CAROS AMIGOS. SÃO JANUÁRIO, TRÓFIMO, ELIAS, EUSTOQUIO, SENA, MARIANO, GOERICO, TEODORO, POMPOSA, LAMBERTO, CIRIACO, ARNOLFO, MARIA DE CERVELLÓ, AFONSO DE OROZCO, CARLOS HYON SON-MUN, MARIA GUILHERMINA EMILIA DE RODAT, JACINTO HOYEULOS GONZALEZ, FRANCISCA CUALLADÓ BAIXAULI, MARIA DE JESUS LA ILGLESIA Y DE VAVO, 985,157 VISUALIZAÇÕES. Obrigado. Porto 19 de setembro de 2024. ANTONIO FONSECA
domingo, 30 de novembro de 2008
Vídeos - Pe. Marcelo Rossi
Leitura nº 31 - UM ANO A CAMINHAR COM SÃO PAULO
Cristo triunfante
António Fonseca
sábado, 29 de novembro de 2008
então ... e os pobres ?
Jesus junto dos pobres nâo só os ajudou nas suas necessidades, mas libertou-os do que os tinha dependentes tornando-os autónomos e dignos. Além disso, Jesus denunciava as causas dessa dependência ou opressão; o pecado, as injustiças e desníveis sociais e a moral legalista que culpabilizava e marginalizava. Diz aos fariseus que eles carregam os homens com fardos pesados, que praticam a violência (o sangue de Abel e Zacarias), e se apoderam das chaves da Ciência (Lc 11, 37-54). Jesus percorria toda a Galileia e curava todos as enfermidades (Mt 4, 23-24).
5. O Evangelho como Boa Nova do Reino
O Prefácio da Missa de Cristo Rei diz-nos que o Reino de Deus é um Reino de Verdade, de Justiça, de Amor e de Paz. è este Reino que a Igreja procura servir e concretizar na terra. Cristo foi movido pela compaixão e pela paixão do Reino. São as duas tónicas da missão de Jesus.
A compaixão é o deixar-se comover e tocar até às vísceras pelo sofrimento dos pobres: Eu tive compaixão deste povo que são como um rebanho sem pastor (Mt 9, 35-36).
A paixão pelo Reino levou-o até ao dom da vida: ninguém tem maior amor do que aquele que dá a vida pelos amigos. E vós sereis meus amigos se fizerdes o que vos mando.
6. O Evangelho é Boa Nova para os pobres
O verdadeiro culto é culto do amor, em espírito e verdade, como Jesus falou à samaritana. Revela uma particular atenção ao clamor dos pobres, desde o Egipto (êxodo) até aos nossos dias. Jesus pergunta: quem me chamou? Quem me tocou?
Todo o Evangelho é um livro à Caridade, ao Amor. Ainda que eu fale todas as línguas (...) ainda que tenha o dom da profecia ou distribuir todos os bens pelos pobres (...) se não tiver Caridade nada vale (1 Cor 13). É que não basta fazer o bem. É preciso fazer o bem, bem feito. O bem tem de ser feito com gratuitidade e levar à promoção e libertaçao do pobre. É o sentido da partilha do óbolo da viúva ou da viúva de Sarepta (1 Reis 17).
É aos pequenos que o Senhor revela a sua sabedoria (Mt 11, 25ss). É preciso ter um coração simples e aberto para acolher a sabedoria de Deus. E a sabedoria do Evangelho, por vezes, está contra a sabedoria que orienta o mundo. Há muitas vezes tensão ou conflito entre estas duas sabedorias. Diz S. João (1 Jo 2, 11-19): não vos deixarei orfãos. Irmãos, se o mundo vos odeia, sabei que primeiro me odiou a Mim. Se fosseis do mundo, o mundo amaria o que era seu ... Temos a responsabilidade do mundo; não te peço, ó Pai, que os tires do mundo, mas que os libertes da corrupção (Jo 17, 15). A nós também Ele perguntará, como a Caim, o que foi feito do irmão Abel.
(Bernardino Queirós Alves - Padre)
Conde Alberto de Mun
Mais uma vida direita como uma espada, a vida dum militar; modelo para vicentinos, pela inteira submissão à Igreja à qual, dentro das directrizes que Roma lhe apontava no campo social, sacrificou a sua brilhantíssima carreira, assim como a defesa de arreigadas convicções políticas.
Dele se pôde dizer que era um cruzado. Foi-o de facto pela fé religiosa e patriótica e até mesmo pela ascendência, que seguida até ao século XII, nos apresenta um Austor de Mun que tomou parte na Sétima Cruzada e acompanhou S. Luís, a Damieta, mas a que não faltou também um Conde de Mun, bisavô do nosso biografado, filósofo materialista do século XVIII, um dos precursores da revolução, que serviu no Regimento dos Cadets de Gascogne e veio a ser marechal de campo e tenente-general do Exército Real.
Nascido em 1841 num velho castelo de Lumigny, frequentou a Escola de Saint-Cyr e serviu no 3º Regimento de Caçadores de África, na Argélia onde, com seu irmão e o seu amigo La Tour du Pin, tomou parte em cinco campanhas nas quais expôs a vida vezes sem conta.
Regressado a França em 1867, casa com sua prima, M.lle d'Andlau e entra na sua nova guarnição de Clermond-Ferrand. É aí que, inscrito na Conferência de S. Vicente de Paulo, faz o tirocínio da sua futura e intensissima acção social, pelo contacto que toma com as famílias pobres e com os patronatos. Pratica a caridade heroicamente em plena epidemia de varíola, durante a qual prossegue as suas visitas.
Promovido a tenente, declara-se a guerra de 70. É inscrito no exército de Metz e entra nas batalhas de Borny e Gravelotte, onde recebe a Legião de Honra. Na carga de Rezonville, encontra o seu amigo La Tour du Pin. "Ainda veremos belos dias para a França", lhe diz este.
Mas vem a inexplicável ordem de retirada para Metz e a notícia da vergonhosa capitulação chega até eles. De Mun chora lágrimas amargas e confessa nunca ter sentido tamanha tristeza.
Conduzido para Aix-la-Chapelle, é aí, no exílio, que toma contacto com o movimento popular católico, do qual Monsenhor Ketteler era o grande animador. De novo em França encontra aí a Comuna; à sua cólera indignada junta-se também a compaixão que o leva a reprovar os excessos na repressão, sem apuramento de responsabilidades. Foi a indiferença religiosa e moral que deu lugar à revolução, donde conclui ser preciso fazer a educação do povo, tarefa a que promete dedicar-se.
Convidado a visitar o Círculo Operário de Montparnasse, ali se apresenta e tem ocasião de admirar a Conferência de S. Vicente de Paulo, onde pobres operários fazem a caridade a outros ainda mais pobres do que eles; preside a uma sessão em que discursa e só então toma consciência de que é orador.
Depois, ajudado por seu irmão e por La Tour du Pin, pretende fundar círculos semelhantes em todos os bairros de Paris, em toda a França. É preciso opor às doutrinas subversivas da revolução as santas lições do Evangelho; ao materialismo, as noções do sacrifício; ao espírito cosmopolita, a ideia da pátria; à negação, a afirmação católica. Pretende, com os círculos, montar o instrumento da contra-revolução, em nome do "Syllabus".
Inaugura-se o primeiro círculo em Belleville, com a indispensável Conferência de S. Vicente de Paulo; logo a seguir vem o de Montmartre, dentro dos vinte projectados em Paris. Fundam-se logo também dois em Lyon e de tal maneira crescem em número, que em 1875 se contam em França, 150, com 18 000 membros.
Tornam-se porém suspeitos às esquerdas que os tomam como Confrarias Religiosas e também às direitas, como focos de utopias revolucionárias. Mas a juventude militar está com ele; dum cadete de Saint- Cyr recebe uma carta, em que se lêem estas passagens:
"Deste-nos a todos a ambição de servir a nação pela palavra e com a espada ... o nosso voto mais querido é ver-vos um dia à nossa frente no campo de batalha, como igualmente estareis nas lutas pacíficas da regeneração nacional".
Assina esta carta:"Hubert Liautey".
Mas na Assembleia Nacional é acusado de provocar a guerra civil e os seus superiores acham escandaloso que um oficial pregue a fraternidade cristã. Apertado nesta luta de consciência, entre o seu dever de cristão e o amor à farda, não hesita; quebra a espada aos trinta e quatro anos. A vitória é de Deus, mas nela deixou boa parte do coração!
Aprovada entretanto, por um voto de maioria, a constituição da República, no ano de 1875, fazem-se eleições e De Mun, certo de que na tribuna da Câmara melhor servirá as ideias católicas e sociais, apresenta-se como candidato católico, acima de tudo, mas também da extrema-direita. Eleito deputado em 1876, continuará a sê-lo por trinta e oito anos, até à morte. E que soma de serviços prestou ele à França e à Igreja, a cuja disposição pôs todo o seu formidável talento de orador, que não conheceu um desaire!
A sua presença, de elevada estatura, porte cheio de dignidade, olhar nobre, logo o impõe, antes mesmo de abrir a boca, Fala e a voz segue o pensamento; este vai tomando força, desenvolve tal actividade, que levanta aplausos e triunfa do silêncio.
Em 1898 todos os partidos lhe prestam homenagem quando é recebido na Academia Francesa.
Sempre na oposição, De Mun experimenta dificuldade em tomar partido entre metade da alma ligada ao passado e a outra metade arrastada para a frente.
Compreende que o mais importante é defender a sua fé, que sente ameaçada, e sonha então realizar o agrupamento de todas as forças católicas num grande partido, sem distinção de afinidades políticas, para o que - sempre o mesmo cruzado - quer levantar o estandarte da cruz sob as directrizes de Roma.
Erguem-se então também contra ele os antigos amigos da extrema direita, receosos da desunião; ele porém só ouve a voz do Papa. Quem poderia calá-lo? Mas Leâo XIII fala e, aprovando, em princípio, a ideia, julga inoportuna a ligação com um partido político; De Mun sujeita-se, mas a renúncia a tão querida ideia constitui mais um sacrifício bem duro!
Resta-lhe a glória de ser o maior orador parlamentar de França, mas, por brilhantes que sejam, as suas intervenções não conseguem deslocar as votações das maiorias. Ingrato papel o seu!
No campo social, porém, é notável e fecunda a sua acção à qual. juntamente com o objectivo religioso, tende a fundação dos círculos, "o seu grande negócio", como ele lhe chamava . É bem o precursor que compreende a gravidade e a urgência da situação. O insuspeito ministro Barthou conveio em que não havia, se pode dizer, uma lei de carácter social da 3ª República, na qual De Mun não tivesse colaborado.
Incompreendido muitas vezes pelos seus, tem ao menos a consolação de receber a melhor das consagrações com a publicação da Encíclica "Rerum Novarum". Em Setembro de 1891 preside a uma peregrinação de 15 000 operários a Roma, onde é carinhosamente recebido por Leão XIII, que á da mesma maneira o acolhera e estimulara em 1878.
Vêmo-lo depois nas lutas religiosas, que atormentavam a França no começo do século XIX, tomar a nobre posição de combate que dele seria de esperar. À reflexão de Barthou, de que "os religiosos não são homens livres", opõe esta admirável resposta: ... quinta-feira, 27 de novembro de 2008
Advento 30 de Novembro a 22 de Fevereiro com S. Paulo
quarta-feira, 26 de novembro de 2008
Mapas das viagens de S. Paulo
retirado de
"A Mensagem" n. 393 Setembro/Outubrode 2008
http://www.catequesedoporto.com/
António Fonseca
Simbolo do Ano Paulino
Primeiro, as datas de início e conclusão do ano Paulino, desde 29 de Junho de 2008 e até ao dia 29 de Junho de 2009, para comemorar os dois mil anos do nascimento de São Paulo, quando este era ainda Saulo, de Tarso, judeu exemplar, fariseu convicto e exímio perseguidor de cristãos.terça-feira, 25 de novembro de 2008
SERÁ QUE ME ESTÃO LENDO ?
domingo, 23 de novembro de 2008
Léon Harmel - Modelos Vicentinos
Este importante industrial francês, que pode merecer o título de "soldado de Cristo ao serviço dos operários", foi um extraordinário realizador em matéria social, nos fins do século,passado.
Seu avô fora proprietário duma forja em Sainte Cécile, situada num ponto das Ardennes então pertencente à França, forja que em 1810 foi destruída pelos Exércitos da Revolução. Resolveu então substitui-la por uma fiação mecânica, que no fim do Primeiro Império contava já 1 200 operários; sucedeu que os tratados de 1815, transferindo esse território para a Bélgica, separaram as oficinas do seu mercado natural que era a França.
Harmel não hesitou: trouxe a fiação para França e depois da experiência de dois locais, assentou-a definitivamente em sítio encantador, logo baptizado de Val-des-Bois, junto dum afluente do Aisne na proximidade do centro lanígero de Reims. Data desta última instalação de 1841, tinha Léon Harmel doze anos; ali assistiu à edificação da fábrica e logo aprendeu a prescindir das comodidades da vida, instalando-se com a família, durante anos, num alpendre provisório.
O exemplo dos seus fez dele um sólido e indefectível cristão; quando preparava a sua licenciatura em letras, chegou a pensar que Deus o chamava ao sacerdócio mas entretanto adoeceu gravemente seu irmão Ernesto, de quem se tornou desvelado enfermeiro e a quem acompanhou ao Sul da França.
Tinha então à vista o espectáculo do desemprego, que afligiu o seu sensível coração e acabou por compreender que Deus o reservava para outra espécie de apostolado. Regressa ao Val-des-Bois, onde vai ajudar seu pai e casa então com sua prima Gabriela; tinha já vinte e quatro anos.
Logo a seguir adoece o pai que tem de deixar o Val com a mulher e Ernesto, sempre adoentado. E Léon Harmel vê-se, de repente, sozinho, com vinte e cinco anos; à testa da empresa!
A situação material do operário era, já então, bem melhor do que a maioria do operariado francês, porque o pai de Léon Harmel o tratava antes como associado de que como patrão; mas nos aspectos moral e religioso, tudo estava por fazer; os operários apreciavam a simplicidade de vida do patrão; notavam sem dúvida a sua grande piedade, mas não se deixavam influenciar por ela, de tal maneira que, entre 1 500 ou mais, apenas dois ou três assistiam à Missa ao Domingo!
Foi por esse lado que Léon Harmel quis começar; quando era preciso admitir pessoal, em vez de tomar ao serviço desconhecidos, procurava famílias cristãs, que fixava em Val-des-Bois, indo buscá-las principalmente a Sainte-Cécile, nas Ardennes belgas, cujos habitantes, de carácter temperado pelo clima rude, são susceptiveis de dar excelentes operários. Tal foi a matéria-prima com que povoou Val-des-Bois e que iria transfomar essa oficina em modelo dos centros fabris.
A morte da sua santa mãe lança-o ainda mais fortemente no campo do apostolado. Em 1863 cria a primeira associação religiosa, a dos Filhos de Maria; sucessivamente nascem: um orfanato, uma casa de família que dá alojamento e refeições; uma escola profissional de rapazes; um círculo para os homens, capaz de os fazer aprofundar as questões sociais à luz do Evangelho, armando-os contra as doutrinas revolucionárias; e, finalmente, a sonhada Capela dedicada a Nossa Senhora da Oficina com capelão permanente, onde irão fazer-se retiros trimestrais.
Estava realizada a oficina cristã, mas o esforço despendido fora excessivo e Léon Harmel é forçado a parar; empreende então com seu pai, também doente, a viagem a Roma, a qual restabeleceu a ambos e decidiu Léon Harmel a organizar peregrinações a Roma, que chegaram a contar 20 000 operários.
Admirável educador, sujeitou os filhos a disciplina quase militar, com um programa de vida sadia: alvorada às cinco horas, banho, oração, passeio, fosse qual fosse o tempo ou a estação e depois o dia escolar, do qual faziam parte exercícios de composição, aproveitados para incutir o horror à mentira, à desordem e a todos os vícios; três vezes por semana, visita aos operários doentes.
Apaixonado pela salvação das almas, fundou a "Associaçao Intima", de vítimas voluntárias pela conversão do mundo operário; para ela recrutava especialmente os doentes e a única obrigação dos seus membros consistia em recitarem diariamente uma oração em que ofereciam os sofrimentos pela conversão dos operários.
Oferecido assim como vítima voluntária, provou-o Deus com a perda da sua dedicadissima esposa, o que lhe arrancou estas palavras cristianíssimas:
"Meu Deus, quantas coisas aprendi nestes dias de tristeza! Tínhamos construído o nosso ninho na terra, como se nela sempre devêssemos ficar ... Deus soprou sobre estas moradas, que supúnhamos sólidas e aconteceu que a folha seca dos bosques não é mais leve: o paraíso voou! Que a vontade de Deus seja bendita! Vamos tentar reconstruir outra morada; mas desta vez Deus não só estará lá, mas estará só Ele: tudo o resto existirá nele e por Ele".
Foi também a hora dos desastres para a França e com eles as dificuldades para a indústria, pela queda do mercado francês e pela falta de transportes ferroviários. Mas Harmel confiava a Deus as dificuldades e chegado o momento da Comunhão, pedia-Lhe a resposta. Assim vivia ele em Cristo, e Cristo nele.
A sua actuação no campo social e religioso começou a dar nas vistas dos príncipes da Igreja e dos patrões cristãos, que convidaram o "Bom Pai", como lhe chamavam os seus operários, para fazer parte da União das Obras; Léon Harmel compareceu à chamada mas, com surpresa sua, quando pensava que iria escutar outros oradores, foi ele quem teve de descrever as suas realizações, o que fez por forma tal que passou a ser o imprescindível relator de teses nestes Congressos.
Conhece então e liga-se de amizade com Alberto de Mun, La Tour de Pin e Camilo Féron-Vrau.
.Mas quer fugir às discussões teóricas, "que levariam vinte anos a fazer o que os inimigos levam a cabo em três meses". Ao seu terno e delicioso amigo La Tour du Pin prega a acção e que se deixe de discussões bizantinas! E a Alberto de Mun, que em vão se agita na Câmara, grita: "Deixe essa galera, se não pode ser a voz das reivindicações da Igreja e da França para a protecção dos operários! Saía desse meio, que só pode fazer-lhe perder energia e carácter!".
Em Val-des-Bois ia nascendo uma doutrina social, da qual era mentor Léon Harmel que pretendia propagá-la, servindo-se principalmente do clero. Começou para isso a receber, no tempo de férias, a visita de sacerdotes e seminaristas que ali se fixavam uma temporada em agradável retiro, no qual se faziam reuniões, cuja alma era Harmel e das quais aqueles membros do clero saíam com uma sólida preparação para o exercício da acção social. Duraram estas reuniões catorze anos e foram as precursoras das "Semanas Sociais".Cumprimentos Vicentinos de
António Fonseca
sábado, 22 de novembro de 2008
Quem somos e o que fazemos ?
sexta-feira, 21 de novembro de 2008
Associação SSVP-Portugal: Criação do Blog
César Guasti - "Modelos Vicentinos"
Antes de entrar na biografia de CÉSAR GUASTI, publico finalmente a imagem de Jean-Léon Le Prévost, que não consegui publicar anteriormente. Do facto, as minhas desculpas.
Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso
Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024
Caros Amigos 17º ano com início na edição Nº 5 469 OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 277º Número da ...
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Caros Amigos 17º ano com início na edição Nº 5 469 OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 277º Número da ...
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Caros Amigos 17º ano com início na edição Nº 5 469 OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 254º Número da S...
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Caros Amigos 17º ano com início na edição Nº 5 469 OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 276º Número da S...
