondò la Congregazione delle “Solitarie di s. Bernardo” o “Silenziose di Maria” chiamate anche suore Bernardine, votate al silenzio perpetuo.
Inoltre fu nominato canonico della cattedrale di Bayonne, dalla quale dopo cinque anni nel 1855 si dimise per non trascurare le sue Opere. La sua attività si estese anche all’organizzazione di scuole parrocchiali, con metodi pedagogici, compose un Sillabario e un Metodo per imparare l’ortografia, inviò nel 1854-56 a Madrid alcune suore per dirigere un ospedale e un pensionato per signorine.
Già nel 1860 si contavano 900 Serve di Maria, 160 Penitenti, circa 40 Solitarie, circa 60 Orfanelle. L’Imperatore di Francia Napoleone III, il 4 ottobre 1865 gli concesse la Légion d’honneur (Legion d’onore) massima onorificenza francese. Propagò la medaglia miracolosa della Vergine, celebrò con solennità il dogma dell’Immacolata Concezione, seguì con trepidazione le vicende che coinvolgevano il papa Pio IX.
Scrisse le Note intime con i particolari delle sue fondazioni e note biografiche. La sua santità fu l’adempimento dei suoi doveri e l’amore per il prossimo con immensa generosità.
Morì il 27 marzo 1868; la causa per la sua beatificazione fu introdotta il 7 aprile 1908 e i relativi processi apostolici furono portati a Roma il 15 marzo 1916. E' stato infine solennemente beatificato il 31 maggio 2015 nella Cattedrale di Bayonne.
MADONA DEI LAVORATORI - TURIM
A Torino, vicino alla celebre chiesa della Gran Madre di Dio costruita in occasione del rientro in patria del re Vittorio Emanuele I dall’esilio, sorge il complesso del Monte dei Cappuccini, una delle odierne immagini simbolo della città, formato dall’omonimo convento e dalla chiesa di Santa Maria al Monte.
Sul piazzale antistante la chiesa spicca longilinea la moderna statua bronzea della Madonna dei Lavoratori, opera dell’artista G. Cantono.All’inaugurazione, avvenuta il 27 marzo 1960, presenziarono l’arcivescovo di Torino cardinal Maurilio Fossati, l’arcivescovo di Milano cardinal Giovanni Battista Montini ed il vescovo di Lourdes monsignor Théas. Era stato proprio quest’ultimo a donare nel 1958 ai lavoratori della Fiat pellegrini a Lourdes la cancellata che ora cinge la statua in direzione della città. Per anni essa aveva chiusa l’ingresso della grotta dove la Santa Vergine apparve a Bernardetta. I presenti a tale manifestazione poterono anche udire un radiomessaggio da parte dell’allora pontefice regnante, il Beato Giovanni XXIII.
MARIA EUGENIO DE JESU BAMBINO
(Henri Grialou), Beato
nfanzia e vocazione
Henri Grialou nacque il 2 dicembre 1894 a Le Gua, frazione di Rodez, nel dipartimento dell’Aveyron; era il terzo dei cinque figli di Auguste, minatore di professione, e Marie. La famiglia si trasferì a Cransac, cittadina mineraria, per motivi di lavoro del padre, che però si ammalò di tubercolosi: a nemmeno dieci anni, Henri era già orfano di padre. Il fratello maggiore, Marius, divenne quindi l’uomo di casa. Tutte le mattine, prima di andare a scuola dai Fratelli delle Scuole Cristiane, Henri passava per la chiesa del suo paese, spingendosi fin sul presbiterio. Fu in quel modo che, col tempo, comprese di essere chiamato al sacerdozio. Tuttavia, non voleva pesare sulla sua famiglia, che era diventata ancora più povera con la scomparsa del padre. Allievo della Scuola apostolica dei Missionari dello Spirito Santo Nel 1905 gli venne offerto di andare a studiare nella Scuola apostolica (una struttura per accogliere gratuitamente gli aspiranti al sacerdozio, non necessariamente nella congregazione che la gestisce) dei Missionari dello Spirito Santo a Susa, in Piemonte. Partì, completamente solo, nel mese di settembre. Dopo due anni tornò in Francia, ma portò con sé la nostalgia delle Alpi e un accresciuto desiderio di diventare sacerdote. Messa di fronte alla determinazione del figlio, la vedova Grialou gli permise di entrare nel Seminario minore di Rodez, impegnandosi a fondo per pagargli la retta. La scoperta di santa Teresa di Gesù Bambino Durante quel periodo, Henri fece la scoperta spirituale che lo segnò per sempre: leggendo il libro «La rose effuillée» («La rosa sfogliata»), conobbe Teresa di Gesù Bambino, non ancora Beata né Santa. Nessun’opera, prima d’allora, lo aveva tanto colpito: in seguito, poté definire la giovane carmelitana di Lisieux «un’amica d’infanzia». Anche per via di quell’influsso, il giovane si domandò spesso se Dio non lo volesse missionario. Tuttavia, la prima guerra mondiale era alle porte. Nel 1913 si arruolò volontario nell’esercito francese e prese parte nelle principali campagne belliche. Sei anni dopo tornò in Seminario: aveva ottenuto il grado di luogotenente e aveva ricevuto le decorazioni della croce di guerra e la Legion d’onore. Soprattutto, era orientato più che mai al sacerdozio. La chiamata al Carmelo Ormai nel Seminario maggiore, si stava preparando a ricevere gli Ordini sacri. La sera del 13 dicembre 1920, durante il ritiro in preparazione al diaconato, Henri stava leggendo un compendio della vita di san Giovanni della Croce. All’improvviso, comprese che Dio volesse che lui entrasse al Carmelo. La sua prima reazione fu di credere di stare impazzendo, come gli confermò il direttore spirituale. Il suo vescovo voleva che si mettesse a disposizione delle missioni diocesane, mentre sua madre gli rispose che poteva partire, ma che piuttosto si sarebbe uccisa. Per giunta, lui non aveva la minima idea di dove trovare un convento carmelitano in Francia: in effetti, i padri erano rientrati da poco dall’esilio in Belgio e si erano stabiliti, il 24 agosto 1920, ad Avon, presso Fontainebleau. Novizio carmelitano Attese l’ordinazione sacerdotale per mettere in atto la sua decisione. Il 4 febbraio 1922 divenne quindi sacerdote e venti giorni dopo, senza dire nulla a nessuno, entrò nel Carmelo di Avon. Il 10 marzo 1923, con la vestizione religiosa, prese il nome di padre Maria Eugenio di Gesù Bambino. Nel corso del noviziato, approfondì la spiritualità dei santi carmelitani, specie di santa Teresa di Gesù. In particolare, comprese l’importanza dell’orazione mentale come centro delle varie occupazioni della vita. Primi tempi dell’apostolato Poco più di un mese dopo la vestizione, l’Ordine Carmelitano era in festa per la beatificazione di Teresa di Lisieux, canonizzata il 17 maggio 1925. L’anno seguente, il 24 agosto 1926, san Giovanni della Croce venne proclamato Dottore della Chiesa. Padre Maria Eugenio, che ormai era sulla trentina, fu incaricato di predicare tridui in onore dei due Santi in tutta la Francia. Destinato al convento carmelitano di Lilla dall’11 agosto 1924, divenne anche, nel gennaio 1925, direttore della rivista «Le Carmel», che sotto la sua direzione accrebbe il numero degli abbonati: da 300 a 2000 in poco meno di due anni. Una nuova e importante intuizione La sua attività di predicatore gli fece percepire che specialmente i laici avessero bisogno di un approfondimento spirituale maggiore, quello stesso che lui aveva trovato al Carmelo. Riconobbe dunque di essere chiamato a mostrare alle anime la via dell’unione tra contemplazione e azione, tramite la preghiera e la vita nello Spirito. Intanto, però, venne trasferito al convento del «Petit Castelet» a Tarascona come priore, accettando di curare l’educazione di bambini che sembrassero avere germi di vocazione carmelitana solo perché presentiva che Dio aveva in serbo altro per lui. L’incontro con Marie Pila e le sue compagne In effetti il 19 maggio 1929, Domenica di Pentecoste, fu avvicinato da tre giovani insegnanti, Marie Pila, Jeanne Grousset e Germaine Romieu, inviate a lui dalla priora del Carmelo di Beaune in Borgogna. Anche loro avevano un’ardente sete di verità e si erano accostate alla spiritualità carmelitana, ma si erano viste rispondere che la clausura non faceva per loro. Padre Maria Eugenio chiese a Marie di prendersi un anno sabbatico dall’insegnamento – insieme alle colleghe aveva fondato una scuola privata a Marsiglia, il Cours Notre Dame de France – e di trascorrerlo presso l’antico santuario di Nostra Signora della Vita, nel dipartimento di Vaucluse; intanto, avrebbe impartito a lei e alle compagne delle lezioni sull’orazione mentale. L’improvvisa nomina a priore del convento «L’ermitage» di Agen, che era pure sede di noviziato, lo costrinse ad accelerare la formazione del gruppetto: il 13 marzo 1932 accolse la loro professione nel Terz’Ordine Carmelitano e il giorno seguente le accompagnò a Nostra Signora della Vita. Definitore generale Fu poi priore a Montecarlo (1936). Le sue responsabilità nell’Ordine aumentarono quando, nel corso del Capitolo generale svolto a Venezia nel 1937, venne eletto terzo definitore generale e dovette quindi trasferirsi a Roma. Vi risiedette stabilmente salvo negli anni dal 1940 al 1945, quando venne incaricato di viaggiare per i conventi femminili carmelitani di Francia per predicare ritiri, consigliare e confortare le comunità provate dalla seconda guerra mondiale. Nasce l’Istituto Nostra Signora della Vita Approfittò di quell’occasione per recarsi spesso a Nostra Signora della Vita, dove il 24 agosto 1937 era stata creata una Fraternità del Terz’Ordine Carmelitano, con Marie Pila come superiora. Il 15 agosto 1946 divenne una Pia Unione, col nome di Istituto Nostra Signora della Vita e senza cambiare la superiora. Il 26 aprile 1947 padre Maria Eugenio venne eletto primo definitore generale e, nel settembre successivo, nominato visitatore apostolico per le Carmelitane scalze francesi. L’11 luglio successivo ricevette alcuni giovani di Bordeaux, che stavano cercando un contesto in cui esprimere le loro aspirazioni spirituali: sarebbero diventati il ramo maschile. Nel 1948, l’anno seguente alla promulgazione della Costituzione apostolica «Provida Mater Ecclesiae» sugli Istituti secolari, anche quello di Nostra Signora della Vita rientrò in quella categoria, diventando Istituto secolare di diritto diocesano. Visite ai conventi in Francia e in Oriente Il 3 gennaio 1953 accettò di occuparsi, come inviato della Sacra Congregazione dei Religiosi, di organizzare i conventi femminili in federazioni: in tutto visitò 142 conventi nella sola Francia. Visitò anche le comunità in Oriente, sia maschili sia femminili, raccomandando il primato della vita contemplativa secondo gli insegnamenti di santa Teresa d’Avila. Il suo capolavoro: «Voglio vedere Dio» Nel mezzo della sua incredibile attività ebbe il tempo di pubblicare il suo capolavoro, «Voglio vedere Dio». Uscito inizialmente in due tomi, «Voglio vedere Dio» del 1959 e «Sono figlia della Chiesa» del 1961 (l’ultima traduzione italiana, in un volume unico, è del 2010), raccoglie le conferenze impartite ai primi membri dell’Istituto, ampliate e accresciute. In sintesi, mostra che l’incontro con Dio può avvenire, nella fede, sin da quando si è sulla terra; il tutto attraverso i principali maestri del Carmelo, cui è associata santa Teresa di Gesù Bambino. L’opera è destinata a ogni tipo di persone, perché, come aveva commentato il suo autore: «Le persone che cercano Dio sono ovunque. Ah, se potessi raggiungerle tutte e parlare loro dell’Amore infinito!». Vicario Generale dei Carmelitani e consolidamento dell’Istituto Una nuova pagina del suo cammino si aprì alla morte del Superiore generale dei Carmelitani, avvenuta durante un viaggio in Messico: padre Maria Eugenio divenne Vicario generale per diciotto mesi, fino al successivo Capitolo del 1955. Una volta rientrato in Francia e divenuto Provinciale della Provincia di Avignone-Aquitania, poté dedicarsi pienamente al consolidamento dell’Istituto, che il 23 ottobre 1954 aveva visto la creazione della Pia Unione dei Figli di Nostra Signora della Vita a Bordeaux, poi trasferita, nel 1970, nella diocesi di Avignone. Il 22 aprile 1960 fu riconosciuto dall’arcivescovo di Avignone un gruppo di sacerdoti, diventati il 20 maggio 1961 la Pia Unione dei Sacerdoti di Nostra Signora della Vita, i cui membri emisero i primi voti il 29 dicembre 1964. Quanto ai membri laici uomini, professarono il loro impegno definitivo nel 1966. L’Istituto, intanto, aveva ricevuto l’approvazione pontificia il 24 agosto 1962. Gli ultimi anni e la morte Padre Maria Eugenio, che era stato rieletto per altre due volte come Provinciale, sentiva che la sua salute non era più come una volta: «Non sono più fatto di ferro», disse quasi scherzando, «ma di alluminio». Una seria polmonite, che lo colpì il 18 febbraio 1965, lo spinse a lasciare le sue ultime consegne: «Questo è il testamento che vi lascio, chiedendo la grazia che Dio, che lo Spirito Santo scenda su di voi, cosicché tutti voi possiate dire il prima possibile che lo Spirito Santo è vostro amico, che lo Spirito Santo è vostra luce, che lo Spirito Santo è vostro Maestro». La sua vita ebbe termine il 27 marzo 1967, a Venasque, presso il santuario di Nostra Signora della Vita. Era il Lunedì di Pasqua, giorno in cui, dieci anni prima, aveva scelto come data in cui ricordare proprio Nostra Signora della Vita. La causa di beatificazione La prima fase della causa di beatificazione di padre Maria Eugenio si è svolta nella diocesi di Avignone dal 7 aprile 1985 al 5 marzo 1994, ma ha ottenuto il nulla osta dalla Santa Sede il 27 settembre 1985. L’inchiesta diocesana, completata da un breve processo rogatorio (3-5 aprile 1990, a Tokyo), è stata convalidata il 24 marzo 1999. La “Positio super virtutibus” è stata trasmessa a Roma nel 2000. Dieci anni dopo, il 14 luglio 1990, i Consultori teologi della Congregazione delle Cause dei Santi hanno dato parere positivo circa l’esercizio in grado eroico delle virtù cristiane da parte dell’allora Servo di Dio; opinione confermata dalla riunione dei cardinali e vescovi membri della stessa Congregazione l’11 ottobre 2011. Il 19 dicembre 2011 papa Benedetto XVI ha autorizzato la promulgazione del decreto che dichiarava Venerabile padre Maria Eugenio. Il miracolo e la beatificazione Risale agli anni ’80 del secolo scorso il miracolo che lo ha portato alla beatificazione. Un neonato, venuto alla luce con delle grosse cisti, aveva subito due operazioni, una a undici giorni dalla nascita, l’altra tre giorni dopo la prima. Alcuni giorni più tardi, il chirurgo notò una perdita da una piaga del dotto toracico, mentre il piccolo, di ventotto giorni, rischiava di morire. Una prozia, al ricevere una lettera dai genitori che annunciava di prepararsi al peggio, chiese subito l’intercessione di padre Maria Eugenio: quello stesso giorno, senz’alcuna avvisaglia, il flusso si bloccò e il bambino cominciò a prendere peso, sotto lo stupore dei medici. Il 28 maggio 2015 la Consulta medica della Congregazione delle Cause dei Santi affermò il carattere inspiegabile della guarigione, su cui si pronunciarono, attribuendo l’intercessione al sacerdote carmelitano, i consultori teologi il 1° dicembre 2015. Il 1° marzo 2016 i Cardinali e Vescovi hanno confermato quest’opinione. Due giorni più tardi, il 3 marzo 2016, papa Francesco ha autorizzato la promulgazione del decreto con cui il fatto era da ritenersi miracoloso. Il rito di beatificazione si è svolto il 19 novembre 2016 al Parc des Expositions di Avignone, presieduto dal cardinal Angelo Amato, Prefetto della Congregazione delle Cause dei Santi, come delegato del Santo Padre. Non è stata la prima volta per un evento del genere, anche se i precedenti sono molto più antichi: Tommaso d’Aquino, nel 1322, e Ivo di Tréguier, nel 1347, sono infatti stati canonizzati nel palazzo dei Papi. L’Istituto Nostra Signora della Vita oggi L’Istituto Nostra Signora della Vita, di diritto pontificio dal 21 novembre 1973, è oggi composto da tre rami autonomi: sacerdoti, laici e laiche; in tutto conta circa 600 membri, sparsi in tutto il mondo. Ad essi si unisce un centinaio di coppie, secondo i desideri del Beato fondatore, che desiderava pure un’organizzazione perché i coniugati potessero partecipare, nell’ambiente familiare, alla vocazione dell’Istituto. Alcuni dei sacerdoti incardinati in esso si occupano dello Studium di Nostra Signora della Vita, una struttura internazionale di formazione teologica ufficialmente riconosciuta e annessa all’omonimo santuario di Venasque, dove riposano i resti del Beato Maria Eugenio e di Marie Pila, cofondatrice del ramo femminile.
MATTEO DI BEAUVAIS, Santo
Il giovane Matteo, originario di Beauvais in Francia, partì per la prima crociata insieme al suo vescovo, Ruggero, che lo aveva investito cavaliere. Intorno al 1098 fu fatto prigioniero dai Mori e, rifiutatosi di rinnegare la fede cristiana, fu condannato alla decapitazione. Matteo chiese ed ottenne di rinviare l’esecuzione sino al Venerdì Santo. Il suo culto è prettamente locale e non ha mai ricevuto ufficiale conferma di culto da parte di alcun pontefice.
ROMOLO, Santo
San Romolo è stato un abate benedettino di St-Baudile, vissuto nell’VIII secolo.
Su di lui abbiamo poche notizie. Sappiamo che guidava un monastero in cui erano presenti circa ottanta monaci. Il monastero era costruito vicino alla chiesa presso Nimes, dove erano conservate le reliquie di San Baudelio martire, meta un gran numero di pellegrini. Intorno al 725 -730, con il pericolo delle incursioni dei saraceni, San Romolo con i suoi monaci decisero di lasciare il monastero, e con le reliquie di San Baudelio cercarono rifugio in Borgogna. Una volta alla meta, i monaci ottennero un terreno nel comune di Cessy-le-Boy, nella Nièvre, in diocesi di Auxerre, dove costruirono una chiesa e un monastero che misero sotto la protezione di San Baudelio. Purtroppo dopo le reliquie del santo, ricordate fino al XIV secolo sono scomparse. Non sappiamo in che anno San Romolo morì. La presenza di questo santo è ricordata in “Gallia Christiana” e nel volume “Corona sanctorum anni benedectini” del secolo scorso. Nei calendari benedettini San Romolo viene ricordato quale santo nel giorno della sua festa che era stata fissata nel giorno 27 marzo.
SUAIRLECH, Santo
San Suairlech (Soairlech, Suarlach) è un santo vescovo irlandese, associato a Fobal (ora Fore un villaggio nella contea di Westmeath, Il territorio della contea è per gran parte contraddistinto da zone collinari, adibite spesso a pascolo. indicata convenzionalmente per semplificazione come il centro d'Irlanda) . Gli annalisti medievali affermano che questo vescovo morì nel 750. Con questo nome ci sono ben quattro santi irlandesi Nei martirologi di Donegal (1864), di Gorman (1895) e in quello di Tallagh (1931) è festeggiato nel giorno 27 marzo. |
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Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do
MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII
e ainda eventualmente através dos sites:
Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral,
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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres.
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las
BOM ANO DE 2019
A vergonha no centro da cidade do Porto
Esta é a Frontaria da antiga Casa Forte e outros estabelecimentos, que encerrou há mais de 4 ou 5 anos e em fins de 2017 (mais ou menos) foi destruído completamente o seu interior para fazer um grande prédio,
mas que há mais de um ano se encontra com as obras completamente paradas.
Na Rua Sá da Bandeira e Rua Formosa estão tapumes e paredes ao alto...
Quer dizer, juntando-se isto ao Mercado do Bolhão, existem mais de 500 metros da rua Sá da Bandeira com tapumes...
Vejamos: R. Sá da Bandeira; R. Fernandes Tomás (lado Norte); R. Alexandre Braga (fechada); R. Formosa (lado Sul) que fazem o cerco ao Mercado do Bolhão em obras, estão com metade da via cheia de tapumes.
E ainda; De Sá da Bandeira não se pode circular para Fernandes Tomás; da Rua do Bolhão, idem: os carros nestas duas ruas circulam em marcha atrás até ao Bonjardim ou até à Rua Firmeza e vice-versa para estacionarem junto dos estabelecimentos que ali se encontram; etc., etc...
É UMA BARAFUNDA...!!!
!!!
É ISTO QUE SE QUER APRESENTAR AOS TURISTAS ???
PORTO
ANTÓNIO FONSECA
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