1 DE JUNHO DE 2013
Sexta-feira
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Nº 1668 - (152-13) – 1ª Página
Nº 1668-1 - (152-13)
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E U S O U
AQUELE QUE SOU
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JUSTINO, Santo
Mártir (103-167)
Padroeiro dos Filósofos
Padroeiro dos Filósofos
São Justino, filho de Prisco, nasceu em 103, na Palestina, na cidade de Siquém. Nascido nas trevas do paganismo, cursou as escolas filosóficas da sua terra e dedicou-se especialmente ao estudo do pensamento de Platão. Para conseguir aprofundar cada vez mais o sistema do grande sábio grego, retirou-se para um ermo.
Um dia apresentou-se-lhe um ancião, que lhe não era conhecido, mas de aparência sumamente simpática. Entre os dois entabulou-se uma conversa sobre filosofia: o velho mostrou a Justino a insuficiência do sistema platónico, que não satisfazia o desejo do espírito de conhecer a verdade sobre a existência de Deus. Mostrou-lhe mais, que os antigos filósofos se basearam em princípios falsos e, não tendo uma ideia clara de Deus e da alma humana, não podiam servir de guias no caminho da verdade. Justino, ávido de conhecer a verdade, pediu ao hóspede lhe indicasse o meio pelo qual pudesse chegar ao conhecimento da verdade. O ancião respondeu-lhe: «Muito antes dos filósofos, existiram no mundo homens, amigos de Deus e ilustrados pelo Espírito divino. São os profetas, que predisseram as coisas futuras, e essas profecias cumpriram-se à letra. Os livros que deles possuímos, contêm doutrinas cheias de luz sobre a origem e fim de todos os seres . Ensinam a fé em um Deus Uno e Trino, Criador do Céu e da terra, que mandou o Filho unigénito para salvar o género humano. Eleva a tua alma em profunda oração ao céu, para que se te abram as portas do Santuário da verdade e da vida. As coisas de que te falei são incompreensíveis a não ser que Jesus Cristo, o Filho de Deus, nos dê delas compreensão». Ditas estas palavras, o ancião desapareceu. Justino, muito impressionado com aquilo que tinha ouvido, e ao mesmo tempo ávido de conhecer a verdade, leu os livros dos profetas. Esta leitura fez-lhe luz nos espírito e conduziu-o ao conhecimento de Jesus Cristo. Não muito tempo depois, teve ocasião de observar e admirar a grande virtude e constância dos cristãos, por altura duma grande perseguição, de que foram vítimas. Justino fez-se cristão, dirigiu-se para Roma e envidou todos os esforços na propaganda da fé entre os pagãos e na defesa da mesma contra os inimigos. Num memorandum, dirigido ao imperador romano, procurou desfazer os graves preconceitos que existiam contra os cristãos. «Os cristãos - escreveu ele - vivem na carne, mas não segundo a carne; perseguidos pelo mundo, amam a todos; neles são condenados os vícios, que aos outros se descobrem: nos cristãos é perseguida a inocência, que não é reconhecida: são martirizados até à morte, e a morte dá-lhes a vida; pobres que são, enriquecem a muitos outros; falta-lhes tudo, e possuem tudo em abundância; são tratados com desprezo, e nisto se sentem honrados».
São Justino é o primeiro «Padre da Igreja», depois dos «Padres Apostólicos»; é o primeiro e o mais antigo de que possuímos obras extensas, de grande valor apologético.
Os escritos que deixou apresentam a doutrina em toda a pureza, mostram os santos mistérios em toda a beleza e majestade, e conservam as fontes puríssimas da tradição apostólica.
A vida de São Justino estava em perfeita concordância com os escritos. O zelo verdadeiramente apostólico mereceu-lhe o desagrado de muitos filósofos do seu tempo, entre eles de Trifão e Crescêncio. O primeiro, nessa altura o judeu mais sábio da sua raça, teve que reconhecer a superioridade da argumentação de Justino; o segundo, filósofo cínico e ímpio, ficou tão desmoralizado que perdeu a estima de todos e do próprio imperador Antonino. Crescêncio jurou vingança a Justino e denunciou-o ao imperador Marco Aurélio, por causa da religião cristã. Justino, citado perante o tribunal, respondeu: «Outro Deus não reconheço, a não ser aquele que criou o céu e a terra». À censura do prefeito Rústico, de ser disicipulo de Jesus Cristo, replicou: «Não pode ser censurado aquele que obedece às leis de Jesus Cristo, Para mim é grande honra e antes quero morrer, que negá-lo». Rústico perguntou-lhe ainda: «Crês que entrarás no céu?» Justino: «Não só o creio, sei-o e disto tenho tanta certeza, que não me cabe a menor dúvida». À ameaça de ser condenado à terrível flagelação, Justino respondeu firmemente: «Um homem de bem não abandona a fé, para abraçar o erro e a impiedade. Maior desejo não tenho, senão de padecer por aquele que entregou a vida por mim. Os sofrimentos enchem a nossa alma de confiança na terrível Justiça divina de Nosso Senhor Jesus Cristo, perante o qual, por ordem de Deus, todo o mundo deverá comparecer. Faz o que tencionas fazer; inútil é insistir connosco para que prestemos homenagem aos deuses». A estas palavras seguiu-se a flagelação e decapitação de Justino, e de muitos outros cristãos, no ano de 167.
Justino, sem ser sacerdote, deixou à Igreja, livros preciosíssimos os quais constituem tesouro inigualável do tempo apostólico, monumento indestrutível da doutrina imutável da nossa santa Igreja.
Consagrou a sua vida de cristão a escrever e a ensinar. Chegaram até nós três das suas obras: duas Apologias e um Diálogo. Aos filósofos, que tinham os cristãos por ignorantes, mostrou que sabia tanto como eles, e convidou-os a ultrapassar os seus sistemas, para abraçarem o Evangelho. Os seus escritos contêm ainda - sobre as crenças e os usos dos cristãos do tempo, sobre a celebração da Sagrada Eucaristia, etc. - informações de que não temos quase outra fonte.
Foi preso por motivo de proselitismo. O rescrito de Trajano (117) em vigor, salvava-lhe a vida se renegasse a fé, mas Justino recusou-se terminantemente.
ANÍBAL MARIA DI FRANCIA, Beato
Fundador (1851-1927)
Este bem-aventurado nasceu em Messina no mesmo ano que o seu compatriota, Padre Allamano, e foi beatificado na mesma Missa celebrada na Praça de São Pedro. A espiritualidade dos dois beatos apresenta também traços comuns, como se depreende da homilia de Santo Padre.
«O mesmo fogo de amor para com o Senhor e pelos homens, assinalou toda a vida e obra do Beato Aníbal Maria Di Francia. Impressionado, desde a adolescência, com a expressão evangélica "A messe é grande, mas os trabalhadores são poucos. Rogai, portanto, ao Senhor da messe que envie trabalhadores para a sua messe» (Mt 9, 38), ele despendeu todas as suas energias por esta nobilíssima causa.
A multidão de pessoas ainda não atingidas pelo Evangelho e o número insuficiente dos evangelizadores, foram o tormento do seu coração de apóstolo e de sacerdote. Fundou para esta finalidade duas Famílias religiosas: os Rogacionistas e as Irmãs Filhas do Divino Zelo, e promoveu numerosas iniciativas para difundir entre os fiéis a consciência da necessidade de orar intensamente pelas vocações».
A seguir, o Santo Padre fala da vivência espiritual do Servo de Deus:
«Ele mesmo amou profundamente o seu sacerdócio. Viveu-o com coerência, exaltou a sua grandeza no Povo de Deus. Repetia com frequência que a Igreja, para realizar a sua missão, tem necessidade de sacerdotes "numerosos e santos", "segundo o Coração de Deus". Sentia que esse é um problema de importância essencial e insistia para que a oração e a formação espiritual estivessem em primeiro lugar na preparação dos presbíteros: caso contrário - escrevia - "todas as fadigas dos Bispos e dos Reitores dos Seminários se reduzem a um cultivo artificial de sacerdotes...". Para ele, toda a vocação autêntica é fruto da graça e da oração, mesmo antes das necessárias mediações culturais e organizativas».
João Paulo II encerra as suas considerações sobre o novo Beato, apontando o que o mesmo realizou no campo social.
«À oração pelas vocações ele uniu uma atenção concreta às necessidades espirituais e materiais dos Sacerdotes e Seminaristas.
Em toda a parte onde havia necessidades, a que era preciso socorrer; pequeninos sem família, meninas em graves perigos, mosteiros de contemplativas com dificuldades materiais, ele esteve presente com oportunidade de amor; de todos foi pai e benfeitor; pronto sempre a sacrificar-se, ajudado e sustentado pela graça».
Resta apenas acrescentar que o beato era da família nobre dos Marqueses de Santa Catarina dell'Ionio. A perda do pai aos 15 meses marcou a sua alma e infundiu-lhe o especial amor e cuidados que teve com os órfãos e crianças abandonadas. Completados os estudos, foi ordenado Sacerdote a 16 de Março de 1878, iniciando o seu ministério pastoral num bairro periférico de Messina, onde pôs em prática o seu principio de acção; «Espírito de dupla caridade: evangelização e socorro aos pobres».
Em 1887 fundou a Congregação das Filhas do Divino Zelo, e dez anos depois, a 16 de maio, a Congregação dos Rogacionistas do Coração de Jesus. O "Rogate", que significa "Rogai" ou "Pedi", constitui o "quarto voto" dos membros das duas Congregações. Além destas , fundou a Sagrada Aliança Sacerdotal, união espiritual dos Sacerdotes, Prelados e Bispos com a mesma finalidade de rezar pelas vocações sacerdotais. À sua morte, tinham aderido à S. A. S. mais de 50 Cardeais, cerca de 400 Bispos, uns 60 Superiores Gerais e um milhar de sacerdotes. Mas ele pretendia envolver todos os membros da Igreja nesta obra apostólica e por isso criou para os fiéis a «Pia União da Prece pelas Vocações».
Falece santamente no dia 1 de Junho de 1927. AAS 82 (1990) 441-5; L'OSS. ROM. 14.10.1990; DIP III 495-7.
Petronila (Aurélia), Santa
Século I
Aurélia Petronila é romana de sangue patrício. Descendente de Tito Flávio Petrónio, está aparentada com a família imperial dos Flávios. Além do seu nome patronímico, temos prova disso reparando que foi sepultada no cemitério de Flávia Domitila. (Era então regra absoluta, vinda dos costumes pagãos, não admitir no cemitério familiar qualquer pessoa fora da “gens”). Pertencia contudo ao ramo cristão, não reinante, dessa família. Petronila foi provavelmente catequizada por S. Pedro. Por esta razão, vários documentos dão-lhe o nome de «filha de Pedro». Esta virgem tinha pelo príncipe dos Apóstolos grande veneração e mereceu ser objecto da sua mais paternal ternura, de maneira que foi considerada sua filha espiritual adoptiva. Nos tempos seguintes, a expressão filha de S. Pedro enganou, e uma opinião errónea impôs-se até ao século XVII, segundo a qual Petronila foi verdadeira filha de S. Pedro, nascida antes da vocação apostólica deste último. E, dizendo-se a França a filha mais velha da Igreja, o que vem dos tempos de Clóvis, não admira que tenha tomado Santa Petronila como sua protetora; ainda hoje mantém essa nação culto especial junto da Santa na Basílica Vaticana. Quanto ao nome, Petronila vem de Petrónio e não de Pedro. As Actas dos Santos Nereu e Aquileu, exilados com Flávia Domitila na ilha Pôncia e martirizados no tempo de Domiciano (81-96), contêm uma carta dirigida por Marcelo, filho de Marcos, prefeito de Roma, a estes santos quando estavam exilados. Este documento narra a cura milagrosa da nossa virgem Petronila que, segundo afirma, se consagrara ao serviço de S. Pedro. Atacada de paralisia, depressa se viu impossibilitada de fazer o seu trabalho. Tito, discípulo do Apóstolo, perguntou-lhe então: «Porque não a curas?» – «Porque é bom para ela estar assim». Mas para não parecer que estas palavras escondem incapacidade: «Levanta-te, manda S. Pedro à paralítica, e serve-nos». Fê-lo imediatamente. Uma pintura a fresco das catacumbas de Flávia Domitila, em Roma, representa uma mulher, chamada Veneranda, recebida no céu por «Petronella mart». Fica assim provado que Petronila era objecto de culto; ora é sabido que nessa época o culto só podia ser dos mártires. E temos a certeza que se trata sem dúvida da nossa Santa, pois as Actas de Nereu e Aquileu especificam que Petronila foi, na verdade, sepultada na propriedade de Domitila. A Santa deve, portanto, incluir-se entre as virgens mártires. Foi descoberta em 1874, na via Ardeatina, uma basílica edificada em honra da Santa no local em que teve sepultura. Com o tempo, o corpo de Santa Petronila foi levado para o Vaticano, como dissemos, e o papa Leão III (795-816) dotou o seu altar de ricas ornamentações. www.jesuitas.pt
BEATA BAPTISTA (CAMILA) VARINI
Abadessa (1458-1527)
Bautista (Camila) Varano, Beata.
Ver esta biografia, na publicação de ontem (30.5.2011)
Camila (depois Baptista) Varani nasceu de nobre família, em 1458. Recebeu do pai um espírito vivo e apaixonado, o amor do mundo e da eloquência, e dons para a filosofia e teologia. Mas, desde os primeiros anos, trabalhou a graça na sua alma; e ela contou o efeito produzido no seu íntimo por um sermão de sexta-feira santa, ouvido aos oito anos. Fez nessa altura promessa de cada sexta-feira derramar uma lágrima de amor à Paixão. Na adolescência, sentiu-se inclinada por um cavaleiro que lhe recitava versos de amor. Mas um terrificante sermão da Quaresma foi a ocasião de ela voltar a Deus para sempre; tinha 20 anos, e passaram-se ainda mais dois antes de a Providência lhe indicar que deixasse o mundo. Uma visão de Nosso Senhor e uma grave doença forma os sinais deste chamamento; soube vencer a ambição que o pai colocava nela e soube sobretudo triunfar do afecto que a si era dedicado. Pessoa de familia tinha fundado uma comunidade de Clarissas em Urbino, na Itália. Para lá se encaminhou ela solenemente, acompanhada por duas primas. Lá encontraram outras religiosas parentes e muito amigas. O nome de Camila foi mudado para Baptista. Em 1483 emitiu a profissão em Urbino; mas, no ano seguinte, fundando seu pai um mosteiro e, Camarino, a Irmã Baptista foi designada para fazer parte da nova comunidade. Pouco tempo depois, recebeu visões múltiplas de anjos, de Nossa Senhora e da cruz. «Com doçura, como a uma amiga, contou ela, os anjos dizem-me: “O que faz o teu suplico é precisamente o que produz a nossa alegria. Tu ardes com o fogo do amor mas, tanto tempo como tu ficares cativa no teu corpo, não poderás gozar da presença divina. Os teus sofrimentos são tanto mais cruéis quanto a chama do teu desejo é mais viva. Para nós, estando o desejo sempre unido à presença do muito amado, quanto mais ele é ardente, tanto mais crescem também o nosso amor e as nossas delicias”». Mas foi sobretudo às dores espirituais de Nosso Senhor que a Irmã Baptista esteve intimamente associada, dignando-se Cristo revelar-lhe tudo o que O tinha atormentado na sua agonia. Foi em 1490 que lhe deu ordem o confessor para escrever a história da sua vida interior, talvez para infundir luz no meio duma longa prova, enquanto por quatro anos o desespero a assaltava dia a dia. Os tumultos, endémicos na Itália dessa época, não pouparam Camerino. O pai e três irmãos da beata foram assassinados em 1503. A Clarissa podia acaso esquecer que era princesa e não sentir até ao íntimo o pesar que a afligia? César Borja, o responsável pelo desastre, perdeu, com Alexandre VI, aquele que o sustentava. Os Colonnas ajudaram João Maria, irmão da beata, a reconquistar a sua cidade. Mas já então a abadessa (Baptista era-o desde 1499) tinha perdoado aos inimigos. Ela contribuiu para o desenvolvimento e mesmo para a instituição dos capuchinhos: Mateus de Báscio, antes de ser frade menor da Observância, tinha sido protegido pelos Varani. E ela interveio bastante eficazmente para obter de Clemente VII a bula de 1524 que autorizava o novo ramo da ordem franciscana. Em 1527 assolou a Itália uma terrível peste; vítima dela, morreu a abadessa aos 69 anos. Os milagres levaram ao culto público, que em 1843 Gregório XVI aprovou. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. Ver também www.es.catholic.net/santoral e www.santiebeati.it.
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Nossa Senhora de Fátima, pediu aos Pastorinhos
“REZEM O TERÇO TODOS OS DIAS”
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NOTA:
Como decerto hão-de ter reparado, são visíveis algumas mudanças na apresentação deste blogue (que vão continuar… embora não pretenda eu que seja um modelo a seguir, mas sim apenas a descrição melhorada daquilo que eu for pensando dia a dia para tentar modificar para melhor, este blogue). Não tenho a pretensão de ser um “Fautor de ideias” nem sequer penso ser melhor do que outras pessoas. Mas acho que não fica mal, cada um de nós, dar um pouco de si, todos os dias, para tentar deixar o mundo um pouco melhor do que o encontramos, quando nascemos e começamos depois a tomar consciência do que nos rodeia. No fim de contas, como todos sabemos, esta vida é uma passagem, e se Deus nos entregou o talento para o fazer frutificar e não para o guardar ou desbaratar, a forma que encontrei no “talento” de que usufruo, é tentar fazer o melhor que posso, aliás conforme diz o Evangelho.
A PARTIR DE HOJE AS PÁGINAS SERÃO NUMERADAS PELA ORDEM ABAIXO INDICADA:
Pág. 1 – Vidas de Santos; Pág. 2 – O Antigo Testamento; e Pág. 3 – ENCONTRO DIÁRIO COM DEUS - Além disso, semanalmente (ao Domingo e alguns dias santificados – quando for caso disso –) a Pág. 4 – A Religião de Jesus; e a Pág. 5 - Salmos) e, ainda, ao sábado, a Pág. 6 – In Memoriam.
Pág. 1 – Vidas de Santos; Pág. 2 – O Antigo Testamento; e Pág. 3 – ENCONTRO DIÁRIO COM DEUS - Além disso, semanalmente (ao Domingo e alguns dias santificados – quando for caso disso –) a Pág. 4 – A Religião de Jesus; e a Pág. 5 - Salmos) e, ainda, ao sábado, a Pág. 6 – In Memoriam.
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Localização geográfica da sede deste Blogue, no Porto
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