quarta-feira, 13 de dezembro de 2017

Nº 3 3 2 1 Série - 2017 - (nº 3 4 8) 13 de DEZEMBRO de 2017 SANTOS DE CADA DIA 11º A N O

CAROS AMIGOS:






 Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso







Foto actual do autor




Nº  3 3 2 1



Série - 2017 - (nº 3 4 8)


13 de DEZEMBRO de 2017


SANTOS DE CADA DIA

11º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



**********************************************************

Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão Comemorar e Lembrar 
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos

___________________________________________________________________________

*********************************
***************************
*********************

»»»»»»»»»»»»««««««««««««




SANTA LUZIA, Santa




Memória de Santa LUZIA virgem e mártir que durante a sua vida conservou a lâmpada acesa para ir ao encontro do Esposo e, conduzida ao martírio por amor a Cristo, em Siracusa, na Sicília, Itália, mereceu entrar com Ele nas núpcias do Céu e possuir a luz que não tem ocaso. (304)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O., de Braga:

Foi martirizada em Siracusa, na Sicília, sua cidade natal, nos fins do século III ou princípios do IV, embora o ano exacto não conste com certeza. O seu culto e a devoção para com ela são muito antigos e universais. Em Roma há pelo menos vinte igrejas com o seu nome. Uma inscrição dos fins do século IV, encontrada por ÓRSI na catacumba de Siracusa, fala-nos duma EUSKIA, irrepreensível, boa e pura, que viveu quase cinco lustros e morreu «na festa da minha Senhora LUZIA, para quem não há elogios que bastem».
Para a generalidade dos críticos modernos, as Actas do martírio de Santa LUZIA apresentam-se como suspeitas e pouco seguras. Um fundo indescritível e inteiramente certo é este: LUZIA tinha consagrado a sua virgindade a Cristo e renunciado ao seu rico património em favor dos pobres. Citada como cristã diante do Prefeito de Siracusa, viu-se ameaçada na sua honra e por fim condenada a morrer à espada. Está provado que era já honrada em Siracusa no principio do século V. São TOMÁS DE AQUINO fala dela duas vezes na sua Suma Teológica. Vejamos agora o que dizem as Actas.
O pai de Santa LUZIA morreu cedo e a mãe, EUTÍCIA, tratou de a casar com um cavalheiro rico, mas pagão. Ela, desejando conservar a virgindade, foi atrasando o casamento quanto pôde, com a  ideia de encontrar ocasião propícia para dissuadir a mãe.
Ofereceu-lhe ensejo uma prolongada e molesta doença da mãe. Como a hemorroidária do Evangelho, EUTÍCIA gastou muito com médicos e remédios, sem resultado.
Em, toda a Sicília eram célebres os milagres que realizava o Senhor por intercessão de Santa ÁGUEDA DE CATÂNIA. LUZIA recomendou à mãe que se encomendasse com fé à Santa e que fizessem juntas uma peregrinação ao sepulcro dela. Dirigem-se a Catânia mãe e filha; a esperança que tinham não ficou desiludida. A mãe voltou para Siracusa inteiramente curada.
Era o momento oportuno para revelar o propósito que tinha a nossa santa de imitar ÁGUEDA e de conservar, como ela, o seu coração para Cristo. Pediu-lhe também que lhe dese o dote para o repartir entre os pobres. Resistiu a mãe algum tanto, dizendo que esperasse que ela fechasse os olhos para as coisas da terra.
LUZIA soube insistir e convencê-la; por fim, ela cedeu. A generosa distribuição dos bens chegou bem depressa aos ouvidos do noivo, que se pôs a a averiguar o motivo de tanta liberalidade; a fé cristã da sua noiva. Teve tal aborrecimento que se foi logo apresentar diante de Pascásio, prefeito da cidade, e acusou LUZIA de ser cristã e inimiga do culto oficial.
Levada diante do juiz, confessou destemidamente e negou-se a sacrificar aos deuses falsos do Império. Disse ter outro sacrifício, que agradava ao único Deus verdadeiro. Era o da esmola para valer às necessidades das viúvas, dos órfãos e dos pobres em geral. Havia três anos que estava a oferecê-lo e já unicamente lhe faltava o completo holocausto da sua vida. Quis o prefeito levar à desonra a virgem cristã, mas não houve força humana que a pudesse arrastar. Firme como um monte de granito, várias juntas de bois não foram capazes de a alvar. As chamas do fogo também se mostravam impotentes, até que por fim a espada acabou com vida tão preciosa. LUZIA é muitas vezes representada com os sobreditos bois.

   

ODÍLIA ou OTÍLIA, Santa 

No território de Estrasburgo, na Borgonha, hoje França, Santa OTÍLIA virgem e primeira abadessa do mosteiro de Hohenbourg fundado pelo duque Aldarico, seu pai. (séc. VII)

 Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

 Adalrico, seu pai, era duque da Alsácia, na época merovíngia - meados do século VI a meados do século VIII - e Beresinda, a mãe, era sobrinha de São LEODEGÁRIO, bispo de Autun. Esperavam um filho para assegurar a descendência, mas nasceu-lhes uma filha e, para cúmulo do infortúnio, esta era cega. Considerando-se desonrado, Adalrico pretendeu desfazer-se dela. Beresinda salvou-a, confiando-a a uma antiga ama, que vivia em Schernwillwer, a duas léguas de Selestat. Esta levou-a para o mosteiro de Baume-les-Dames onde, tendo já doze anos, foi baptizada e conseguiu a vista.
Alguns anos depois, voltou para Obernheim, na Alsácia, para casa da família. O pai recebeu-a bem, mas pretendeu casá-la com um duque alemão, seu amigo. Não estando disposta a contrair casamento, ODÍLIA fugiu , disfarçada de mendiga, e só voltou a casa dos pais quando lhe asseguraram que podia seguir a sua vocação, que era ser religiosa. Adalrico, completamente renovado graças às orações da filha, doou-lhe então um castelo que possuía nas montanhas de Hohenburgo. Ela transformou-o num grande mosteiro, onde em breve passaram a cantar os louvores de Deus 130 jovens devotas. A seguir, mandou construir, no sopé do monte, um hospício para pobres e leprosos. ODÍLIA dirigiu durante muito tempo essas duas casas e o seu nome tornou-se popularíssimo ma Alsácia, na Lorena e na região de Baden. Morreu deitada sobre uma pele de urso, recomendando às filhas espirituais que servissem a Deus e amassem os pobres.
Tal é a lenda de Santa ODÍLIA ou OTÍLIA, padroeira da Alsácia, França. Sob o ponto de vista histórico, tudo o que dela sabemos é que era já invocada contra as doenças dos olhos no século IX, e que desde essa época se ia em peregrinação a Hohenburgo (monte de Santa ODÍLIA).

ARISTÃO, Santo
Em Porto Romano, perto do actual Fiumicino, Itália, Santo ARISTÃO mártir. (séc. IV)


ANTÍOCO, Santo

No promontório de Súlcis, na Sardenha, Santo ANTÍOCO, mártir. (séc. IV)


EUSTRÁCIO, AUXÊNCIO, EUGÉNIO, MARDÁRIO e ORESTES, Santos
Na Arménia, os santos EUSTRÁCIO, AUXÊNCIO, EUGÉNIO, MARDÁRIO e ORESTES mártires. (séc. IV)

JUDOCO, Santo
Na Nêustria setentrional, hoje França, São JUDOCO presbitero e eremita, que, sendo filho de Jutael, rei da Armórica e irmão de São JUDICAEL para não ser constrangido a suceder a seu pai deixou a pátria e se retirou para a vida eremítica. (669)


AUTBERTO, Santo

Em Cambrai, na Austrásia, hoje França, Santo AUTBERTO bispo. (670)



JOÃO MARINÓNI 
(Francisco Marinóni), Beato

Em Nápoles, na Campânia, Itália, o beato JOÃO MARINÓNI (Francisco Marinóni) presbitero da Ordem dos Clérigos Regrantes, chamados Teatinos que juntamente com São CAETANO se dedicou à reforma do clero e à salvação das almas e promoveu o Monte de Piedade para auxílio dos pobres. (1562)

JOANA FRANCISCA FRÉMIOT DE CHANTAL, Santa

No mosteiro da Visitação de Moulins, na França, o dia natal de Santa JOANA FRANCISCA FRÉMIOT DE CHANTAL cuja memória se celebra no dia 12 de Agosto. (1641)

ANTÓNIO GRÁSSI, Beato

Em Fermo, nas Marcas, Itália, o Beato ANTÓNIO GRÁSSI presbitero da Congregação do Oratório, homem humilde e pacifico que com o seu exemplo estimulou os irmãos à observância da regra. (1671)

PEDRO CHO HWA-SO e 5  companheiros PEDRO YI MYONG-SO e BARTOLOMEU CHONG MUNH-HO, PEDRO SON-JI, 
JOSÉ PEDRO HAN CHAE-KWON e PEDRO CHONG WON-JI, Santos


Em Tjyen-Tiyou, localidade da Coreia, os santos PEDRO CHO HWA-SO, pai de família e 5 companheiros PEDRO YI MYONG-SO e BARTOLOMEU CHONG MUNH-HO, pais de família; PEDRO SON-JI, pai de família catequista; JOSÉ PEDRO HAN CHAE-KWON que foi catequista e PEDRO CHONG WON-JI adolescente, mártires que, tentados com promessas e tormentos do mandarim para abandonar a religião cristã, resistiram até serem decapitados. (1866)


MARIA MADALENA DA PAIXÃO (Constança Starace), Beata

Em Castellamare, na Campânia, Itália, a Beata MARIA MADALENA DA PAIXÃO (Constança Starace) virgem fundadora da Congregação das Irmãs Compassionistas Servas de Maria. (1921)

$$$
$$$
$$$
$$$$$$$$$$$$
$$$
$$$
$$$
$$$
$$$



»»»»»»»»»»»»»»»»
&&&&&&&&&&&
Local onde se processa este blogue, na cidade do Porto




»»»»»»»»»»»»»»»»
&&&&&&&&&&&
Local onde se processa este blogue, na cidade do Porto





Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.

Textos recolhidos

In




MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 
e do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga, além de outros, eventualmente 

"""""""""""""""



Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, não coloco quaisquer entraves para quem quiser copiá-las







Igreja da Comunidade de São PAULO DO VISO, entrada principal


Blogue: 
 SÃO PAULO (e Vidas de Santos) http://confernciavicentinadesopaulo.blogspot.com




ANTÓNIO FONSECA

Sem comentários:

Enviar um comentário

Gostei.
Muito interessante.
Medianamente interessante.
Pouco interessante.
Nada interessante.

Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

Nº 5 659 - SÉRIE DE 2024 - Nº (136) - SANTOS DE CADA DIA - 15 DE MAIO DE 2024 - NÚMERO ( 1 9 1 )

  Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 136º  Número da S...