Caros Amigos
Desejo que este Ano de 2019 traga tudo de Bom para toda a Humanidade.
As minhas melhores Saudações de
Amizade e Gratidão
para todos os leitores e/ou simples Visitantes que queiram passar os olhos por este Blogue
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Nº 3 7 9 5
Série - 2019 - (nº 0 9 1)
1 de ABRIL de 2019
SANTOS DE CADA DIA
Nº 1 4 5
12º A N O
12º A N O
LOUVADO SEJA PARA SEMPRE
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
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Todos os Católicos com verdadeira Fé,
deverão Comemorar e Recordar
os Santos e Beatos de cada dia, além de Procurar seguir os seus exemplos
deverão Comemorar e Recordar
os Santos e Beatos de cada dia, além de Procurar seguir os seus exemplos
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HUGO DE GRENOBLE, Santo
Em Grenoble, Borgonha - França, Santo HUGO bispo que se empenhou na reforma de costumes do clero e do povo e, durante no seu episcopado, movido pelo ardente amor à solidão, ofereceu ao seu antigo mestre São BRUNO e companheiros o ermo de Chartreuse, do qual foi o primeiro abade, durante quase 50 anos dirigiu esta Igreja com o seu admirável exemplo de caridade. (1132)
Do Livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
Nasceu São HUGO em Castelo Novo, nas margens do ìsére, no Delfinado (França) cerca do ano 1053. Seu pai acabou ditosamente os seus dias na Cartuxa, fazendo-se discípulo de São BRUNO.
O então bispo de Die, legado do papa GREGÓRIO VII e depois arcebispo de Lião, cativado pelas belas prendas e eminente virtude do jovem, quis tê-lo consigo.
Celebrava o legado um concílio em Avinhão, quando chegaram os deputados da igreja de Grenoble, cuja cadeira episcopal tinha vagado, a pedir-lhe HUGO para bispo. O Legado concedeu-lhes o que lhe pediam. Mas não foi fácil vencer a resistência dele, fundada em profunda humildade. O Legado levou-o consigo a Roma para que o próprio Papa o sagrasse. Fê-lo Sua Santidade sem atender às razões que HUGO alegava para não ser bispo.
Quando voltou de Roma e foi tomar posse da sua Igreja, ficou penetrado de dor ao ver o lastimosos estado em que se encontrava toda a diocese. Com rigorosas penitências, oração, vigílias, exortações, instruções e visitas, esforçou-se o mais possível para que o Senhor abrisse os olhos àquele rebanho cego.
Ganhou os corações de todos com a paciência, a bondade e os exemplos, e dentro em pouco mudou todo o bispado de Grenoble. mas não é possível explicar o muito que teve de padecer.
Um contínuo escrúpulo o afligia; o de ter consentido, segundo pensava, com demasiada facilidade da sagração. Dois anos depois, partiu secretamente para a Abadia da Casa de Deus, na diocese de Clermont, na província da Alvérnia; vestiu o hábito de São Bento. Informado, porém, o papa GREGÓRIO VII do que se passava, enviou-lhe preceito formal para que voltasse quanto antes à sua Igreja. Apesar da repugnância, viu-se obrigado a obedecer.
Passados quase três anos, depois da volta, veio procurá-lo o famoso São BRUNO com os seus seis companheiros para lançar os primeiros fundamentos do que viria a ser a austeríssima ordem da Cartuxa. Poucos dias antes tinha tido HUGO um sonho misterioso: sete estrelas resplandecentes, desprendendo-se do céu, pareciam ir esconder-se num espantoso deserto da sua diocese, chamado Cartuxa. Recordando-se do sonho, recebeu a BRUNO e seus companheiros com amor e respeito; e dizendo-lhe eles que só buscavam uma solidão retirada e escondida, desde logo lhes indicou o deserto da Cartuxa, cinco léguas distante de Grenoble. Edificou à sua custa a capela e as celas de habitação.
Contente por ter dentro do seu bispado o que tinha ido procurar ao deserto da Casa de Deus, retirava-se para a Cartuxa todo o tempo que lhe deixavam livre as funções indispensáveis do seu ministério episcopal. E vivia em Grenoble como na Cartuxa. O seu jejum era perpétuo; pregava quase todos os dias; não o conheciam senão pelo nome de Pai dos Pobres; quis vender os seus cavalos para os socorrer, resolvido a visitar a pé o bispado.
A tão extraordinária virtude não podiam faltar sofrimentos e mortificações Padeceu-as o santo durante toda a vida. Deus não só lhe provou a paciência com frequentes dores intensíssimas de estômago e da cabeça, efeitos naturais das penitências e da aplicação ao estudo; mas também, para purificar mais e mais o seu coração, permitiu que, por mais de quarenta anos, fosse combatido por molestíssimas tentações.
O seu amor da justiça e o desinteresse, junto ao elevado conceito em que era tida a sua eminente santidade, fizeram-no árbitro de todas as contendas e pacificador de todas as inimizades. A grande brandura não estava em desacordo com a energia quando se interpunham os interesses de Deus e da Igreja. Mostrou singular energia no concílio celebrado em Viena do Delfinado, no ano de 1112, contra os excessos do imperador Henrique V, que tinha tratado indignamente o papa Pascoal II, e contra a ambição do anti papa Pedro de Lião, em defesa do legítimo pontífice INOCÊNCIO II. HUGO foi um dos bispos que se juntaram para excomungar Pedro de Lião e aquele que mais contribuiu para extinguir o cisma.
Obrigado INOCÊNCIO a refugiar-se em França, pela perseguição do cismático concorrente, HUGO foi recebê-lo e beijar-lhe os pés a Valência. Ali suplicou-lhe com as maiores instâncias que houvesse por bem exonerá-lo do bispado e confiar a igreja de Grenoble a pessoa digna, que emendasse os seus muitos erros, apresentando-lhe a sua avançada idade e molestíssimos achaques. Tudo foi baldado, Mas vendo finalmente que as veementes dores de cabeça lhe tinham debilitado extraordinariamente a memória, próximo ao fim da sua santa vida condescendeu com ele o sumo pontífice, para que renunciasse ao bispado.
Os poucos meses que sobreviveu à renúncia, passou-os em oração quase contínua. Por fim, consumido pelo rigor das penitências, dos trabalhos apostólicos e das penosas enfermidades, e cheio de merecimentos, morreu em Grenoble em 1132. O papa INOCÊNCIO II, que tão bem tinha conhecido a sua virtude, ordenou ao Beato GUIDO, quinto Prior da Grande Cartuxa e amigo íntimo do santo bispo, que fizesse uma relação das suas virtudes e milagres; e depois de a ler e aprovar, canonizou-o solenemente no ano de 1134, estando na cidade de Pisa, onde celebrava um concílio.
MACÁRIO DE CONSTANTINOPLA, Santo
Do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A.O. de Braga:
Nascido em Constantinopla por meados do século VIII, este menino, chamado CRISTÓVÃO recebeu dos pais educação cristã e abraçou a vida monástica na abadia de Pelecete. Foi então que recebeu o nome de MACÁRIO. As virtudes que praticou atraíram sobre ele a atenção dos seus irmãos; foi nomeado abade ou higúmeno e recebeu o sacerdócio das mãos do patriarca São TARÁSIO. No tempo do imperador Leão, o Arménio (813-820) que fazia guerra às imagens santas, MACÁRIO foi perseguido e enviado para o exílio. Miguel, o Gago, chamou-o em 821 e ele pôde então retomar o governo do seu mosteiro; mas um pouco mais tarde Teófilo (829-842) desterrou-o para uma ilha da Propôntida chamada Afúsia. Estava devastada pela fome. MACÁRIO procurou pão para os habitantes, e realizou lá um bom número de milagres; assim conseguiu a cura dum monge; mas não tardou que ele próprio morresse. O biógrafo não indicou o ano; diz apenas que a morte sucedeu a 18 de Agosto.
Novos milagres realizados depois de morte de MACÁRIO confirmaram a fama de santidade que rodeava o seu nome, MACÁRIO figura neste dia no martirológio romano sem dúvida por causa duma trasladação das relíquias. Primeiro, foi celebrado a 18 ou 19 de Agosto.
VENÂNCIO, ANASTÁSIO, AMARO, PAULINIANO, TÉLIO, ASTÉRIO, SEPTÍMIO, ANTIOQUIANO, e GAIANO, Santo
Em Roma, a comemoração dos Santos mártires VENÂNCIO, bispo e companheiros da Dalmácia e da Ístria, isto é, ANASTÁSIO, AMARO, PAULINIANO, TÉLIO, ASTÉRIO, SEPTÍMIO, ANTIOQUIANO e GAIANO, que a igreja venera nesta mesma festividade. (séc III e IV)
ÁGAPE e QUIÓNIA, Santas
Em Tessalónica, na macedónia, hoje Grécia, as santas ÁGAPE e QUIÓNIA virgens e mártires que, na perseguição de Diocleciano, por recusarem comer das carnes dos animais sacrificados aos ídolos, foram entregues ao governador Dulcécio e condenadas à fogueira. ((304)
MARIA EGIPCÍACA, Santa
Na Palestina, santa MARIA EGIPCÍACA que era uma famosa pecadora de Alexandria e, pela intercessão da Virgem Maria, se converteu a Deus na Cidade Santa e se consagrou a uma vida penitente e solitária além do Jordão. (séc. V)
VALÉRICO ou VALÉRIO, Santo
Em Lauconne, perto de Amiens, na Gália, hoje França, São VALÉRICO presbítero que promoveu diligentemente a vida eremítica. (séc. VII)
CELSO de Armagh, Santo
Em Ardpatrick, Munster, na Irlanda, São CELSO bispo de Armagh que promnoveu diligentemente a renovação da Igreja. (1129)
HUGO DE BONNEVAUX, Beato
No mosteiro cisterciense de Bonnevaux, Delfinado - França, o Beato HUGO abade, cuja caridade e prudência promoveu a conciliação entre o Papa ALEXANDRE III e o imperador Frederico I. (1194)
GILBERTO DE CAITHNESS, Santo
Em Caithness, Escócia, São GILBERTO bispo que construiu em Dornoch a Igreja Catedral e fundou hospícios para os pobres. Ao morrer recomendou o que sempre observou na sua vida: não prejudicar ninguém, suportar com paciência as correcções divinas e não incomodar ninguém. (1245)
JOÃO BRETON, Beato
Em York, Inglaterra, o Beato JOÃO BRETTON mártir, pai de família que, no reinado de Isabel I, foi várias vezes incriminado pela sua perseverante fidelidade à Igreja Romana e por fim, falsamente acusado de altar traição, morreu estrangulado. (1598)
LUÍS PAVÓNI, Beato
Em Bréscia na Lombardia, Itália, o beato LUÍS PAVÓNI presbitero que se consagrou com grande solicitude à formação dos jovens mais pobres, procurando especialmente educá-los segundo a moral cristã e orientá-los para os trabalhos profissionais, fundando para isso a Congregação das Filhas de Maria Imaculada. (1848)
CARLOS DE ÁUSTRIA (Carlos I de Habsburgo), Beato
No Funchal - Madeira (Portugal) o beato CARLOS DE ÁUSTRIA (Carlos I de Habsburgo) que contribuiu diligentemente pela sua condição régia para o fortalecimento do reino de Deus.(1922)
ANACLETO GONZÁLEZ FLORES (José), JORGE RAIMUNDO VARGAS GONZÁLEZ, LUÍS PADILLA GÓMES (José Dionísio) e RAIMUNDO VICENTE VARGAS GONZÁLEZ, Beatos
Em Guadalajara, Jalisco - México, os beatos ANACLETO GONZÁLEZ FLORES (José), JORGE RAIMUNDO VARGAS GONZÁLEZ, LUÍS PADILLA GÓMEZ (José Dionísio) e RAIMUNDO VICENTE VARGAS GONZÁLEZ, mártires. (1927)
e ainda ...
ALESSANDRO DA SICÍLIA, Santo
Originario di Sicilia come il suo nome ci indica, Sant’Alessandro entrò nel convento Mercedario di Palermo, trasferito successivamente al convento di Bonaria (Cagliari). Inviato in missione di redenzione in terra africana, venne accusato ingiustamente da uno schiavo rinnegato, poi bruciato vivo a Tunisi dai maomettani, davanti al palazzo di Re Muley Maomet, perchè servisse di divertimento al popolo; era l’anno 1317. S. Alessandro è il primo martire del convento di Bonaria.
L’Ordine lo festeggia il 1° aprile.
L’Ordine lo festeggia il 1° aprile.
DODOLINO DE VIENNE, Santo
Nell’Enciclopedia dei Santi si dice che nonè certa la cronologia dove inserire il vescovo Dodolino. Infatti, in alcuni elenchi dei vescovi della diocesi figura al trentatreesimo posto, mentre in altri al trentasettesimo. In quest’ultimo elenco non è certo il suo nome, in quanto si presume fosse chiamato Bobolin I. In qualche elenco vengono addirittura segnati come due vescovi distinti Dodolino e Bobolino I. Di lui non sappiamo nulla. Possiamo presumere che resse la diocesi dopo il 654.
Certa è la sua festa fissata nel giorno 1 aprile.tiro.
ENRICO (ALFIÉRI) DE ÁSTI, Beato
Discendente degli Alfieri, una delle più illustri famiglie piemontesi, del ramo dei Signori di Magliano, Enrico nacque ad Asti verso il 1315; intorno ai quindici anni vestì l’abito francescano nel convento che era presso la vicina chiesa in cui era il sepolcreto di famiglia. Enrico subentrò quindi al teologo Fr degli Abati nella reggenza del convento francescano di Asti e nel 1372 fu eletto superiore della provincia genovese dei Frati Minori sotto cui era la sua città. Quando morì il ministro dell’Ordine, Martino San Giorgio da Rivarolo, Urbano VI lo nominò vicario generale e nel Capitolo Generale del 1387 celebrato a Firenze il 25 maggio, in S. Croce, fu proprio lui ad essere eletto Ministro Generale. Svolse il suo incarico con prudenza e saggezza, nel turbolento periodo del Grande Scisma d'Occidente, dovendo fronteggiare i seguaci degli antipapi avignonesi Clemente VII e Benedetto XIII: Angelo da Spoleto, Giovanni di Chevegney, Giovanni Amici e Giovanni Bardolini. Enrico Alfieri celebrò vari capitoli generali: a Mantova (1390), Colonia (1392), Rimini (1396) e Assisi (1399 e 1402). Governò paternamente, senza diminuire le proprie penitenze e preghiere. Fu attento all'osservanza della regola, cercando di unire le varie componenti dell’Ordine. Favorì inoltre l'uso del rendimento dei conti nel capitolo conventuale per evitare abusi in fatto di povertà e collaborò alla nascente riforma osservante, facilitandone la diffusione in Italia, Francia, Spagna e in altre parti d’Europa. Nominò il beato Paoluccio Trinci, che ne era stato il promotore nel 1368, suo commissario per i primi conventi osservanti della provincia umbra e marchigiana. Ben voluto ai papi Urbano VI (1378-1389) e Bonifacio IX (1389-1404), padre Enrico morì a Ravenna nel 1405 e venne sepolto nel pavimento della chiesa di S. Francesco dei frati minori conventuali. Una lapide nel muro soprastante lo ricorda. Nel 1829 a S. Martino Alfieri, nella cappella di famiglia, fu collocata la riproduzione della lapide. In essa leggiamo: “… uomo grave d’ogni nobil virtute esempio, per amore di religione e onestà severo censor, serbando in cor pietate sempre; atleta della fede e degli onor che il mondo ambisce spezzator modesto … ”. Devoto di s. Giuseppe e s. Francesco, promosse la festa e ufficio di nove lezioni per il primo, mentre per il Poverello approvò una grande opera: De conformitate virae Beati Francisci ad vitam Domini Iesu. Fu scritta da fra' Bartolomeo da Pisa, ma probabilmente voluta dall’Alfieri e venne presentata nel capitolo generale di Assisi del 1399. Venerato dal popolo come beato, Enrico Alfieri è ricordato nel Martyrologium Franciscanum il giorno 1° aprile.
Autore: Daniele Bolognini
GIUSEPPE GIRÓTI, Beato
Era in fiamme l’Europa in quegli anni per la "grande guerra". Ad Alba (Cuneo), tra vicolo Rossetti e la piazza dallo stesso nome, c’era spesso un gruppo di ragazzi che giovavano rumorosi. Uno di loro – quello che sembrava il loro leader – si chiamava Giuseppe Girotti. Gli amici lo chiamavano "Beppe", in dialetto. Giocavano "da matti", ma di tanto in tanto, Giuseppe alzava gli occhi a guardare la croce svettante sul campanile romanico del duomo vicino: là dentro, la presenza di Gesù lo attirava come una calamita.
"Beppe, il capo"
Presso l’altare del duomo, Beppe andava ogni giorno a servire la S. Messa al suo parroco, buono e austero, e ai sacerdoti che passavano a celebrare, anche prestissimo, quando su Alba non spuntava ancora il giorno. A servire la Messa, portava anche i suoi amici, coetanei o più piccoli, insegnava loro le cerimonie, come un piccolo apostolo della Liturgia.
Gli altri lo stimavano e gli volevano bene, perché aveva cuore buono e largo come un mare. Lui da parte sua amava tutti, ma quando c’era da difendere i più deboli, come i suoi fratellini Giovanni e Michele, sapeva "cazzottare" a dovere i compagni che facevano "i furbi". Lo chiamavano Beppe il capo.
Serviva anche il Vescovo, quando attorniato dai canonici, "pontificava" in duomo: il Vescovo allora si chiamava Mons. Francesco Re e dall’alto della sua statura si chinava a volte a dare una carezza a quel bambino dagli occhi intelligenti e dal ciuffo sbarazzino sulla fronte.
Un po’ alla volta, gli nacque in cuore un grande desiderio: "Voglio farmi prete". Lo disse al parroco, il quale gli promise un posto in Seminario, ma il posto non c’era mai. Beppe era solito frequentare anche la cappella delle Monache Domenicane di Alba e lì, da loro aveva sentito parlare con devozione di san Domenico di Guzman, "il dolce Spagnolo nostro" che aveva percorso l’Europa a predicare Gesù Cristo-Verità.
Giuseppe Girotti era nato il 19 luglio 1905 da umili genitori e ora, a 13 anni, voleva realizzare la sua vocazione. Un giorno, capitò a Alba un Padre Domenicano a predicare in duomo. Beppe ascoltò il bianco frate e volle parlargli. Gli aprì il cuore e gli disse il suo desiderio di diventare sacerdote. Il frate gli parlò chiaro: "Ma perché non vieni da noi?". Beppe rispose: "Ma io vengo subito, basta che mi lasci andare a dirlo alla mamma". (Tra parentesi: un suo compagno di giochi e di servizio all’altare, circa 70 anni dopo, mi raccontò che a volte dopo la Messa servita insieme, lui e Beppe salivano sul campanile e lassù "davanti a tutta Alba sotto il nostro sguardo, imparammo a fumare insieme una sigaretta!").
Il 5 gennaio 1919, Beppe entrò felice nel Collegio domenicano di Chieri (Torino) per iniziare gli studi. Il 30 settembre 1922, vestiva il bianco abito di san Domenico, diventando fra Giuseppe Girotti. Dopo il noviziato a "La Quercia" (Viterbo), professava i voti la prima volta il 15 ottobre 1923. Seguirono gli studi filosofici e teologici nello Studentato di Chieri. Era intelligentissimo, sempre buono come un fratello, pronto a dare una mano a tutti, son estrema generosità, lieto della gioia dei figli di Dio.
Il 3 agosto 1930, vigilia di san Domenico, Padre Giuseppe Girotti era ordinato sacerdote a Chieri da Mons. Giacinto Scapardini, domenicano, Vescovo di Vigevano: sacerdote di Cristo per sempre.
Professore
I superiori lo mandarono a Roma a seguire corsi di teologia all’Angelicum. Aveva già conseguito a S. Maria delle Rose, in Torino, il titolo di "Lettore" che lo abilitava a insegnare nelle scuole dell’Ordine. Quindi, il suo provinciale, P. Ibertis, soprannominato "Napoleone" per il suo stile "decisionista" e la piccola statura, lo inviò a Gerusalemme, a frequentare l’Ecole Biblique, fondata e diretta ancora da P. Joseph Lagrange, biblista, maestro domenicano coltissimo e esemplare.
Allievo prediletto dell’insigne studiosi, P. Girotti visse anni felici, pieni di studi intensi e di preghiera estatica nei luoghi di Gesù e di Maria. Nel 1934, era "prolita", dottore in Scienze Bibliche. Immediatamente fu destinato a insegnare Sacra Scrittura nello "Studium" domenicano di S. Maria delle Rose a Torino. I suoi 40 allievi lo amavano subito come un fratello maggiore che – come ricorda il P. Giacinto Bosco, suo allievo di quei tempo – "non si dava mai pace finché non avesse fatto tutto il possibile per aiutare chi lo cercava".
Seguirono, nel 1936, la pubblicazione de I libri sapienziali da lui commentati, e nel 1942, Isaia commentato da P. G. Girotti, dedicato alla Madonna il 20 giugno, festa a Torino della Consolata. Due poderosi volumi che dimostrano l’enorme cultura biblica, storica, teologica del giovane esegeta. Risalta, in particolare, nel primo volume, il luminoso ritratto di Gesù, il Verbo di Dio, somma Sapienza del Padre, come viene profetizzato proprio dai Sapienziali, di Gesù, l’Amato cercato dall’amata, nel Cantico dei Cantici. Nel secondo volume – "Isaia" – è splendida la figura del Servo di Jahvé, Gesù appassionato, e crocifisso e morte sulla croce, che emerge nella contemplazione di P. Girotti, al momento dei Canti del Servo sofferente in particolare Is. 53. Molto intelligente la risposta che P. Girotti dà a coloro che parlano, senza fondamento, di "tre profeti diversi" raccolti sotto lo stesso nome di Isaia, solo per la differenza di stile: in realtà, c’è un solo Isaia, come insegna la Tradizione giudaica e cristiana, come c’è un solo Dante Alighieri, se pure con tre stili diversi, come appare nell’Inferno, nel Purgatorio e nel Paradiso, le tre "cantiche" dell’unica Divina Commedia, opera dello stesso sommo Poeta! E poi, spiega sempre il prof. Girotti, "occorre credere al soprannaturale, al miracolo, alla profezia e come interventi di Dio, e non negarlo, come fanno i modernisti!".
In una parola: due grossi volumi – un vero tesoro possederli – che erano il primo saggio del grande biblista che sarebbe diventato, se la sua vita fosse stata un po’ più lunga, come Lagrange, Sales, Vaccari Spadafora… per citare solo alcuni nomi illustri.
In quel periodo ebbe molto da soffrire. Nel 1938, fu allontanato dall’insegnamento e mandato nel convento di S. Domenico a Torino. P. Giuseppe, non aprì bocca, simile al "Servo di Jahvé" del cap. 53 di Isaia, che lui spiegava sempre con accenti commossi. Quando P. Cordovani, Da Roma, conobbe il torto che gli era stato fatto, commentò: "Queste sono le prove che formano i santi".
Dottissimo e poliglotta, con il cuore semplice come un bambino, andava ogni giorno a esercitare il suo ministero sacerdotale tra i poveri e i vecchi dell’Ospizio davanti al suo convento, parlando e confessando in piemontese. Ciò che per lui contava al di sopra di tutto era amare Gesù, in se stesso, nell’Eucaristia, e poi nei poveri e nei sofferenti. Al "San Domenico", si accingeva a commentare Geremia e a pubblicare studi sul monachesimo.
Ma non rimase a lungo senza cattedra. Lo chiamarono a insegnare Sacra Scrittura all’Istituto dei Missionari della Consolata: tanta gioia nel cuore tra i suoi chierici, futuri annunciatori del Vangelo ai popoli pagani, in Africa. Ora, P. Giuseppe aveva provato sulla sua pelle e sul suo cuore che cos’è il "Getsemani" che prepara a salire il Calvario.
Fratello
Era scoppiata la 2ª guerra mondiale. I sacerdoti cattolici, mobilitati dal Santo padre, il Venerabile Pio XII, si fecero missionari di amore fino all’eroismo, sulle orme del Pontefice di Roma. Hitler puntava alla soppressione degli Ebrei e di coloro che riteneva nemici del "Reich", nei suoi lager orrendi. P. Giuseppe Girotti, come moltissimi preti, si buttò nella carità al servizio dei fratelli più abbandonati e in pericolo. "Tutto quello che faccio – si scusò con il suo Priore, perché non riusciva più a seguire gli orari della sua Comunità – è solo per la carità. Che cosa fece o tentò di fare in difesa degli Ebrei e di quanti erano perseguitati, solo Dio lo sa.
La sua azione "clandestina" venne scoperta e il 29 agosto 1944 venne arrestato dai tedeschi e rinchiuso alle "Nuove" di Torino, a S. Vittore a Milano, quindi in campo di concentramento a Bolzano. Poi sul carro bestiame: destinazione Dachau. Al giovane sacerdote, don Dalmasso, suo compagno di prigionia, disse: "Oggi è il 7 ottobre, festa della Madonna del Rosario… e diremo tanti rosari. Io da buon domenicano devo rosariare con una certa solennità".
Il 9 ottobre 1944, sera, pioveva fine e gelido a Dachau. P. Girotti e molti altri preti deportati iniziavano le ultime stazioni della loro Via Crucis. Unica certezza: condividere nel dolore e nella pace il mistero della Crocifissione e della morte di Cristo, sotto lo sguardo dolce e consolante di Maria SS.ma la Mater dolorosa del Calvario. Nell’ambiente orribile, dove il camino fumava per i cadaveri cremati, si doveva solo lavorare in modo disumano e subire le umiliazioni più atroci. P. Giuseppe, dimentico di se stesso, testimoniava l’amore di Gesù e lo donava a piene mani. Sempre disponibile ad ascoltare, a assolvere, si privava della sua piccola porzione di cibo per soccorrere i più giovani.
Da qualche tempo i preti prigionieri (Dachau era il campo di concentramento dei preti!), alle 4 del mattino, a piedi scalzi, si radunavano in uno stanzone che serviva da cappella. Uno di loro celebrava la S. Messa per tutti, gli altri ricevevano la Comunione. P. Giuseppe, fortificato da Gesù eucaristico, sapeva di andare incontro alla morte, ma sorrideva mestamente e pregava di continuo per resistere e infondere fiducia. Tra i preti che diventarono suoi amici a Dachau vi erano P. Manziana (diventerà Vescovo di Crema), Mons. Beran (diventerà Vescovo di Praga e i comunisti lo faranno prigioniero, un’altra volta), il domenicano Padre Roth e molti altri.
L’inverno era gelido a Dachau. P. Giuseppe in quel gelo mortale, diceva: "Dobbiamo prepararci a morire, ma serenamente, con le lampade accese e la letizia dei santi. Anche sotto le sferzate degli aguzzini, pregava e pregava: il suo cuore, in quell’orgia dell’odio e della morte, si dilatava in un rapporto sempre intenso con Gesù. Il Natale 1944, fu quasi sereno. P. Girotti tenne due conferenze sulle virtù teologali e un mese dopo, nel gennaio 1945, tenne un discorso in latino, durate l’ottavario di preghiere per l’unità dei cristiani: Un invito forte ai dissidenti a ritornare all’ovile della Chiesa Cattolica, unica Chiesa di Cristo; ai cattolici, a vivere in eroismo la Verità che affermano di possedere e possiedono.
Martire
Nel campo infuriava il tifo. Pulci, pidocchi, sporcizia e crudeltà. Ridotto a scheletro vivente, o si vedeva con il rosario ino, in preghiera ala Maona. Il 19 marzo 1945, celebrò l’ultima volta la festa del Sano c tan amava, come suo patrono: S. Giuseppe, di cui si proponeva, se fosse tornato a casa, di scrivere "una vita popolare".
Lo trasportarono in infermeria. Là si andava per morire. Qualcuno riuscì a portargli spesso la Comunione. Era "un cadavere" che sapeva ancora consolare e assolvere chi gli si avvicinava. Un compagno di lager – Edmond Michelet, futuro ministro di Charles De Gaulle in Francia – un giorno scriverà di lui: "Un giovane domenicano dalla figura angelica che con i suoi grandi occhi neri invocava Gesù-Viatico per la Vita eterna".
Il 1° aprile 1945, era Pasqua di risurrezione. Si sparse la voce nel lager che P. Giuseppe era morto. Si disse che era stato finito con una iniezione di benzina: una morte simile a quella di S. Massimiliano Kolbe e del beato Tito Bransdma. Aveva 39 anni. Lo seppellirono con un mucchio di duecento cadaveri, perché il forno non funzionava più. Al fondo del suo giaciglio rimasto vuoto, una mano amica scrisse:
"San Giuseppe Girotti".
La sua causa di beatificazione-canonizzazione è in corso alla Congregazione della Cause dei Santi a Roma. Biblista e dottore: ardens in studio Verbi divini. Fratello degli ultimi e martire per la carità, perché innamoratissimo di Cristo, il Servo sofferente di Jahvé, l’Agnus Dei che toglie il peccato del mondo.
Autore: Paolo Risso
Giuseppe Girotti nacque ad Alba (Cuneo) culla di tante figure di venerabili e fondatori, il 19 luglio 1905 da umile ma stimata famiglia. A 13 anni entrò nel seminario domenicano di Chieri (TO) per soddisfare la sua vocazione religiosa e lì nel 1930 fu ordinato sacerdote, l’anno successivo si laureò in teologia a Torino.
Si specializzò presso la celebre “Ecole Biblique” di Gerusalemme e poi si dedicò all’insegnamento della Sacra Scrittura nel Seminario Teologico domenicano di ‘S. Maria delle Rose’ di Torino e nel contempo nel Collegio dei Missionari della Consolata.
Nel 1937, pubblicò il VI volume dell’Antico Testamento dedicato ai Libri della Sapienza; continuando il commento alla Sacra Bibbia iniziato dal domenicano padre Marco Sales, morto nel 1936.
Nel 1942 pubblicò il VII volume sul Libro di Isaia; nei due volumi profuse tutta la sua profondità di studi, esposti con chiarezza apprezzata. Stimato per la sua vasta cultura, amava esercitare il ministero sacerdotale anche tra la povera gente, specie nell’Ospizio dei “Poveri Vecchi”, vicino al suo convento.
Estese la sua pratica della carità cristiana agli ebrei, durante la persecuzione antisemita della Seconda Guerra Mondiale. In campo religioso e politico era un anticonformista, fu quindi colpito dalla sospensione dall’insegnamento e sorvegliato dal regime fascista.
Per la sua opera a favore degli ebrei, il 29 agosto 1944 fu catturato e deportato in Germania nel campo di concentramento di Dachau, dopo essere stato detenuto a ‘Le Nuove’ di Torino, ‘S. Vittore’ a Milano ed a Bologna.
In quel campo, alla periferia di Monaco, stette sei mesi, sottoposto ai maltrattamenti tipici di quei campi, sopportati con umiltà, pazienza e mansuetudine, vivificati dalla preghiera e dallo studio della Parola di Dio.
Per questo fu ammirato dagli altri religiosi e dai ministri di altre Confessioni religiose, prigionieri come lui; gli stenti e le violenze patite lo portarono alla morte a quasi 40 anni, nello stesso campo di Dachau, il giorno di Pasqua 1° aprile 1945, fra il rimpianto e la venerazione di tutti i deportati, i quali lo considerarono subito un santo.
Nel 1988, presso la Curia di Torino iniziò il Processo di beatificazione con indagine sul martirio. Beatificando Giuseppe Girotti, il 26 aprile 2014, nella sua città natale, la Chiesa l’ha posto sopra il moggio per illuminare, con la sua esemplarità, tutta la casa: l’ordine di San Domenico, la diocesi di Alba, la Chiesa tutta, il mondo intero.
MELITONE DE SARDI, Santo
Sebbene Policrate non qualifichi esplicitamente Melitone come vescovo, il fatto che lo citi in una lista di vescovi permette di concludere che lo fosse. O. Perler, il recente editore dell'omelia di Melitone sulla Pasqua, riassume in modo assai conciso le altre scarse informazioni su di lui che si possono trarre da antichi autori: «Clemente d'Alessandria fa menzione di Melitone, ma probabilmente senza qualifica, in occasione della controversia pasquale. Delle due citazioni di Origene una sola ricorda la sua origine asiatica. L'autore del Piccolo labirinto (Ippolito) enumera il nostro autore, strettamente legato a sant'Ireneo, tra gli scrittori che hanno proclamato che il Cristo è Dio e uomo (Eusebio, op. cit., V. XXVIII, 5). In tutti questi testi sembra si tratti di uno stesso personaggio, scrittore e teologo, di cui si trovano tracce anche in altri autori come Apollinare di Gerapoli (?), Tertulliano, sant'Ireneo, Ippolito, Clemente, Metodio, Alessandro di Alessandria, ecc. Occorre giungere però ad Eusebio di Cesarea per trovare la qualifica di vescovo della Chiesa di Sardi. «S. Girolamo, nel De viris illustribus riferisce che Tertulliano (montanista) "si è fatto gioco del genio elegante e retorico di Melitone nei sette libri scritti contro la Chiesa in favore di Montano, dicendo che la maggior parte dei nostri (i cattolici) lo consideravano un profeta"». Eusebio fa l'elenco degli scritti di Melitone di cui cita anche qualche frammento nel corso di tutta la sua opera. Non è nostra intenzione riprodurre in questa sede l'elenco, ma dato che esso potrebbe essere d'aiuto per precisare la cronologia di questo santo, converrà tenere conto di alcune delle informazioni fornite da Eusebio. Secondo O. Perler «Melitone sarebbe stato un personaggio noto già ai tempi di Antonino Pio (138-161). Al tempo di Marc'Aurelio poi, egli usava di tutte le sue risorse. A questo imperatore, infatti, indirizzò, tra il 169 e il 177, un'apologia (una difesa della filosofia, cioè del modo di vita, cristiana). Secondo un frammento tratto dalle Eclogae Melitone si recò in Oriente e visitò i luoghi santi per informarsi sul canone dei libri dell'Antico Testamento. Un recente studio di I. Wellesz ha messo in rilievo come la già citata Omelia sulla Pasqua, oltre ad informarci sulla teologia cristologica di Melitone, è un prezioso documento che ebbe profonda influenza sull'enfatica e declamatoria letteratura innografica bizantina. Non sembra che Melitone abbia goduto di un culto molto esteso né in Oriente né in Occidente. Diversi calendari (Acta SS., citt.) lo celebrano il 1° aprile associandolo talvolta con un omonimo vescovo di Sulcitana in Sardegna.
PRUDÊNCIO DE ATINA, Santo
San Prudenzio si presume sia stato, il decimo vescovo di Atina. Nell’ipotetica, cronotassi dei vescovi succede a Vigilanzio e precede Massimo. In alcuni testi è stato ipotizzato il suo episcopato, tra il 288 e il 313, anno della sua morte.
La tradizione vuole che il primo vescovo di Atina sia un San Marco di Galilea, consacrato vescovo proprio da San Pietro, dopo averlo incontrato nel suo viaggio verso Roma. L’erudito ottocentesco Giuseppe Cappelletti scrive che “visse Marco su questa sede intorno a cinquant'anni, predicando il vangelo e guadagnando alla fede cristiana più migliaia d'idolatri: terminò poi martirizzato il dì 28 aprile dell'anno 95 sotto il consolato di Massimo”. L’esistenza della diocesi, situata in provincia di Frosinone nella regione del Lazio, era attestata da una serie di manoscritti di carattere agiografico e storico. Questi documenti sono “La Passione di Marco” scritta nell’XI° secolo e attribuita a Atenolfo vescovo di Capua, la “Passione di santi martiri atinati Nicandro e Marciano”, il “Chronicon civitatis Atinae” , il “Catalogus episcoporum Atinensium” e il “Libellus de excidio civitatis Atinae”. Sulla veridicità di questi testi ci sono molti dubbi, tanto che Herbert Bloch riuscì a dimostrare come fossero tutti dei falsi. Comunque, il cosiddetto catalogo dei vescovi di Atina riporta una serie di 23 presuli, successori di San Marco. La diocesi di Atina, secondo alcuni manoscritti medievali, sarebbe stata soppressa da Papa Eugenio III e il suo territorio annesso alla diocesi di Sora. Nel testo di due anonimi atinati “Breve crhronicon atinensis ecclesiae” è riportato che il Papa Gaio, nel suo secondo anno di pontificato, ordinò San Prudenzio vescovo di Atina. Questo presule governò la diocesi per venticinque anni. In quel testo si parla anche del suo martirio. Un giorno, il vescovo aveva tentato di rovesciare la statua di Giunione, che era in bella vista nel tempio vicino alle Terme Antoniane. E proprio per quel gesto fu ucciso dai pagani. Il suo corpo interrato presso il tempio, dopo tre giorni, il primo di aprile fu trafugato dai cristiani e sepolto nella chiesa di San Pietro. Se molti sono i dubbi sull’esistenza della diocesi prima del XI secolo, altrettanto lo sono quelli sull’esistenza di San Prudenzio, martire nel IV Secolo. San Prudenzio era venerato ad Atina, che se si presume che il suo culto non sia anteriore al 1563. La sua festa si celebrava nel giorno 1 aprile.
SOFIA CZESKA-MACIEJOWSKA, Beata
Fondatrice della Congregazione delle Vergini della Presentazione della Beata Vergine Maria. Nata a Cracovia nel 1584, si è sposata, è rimasta vedova molto giovane, ha potuto istruirsi, ed è morta nella sua Città natale l’1 aprile 1650. Si è occupata delle giovani povere e delle ragazze orfane, seguendo la sua personale regola “istruzione e formazione”. Papa Benedetto XVI in data 20 dicembre 2012 ha riconosciuto un miracolo a lei attribuito ai fini della sua beatificazione, che è stata celebrata il 9 giugno 2013.
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San Vinebaldo (Vinebaldus, Vinebabault, Guenebert) è un pastore buono, da alcuni definito un guardiano di buoi che viveva a Villeneuve-la-Lionne, in Champagne.
Il racconto della tradizione gli attribuisce la facoltà di compiere miracoli fin da vivo.
La leggenda che lo riguarda riporta che frequentò la scuola di Ferté-Gaucher (a Seine-et-Marne); e, grazie a questo particolare si può ipotizzare che fosse vissuto a cavallo tra il XII e XIII secolo.
Grazie ai miracoli che avvenivano per l’intercessione di San Vinebaldo, il pastore buono, la sua tomba divenne meta di numerosi pellegrini. Inoltre, sulla sua tomba iniziò a sgorgare anche una fonte d’acqua.
Secondo i Bollandisti la sua festa è stata fissata nel giorno 1 aprile
Il racconto della tradizione gli attribuisce la facoltà di compiere miracoli fin da vivo.
La leggenda che lo riguarda riporta che frequentò la scuola di Ferté-Gaucher (a Seine-et-Marne); e, grazie a questo particolare si può ipotizzare che fosse vissuto a cavallo tra il XII e XIII secolo.
Grazie ai miracoli che avvenivano per l’intercessione di San Vinebaldo, il pastore buono, la sua tomba divenne meta di numerosi pellegrini. Inoltre, sulla sua tomba iniziò a sgorgare anche una fonte d’acqua.
Secondo i Bollandisti la sua festa è stata fissata nel giorno 1 aprile
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Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do
MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII
e ainda eventualmente através dos sites:
Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral,
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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres.
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las
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