Nº 1023
SANTA MICAELA
Fundadora (1809-1865)
Santa Micaela do Santíssimo Sacramento, fundadora das Adoradoras, é uma das glórias mais puras da Espanha no século XIX. Nasceu em Madrid, em 1809, quando seu pai combatia, como valente militar, contra os soldados de Napoleão. Começou a ser educada pela mãe, que se mostrava austera. Teve de aprender a cozinhar e a brunir «por causa dio que viesse a acontecer»; a pintar, a bordar, e a tocar vários instrumentos. Tudo lhe serviu para executar mais tarde os planos de Deus no posto que lhe fixara na Igreja. Foi aluna também das Ursulinas de Pau, França, que, a respeito de romances, manifestavam o mesmo rigor que sua mãe. Dizia ela depois: «Se alguma coisa, por ser boa, me davam, nunca terminava de a ler, porque dizia comigo: se isto é mentira, não sucedeu». Aos 30 anos perdeu a mãe e ficou herdeira do título de Viscondessa de Jorbalán, Onde quer que esteve, sobressaiu sempre pelo coração grande e caritativo. Em Guadalajara, primeiro criou e sustentou uma escola para 12 crianças, a quem alimentava e vestia. Em 1834 fundou, em Madrid, os grupos de socorro domiciliar e mais tarde o asilo de arrependidas. Para ajudar o irmão, embaixador em Paris, teve de transferir-se para lá, onde se distinguiu pelo desprendimento. Nos terríveis dias de 1847, a sua caridade raiou no heroísmo, porque, mesmo tendo de atravessar fossos e barricadas, visitava os pobres e doentes. Na Bélgica, aonde passou em seguida, vestiu, contra a oposição da família, o hábito de Irmã da Caridade. Em 1848 vemo-la em Madrid, tratando sobretudo do asilo de arrependidas, que será a sua obra máxima. Vivia ainda neste tempo duma maneira muito original: «De manhã, em obras de caridade; o resto do dia, em visitas, passeios a cavalo ou de carro; e à noite, no teatro, em reuniões e baile. Acrescente-se a isto o luxo excessivo e o primor na mesa». Mas ela mesma nos diz que no teatro usava, debaixo da seda, de ásperos cilícios ou não fazia caso de nada, olhando para a cena com óculos sem vidros. Tinha um cavalo que lhe era muito querido pela fidelidade e elegância. Mas notou que a assaltava a a vaidade quando montava nele: «Envergonhei-me de amar tanto o meu cavalo e, para suprimir este apego a uma coisa terrena, mandei-o vender na feira». Quando voltou a Espanha, em 1848, já tinha voto de repartir os bens com os pobres e fazer tudo o que reconhecesse como vontade de Deus. Mas vestia com luxo. Um dia aproximou-se do confessionário e o padre, que ouviu o ciciar das sedas, disse-lhe inspirado: «Vem a senhora demasiado oca para pedir perdão a Deus». «São as saias», disse ela. «Pois arranje outras», replicou o sacerdote. E obedeceu. «No dia seguinte apresentei-me feita uma saloia: a gente olhava para mim admirada. Passei uma vergonhaça, mas a obediência foi sempre natural em mim». «Como vem tão ridícula?», disse o padre. «Tire as sedas e vista-se como essas senhoras virtuosas que vê na igreja». Naquele mesmo dia ordenou Micaela que lhe fizessem um vestido de lã, preto e simples. À medida que se desprende do mundo, vai-se unindo mais à sua obra das recolhidas. Em 1850 passa a viver com elas. O mundo ri-se e toma-a por doida. Nos círculos da nobreza, no palácio real, fala-se dela e sempre para a ridicularizar, para a caluniar e desprezar. Um primo seu, mordomo no palácio, diz um dia diante da rainha que a sua parenta , a Viscondessa de Jorbalán, endoideceu. Isabel II acreditou à letra e, falando com a duquesa de Gor, disse, compadecendo-se de Micaela: «Como endoideceu?» - «Senhora, não está doida» - «Mas, todos o dizem». – «É que se meteu a salvar raparigas de má vida e por isso chamam-lhe doida, mas não está doida, está muito assisada e é uma santa». - «Diga-lhe que apareça, que a desejo ver». E desde então houve estreita comunicação entre a Viscondessa e a rainha. Enquanto os homens a desprestigiavam e criticavam, Deus estava com ela. Tinha graça especial para tratar com aquelas jovens desgraçadas, que o mundo lançava na rua, como quem lança a ponta de um charuto. Umas vezes era um acto de energia, outras acto de humildade, mas sempre triunfava e se impunha. A uma jovem que se vai embora, pergunta-lhe para onde segue. Respondendo-lhe ela que para uma casa de mau viver, a Santa deu-lhe um bofetão. «Só minha mãe me castigou assim», disse a fugitiva, lançando-se-lhe aos pés. «Eu vou obedecer à senhora como a ela. Se minha mãe não tivesse morrido, não me teria perdido». Outro dia, lança-se a Viscondessa aos pés duma rapariga arisca, rebelde, beija-lhos e desarma-a. «Se tu não me faltares, eu não te abandonarei», tinha-lhe dito. E Deus esteve sempre com ela. Uma luz superior dizia-lhe a cada momento o que tinha de fazer e avisava-a dos perigos. Um dia, encontra-se com uma jovem, e dá-lhe umas pancadinhas no ombro e leva-a ao seu quarto: «Que leva nesses bolsos?» - «Nada» - «Mesmo nada?» «Você traz veneno». Assim era, de facto; a rapariga projectava envenenar a Superiora, na hora de lhe preparar o café. A obra de Santa Micaela foi-se impondo em toda a parte. Ao morrer, deixou uma grande família religiosa com o nome de Senhora das Adoradoras e Escravas do Santíssimo Sacramento, e sete colégios de desamparadas nas principais cidades de Espanha. Passou dez anos de luta e cinco de actividade construtiva. No Verão de 1865 chegou a Madrid a notícia de várias religiosas da casa de Valência terem sido atacadas pela cólera. A Fundadora decidiu imediatamente ir lá, para consolar e alegrar as suas filhas. Todas se opõem, temendo pela sorte da Madre. Ela insiste todavia e vai. «Os que fazemos as coisas de Deus não temos medo da morte». Dez dias depois de chegar, sentiu-se atacada pela cólera e morreu a 24 de Agosto de 1865,. A sua morte foi o holocausto da caridade. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt
BEATO DOMINGOS DA MÃE DE DEUS
Sacerdote (1792-1849)
Nasceu em 1792, duma família modesta de aldeões dos arredores de Viterbo, Itália. Foi o último de onze filhos. Toda a sua infância foi consagrada aos trabalhos dos campos e foi sozinho que ele aprendeu a ler e a escrever, depois de brevíssima iniciação. Para escapar ao recrutamento militar, obrigou-se por voto a entrar nos Passionistas. Mas, tendo os institutos religiosos sofrido a supressão, contratou casamento; a seguir, porém, a lutas dolorosas, acabou com o noivado, quando as Ordens estavam já restauradas. Entrou aos 22 anos, entre os Passionistas, primeiro como irmão leigo, mas depois como noviço de coro. Foi ordenado sacerdote em Roma, em 1818. Começou por exercer o apostolado na Itália, como pregador, professor de filosofia e de teologia, e depois como superior provincial. Em 1840, partiu para a Inglaterra, destinado a fundar lá uma província do seu Instituto. revelou-se pioneiro do ecumenismo foi ele quem recebeu a primeira confissão de Newmann e a abjuração que ele fez do Anglicanismo, a 8 de Outubro de 1845. Trata-se daquele sábio que veio a morrer muito velho, depois de ter subido ao cardinalato. Pensava o Padre Domingos que o melhor meio para atrair os irmãos separados até à plenitude da verdade estava em tornar os católicos mais autenticamente cristãos e a Igreja mais conforme com o pensamento dio seu Fundador. Morreu a 27 de Agosto de 1849, em Reading, Inglaterra. Foi beatificado por Paulo VI, a 24 de Outubro de 1963. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt
SÃO LIBERATO e companheiros
BONIFÁCIO, RÚSTICOI E SEVERO e os monges
ROGATOS, SEPTÍMIO e MÁXIMO
Mártires (484)
Havia uns 50 anos que os Vândalos tinham ocupado a província romana da África quando o rei deles, Hunerico (477-484), se pôs a suprimir os bispos e monges católicos que, segundo julgava, eram os únicos que impediam o povo cristão de abraçar o arianismo. Os mártires hoje indicados pertenciam a um mosteiro de Gafsa, na Tunísia. Foram arrancados à sua soledade e transportados para Cartago. Era o abade Liberato, o diácono Bonifácio, dois subdiáconos, Rústico e Servo, e três simples monges: Rogatos, Septímio e Máximo. Obrigados a fazerem-se arianos, recusaram-se e foram lançados na cadeia. Aos carcereiros foi dada ordem de os tratar com dureza para que não tardasse a apostasia; mas eles deixaram-se subornar, e os presos receberam até ao fim a visita dos amigos. Quando chegou a hora de serem julgados, nenhum se deixou intimidar ou seduzir. Ao magistrado, que insistia especialmente com ele, Máximo, ainda adolescente, respondeu: «Perdes o tempo. Nem as tuas ameaças nem as tuas promessas conseguirão separar-me dos que me ensinaram a amar e a servir a Deus no mosteiro». Colocaram-nos numa jangada carregada de lenha, para lhes dar a morte nas chamas. Mas, tendo-se apagado o fogo, tiveram de os agredir com os remos até os lançarem ao mar. Isto no ano de 484. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt
BEATA MARIA DE JESUS CRUCIFICADO
Religiosa (1846-1878)
Veio ao mundo em Abellin, não longe de Nazaré, na terra Santa. 13ª filha do casal Gérgio Baouardy e Maria Chahin, a 5 de Janeiro de 1846. Perdendo os pais aos três anos, foi acolhida por um tio paterno que em 1854 a levou para o Egipto. Quando mais tarde a quis dar em casamento, ela recusou com firmeza e cortou o cabelo para desta forma mostrar publicamente que estava decidida a consagrar-se a Jesus Cristo. Fizeram-lhe a vida amarga, mas tudo suportou por amor de Deus. Andou de casa em casa até que, em 1863, chegou a Marselha, como empregada da família Nadjar. Sentindo-se chamada para a vida consagrada, entrou no Instituto das Irmãs da Compaixão, mas por falta de saúde teve que sair. Tentou de novo na Congregação das Irmãs de S. José da Aparição. Também aqui sem resultado, porque não a julgaram idónea. Finalmente, em Junho de 1867, foi recebida num mosteiro das Carmelitas Descalças com o nome de Maria de Jesus Crucificado. No dia 21 de Agosto de 1870 partiu com outras companheiras para Mangalor, na Índia, a fim de lá fundar um novo carmelo. Todavia, depois de fazer os votos teve de regressar ao carmelo de França, onde ficou até 1875. Nesse ano partiu para Belém, na Terra Santa, para fundar outro mosteiro. Em Agosto de 1978, indo levar água a uns operários que trabalhavam no terreno do Carmelo, caiu desastradamente, partiu um braço e veio a falecer no dia 26 deste mês, com fama de santidade. Foi beatificada por João Paulo II no dia 13 de Novembro de 1983. AAS 74 (1982) 355-60; L’OSS. ROM. 20.11.1983. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt
SANTA TERESA DE JESUS JORNET IABRS
Fundadora (1843-1897)
Co-fundadora das Irmãzinhas dos Anciãos Abandonados, veio ao mundo em Aytona (Espanha), a 9 de Janeiro de 1843. Seus pais, bons cristãos, educaram-na, incutindo-lhe sentimentos de piedade, trabalho, estudo e prática da caridade. Os conselhos paternos penetraram tão a fundo na alma da criança que ela, um dia, ao ver um pobre, da janela de casa, chamou-o à mesa. À medida que foi crescendo em idade, cresceu igualmente nos estudos e na prática das virtudes. Aos 19 anos sentiu o chamamento divino para ingressar na vida consagrada. Mas onde? O tio paterno, Francisco de Jesus e e Maria Palau y Quer convidou-a a continuar os estudos na Congregação por ele fundada. Ela foi, mas não era por aí que Deus a queria. Houve depois duas ou três tentativas em outros Institutos, mas por um motivo ou por outro, sem resultado. Finalmente, teve conhecimento da obra que o Padre Saturnino López Nóvoa pretendia fundar: uma Congregação que se encarregasse de receber e tratar os anciãos abandonados. Sentindo ser esse o posto a que Deus a chamava, prontificou-se a abraçar a obra com todo o coração. Tornou-se ainda a co-fundadora de um Instituto que rapidamente se estendeu por toda a Espanha e pelo estrangeiro. Em 1979 contava 219 casas com 2834 religiosas. É fácil conjecturar quantos sacrifícios e actos heróicos de paciência e caridade praticou a Serva de Deus no trato de pessoas idosas, repelentes, rabugentas, carentes de tudo. Trabalhou até à morte, que ocorreu em Líria, a 26 de Agosto de 1897. Foi beatificada a 27 de Abril de 1958 e solenemente canonizada no dia 27 de Janeiro de 1974. AAS 68 (1976) 433-42; DIP 6, 1628.30. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt
Luis Urbano Lanaspa, Beato
Agosto 25 Presbítero y Mártir,
Luis Urbano Lanaspa, Beato
Presbítero y Mártir
Martirologio Romano: En Valencia, de España, beato Luis Urbano Lanaspa, presbítero de la Orden de Predicadores y mártir, que llevó a cabo una gloriosa prueba por Cristo (1936). Fecha de beatificación: El 11 de marzo del año 2001, el papa Juan Pablo II lo beatificó junto a otros 232 mártires de la persecución religiosa en España.
• Teresa de Jesús Jornet e Ibars, Santa
Agosto 26 Fundadora,
Teresa de Jesús Jornet e Ibars, Santa
Virgen y Fundadora
del Instituo de las Hermanitas de los
Ancianos Desamparados
Martirologio Romano: En Liria, en España, santa Teresa de Jesús Jornet Ibars, virgen, que, para ayudar a los ancianos, fundó el Instituto de las Hermanitas de los Ancianos Desamparados (1897). Fecha de canonización: 27 de enero de 1974 por el Papa Paulo VI.
• Alejandro de Bérgamo, Santo
Agosto 26 Mártir,
Alejandro de Bérgamo, Santo
Mártir
Martirologio Romano: En Bérgamo, de Traspadana, san Alejandro, mártir (s. III/IV). Fecha de canonización: Información no disponible, la antigüedad de los documentos y de las técnicas usadas para archivarlos, la acción del clima, y en muchas ocasiones del mismo ser humano, han impedido que tengamos esta concreta información el día de hoy. Si sabemos que fue canonizado antes de la creación de la Congregación para la causa de los Santos, y que su culto fue aprobado por el Obispo de Roma, el Papa.
• Melquisedec, Santo
Agosto 26 Rey y Sacerdote del A.T.,
Melquisedec, Santo
Rey de Salem y Sacerdote
Martirologio Romano: Conmemoración de san Melquisedec, rey de Salem y sacerdote del Dios altísimo, que saludó y bendijo a Abrahán cuando volvía victorioso, ofreciendo al Señor un sacrificio santo, una hostia inmaculada. Como figura típica de Cristo, ha sido interpretado rey de la paz y de la justicia y sacerdote eterno, aun falto de genealogía. Etimología: Melquisedec = rey de justicia, viene del hebreo
• Juana Isabel Bichier des Ages, Santa
Agosto 26 Virgen y Fundadora,
Juana Isabel Bichier des Ages, Santa
Virgen y Fundadora
de la Congregación de las Hijas de la Cruz
Martirologio Romano: En La Puye, cerca de Poitiers, en Francia, santa Juana Isabel Bichier des Ages, virgen, que, durante la Revolución Francesa, ayudó a san Andrés Huberto Fournet cuando éste ejercía clandestinamente su ministerio. Restablecida la paz de la Iglesia, fundó la Congregación de las Hijas de la Cruz, para la educación de los pobres y la ayuda a los enfermos (1838). Fecha de canonización: Fue canonizada el 6 de julio de 1947 por S.S. Pío XII.
• María de los Ängeles Ginard Marti, Beata
Agosto 26 Virgen y Mártir,
María de los Ängeles Ginard Marti, Beata
Virgen y Mártir
Martirologio Romano: En la Dehesa de la Villa, Madrid, España, beata María de los Ángeles Ginard Martí, virgen y mártir (1936) Fecha de beatificación: 29 de octubre de 2005, siento pontífice S.S. Benedicto XVI.
• María Beltrame Quattrocchi, Beata
Agosto 26 Esposa y Madre,
María Beltrame Quattrocchi, Beata
Esposa y Madre
Martirologio Romano: En Roma, beata María Beltrame Quattrocchi, que, siendo madre de familia, ilustró de modo conspicuo a la familia de Cristo y a la sociedad, viviendo ejemplarmente su vida matrimonial y mostrando su comunión de fe y amor hacia el prójimo (1965). Fecha de beatificación: Fue beatificada, junto a su esposo Luis, el 21 de octubre de 2001 por S.S. Juan Pablo II
• María de Jesús Crucificado (Mariam) Baouardy, Beata
Agosto 26 Religiosa,
María de Jesús Crucificado (Mariam) Baouardy, Beata
Martirologio Romano: En la ciudad de Belén, en Tierra Santa, beata María de Jesús Crucificado (Mariam) Baouardy, virgen de la Orden de las Carmelitas Descalzas, que, colmada de carismas místicos, unió la vida contemplativa con una singular caridad (1878). Fecha de beatificación: Ella fue beatificada el 13 de noviembre 1983 por el Papa Juan Pablo II.
34250 > Sant'Alessandro di Bergamo Martire 26 agosto MR
93151 > Beato Ambrogio da Benaguacil (Luis Valls Matamales) Sacerdote e martire 26 agosto MR
67670 > Sant'Anastasio di Salona (il Lavandaio) Martire 26 agosto MR
67690 > Sant'Eleuterio di Auxerre Vescovo 26 agosto MR
92920 > Beato Felice (Félix) Vivet Trabal Religioso salesiano, martire 26 agosto MR
90043 > Beato Giacomo Retouret Sacerdote carmelitano, martire 26 agosto MR
67675 > Santa Giovanna Elisabetta Bichier des Ages 26 agosto MR
92078 > Beato Giovanni da Caramola 26 agosto
94578 > Beato Giovanni Urgel Mercederio 26 agosto
91270 > San Guniforto Martire venerato a Pavia 26 agosto
92935 > Beata Lorenza (Leukadia) Harasymiv Vergine e martire 26 agosto MR
90324 > Beati Luigi Beltrame Quattrocchi e Maria Corsini Sposi 26 agosto e 9 novembre MR
91095 > Madonna di Czestochowa 26 agosto
92247 > Beata Maria de los Angeles Ginard Martì Vergine e martire 26 agosto
90045 > Beata Maria di Gesù Crocifisso (Mariam Baouardy) Carmelitana 26 agosto MR
67660 > San Massimiliano di Roma Martire 26 agosto MR
92445 > San Melchisedech Re di Salem e sacerdote 26 agosto MR
90471 > Sant' Oronzo (Oronzio) Vescovo 26 agosto
93152 > Beato Pietro da Benisa (Alejandro Mas Ginestar) Sacerdote e martire 26 agosto MR
92328 > San Secondo Martire 26 agosto
91925 > Santi Simplicio, Costanzo e Vittoriano Martiri a Celano 26 agosto
91058 > Santa Teresa di Gesù Jornet e Ibars Fondatrice 26 agosto MR
67680 > San Vittore Martire 26 agosto MR
Sites utilizados: HTTP://ES.CVATHOLIC.NET/SANTORAL, no resumo das biografias, não traduzidas; HTTP://SANTIEBEATI.IT nas imagens colocadas; E http://jesuitas.pt, através do livro Santos de Cada Dia, na transcrição dos textos em português.
Compilação de ANTÓNIO FONSECA
Sem comentários:
Enviar um comentário
Gostei.
Muito interessante.
Medianamente interessante.
Pouco interessante.
Nada interessante.