Caros Amigos
Desejo que este Ano de 2019 traga tudo de Bom para toda a Humanidade.
As minhas melhores Saudações de
Amizade e Gratidão
para todos os leitores e/ou simples Visitantes que queiram passar os olhos por este Blogue
~
Nº 3 8 1 3
Série - 2019 - (nº 1 0 9)
19 de ABRIL de 2019
SANTOS DE CADA DIA
Nº 1 6 3
12º A N O
12º A N O
LOUVADO SEJA PARA SEMPRE
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
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Todos os Católicos com verdadeira Fé,
deverão Comemorar e Recordar
os Santos e Beatos de cada dia, além de Procurar seguir os seus exemplos
deverão Comemorar e Recordar
os Santos e Beatos de cada dia, além de Procurar seguir os seus exemplos
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SEXTA-FEIRA SANTA
Relato da Paixão e Morte do Senhor Jesus, transcrito do livro a Religião de Jesus, de José Maria Castillo, e traduzido de espanhol para português (por mim próprio).
Naquele tempo, Jesus saiu com os seus discípulos para o outro lado da torrente do Cedrón, onde havia um horto, e entraram ali com os seus discípulos. Judas, o traidor, conhecia também o sítio, porque Jesus se reunia amiúde ali com seus discípulos. Judas então, tomando a patrulha e outros guardas dos sumos sacerdotes e dos fariseus, entrá lá com tochas e armas. Jesus, sabendo tudo o que vinha sobre ele, adiantou-se e disse-lhes: "A quem buscais?". Lhe responderam: "A Jesus o Nazareno". Disse-lhes Jesus: "Sou eu". Estava também com eles Judas, o traidor. Ao dizer-lhes "Eu sou" retrocederam e caíram ao chão. Perguntou-lhes outra vez: "A quem buscais?" Eles disseram: "a Jesus o Nazareno". Jesus respondeu. «Já vos disse que sou eu. Se me buscais a mim, deixar ir embora estes que me acompanham". E assim se cumpriu o que havia dito: "Não perdi a nenhum dos que me deste". Então Simão Pedro, que levava uma espada, sacou-a e feriu o criado do Sumo Sacerdote, cortando-lhe a orelha direita. Este criado chamava-se Malco. Disse então Jesus a Pedro: «Mete a espada na bainha. O cálice que me deu meu Pai, não o irei beber?». A patrulha, o tribuno e os guardas dos judeus prenderam a Jesus, ataram-no e levaram-no primeiro a Anás, porque era sogro de Caifás, Sumo Sacerdote naquele ano, e que havia dado aos judeus este conselho: "Convém que morra um só homem pelo povo". Simão Pedro e outro discípulo seguiram Jesus. Esse discípulo era conhecido do Sumo Sacerdote, e entrou com Jesus no palácio do Sumo Sacerdote, enquanto Pedro esperava fora da porta. Saiu o outro discípulo, conhecido do Sumo Sacerdote, falou à porteira e fez entrar Pedro. A porteira disse então a Pedro: "Não és tu também um dos discípulos deste homem?» Ele disse: «Não sou». Os criados e os guardas haviam acendido um braseiro, porque fazia frio e ali se aqueciam. O Sumo Sacerdote interrogou Jesus acerca de seus discípulos e da doutrina. Jesus lhe respondeu: "Eu falei abertamente ao mundo: Ensinei continuamente na sinagoga e no templo, onde se reúnem todos os judeus e não disse nada ás escondidas. Porque me interrogas a mim? Interroga os que me ouviram, sobre o que lhes falei. Eles sabem o que Eu disse».
Apenas disse isto e um dos guardas que ali estava deu uma bofetada a Jesus, dizendo: «Assim respondes ao Sumo sacerdote?» Jesus respondeu: "Se disse algo de mal, mostra que mal fiz; mas se falei como devia, porque me bates?» Então Anás enviou-o atado a Caifás Sumo Sacerdote. Simão Pedro estava de pé, aquecendo-se e disseram-lhe: «Não és também um dos seus discípulos?» Ele negou dizendo «Não sou». Um dos criados do Sumo Sacerdote, parente daquele a quem Pedro cortou a orelha, disse-lhe: «Não te vi no horto?» Pedro voltou a negar e logo de seguida o galo cantou. Pedro ouvindo-o, chorou amargamente e saiu. Levaram Jesus de casa de Caifás ao Pretório. estava a amanhecer e eles não entraram no Pretório para não incorrer em impureza e poderem comer assim a Páscoa. Saiu Pilatos fora, aonde estavam eles e disse: «Que acusação apresentais contra este homem?» Responderam-lhe: «Se este não fosse um malfeitor, não to entregaríamos».Pilatos disse-lhes: «Levai o convosco e julgai-o segundo a vossa lei». Os judeus responderam: «Não estamos autorizados para dar a morte a alguém». E assim se cumpriu o que havia dito Jesus, indicando de que morte ia morrer. Entrou novamente Pilatos no Pretório, chamou Jesus e disse: «És tu o rei dos Judeus ?» Jesus lhe respondeu: «Dizes isso por tua conta ou foram os outros que to disseram?» Pilatos replicou: «Acaso sou eu judeu? Tua gente e os Sumos Sacerdotes te entregaram a mim. Que fizeste tu?» Jesus lhe respondeu: «Meu reino não é deste mundo . Se meu reino fosse deste mundo, os meus guardas lutariam para que não caísse na mão dos judeus. Mas o meu reino não é daqui.?» Pilatos disse: «Com que então tu és rei?» Jesus respondeu: «Tu o dizes. Eu sou rei. E para isso nasci e para isso vim ao mundo, para ser testemunha da verdade. Todo o que é da verdade escuta a minha voz». Pilatos disse: «E, o que é a verdade?» Dito isto, saiu outra vez aonde estavam os judeus «Não encontro nele nenhuma culpa. É costume entre vós que pela Páscoa ponha alguém em liberdade. Quereis que vos solte o rei dos Judeus ?». O povo gritou: "A esse não. Soltai Barrabás» (O tal Barrabás era bandido ) Então Pilatos tomou Jesus e mandou-o açoitar. E os soldados teceram uma coroa de espinhos, puseram-na na cabeça de Jesus e vestiram-lhe uma túnica de cor púrpura. E aproximando-se dele diziam: «Salve, rei dos judeus» E davam-lhe bofetadas . Pilatos saiu outra vez para fora e disse-lhes: «Olhai , eu mando-o embora para que saibais que não lhe encontro nenhuma culpa».E Jesus saiu para fora, levando a coroa de espinhos e o manto cor púrpura. Pilatos disse-lhes: "Aqui o tendes". Quando o viram os sacerdotes e os guardas, gritaram: "Crucifica-o! Crucifica-o! " Pilatos disse-lhes: "Levai-o e crucificai-o, porque eu não lhe encontro culpa alguma». Os judeus contestaram: "nós temos uma lei e segundo essa lei tem que morrer, porque se declarou filho de Deus". Quando Pilatos ouviu estas palavras assustou-se ainda mais e entrando outra vez no Pretório, disse a Jesus : "De onde és tu?». Mas Jesus não lhe dá resposta. E Pilatos disse-lhe: «A mim não me falas? não sabes que tenho autoridade para te soltar e autoridade para te crucificar?" . Jesus respondeu-lhe: "Não terias nenhuma autoridade sobre mim se não te fosse dada do Alto. Por isso quem me entregou a ti tem um pecado maior», Desde esse momento Pilatos tratava de o soltar, mas os judeus gritavam: «Se o soltares , não és amigo de César. Todo o que se declara rei está contra César». Pilatos então, ao ouvir estas palavras tirou Jesus e sentou-o no tribunal no sítio que chama "o ensolado" (em hebreu «gábbata»). Era o dia da Preparação da Páscoa, era meio-dia. E disse Pilatos aos judeus «Aqui tendes o vosso rei». Eles gritaram: "Fora, fora ! Crucifica-o" - Pilatos disse-lhes: «Vou crucificar o vosso rei?» Contestaram os Sumos Sacerdotes: "Não temos mais nenhum rei, senão César". Então entregaram-no para o crucificarem. Tomaram Jesus, e ele, carregando com a cruz, saiu para o sítio chamado "Caveira" (que em hebreu se diz Gólgota) onde o crucificaram; e com ele mais outros dois, um de cada lado, e no meio Jesus. E Pilatos escreveu um letreiro e o mandou colocar em cima da cruz: nele estava escrito "JESUS NAZARENO, REI DOS JUDEUS". Leram o letreiro muitos judeus, porque o lugar onde crucificaram Jesus estava perto e estava escrito em hebreu, latim e grego. Então os Sumos Sacerdotes dos judeus disseram a Pilatos: «Não escrevas "O rei dos judeus", mas sim que "Este disse que era o rei dos judeus". Pilatos lhes respondeu: "O que está escrito, está escrito». Os soldados, quando crucificaram Jesus, colheram sua roupa, cortando em quatro partes, uma para cada soldado e dividiram a túnica. Era uma túnica sem costura, tecida toda de uma peça de cima abaixo. E disseram entre si: «Não a rasguemos, vamos deitar sortes para ver quem fica com ela". Aqui se cumpriu a Escritura : "Repartiram entre si a minha roupa e deitaram sortes sobre a túnica». Isto fizeram os soldados, Junto da cruz de Jesus estava sua mãe, a irmã de sua mãe MARIA DE CLÉOFA e Maria a Madalena. Jesus, ao ver a sua mãe e perto o discípulo que tanto amava, disse a sua mãe: "Mulher, eis o teu filho" Logo disse ao discípulo "Aí tens a sua mãe". E desde aquela hora o discípulo recebeu-a em sua casa. Depois disto, sabendo Jesus que tudo havia chegado ao fim, para que se cumprisse a Escritura, disse: «Tenho sede». Havia ali um jarro cheio de vinagre. E ajustando uma esponja em vinagre a uma cana , aproximaram-na da boca de Jesus que quando lhe pôs os lábios disse: «Tudo está consumado» E, inclinando a cabeça, entregou o espírito a Deus. Então os judeus, como era dia da preparação da Páscoa, para que não ficassem os corpos na cruz ao sábado, porque aquele sábado era dia solene, pediram a Pilatos que lhes quebrasse as pernas e que os tirassem. Foram os soldados, quebraram as pernas aos dois crucificados ao lado de Jesus. Como Jesus já tinha morrido , não lhe quebraram as pernas, mas um dos soldados com uma lança trespassou-lhe o peito de onde saiu sangue e água.
E quem viu dá testemunho e o seu testemunho é verdadeiro e sabe que diz a verdade, para que também vós acrediteis.
Isto ocorreu para que se cumprisse a escritura. «Não lhe quebraram nenhum dos ossos» e em outro lugar da Escritura diz-se: «Viram bem quem atravessaram». Depois disto, José de Arimateia que era discípulo clandestino de Jesus por medo aos judeus, pediu a Pilatos que o deixasse levar o corpo de Jesus. E Pilatos o autorizou. Ele então foi e levou o corpo. Chegou também Nicodemos, o que tinha ido vê-lo de noite e trouxe umas cem libras de uma mistura de mirra e aloé. Tomaram o corpo de Jesus e cobriram-no todo com os aromas, segundo o costumavam fazer os judeus. Havia num horto no sítio donde o crucificaram e no horto um sepulcro novo em que ninguém havia sido enterrado. E como para os judeus era o dia da Preparação, e o sepulcro estava perto, puseram ali Jesus.
Apenas disse isto e um dos guardas que ali estava deu uma bofetada a Jesus, dizendo: «Assim respondes ao Sumo sacerdote?» Jesus respondeu: "Se disse algo de mal, mostra que mal fiz; mas se falei como devia, porque me bates?» Então Anás enviou-o atado a Caifás Sumo Sacerdote. Simão Pedro estava de pé, aquecendo-se e disseram-lhe: «Não és também um dos seus discípulos?» Ele negou dizendo «Não sou». Um dos criados do Sumo Sacerdote, parente daquele a quem Pedro cortou a orelha, disse-lhe: «Não te vi no horto?» Pedro voltou a negar e logo de seguida o galo cantou. Pedro ouvindo-o, chorou amargamente e saiu. Levaram Jesus de casa de Caifás ao Pretório. estava a amanhecer e eles não entraram no Pretório para não incorrer em impureza e poderem comer assim a Páscoa. Saiu Pilatos fora, aonde estavam eles e disse: «Que acusação apresentais contra este homem?» Responderam-lhe: «Se este não fosse um malfeitor, não to entregaríamos».Pilatos disse-lhes: «Levai o convosco e julgai-o segundo a vossa lei». Os judeus responderam: «Não estamos autorizados para dar a morte a alguém». E assim se cumpriu o que havia dito Jesus, indicando de que morte ia morrer. Entrou novamente Pilatos no Pretório, chamou Jesus e disse: «És tu o rei dos Judeus ?» Jesus lhe respondeu: «Dizes isso por tua conta ou foram os outros que to disseram?» Pilatos replicou: «Acaso sou eu judeu? Tua gente e os Sumos Sacerdotes te entregaram a mim. Que fizeste tu?» Jesus lhe respondeu: «Meu reino não é deste mundo . Se meu reino fosse deste mundo, os meus guardas lutariam para que não caísse na mão dos judeus. Mas o meu reino não é daqui.?» Pilatos disse: «Com que então tu és rei?» Jesus respondeu: «Tu o dizes. Eu sou rei. E para isso nasci e para isso vim ao mundo, para ser testemunha da verdade. Todo o que é da verdade escuta a minha voz». Pilatos disse: «E, o que é a verdade?» Dito isto, saiu outra vez aonde estavam os judeus «Não encontro nele nenhuma culpa. É costume entre vós que pela Páscoa ponha alguém em liberdade. Quereis que vos solte o rei dos Judeus ?». O povo gritou: "A esse não. Soltai Barrabás» (O tal Barrabás era bandido ) Então Pilatos tomou Jesus e mandou-o açoitar. E os soldados teceram uma coroa de espinhos, puseram-na na cabeça de Jesus e vestiram-lhe uma túnica de cor púrpura. E aproximando-se dele diziam: «Salve, rei dos judeus» E davam-lhe bofetadas . Pilatos saiu outra vez para fora e disse-lhes: «Olhai , eu mando-o embora para que saibais que não lhe encontro nenhuma culpa».E Jesus saiu para fora, levando a coroa de espinhos e o manto cor púrpura. Pilatos disse-lhes: "Aqui o tendes". Quando o viram os sacerdotes e os guardas, gritaram: "Crucifica-o! Crucifica-o! " Pilatos disse-lhes: "Levai-o e crucificai-o, porque eu não lhe encontro culpa alguma». Os judeus contestaram: "nós temos uma lei e segundo essa lei tem que morrer, porque se declarou filho de Deus". Quando Pilatos ouviu estas palavras assustou-se ainda mais e entrando outra vez no Pretório, disse a Jesus : "De onde és tu?». Mas Jesus não lhe dá resposta. E Pilatos disse-lhe: «A mim não me falas? não sabes que tenho autoridade para te soltar e autoridade para te crucificar?" . Jesus respondeu-lhe: "Não terias nenhuma autoridade sobre mim se não te fosse dada do Alto. Por isso quem me entregou a ti tem um pecado maior», Desde esse momento Pilatos tratava de o soltar, mas os judeus gritavam: «Se o soltares , não és amigo de César. Todo o que se declara rei está contra César». Pilatos então, ao ouvir estas palavras tirou Jesus e sentou-o no tribunal no sítio que chama "o ensolado" (em hebreu «gábbata»). Era o dia da Preparação da Páscoa, era meio-dia. E disse Pilatos aos judeus «Aqui tendes o vosso rei». Eles gritaram: "Fora, fora ! Crucifica-o" - Pilatos disse-lhes: «Vou crucificar o vosso rei?» Contestaram os Sumos Sacerdotes: "Não temos mais nenhum rei, senão César". Então entregaram-no para o crucificarem. Tomaram Jesus, e ele, carregando com a cruz, saiu para o sítio chamado "Caveira" (que em hebreu se diz Gólgota) onde o crucificaram; e com ele mais outros dois, um de cada lado, e no meio Jesus. E Pilatos escreveu um letreiro e o mandou colocar em cima da cruz: nele estava escrito "JESUS NAZARENO, REI DOS JUDEUS". Leram o letreiro muitos judeus, porque o lugar onde crucificaram Jesus estava perto e estava escrito em hebreu, latim e grego. Então os Sumos Sacerdotes dos judeus disseram a Pilatos: «Não escrevas "O rei dos judeus", mas sim que "Este disse que era o rei dos judeus". Pilatos lhes respondeu: "O que está escrito, está escrito». Os soldados, quando crucificaram Jesus, colheram sua roupa, cortando em quatro partes, uma para cada soldado e dividiram a túnica. Era uma túnica sem costura, tecida toda de uma peça de cima abaixo. E disseram entre si: «Não a rasguemos, vamos deitar sortes para ver quem fica com ela". Aqui se cumpriu a Escritura : "Repartiram entre si a minha roupa e deitaram sortes sobre a túnica». Isto fizeram os soldados, Junto da cruz de Jesus estava sua mãe, a irmã de sua mãe MARIA DE CLÉOFA e Maria a Madalena. Jesus, ao ver a sua mãe e perto o discípulo que tanto amava, disse a sua mãe: "Mulher, eis o teu filho" Logo disse ao discípulo "Aí tens a sua mãe". E desde aquela hora o discípulo recebeu-a em sua casa. Depois disto, sabendo Jesus que tudo havia chegado ao fim, para que se cumprisse a Escritura, disse: «Tenho sede». Havia ali um jarro cheio de vinagre. E ajustando uma esponja em vinagre a uma cana , aproximaram-na da boca de Jesus que quando lhe pôs os lábios disse: «Tudo está consumado» E, inclinando a cabeça, entregou o espírito a Deus. Então os judeus, como era dia da preparação da Páscoa, para que não ficassem os corpos na cruz ao sábado, porque aquele sábado era dia solene, pediram a Pilatos que lhes quebrasse as pernas e que os tirassem. Foram os soldados, quebraram as pernas aos dois crucificados ao lado de Jesus. Como Jesus já tinha morrido , não lhe quebraram as pernas, mas um dos soldados com uma lança trespassou-lhe o peito de onde saiu sangue e água.
E quem viu dá testemunho e o seu testemunho é verdadeiro e sabe que diz a verdade, para que também vós acrediteis.
Isto ocorreu para que se cumprisse a escritura. «Não lhe quebraram nenhum dos ossos» e em outro lugar da Escritura diz-se: «Viram bem quem atravessaram». Depois disto, José de Arimateia que era discípulo clandestino de Jesus por medo aos judeus, pediu a Pilatos que o deixasse levar o corpo de Jesus. E Pilatos o autorizou. Ele então foi e levou o corpo. Chegou também Nicodemos, o que tinha ido vê-lo de noite e trouxe umas cem libras de uma mistura de mirra e aloé. Tomaram o corpo de Jesus e cobriram-no todo com os aromas, segundo o costumavam fazer os judeus. Havia num horto no sítio donde o crucificaram e no horto um sepulcro novo em que ninguém havia sido enterrado. E como para os judeus era o dia da Preparação, e o sepulcro estava perto, puseram ali Jesus.
LEÃO IX, Santo
Em Roma, junto de São PEDRO , São LEÃO IX papa que, depois de defender valorosamente a Igreja como bispo de Toul durante 25 anos foi eleito para a sede romana, onde, em cinco anos convocou vários sínodos para reformar a vida do clero e extinguir a simonia. (1054)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
Filho do conde Hugo de Nordgan, nasceu a 21 de Junho de 1002 na Alsácia e foi baptizado com o nome de BRUNO. Veio a ser cónego e depois bispo de Toul. A dieta de Worms de 1048 - em que tomaram parte, além do imperador e dos grandes do Império, representantes da Igreja Romana - elegeu-o Papa. Mas BRUNO não quis aceitar a dignidade pontifícia antes de saber se o povo romano e o clero o aceitavam. Foi por isso a Roma vestido de peregrino e a 2 de Fevereiro de 1049 confirmaram a sua eleição, cativados pela humildade, grandeza de ânimo e fé que viam.
O governo de São LEÃO IX distingue-se pela actividade e pelo zelo contra a simonia e a incontinência de muitos membros daquele clero medieval. Tomou como auxiliares homens extraordinários e zeloso, entre os quais se distingue o grande HILDEBRANDO, que depois foi papa e se chamou GREGÓRIO VII. celebrou multidão de sínodos dentro e fora de Itália , destituindo muitos bispos simoniacos e castigando os clérigos que deles tinham recebido as sagradas ordens. Em 1050 celebrou um sínodo em Roma, que se tornou célebre pela condenação promulgada contra os erros eucarísticos de BERENGÁRIO DE TOURS.
Os Normandos oprimiam nessa altura as povoações do Sul de Itália. O Papa rogou o auxílio da Alemanha e marchou à frente do seu exército, mas caiu prisioneiro dos Normandos em 1053. Cerca de um ano durou cativeiro.
Mais sofreu ainda o zelo apostólico do papa com a ambição e soberba dos Gregos. O cisma de Fócio, que principiara no século IX, veio a consumar-se agora ao subir MIGUEL CERULÁRIO à cátedra patriarcal de Constantinopla. este bispo ignorante, que fora mercador de cera, mandou fechar em Constantinopla todas as igrejas de rito latino e expulsar os abades dos seus conventos. O Papa, desejoso da paz e da união dos cristãos, Fez quanto pôde para evitar o cisma. Mas os seus legados nada puderam conseguir do ambicioso Cerulário e tiveram de colocar sobre o altar de Santa SOFIA a bula da excomunhão, a 16 de Julho de 1054. Às falsas acusações dos Orientais respondeu o papa com uma réplica em 41 capítulos, em que defendia as práticas e usos da Igreja Romana.
Estas lutas e amarguras tão profundas acabaram com a veste nupcial única da Esposa de Cristo e acabaram com a vida do Papa, que faleceu a 19 de Abril de 1054 (com 52 anos apenas). Foi venerado pelos contemporâneos como Santo. É incontestavelmente uma das grandes figuras do Pontificado de Roma.
VICENTE DE COLIBRE, Santo
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
Diocleciano (284-305), no começo do Império, dalgum modo respeitava o glorioso nome cristão, não porque estimasse os seguidores de Cristo, mas, porque os cristãos respeitavam muito as autoridades constituídas, sentia segurança ao lado deles. Daqui a causa principal por que o mesmo Diocleciano, mais tarde tão feroz perseguidor, iniciou mo seu governo por os tolerar. Eram tidos em grande estima, tanto que num deles exercia o cargo de mordomo-mor do palácio. Mas Diocleciano ocultava um desígnio particular, na protecção que dispensava: Cantino, com o apoio de soldados cristãos, ocupava a França e o Imperador necessitava deles contra os Persas, de quem por fim triunfou. Mas, logo a seguir, quando já não estava nessa dependência, deu rédea solta ao ódio concentrado.
Todas as províncias do Império sentiram a horrorosa tempestade dos perseguidores Diocleciano e Maximiano e entre elas particularmente a Hispânia. Numa povoação catalã chama COLIBRE vivia um cristão perfeito; este zelosíssimo discípulo de Jesus Cristo chamava-se VICENTE.
O governador geral da Hispânia, Daciano, chegou a esta povoação onde VICENTE lhe foi apresentado. Procurou, mas sem resultado, fazer com que ele abjurasse a fé cristã que professava. Persuadido que era invencível tanta firmeza, mandou-o atormentar crudelíssimamente, concluindo-se os tormentos com a morte. Assim conquistou VICENTE a palma vitoriosa dos mártires, no ano de 291.
Diocleciano (284-305), no começo do Império, dalgum modo respeitava o glorioso nome cristão, não porque estimasse os seguidores de Cristo, mas, porque os cristãos respeitavam muito as autoridades constituídas, sentia segurança ao lado deles. Daqui a causa principal por que o mesmo Diocleciano, mais tarde tão feroz perseguidor, iniciou mo seu governo por os tolerar. Eram tidos em grande estima, tanto que num deles exercia o cargo de mordomo-mor do palácio. Mas Diocleciano ocultava um desígnio particular, na protecção que dispensava: Cantino, com o apoio de soldados cristãos, ocupava a França e o Imperador necessitava deles contra os Persas, de quem por fim triunfou. Mas, logo a seguir, quando já não estava nessa dependência, deu rédea solta ao ódio concentrado.
Todas as províncias do Império sentiram a horrorosa tempestade dos perseguidores Diocleciano e Maximiano e entre elas particularmente a Hispânia. Numa povoação catalã chama COLIBRE vivia um cristão perfeito; este zelosíssimo discípulo de Jesus Cristo chamava-se VICENTE.
O governador geral da Hispânia, Daciano, chegou a esta povoação onde VICENTE lhe foi apresentado. Procurou, mas sem resultado, fazer com que ele abjurasse a fé cristã que professava. Persuadido que era invencível tanta firmeza, mandou-o atormentar crudelíssimamente, concluindo-se os tormentos com a morte. Assim conquistou VICENTE a palma vitoriosa dos mártires, no ano de 291.
EMA da Saxónia, Santa
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
Menos feliz que Carlos Magno, o marido de Adélia nunca dominou a desnaturada esposa. Menos mal que na filha EMA , possuidora de todas as virtudes, encontrou alivio para os seus dissabores conjugais. O conde Ludgero, com quem EMA se casou, tinha melhor índole. Desta união nasceu ainda IMAD, que sucedeu a seu tio materno, como bispo de Paderborna (Vestefália).
Enviuvando muito cedo EMA consagrou os 40 últimos anos de vida a socorrer os infelizes e a construir mosteiros e igrejas. Foi sobretudo a diocese de Brema a beneficiar das suas generosidades. A uma das mais célebres abadias que fundou deu o nome do marido, antepondo-lhe a designação de santo. Foi na igreja de São LUDGERO que ela repousou na morte. Quando mais tarde lhe abriram o túmulo, o corpo da nossa santa estava reduzido a cinzas, menos a mão direita, que tantos benefícios espalhara . Assim diz a tradição. Morreu a Santa a 19 de Abril de 1045.
Nota: - Para as chagas gloriosas de N. S. J. C. celebradas hoje pelos Padres Passionistas pode servir dalgum modo o texto reproduzido em primeiro lugar a 7 de fevereiro, neste mesmo Livro.
HERMÓGENES, CAIO, EXPEDITO e companheiros, Santos
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
Estes e mais três nomes, que se leem no Martirológio romano, foram tirados ao Martirológio Jeronimiano. Colocou-se o martírio destes cristãos em Melitene, na Arménia, mas não existe a propósito nenhum pormenor.
A atenção veio a incidir bastante tarde sobre um deles, EXPEDITO. Nem sequer o nome, segundo observa um hagiógrafo, pode apresentar-se com certeza: um copista terá escrito Expeditus, em vez de Elpídius que apresentam vários manuscritos. Seja como for, a Alemanha do século XVII esmerou-se em torná-lo padroeiro das causas que se vão arrastando. Alguns artistas desse país representaram este santo a esmagar com o pé um corvo; partiram da ideia de vários padres latinos parecerem tomar esta ave como emblema dos atrasos intermináveis; procrastinatio, adiamento, parece quadrar bem ao corvo, a gritar sem fim Cras! Cras! que significa amanhã. Numa palavra, Santo EXPEDITO foi invocado no sul da Alemanha para se conseguir o pronto despacho das questões: construiu-se-lhe uma lenda, apresentaram-no como advogado e patrono das causas urgentes, pois, diz-se, mais facilmente se obtém a graça urgente dum santo que tem o nome de EXPEDITO, do que com qualquer outro. Numa palavra, este culto, bastante extravagante, melhor se dirá que está viciado a partir da sua origem.
Estes e mais três nomes, que se leem no Martirológio romano, foram tirados ao Martirológio Jeronimiano. Colocou-se o martírio destes cristãos em Melitene, na Arménia, mas não existe a propósito nenhum pormenor.
A atenção veio a incidir bastante tarde sobre um deles, EXPEDITO. Nem sequer o nome, segundo observa um hagiógrafo, pode apresentar-se com certeza: um copista terá escrito Expeditus, em vez de Elpídius que apresentam vários manuscritos. Seja como for, a Alemanha do século XVII esmerou-se em torná-lo padroeiro das causas que se vão arrastando. Alguns artistas desse país representaram este santo a esmagar com o pé um corvo; partiram da ideia de vários padres latinos parecerem tomar esta ave como emblema dos atrasos intermináveis; procrastinatio, adiamento, parece quadrar bem ao corvo, a gritar sem fim Cras! Cras! que significa amanhã. Numa palavra, Santo EXPEDITO foi invocado no sul da Alemanha para se conseguir o pronto despacho das questões: construiu-se-lhe uma lenda, apresentaram-no como advogado e patrono das causas urgentes, pois, diz-se, mais facilmente se obtém a graça urgente dum santo que tem o nome de EXPEDITO, do que com qualquer outro. Numa palavra, este culto, bastante extravagante, melhor se dirá que está viciado a partir da sua origem.
MAPÁLICO, BASSO, FORTÚNIO, PAULO, FORTUNATA, VITORINO, VÍTOR, HERÉMIO, CRÉDULA, HEREDA, DONATO, FIRMO, VENUSTO, FRUTO, JÚLIA, MARCIAL e ARISTÃO, Santos
Na África Pro-consular, São MAPÁLICO mártir que, durante a perseguição do imperador Décio, movido pela piedade familiar, recomendou que à sua mãe e à sua irmã, impelidas sob tortura à apostasia, fosse concedida a paz eclesiástica, enquanto ele foi levado ao tribunal e coroado com o martírio. A ele se associa a memória de muitos outros santos mártires, que deram testemunho da sua fé em Cristo, entre os quais BASSO na pedreira, FORTÚNIO no cárcere, PAULO no tribunal, FORTUNATA, VITORINO, VÍTOR, HERÉMIO, CRÉDULA, HEREDA, DONATO, FIRMO, VENUSTO, FRUTO, JÚLIA, MARCIAL e ARISTÃO todos eles mortos de fome no cárcere. (250)
MARTA, Santa
Na antiga Pérsia, Santa MARTA virgem e mártir, que, no tempo do rei Sapor II, sofreu o martírio no dia seguinte ao assassínio do seu pai PUSÍCIO no dia da Ressurreição do Senhor. (341)
JORGE, Santo
Em Antioquia da Pisídia, hoje na Turquia, São JORGE bispo que morreu no exílio por defender o culto das sagradas imagens. (818)
GEROLDO, Santo
Em Friesen, Alpes da Baviera, Alemanha São GEROLDO eremita que, segundo a tradição, viveu em regime de rigorosa penitência na região de Voralberg. (978)
ELFEGO, Santo
Na margem do Tamisa, junto de Greenwich, Inglaterra, a paixão de Santo ELFEGO bispo de Cantuária e mártir, que, durante a devastação sangrenta dos Dinamarqueses na cidade, se ofereceu a si mesmo para poupar o seu povo e, recusando ser resgatado por dinheiro foi cruelmente ferido com ossos de animais e finalmente degolado. (1012)
BERNARDO PENITENTE, Santo
No mosteiro de Saint-Bertin, territorio de Therouanne, França, o passamento de São BERNARDO PENITENTE que, para expiar com rigorosa penitência os pecados da juventude, decidiu partir para o exílio e, descalço, com vestes de feltro e contentando-se com parco alimento, seguiu incansavelmente em peregrinação para a terra Santa. (1182)
JAIME DUKETT, Beato
Em Londres, Inglaterra, o beato mártir JAIME DUKETT homem casado, que denunciado por vender na sua livraria livros católicos, esteve preso durante 9 anos e foi enforcado no reinado de Isabel I, juntamente com o seu denunciante, a quem, prestes a morrer, incitou a aceitar a morte pela fé católica. (1602)
... E AINDA ...
BURCARDO DE BELLEVAUX, Beato
L Beato Burcardo o Burchardus fu abate nel monastero di Bellevaux.
Non sappiamo la sua data di nascita. Discepolo di San Bernardo, entrò tra i cistercensi di Clairvaux.
Divenne abate di Balerne. Questa abbazia indipendente diventerà cistercense sotto la guida di Burcardo, dopo la morte di Aimone, intorno al 1136.
Divenne abate dell’abbazia di Notre Dame di Bellevaux nell’anno 1156 succedendo al fondatore Pons de La Roche. Mantenne la carica di abate fino al 1163.
Burcardo si adoperò anche per la buona riuscita del monastero e della chiesa di Notre Dame di Bovillon.
Alcune fonti ci indicano quale data della sua morte, il 19 aprile 1164. Atri indicano il 1025, quale anno della sua morte.
I menologi cistercensi celebrano la sua festa nel giorno della sua morte il 19 aprile.
CORRADO (Milianni) de Ascóli, Beato
Corrado Miliani nacque ad Ascoli Piceno nel settembre 1234 da una delle più illustri famiglie ascolane. Ancora in giovane età, era solito inginocchiarsi ai piedi del suo giovane conterraneo Girolamo Massi per porgli i propri omaggi. Interrogato sul motivo di questa sua strana abitudine, Corrado replicò affermando che già vedeva profeticamente le Chiavi di Pietro, emblema del Romano Pontefica, nelle mani del ancor giovane suo amico, nonostante nessuno potesse in alcun modo immaginare per lui una così grande carriera ecclesiastica.
I due amici, entrambi seri, devoti e puri di cuore, essendo alla ricerca di una vita all’insegna della perfezione evangelica, entrarono insieme nel convento francescano di Ascoli.
Girolamo fece subito carriera, divenendo in breve tempo Provinciale dei Frati Minori della Dalmazia, poi alla morte di San Bonaventura ottavo successore di San Francesco, poi ancora cardinale ed infine, come gli era stato predetto, primo Papa francescano col nome di Niccolò IV.
Al suo confratello fra’ Corrado di Ascoli spettò invece una vita ben più modesta, che gli permise però di scalare le vette più alte della santità. Compiuto il noviziato ad Assisi, si trasferì a Perugina per gli studi teologici. Nonostante la sua grande modestia ed il suo desiderio di dedicarsi alla vita eremitica, poté manifestare pienamente la sua cultura e la sua sapienza nella predicazione, in particolar modo in terra di missione. Si era infatti nel frattempo trasferito in Africa, spinto dal desiderio di salvare le anime e di accettare, se ne fosse capitata l’occasione, il martirio. Questa seconda sua aspettativa non trovò però compimento. Secondo la tradizione fu il primo missionario cattolico ad esplorare la regione libica della Cirenaica.
Assolutamente degna di nota è la sua grande devozione per la Santissima Trinità, in nome della quale operò parecchi miracoli, nonché la risurrezione di due defunti. Una sua altra particolare devozione fu quella per la Passione del Signore, che fu accompagnata da apparizioni di Gesù sofferente e dal prender parte al suo dolore.
Fatto ritorno in Italia, gli venne affidata una missione delicatissima presso il re di Francia, in qualità di legato papale, per scongiurare una guerra di quel paese con la Spagna. Tornò in seguito per due anni a Roma, ma poi ripartì nuovamente per Parigi per insegnarvi teologia. Gli onori ed i prestigiosi incarichi che gli furono assegnati non influirono però minimamente sulla vita ordinaria di fra’ Corrado, che come sempre continuò a dormire su una dura tavola di legno, a camminare scalzo ed a nutrirsi solo di pane ed acqua per ben quattro giorni a settimana.
Nel 1289 il suo vecchio amico, ormai eletto papa, lo convocò a Roma, presumibilmente per conferirgli la porpora cardinalizia. Corrado, malfermo di salute, non resse purtroppo al lungo viaggio e morì nella sua città natale il 19 aprile di tale anno. A Niccolò IV non restò che onorare l’amico di gioventù concedendogli la sepoltura a Roma nella chiesa di San Lorenzo alle Piagge. Il culto da subito tributato al Beato Corrado di Ascoli Piceno ricevette la conferma ufficiale solo nel 1783. La principale fonte di notizie sul suo conto è costituita dagli Annales Minorum.
I due amici, entrambi seri, devoti e puri di cuore, essendo alla ricerca di una vita all’insegna della perfezione evangelica, entrarono insieme nel convento francescano di Ascoli.
Girolamo fece subito carriera, divenendo in breve tempo Provinciale dei Frati Minori della Dalmazia, poi alla morte di San Bonaventura ottavo successore di San Francesco, poi ancora cardinale ed infine, come gli era stato predetto, primo Papa francescano col nome di Niccolò IV.
Al suo confratello fra’ Corrado di Ascoli spettò invece una vita ben più modesta, che gli permise però di scalare le vette più alte della santità. Compiuto il noviziato ad Assisi, si trasferì a Perugina per gli studi teologici. Nonostante la sua grande modestia ed il suo desiderio di dedicarsi alla vita eremitica, poté manifestare pienamente la sua cultura e la sua sapienza nella predicazione, in particolar modo in terra di missione. Si era infatti nel frattempo trasferito in Africa, spinto dal desiderio di salvare le anime e di accettare, se ne fosse capitata l’occasione, il martirio. Questa seconda sua aspettativa non trovò però compimento. Secondo la tradizione fu il primo missionario cattolico ad esplorare la regione libica della Cirenaica.
Assolutamente degna di nota è la sua grande devozione per la Santissima Trinità, in nome della quale operò parecchi miracoli, nonché la risurrezione di due defunti. Una sua altra particolare devozione fu quella per la Passione del Signore, che fu accompagnata da apparizioni di Gesù sofferente e dal prender parte al suo dolore.
Fatto ritorno in Italia, gli venne affidata una missione delicatissima presso il re di Francia, in qualità di legato papale, per scongiurare una guerra di quel paese con la Spagna. Tornò in seguito per due anni a Roma, ma poi ripartì nuovamente per Parigi per insegnarvi teologia. Gli onori ed i prestigiosi incarichi che gli furono assegnati non influirono però minimamente sulla vita ordinaria di fra’ Corrado, che come sempre continuò a dormire su una dura tavola di legno, a camminare scalzo ed a nutrirsi solo di pane ed acqua per ben quattro giorni a settimana.
Nel 1289 il suo vecchio amico, ormai eletto papa, lo convocò a Roma, presumibilmente per conferirgli la porpora cardinalizia. Corrado, malfermo di salute, non resse purtroppo al lungo viaggio e morì nella sua città natale il 19 aprile di tale anno. A Niccolò IV non restò che onorare l’amico di gioventù concedendogli la sepoltura a Roma nella chiesa di San Lorenzo alle Piagge. Il culto da subito tributato al Beato Corrado di Ascoli Piceno ricevette la conferma ufficiale solo nel 1783. La principale fonte di notizie sul suo conto è costituita dagli Annales Minorum.
GUGLIELMO DE WINDBERG, Beato
Il Beato Guglielmo (o Wilhelm) è un eremita di Windberg.Di lui non sappiamo praticamente nulla. E’ stato tramandato che dopo aver fatto numerosi pellegrinaggi in varie parti della Germania, decise di diventare un eremita a Windberg presso Straubing in Baviera.
Sul Beato Guglielmo, viene tramandato che avesse il dono della profezia.
Non sappiamo quando nacque, mentre si presume sia morto un 20 aprile all’inizio del XII secolo.
Sulla tomba del Beato Guglielmo è stata costruita una cappella che fu poi consacrata dal vescovo di Ratisbona.
Dai Bollandisti è ricordato nel giorno della sua morte, il 20 aprile.
ULRICO DE LOSANNA, Santo
Sant’Ulrico (Udalrico o Udulricus) è un vescovo di Losanna (oggi diocesi di Losanna, Ginevra e Friburgo), vissuto nell’VIII secolo.
Nell’elenco dei vescovi di Losanna egli figura al quinto posto, dopo Chimegisilo e prima di Fredario. Anche se nel confrontare le varie date, l’elenco dei vescovi risulta incompleto, nel testo “Cartularium Lausannense” del prevosto Conon, degli anni 1228-42, viene riportato che Sant’Ulrico resse la diocesi di Losanna al tempo di Carlo Magno.
Su di lui non sappiamo nulla.
Alcuni lo avevano confuso con il fratello di Ildegarda, moglie di Carlo Magno, altri con il prevosto di Schönenwerd, futuro vescovo di Basilea.
Nei martirologi antichi della città, specie in quello di Holweck, Sant’Ulrico era festeggiato nel giorno 19 aprile.
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Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do
MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII
e ainda eventualmente através dos sites:
Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral,
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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres.
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las
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