segunda-feira, 25 de março de 2019

Nº 3 7 8 8 - SÉRIE DE 2019 - (084) - SANTOS DE CADA DIA - 25 DE MARÇO DE 2019 - Nº 138 DO 12º ANO

Caros Amigos



Desejo que este Ano de 2019 traga tudo de Bom para toda a Humanidade.
As minhas melhores Saudações de
Amizade e Gratidão
para todos os leitores e/ou simples Visitantes que queiram passar os olhos por este Blogue

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Nº  3 7 8 8


Série - 2019 - (nº 0  8  4)


25 de MARÇO de 2019 


SANTOS DE CADA DIA

Nº  1 3 8

12º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão Comemorar e Recordar
os Santos e Beatos de cada dia, além de Procurar seguir os seus exemplos


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ANUNCIAÇÃO DO SENHOR
Festividade





Solenidade da ANUNCIAÇÃO DO SENHOR, quando, na cidade de Nazaré, o Anjo do Senhor anunciou a Maria: 
«Conceberás e darás à luz um Filho, que será chamado Filho do Altíssimo», e Maria respondeu, dizendo: 
«Eis a escrava do Senhor. Faça-se em mim segundo a tua Palavra». 
E assim, chegada a plenitude dos tempos, o Filho Unigénito de Deus, que existia antes da criação do mundo, por nós homens e para a nossa salvação, encarnou pelo Espírito Santo no seio da Virgem Maria e Se fez homem.


Do Livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:

O título actual, e antigo, desta solenidade mostra o seu carácter cristológico mais que mariano. É a solenidade do grande mistério cristão, da Encarnação do Verbo de Deus. É a celebração litúrgica e agradecida daquela frase inspirada e densa da Águia da ilha de Patmos: 
E o Verbo fez-Se carne
Texto que hoje está gravado numa placa de mármore diante do altar que se levanta na gruta da Basilica nazaretana da Anunciação; é beijada, com lábios transbordantes de amor e lágrimas, por todos os peregrinos que têm a ventura de lá se ajoelharem: 
Aqui de Maria Virgem fez-Se carne o Verbo.
A data de 25 de Março não é arbitrária: Está em função do Nascimento de Jesus, que é celebrado exactamente nove meses depois. Já no século VII, a data de 25 de Março se fundava numa tradição tão venerável e universal que o II Concílio Trulano, em 692, se bem que proibisse durante a Quaresma todas as festas, exceptuou a da Encarnação. E os Gregos ainda hoje, enquanto dura a Quaresma, omitem a celebração diária do santo Sacrifício, excepto nos sábados, nos domingos e no dia 25 de Março. E na Idade Média a solenidade de hoje indicava, nos países cristãos, o verdadeiro principio do ano civil.
No Oriente celebrava-se a Encarnação do Senhor já antes do ano de 446. No Ocidente é posterior, pois não figura no Missal Galicano e só aparece nos Sacramentários Gelasiano e Gregoriano do primeiro período carolíngio. Mas pelo Livro Pontifical sabemos que São SÉRGIO I (687-701) ordenou fosse celebrada solenemente a Encarnação em Roma, com uma procissão estacional que partia da diaconia de Santo Adriano e terminava em Santa Maria Maior. Na Península Ibérica, por ser dia de jejum, trasladou-se na Idade Média para 18 de Dezembro.
O mistério comemorado na festa de hoje é a Conceição do Filho de Deus no seio da Bem-aventurada Virgem Maria. São LUCAS deixou-nos, no primeiro capítulo do seu Evangelho, uma narração simples e grandiosa.
A Encarnação realiza-se na aldeiazinha de Nazaré, a ocultas dos olhares curiosos dos homens, num vale alegre e florido da Galileia. Por todos os lados circundada de montes, evoca na Primavera a imagem duma flor solitária que se abre para o céu no seu fresco e verde cálice.
Neste asilo de recolhimento e oração, vivia, cinco ou seis anos antes de começar a era cristã, uma jovem chamada Maria, orfã de pai e mãe. Sabemos que se antecipara nela a graça à natureza, que nenhum hálito impuro a manchara, que era a única filha de ADÃO isenta do pecado original desde que fora concebida Imaculada, em resultado dum milagre único, de redenção preservativa. Deus esgotara nela os tesouros do seu amor e omnipotência, para lhe embelezar o corpo e a alma. A fidelidade da Virgem, multiplicando sem cessar as graças do céu, aumentou para além de toda a medida os seus méritos, e chegou a ser a mais formosa, a mais nobre e a mais sublime de todas as obras saídas das mãos do Todo-Poderoso. Os seus patrícios e parentes não deram todavia conta da sua grandeza e plenitude. Quando ao cair do sol ia com o seu càntaro buscar água à fonte única de Nazaré, não se distinguia das companheiras. Era a pérola preciosa, ignorada pelos homens, cujo valor só o Artista Divino conhecia, Ele que a escolhera entre todas a mulheres para sua mãe.
O Anjo do Senhor anunciou a Maria. 
A Virgem estava recolhida em oração, talvez meditando na profecia de ISAÍAS sobre a donzela que havia de dar à luz um Menino. O Anjo disse-lhe: Paz, cheia de graça 
Os gregos, ao encontrarem-se, desejavam  mutuamente a alegria; os Romanos, a saúde; os Semitas, então como hoje a paz. Muitas personagens ilustres do Antigo Testamento - ABRAÃO, DAVID, ISAÍAS, JEREMIAS... - tinham recebido promessas alentadoras, de auxilio e protecção divina, para desempenharem a missão dolorosa a que Deus as destinava. Mas nunca uma criatura humana ouvira a saudação de um mensageiro celestial em termos tão encomiásticos: 
Cheia de Graça
As palavras do anjo, mais que a sua presença, preocuparam momentaneamente Maria, até que São GABRIEL a tranquilizou, explicando-lhe o sentido delas: 

Não tenhas receio, Maria, pois achaste graça diante de Deus. Hás-de conceber no teu seio e dar à luz um Filho, ao qual porás o nome de Jesus. Será grande e chamar-se-á Filho do Altíssimo. O Senhor Deus dar-lhe-á o trono de seu pai DAVID, reinará eternamente sobre a casa de JACOB e o seu reinado não terá fim

A Virgem estava familiarizada com a Sagrada Escritura e compreendeu imediatamente do que se tratava. O Anjo oferecia-lhe a maternidade do Messias, do Filho de Deus, do Emanuel ou Deus connosco.

Qualquer donzela se desvaneceria com anúncio tão lisonjeiro, que formava a realização do sonho dourado de todas as judias. A Virgem Maria, essa escuta serena, crê nas palavras do Anjo, mas encontra dificuldades. Em consciência está ligada com uma promessa de virgindade, incompatível, humanamente falando, com a maternidade. 

«Como será isso, se eu não conheço homem?  

É maneira delicada e bíblica de afirmar o seu propósito absoluto de continência total. Nem SARA, nem a mãe de SAMUEL, nem mulher alguma, a quem Deus prometia um filho, tinha proposto nunca semelhante inconveniente. A Virgem, mais iluminada que todas elas, conhece o tesouro da pureza, a estima que Deus lhe dedica, e antepõe-o à maternidade.
O anjo resolve-lhe, em nome de de Deus, a dificuldade, explicando-lhe o modo sobrenatural e milagroso como há-de chegar a ser mãe: 

O Espírito Santo virá sobre ti e a força do Altíssimo estenderá sobre ti a sua sombra. Por isso mesmo é que o Santo que vai nascer há-de chamar-Se Filho de Deus

Maria não tem que temer pela sua virgindade. Ela, a cheia de graça, receberá efusão nova no momento em que Deus a envolver  com o seu poder criador. A presença divina fica, no seu seio, muito mais real que antigamente sobre a Arca da Aliança, quando a nuvem luminosa cobria o Tabernáculo. Aquele que há-de nascer dela, sem cooperação nenhuma de homem mas só pela actividade do Espírito Santo, será verdadeiramente Filho de Deus.
GABRIEL desempenhou a sua mensagem e só espera o consentimento de Maria. Ela não o pode recusar mas, na actual ordem da Providência, é necessário que o género humano aceite o seu Redentor, e aceita-o na pessoa da Virgem-Mãe. Convinha que uma mulher cooperasse para a nossa salvação e regeneração, como outra mulher tinha contribuído para a nossa queda e ruína no Paraíso.

Eis a escrava do Senhor, faça-se em mim segundo a tua palavra

Como o sacerdote, em nome do Pontífice eterno, com cinco palavras de autoridade faz descer sobre o altar o Filho de Deus, assim Maria, em nome da humanidade, com que se entrega.

E o Verbo fez-Se carne e habitou entre nós 


Este é o anúncio mais consolador que em algum tempo foi comunicado a ouvidos humanos. 

Deus fez-Se um de nós, Deus vem salvar-nos, e vem por meio de Maria.




DIMAS o Bom Ladrão, Santo





Comemoração do Santo Ladrão, chamado DIMAS, segundo a tradição, que na Cruz professou a fé em Cristo e mereceu ouvir d'Ele estas palavras: 
«Hoje estarás comigo  no paraíso».

Do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A.O. de Braga:

Pela hora última em que o perdão lhe é concedido e pelo pouco tempo que dura a sua penitência, é o santo que melhor mostra ser a misericórdia divina sem limites.
«Hoje mesmo, diz-lhe Jesus, estarás comigo no Paraíso» (Lc 23, 43)
É verdade que as suas disposições só se tornaram boas no último momento. Primeiro, arrepende-se e aceita expiar: 
"Não tenho senão o que mereci, confessa (Lc 23, 41). 
Depois, tem fé, pois acredita que Jesus possuí as chaves do reino e pode levá-lo a ele para lá (Lc 23, 42). Por último, ama a Cristo Senhor, pois tem pena dos sofrimentos injustos d'Ele e ordena ao seu incivil companheiro que pare de insultar (Lc 23, 40). 
Mas que é que lhe valeu a graça de ter este fim
O Evangelho não o diz. São os Apócrifos que asseguram que DIMAS  a merecera, uns 30 anos antes, no deserto, quando a Sagrada Família fugia para o Egipto. Lançando-se ele sobre dois bandidos da sua igualha, que tinham roubado a bolsa e o jumentinho  a São JOSÉ, obrigara-os a tudo restituírem imediatamente. E o Menino Jesus agradeceu-lhe, prometendo que lhe pagaria na devida altura.



DULA, Santo


Em Nicomédia, na Bitínia, hoje Izmit, na Turquia, São DULA mártir (data incerta)



QUIRINO, Santo


Em Roma, no cemitério de Ponciano, junto à Via Portuense, São QUIRINO mártir. (data incerta)


MATRONA,  Santa





Em Tessalónica, cidade da Macedónia hoje na Grécia, santa MATRONA mártir que, sendo serva de uma mulher da Judeia, secretamente seguia a fé de Cristo, descoberta pela sua senhora, foi atormentada com vários suplicios; finalmente, flagelada até à morte, confessando o nome de Cristo entregou incorrupto o seu espírito a Deus. (data incerta)



MONA, Santo


    
Em Milão, na Transpadânia, hoje na Lombardia - Itália, São MONA bispo. (300)


HERMELANDO, Santo



Na ilha de Indre, próximo de Nantes - França, Santo HERMELANDO que passou da corte régia ao mosteiro de Fontenelle e depois foi o primeiro abade do mosteiro do lugar. (720)




NICODEMOS, Santo


Em Mâmmola,  próximo de Gerace, na Calábria - Itália,São NICODEMOS  eremita que foi mestre da vida monástica, insigne pela sua austeridade e grandes virtudes. (990)


PROCÓPIO, Santo


Em Mázava na Boémia, hoje na Chéquia, São PROCÓPIO que, deixando a esposa e o filho, se consagrou à vida eremítica , depois dirigiu o mosteiro por ele fundado neste lugar e celebrou os louvores divinos no rito grego e em língua eslava. (1053)


EVERARDO, Beato



Em Schaffhausen, na Suábia, hoje Alemanha, o Beato EVERARDO conde de Nellenburg que abraçou a vida monástica no cenóbio de Todos os Santos pela sua intervenção construído. (1078)


TOMÁS DE COSTACCIARO, Beato


Em Costacciaro, na Úmbria, Itália, o Beato TOMÁS eremita, que passou 65 anos de vida anacorética e ensinou noutros a seguir o mesmo caminho espiritual. (1337)

MARGARIDA CLITEROW, Santa


Em York, Inglaterra, santa MARGARIDA CLITEROW, mártir que com o assentimento do esposo, aderiu à fé católica, nela educou os filhos e se prontificou a esconder em sua casa os sacerdotes perseguidos; por isso foi presa várias vezes, no reinado de Isabel I, e recusando defender a sua causa no tribunal, para que não pesasse sobre a consciência dos conselheiros do juiz o remorso de uma condenação à morte, foi esmagada sob um enorme peso até à morte por Cristo. (1586)


JAIME BIRD, Beato


Em Winton, Inglaterra, o beato JAIME BIRD mártir que, sob o governo da rainha Isabel I, com 19 anos de idade e recentemente convertido à fé católica, por ter recusado participar numa liturgia herética mereceu entrar na celebração do culto celeste. (1592)

LÚCIA FILIPPINI, Santa


Em Montefiascone, na Toscana hoje no Lácio - Itália, santa LÚCIA FILIPPINI fundadora do Instituto das Piedosas Mestras, destinado a promover a formação das jovens e mulheres, principalmente as mais pobres. (1732)


MARIA ROSA FLESCH (Margarida Flesch), Beata


Em Niederweinigen - Essen - Alemanha, a beata MARIA ROSA FLESCH (Margarida Flesch) virgem, fundadora do Instituto das Irmãs Franciscanas de Santa Maria dos Anjos. (1906)


PLÁCIDO RICCARDI, Beato


Em Roma, junto de São Paulo, na Via Ostiense, o beato PLÁCIDO RICCÁRDI presbitero da Ordem de São Bento, que atormentado por contínuas febres, enfermidades e paralisia, seguiu indefectivelmente a observância regular e a oração e ensinou aos outros a mesma atitude exemplar. (1915)


JOSAFATA (Miquelina Hordáshevska), Beata


Em Chervonohrad - L'viv na Ucrânia, a Beata JOSAFATA (Miquelina Hordáshevska)  virgem que, no Instituto das Irmãs Servas de Maria Imaculada por ela fundado, se dedicou a fazer o bem onde houvesse maior necessidade. (1919)


MARIA ALFONSINA DANIL GHATTAS, Beata


Em Ein Keren, próximo de Jerusalém, a Beata MARIA ALFONSINA DANIL GHATTAS, virgem, fundadora da Congregação das Irmãs Dominicanas do Santíssimo Rosário de Jerusalém. (1927)


EMILIANO KOVC, Beato


Em Majdanek - Lublin - Polónia, o beato EMILIANO KOVC presbítero e mártir que durante a guerra, deportado para um campo de concentração, pelo combate da fé alcançou a vida eterna. (1944)


HILÁRIO JANUSZEWSKI, Beato


No campo de concentração de Dachau, perto de Munique Baviera - Alemanha, o Beato HILÁRIO JANUSZEWSKI presbítero da Ordem dos irmãos Descalços de Nossa senhora do Carmo e mártir, que durante a guerra, deportado da Polónia para bum cárcere estrangeiro pelo nome de Cristo, morreu contagiado pela tuberculose na assistência aos enfermos, deixando um insigne testemunho de fé e caridade. (1945)




e ainda ...

ANDREA LORENZO,  Beata

Fiorì al principio del sec. XVI e da alcuni storici dell'Ordine è chiamato beato. Visse da perfetto religioso ed ebbe il dono della profezia. 
Il Pirro lo ricorda con queste parole: "fuit omnium virtutum genere ornatissimus, sui obitus diem atque imminentem ruinam quibusdam fossoribus qui, sub ripa, suam navabant operam certissime praedixit." (Fu ornato di ogni virtù, predisse la rovina di una rupe sotto cui lavoravano gli operai (salvandoli) e il giorno della sua morte.) 
Nel martirologio francescano è ricordato il 25 marzo come beato. 
Mori nel 1562 secondo il Caruso e Alimena


ANDREA DAZEJA, Beata


Vocazione e formazione
Ndre (albanese per Andrea) Zadeja nacque a Scutari in Albania il 3 novembre 1891. Il padre, Gjon, era un artigiano; la madre, Lukja, casalinga. Frequentò la scuola primaria e nel 1903, influenzato da un cugino, don Mati Fishta, entrò al Collegio Saveriano dei padri Gesuiti, diplomandosi nel 1912.
Il 30 settembre 1913 partì per Innsbruck, dove studiò filosofia e teologia fino al 16 marzo 1916. Una volta completati gli studi, tornò a casa: celebrò la Prima Messa il 26 aprile 1916 nella chiesa della Madonna del Buon Consiglio, alle pendici del Castello di Rozafa, a Scutari.

Parroco e “poeta della tenerezza”
Poco dopo fu nominato da monsignor Jak Serreqi, arcivescovo di Scutari, suo segretario personale. Terminato l’incarico, fece il parroco a Mal të Jushit, Bogë, Shkrel e Sheldî. Lo stretto rapporto con il popolo gli permise di studiare con attenzione il suo stile di vita, la sua mentalità e anche la lingua.
Per la delicatezza delle sue poesie religiose, molte delle quali dedicate alla Madonna, che apparivano come un vero e proprio catechismo in versi, gli venne attribuito il soprannome di “poeta della tenerezza”. Seguendo le orme di padre Gjergj Fishta, sacerdote e poeta, compose inoltre poesie e drammi storici.

Un incidente diplomatico
Tuttavia, la prima del dramma «L’ora albanese» provocò un caso diplomatico nel 1919, quando l’Italia occupava il porto di Vlora. Durante la rappresentazione, infatti, i presenti in sala si alzarono in piedi e gridarono: «Viva Vlora albanese!».
Il Capitano di corvetta Ugo Perricone, reggente il Consolato italiano a Scutari, e il generale Francavia erano sul punto di lasciare l’incarico, quando il Console di Francia, il barone di Geraud, fece loro notare: «Non è avvenuta la stessa cosa alla Scala di Milano, quando gli spettatori italiani si levarono in piedi dinanzi agli austriaci per acclamare Verdi [che i patrioti italiani interpretavano come sigla per Vittorio Emanuele Re d’Italia]? Gli stessi austriaci applaudivano!».

La minaccia comunista incombe
Durante gli anni dell’occupazione italiana fascista prima e di quella nazista poi, era parroco a Sheldija, un paese di montagna a est di Scutari: per aver dato accoglienza agli oppositori di entrambi i regimi, rischiò più volte la vita.
Ma un’altra minaccia incombeva sull’Albania, incarnata nei partigiani comunisti che avevano preso il potere. Don Ndre ne era consapevole, tanto da dichiarare, il 16 agosto 1944, durante la Messa per la festa di san Rocco nella chiesa a lui dedicata a Sheldija: «Due parole devo dire oggi a voi, specialmente a voi giovani; una nuvola nera, portatrice di un’ideologia rossa, sta per piombare sulle vostre teste. La sua intenzione è quella di scaricarsi su di voi. Allora non potrete fare niente contro di essa, solo sopportarla con tutti i suoi mali, e tra questi la negazione di Dio».

Arrestato per un’assoluzione
Il 3 febbraio 1945, presso la scuola elementare di Sheldija, venne radunata la gente del villaggio, invitata a consegnare le armi. L’unico a rifiutarsi fu un contadino, Tomë Marku, che venne fucilato senza processo. 
Don Ndre, noncurante del rischio, ma pienamente consapevole dei suoi doveri di sacerdote, diede l’ultima assoluzione alla vittima: quel gesto fu considerato atto ostile al regime e gli costò l’arresto.

Il martirio
Rinchiuso nel carcere di Scutari, vi trovò altri esponenti del clero cattolico. I capi d’accusa che gli vennero rivolti furono quello di aver ospitato don Lazër Shantoja, anche lui poeta e patriota, e di essere stato un collaborazionista della Gestapo e dei fascisti, per il motivo accennato sopra.
Infine, il 25 marzo 1945, don Ndre venne tratto fuori di prigione con altri tredici detenuti, per essere condotto alla fucilazione. I sacerdoti incarcerati, che li videro passare da dietro le sbarre, impartirono loro l’ultima benedizione.
Il suo corpo venne prelevato dai seminaristi diocesani, guidati da don Tom Laca, che lo seppellirono nel cimitero di Rrëmaj. Prima di chiudere la bara che era stata preparata in fretta, un seminarista, Mark Çuni, adagiò la bandiera albanese sul suo petto. 
Di lì a poco avrebbe subito la sua stessa sorte: subì un processo e venne fucilato perché accusato di essere uno dei fondatori dell’«Unione Albanese», in realtà lo pseudonimo con cui aveva firmato, insieme a un compagno, alcuni volantini di protesta contro le elezioni-farsa del regime.


ANGELUS e REGINA COELI  

La recita dell’Angelus Domini è profondamente radicata nella devozione del popolo cristiano. L’uso di salutare la Vergine ogni sera, al suono delle campane di compieta (ora in cui si riteneva fosse avvenuto l’annuncio dell’angelo), cominciò a diffondersi verso la metà del Duecento. Nel 1724 papa Benedetto XIII concesse l’indulgenza plenaria mensile a chi avesse recitato l’Angelus in ginocchio al rintocco delle campane.
Il testo in latino fu approvato nel 1884 da papa Leone XIII, mentre la traduzione italiana ufficiale si trova nel Manuale vaticano delle indulgenze. Consiste in tre strofe alternate: «L’angelo del Signore portò l’annunzio a Maria. Ed ella concepì per opera dello Spirito Santo». «Io sono la serva del Signore. Si compia in me la tua parola». «E il Verbo si è fatto uomo. E venne ad abitare in mezzo a noi». Quindi ci sono l’invocazione «Prega per noi, santa Madre di Dio. Rendici degni delle promesse di Cristo» e la preghiera finale.
Nel tempo di Pasqua, secondo quanto prescritto da papa Benedetto XIV nel 1742, l’Angelus viene sostituito dall’antifona Regina caeli, composta da un autore ignoto nel X secolo. Il testo, che si recita a cori alterni, comincia con la strofa: «Regina dei cieli, rallegrati, alleluia: / Cristo, che hai portato nel grembo, alleluia, / è risorto, come aveva promesso, alleluia».
Strettamente legata alla memoria dell’annunciazione alla Madonna è la Santa Casa, la camera in muratura – custodita all’interno della basilica di Loreto – dove secondo la tradizione Maria viveva quando giunse da lei l’arcangelo Gabriele. A mezzogiorno del 25 marzo (ma anche in altri momenti dell’anno liturgico), i devoti della Madonna di Loreto recitano una Supplica che fra l’altro afferma: «L’umanità è sconvolta da gravi mali, dai quali vorrebbe liberarsi da sola. Essa ha bisogno di pace, di giustizia, di verità, di amore e si illude di poter trovare queste divine realtà lontano da tuo Figlio. O Madre, tu portasti il Salvatore divino nel tuo seno purissimo: ottienici la grazia di cercare lui e di imitare i suoi esempi che conducono alla salvezza».


LTanto è celebre il figlio, tanto è caduta nell’oblio della storia la madre. Trattasi della Beata Bertrada (o Berta) di Laon, madre dell’imperatore San Carlo Magno. Nata nel 726, sposa dunque di Pipino il Breve, fu regina dei Franchi. Morì il 12 luglio 783 e venne inumata a Saint-Denis, ove la sua tomba, fatta restaurare dal re francese San Luigi IX, porta come unica iscrizione “Berta, mater Caroli Magni”. Gli storici dicono che il grande imperatore nutrisse nei confronti di sua madre una tenerezza rispettosa e che ascoltassi i suoi consigli con una certa deferenza. Nulla di certo sappiamo circa le esatte origini di Bertrada: secondo alcuni era figlia di Cariberto, conte di Laon, mentre altri la riterrebbero addirittura figlia di un imperatore di Costantinopoli. E’ però risaputo come i re franchi si preocupassero poco delle origini più o meno illustri delle loro spose e nessuno si è mai occupato di scoprire verosimilmente donde venisse la regina Berta, visto che anche l’antica poesia eroica e varie leggende tralasciarono la questione. Il suo culto quale “beata” ha carattere prettamente locale. Talvolta è nota come “Berta La Pia”. E’ considerata patrona delle filatrici. La sua festa ricorre al 24 marzo.


ARNALDO DE AMER, Beato



El Puig (Spagna), per i tanti meriti e perseveranza nella preghiera e digiuni. Il 29 settembre del 1301 venne eletto Maestro Generale dell’Ordine Mercedario con l’appoggio di Re Giacomo II° il quale chiese conferma dell’elezione a papa Bonifacio VIII°, fu inviato in seguito dal Re d’Aragona a trattare una questione di pace. Come redentore liberò 223 schiavi dalle carceri dei pagani e visitò tutti i conventi di Castiglia. Morì santamente nel 1308.
L’Ordine lo festeggia il 25 marzo.
 




AROLDO DE GLOUCESTER, Beato




nt’Aroldo è uno dei numerosi fanciulli presunti vittime dell’omicidio rituale perpetrado dagli ebrei in odio alla fede cristiana. Numerosi altri suoi emuli sono venerati localmente, fra i quali Varnerio (Werner) di Oberwesel, Simonino di Trento, Rodolfo di Berna, Michele de' Giacobi, Giovannino Costa da Volpedo, Sebastiano da Porto Buffole, Lorenzino Sossio da Marostica, Domenico Del Val, Cristoforo della Guardia, Guglielmo di Norwich, Riccardo di Pontoise, Ugo di Lincoln, Simonino di Vilna, Andrea di Rinn, Corrado Scolaro di Weissensee, Enrico di Monaco, Luigi Von Bruck, Michele di Suppenfeld, Giovanni di Witow, Elisabetta di Punia, Mattia Tillich, Rodberto di Parigi.



CATERINA DE VALENSACO, Beata


La beata Caterina a Valensasco è una monaca agostiniana vissuta nel XV secolo. Su di lei non sappiamo nulla se non che fu una terziaria agostiniana del monastero vercellese di San Marco che morì nell’anno 1498 
Su di lei c’è un’unica testimonianza: “Per la sua grande purità, pur vivendo sulla terra menava una vita celeste”.
Nei menologi benedettini veniva festeggiata nel giorno 25 marzo.



FRANCESCO BRUNO, Beato



ro esempio di pazienza che meritò tante estasi, e la visione in ispirito del Paradiso, nato a Cammarata, ove vestì l'abito serafico e morto a Burgio, tra i Riformati, coi quali visse tanto tempo, il 25 Marzo 1614, celebre per miracoli in vita e dopo la morte.


GUILHERME DE NORWICH, Beato





La nostra unica fonte riguardante l’esistenza di Guglielmo (1132-1144) è una Vita scritta da un monaco di Norwich, Tommaso di Monmouth, ca. il 1170, e inclusa da Giovanni di Tynemouth (m. ca. 1340) nella sua “Nova Legenda Angliae” che, a sua volta, è la fonte del testo di Giovanni Capgrave pubblicato negli Acta Sanctorum.
Secondo Tommaso di Monmouth, il sabato santo (25 marzo) 1144, in un bosco presso Norwich, si trovò appeso ad un albero un sacco contenente un corpo che, in seguito, fu identificato come appartenente a Guglielmo, un apprendista conciatore di dodici anni. Un mese dopo la scoperta, il corpo fu sepolto dai monaci della cattedrale di Norwich, nel loro comitero. I segni di violenza riscontrati sul corpo suggerirono che Guglielmo fosse stato crocifisso, ma soltanto dopo cinque anni si tentò di dare una spiegazione al fatto. In seguito, un ebreo convertito, di nome Teobaldo, affermò di aver visto degli ebrei assassinare il ragazzo in ossequio ad una credenza giudaica, secondo cui ogni anno si doveva sacrificare un cristiano per ottenere la liberazione del popolo ebreo. Una donna, inoltre, disse che veramente il venerdì santo (24 marzo 1144) Guglielmo era stato ucciso nella casa ebrea presso cui ella lavorava.
Qualunque sia il valore del racconto di Tommaso di Monmouth, questa leggenda costituisce il più antico esempio dell’accusa di sacrifici rituali rivolta agli ebrei. Probabilmente la leggenda ebbe origine dall’accertato culto tributato ad un bambino santo, chiamato Guglielmo di Norwich il cui corpo nel 1151, fu trasferito dal capitolo di Norwich, dove era stato sepolto, nella cattedrale. In questa occasione vi furono scene di grande fervore religioso ed il culto rimase costante, con attestazione di miracoli, per tutto il Medio Evo. La festa di Guglielmo è celebrata il 26 marzo a Norwich e il 25 altrove.



ISAAC , santo



di Abramo e Sara, padre di Esaú e Giacobbe. Visse piú a lungo di Abramo, meno nomade di lui, meno ricco di figli, meno favorito di visioni soprannaturali, per quello almeno che il Genesi narra di lui.
Erede delle divine promesse, rinnovategli da Iahweh dopo la morte di Abramo, intensamente devoto, sembra il tipo dell'umile che, nel nascondimento, si rimette sempre fiducioso alla volontà di Dio.
Sara nonagenaria dà alla luce Isacco, cosí chiamato per il riso di meraviglia e di gioia di Abramo, quando un anno prima gliene fu promessa e annunziata la nascita. Il figlio della promessa fu cosi anche il figlio del miracolo. Alcuni moderni hanno pensato che Isacco fosse un nome teoforico con l'apocope del finale el=Dio sorrida, cioè "sia favorevole". Senza recriminazioni, mansueto ed ossequiente, il giovane Isacco si lascia legare e porre sull'ara per essere immolato a Dio, nella prova rifulse la santità di Abramo e la profonda pietà del figliolo Gen. 22).
Isacco sentì fortemente la perdita di Sara, sua madre; ogni sera si recava nella solitudine della campagna per dare sfogo al suo dolore e meditare sui disegni della Provvidenza divina a rassegnazione del suo animo affranto. E in tale atteggiamento avvenne il suo incontro con Rebecca, che il vecchio Eliezer portava con sé dalla Mesopotamia. Isacco l'amò teneramente e la prese quale sua unica sposa. Aveva allora quarant'anni, ma Rebecca era sterile. Compreso della missione affidatagli dalla Provvidenza divina, non secondo nella fede al padre suo che morendo, lo lasciava erede legittimo della benedizione messianica, Isacco non dubitò dell'avvenire: "fece preghiere al Signore per avere il dono della posterità desiderata, e il Signore lo esaudì e fece che Rebecca concepisse". E Rebecca diede alla luce due gemelli: Esaú e Giacobbe, che sarà, per divina elezione, l'erede delle promesse. Alla nascita dei due gemelli, Isacco aveva sessant'anni. A centotrenta anni, avendo perduto la vista e credendo vicina la morte, Isacco volle benedire il suo primogenito Esaú; ma il furbo gemello, aiutato dalla madre carpí al vecchio genitore la benedizione speciaie che gli attribuiva i diritti di primogenitura. Isacco anche qui, nelle circostanze che avevano favorito Giacobbe, vide il volere clell'Eterno e non ritrattò la sua benedizione.
Morí ad Hebron a centottanta anni c fu sepolto da Esaú e Giacobbe nella tomba di famiglia, nella grotta di Macpelah, dove egli aveva piamente tumulato Sara ed Abramo. Il suo ricordo è vivo nel V.T.; s. Paolo ricorda l'elezione divina di Isacco ad unico erede delle divine nromesse, con l'esclusione di Ismaele e degli altri figli di Abramo, per dimostrare come eredi e partecipi della salvezza messianica non sono tutti i discendenti carnali di Israele, ma l'Israele di Dio, gli imitatori della fede di Abramo.
La Chiesa ha onorato Isacco come figura o tipo di Gesú, non in una sola azione, come nella maggior parte degli altri tipi, ma in tutta la sua vita: nel preannunzio della nascita, fatto dagli angeli ad Abramo, nella nascita, nelle vicende della sua vita particolarmente nella sua volontaria immolazione, quando si lasciò trattare quale vittima innocente, portando sulle sue spalle le stesse legna necessarie per l'olocausto (s. Ambrogio).
Il Cristo viene denominato "un secondo Isacco". La stessa Rebecca viene considerata figura della Chiesa, scelta per divenire la sposa di Cristo. L'incontro di Eliezer con Rebecca prefigura l'Annunciazione e il matrimonio di Rebecca con Isacco viene considerato figura del matrimonio della Vergine con s. Giuseppe.
In quella che i latini chiamano terza domenica d'Avvento, i greci celebrano la memoria dei santi "Propatri del Salvatore", e principalmente dei tre piú illustri, cioè Abramo, Isacco e Giacobbe, cui accenna il Menologio di Basilio al 16 dicembre. La loro solennità è posta dai Siri nella feria III dopo Pasqua; dagli Armeni, nel sabato della prima settimana dopo la Trasfigurazione e al 28 mesore (21 agosto.) dai copti.
La Chiesa latina ha posto, dopo il sec. IX, la sua memoria al 25 marzo in parecchi martirologi: immolatio Isaaci Patriarchae, ricordando anche gli altri patriarchi, in relazione con la passione del Cristo.



ROBERTO DI BURY ST. EDMUNDS, Santo



L’assassinio di Guglielmo di Norwich nel 1144, attribuito agli ebrei, generò in Inghilterra un’ondata di isterismo e Guglielmo fu soltanto il primo di una serie di ragazzi inglesi la cui morte misteriosa fu attribuita agli ebrei. Uno di questi fu Roberto, che i cronosti riferiscono sia stato ucciso il 10 giugno 1181 vicino a Bury St. Edmund’s, dove fu sepolto nella chiesa del monastero. La fonte più autorevole di questo episodio è Jocelyn di Braklund, un monaco di St. Edmund’s, il quale nella sua cronaca del monastero (prima del 1202) scrive riguardo alla morte di Roberto: “et fiebant prodigia et signa multa sicut alibi scripsimus”. Quest’opera a cui fa riferimento Jocelyn non la possediamo, sebbene possa essere la Vita Roberti martyris che il biografo Giovanni Bale attribuisce a Jocelyn nel compilare il suo indice degli scrittori nel 1550. Secondo l’Holweck la festa di Roberto si celebrava il 25 marzo.


RICARDO DE PONTOISE, Santo


I cronisti del regno di Filippo Augusto, Roberto di Torigny e Guglielmo il Brettone, riportarono la menzione di parecchie uccisioni di bambini cristiani che sarebbero state operate dagli Ebrei, cosa che valse a questi ultimi l’espulsione dalla Francia nel 1182. Nel numero di queste pretese vittime figura un bambino, Riccardo, originario di Pontoise, che sarebbe stato ucciso il 25 marzo 1179, e il cui corpo fu trasportato a Parigi nella chiesa dei Santi Innocenti, dove, alla vigilia della Rivoluzione, si trovava ancora la testa. Roberto Gaguin, generale dell’Ordine dei Trinitari (m. 1502) ne scrisse un’orazione funebre passata negli Acta Sanctorum. La realtà storica e l’interpretazione di questi pretesi crimini sono oggi assai contestate e sarà bene attenersi a una valutazione prudente sull’esempio di Vacandard.


PIETRO FORMICA, Beato




Nato a Savona, San Pietro Formica, fu dotato di santo comportamento, sincero e puro diede esempio di vita religiosa non tanto con l’insegnamento quanto con le opere. Famoso per i prodigi e miracoli da lui compiuti, dopo essere stato eletto Maestro Generale dell’Ordine Mercedario morì santamente a Barcellona nel marzo del 1302.


PELÁGIO DE LAODICEIA, Santo

Teodoreto di Ciro, con la sua Storia Ecclesiastica è la fonte quasi unica che ci fornisca qualche informazione su questo personaggio.
Pelagio era originario della Siria, si sposò molto giovane, ma, nello stesso giorno delle nozze, ottenne dalla sposa il consenso ad una vita di perfetta castità. Di fronte all'esempio di virtú che essi offrìvano ai cristiani di Laodícea (oggi Lataquieli), in Siria, costoro lo scelsero, nel 360, quale vescovo della città ed egli ricevette dalle mani di Acacio di Cesarea di Palestina la consacrazione episcopale.
Nel 363 assistette al concilio di Antiochia, dove fu ardente difensore della fede nicena contro gli Ariani e firmò la professione di fede in cui era incluso il termine "consustanziale". Partecipò anche al sinodi Tiana (367). L'imperatore Valente, avendo aderito all'eresia ariana, privò i vescovi ortodossi delle loro sedi e Pelagio, compreso nel loro numero, venne esiliato in Arabia.
Nel 378, dopo la morte di Valente, salí al trono imperiale Graziano e Pelagio poté rientrare in possesso della sua carica aderendo al partito di Melezio di Antiochia; successivamente si schierò tra i vescovi favorevoli all'elezione in Costantinopoli di s. Gregorio di Nazianzo.
Nel 381, infine, lo ritroviamo al secondo concílio ecumenico di Costantinopoli. Si ignora la data della sua morte.
Non pare che la Chiesa bizantina abbia mai reso un culto particolare a Pelagio. Anche in Occidente, il santo vescovo è rimasto ignoto alle liste dei martirologi storici; si dovette attendere C. Baronio perché la sua memoria fosse introdotta nel Martirologio Romano alla data, arbitrariamente scelta, del 25 marzo.



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Localização do Bairro do Viso - Porto 




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Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do 

MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e ainda eventualmente através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 


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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não 
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las




BOM ANO DE 2019





  






A vergonha no centro da cidade do Porto

Esta é a Frontaria da antiga Casa Forte e outros estabelecimentos, que encerrou há mais de 4 ou 5 anos e em fins de 2017 (mais ou menos) foi destruído completamente o seu interior para fazer um grande prédio, 
mas que há mais de um  ano se encontra com as obras completamente paradas. 
Na Rua Sá da Bandeira e Rua Formosa estão tapumes e paredes ao alto...


Quer dizer, juntando-se isto ao Mercado do Bolhão, existem mais de 500 metros de rua  com  tapumes...
E, além disso, a Rua Alexandre Braga está com o trânsito cortado e para a Rua Fernandes Tomás não se pode circular desde Sá da Bandeira, nem na Rua do Bolhão. Nestas 2 últimas, os automóveis andam em marcha atrás para estacionar.  

É UMA BARAFUNDA...!!!

!!!


PORTO

ANTÓNIO FONSECA




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Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

   Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 277º  Número da ...