sexta-feira, 22 de dezembro de 2017

Nº 3 3 3 0 Série - 2017 - (nº 3 5 7) 22 de DEZEMBRO de 2017 SANTOS DE CADA DIA 11º A N O

CAROS AMIGOS:

Hoje já é dia 22 de Dezembro; faltam apenas 3 dias para o Dia de Natal.
É pois altura de começar a desejar Boas Festas.
Portanto a partir deste momento irá aqui figurar uma imagem relativa a esta data.


A minha concepção do Natal, seja ele à moda antiga ou mais moderno, é algo bastante simples: 

amar uns aos outros, como Jesus nos amou. 

Mas, pense comigo, por que nós temos que esperar pelo Natal para agir assim?








 Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso










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Nº  3 3 3 0



Série - 2017 - (nº 3 5 7)


22 de DEZEMBRO de 2017


SANTOS DE CADA DIA

11º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão Comemorar e Lembrar 
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos

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A partir de ontem, dia 18 e até à véspera de Natal, no início de cada Post colocarei em evidência o texto das invocações:

«Ó Sabedoria... vinde ensinar-nos o caminho da salvação».
«Ó Chefe da Casa de Israel... vinte resgatar-nos com o poder do vosso braço».
«Ó rebento da Raiz de Jessé... vinte libertar-nos, não tardeis mais».
Ó Chave da Casa de David... vinde libertar os que vivem nas trevas e na sombra da morte».
«Ó Sol Nascente, esplendor de luz eterna  e sol de justiça, vinde iluminar os que vivem nas trevas e na sombra da morte».
«Ó Rei das nações e Pedra angular da Igreja, vinde salvar o homem que formastes do pó da terra».

«Ó Emanuel..., vinde salvar-nos, Senhor nosso Deus»



FRANCISCA XAVIER CABRINI, Santa




Em Chicago, Estados Unidos da América do Norte, Santa FRANCISCA XAVIER CABRÍNI virgem, que fundou o Instituto das Missionárias do Sagrado Coração de Jesus e com, exímia caridade se dedicou ao cuidado dos emigrantes. (1917)




Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

Uma santa activa, audaz, sem um desfalecimento, sempre unida a Deus e confiada no Coração de Jesus, alma de cruzado e coração compadecido de todas as desgraças, eis o retrato de Santa FRANCISCA XAVIER CABRINI
Mas quem é a Santa a quem PIO XII chamou 
«heroína dos tempos modernos», «imagem de mulher forte, conquistadora do mundo, com passos audazes e heroicos através do curso da sua vida mortal»?
Nasceu em Sant'Angelo de Lódi, na Lombardia, Itália, em 1850. Última dos 13 filhos de Agostinho Cabrini e Estela Oldini, recebeu no baptismo o nome de MARIA FRANCISCA, ao qual mais tarde ajuntou o de XAVIER pelo seu amor e veneração ao apóstolo das Índias.
Pequena, débil e enfermiça, mas duma sólida e generosa piedade, aos 11 anos fez voto de castidade. Seguiu a carreira do magistério com as religiosas filhas do Sagrado Coração de Jesus, em Arluno, terminando-a aos 18 anos. Sentindo vocação divina, pretendeu entrar para essa Congregação religiosa, mas foi recusada por falta de saúde.
Exerceu durante dois anos o cargo de professora primária em Vidardo e durante 3 anos dedicou-se na sua terra à instrução religiosa da juventude e ao trato dos enfermos e empestados. Aos 23 anos intentou mais uma vez ser religiosa nas Filhas do Sagrado Coração, mas de novo obteve uma negativa.
Um pouco desconcertada sobre o seu porvir e diante da insistência dos párocos de Sant'Angelo e de Vidardo e do próprio bispo de Lódi, trasladou-se para a «Casa da Providência» de Codogno, a fim de a reformar, pois estava em franca decadência. Fez a profissão a 14 de Setembro de 1877, pelas mãos do director dessa Congregação, ANTÓNIO SERRATI. Foi a sua prova de fogo. Mas dela saiu com o carácter «fortemente temperado» e aí, no meio de grandes contradições e sofrimentos, encontrou as 7 primeiras companheiras da sua futura Obra.
Três anos mais tarde, a conselho do Bispo de Lódi, abandonou a «Casa da Providência« que, devido às questões das antigas directoras, foi dissolvida pelas autoridades eclesiásticas. Então, por insinuação do mesmo prelado, fundou uma nova Congregação religiosa. A 10 de Novembro de 1880 alojou-se, com 7 companheiras, num desmantelado Convento franciscano, onde, a 14 do mesmo mês, deu principio ao novo Instituto, com a inauguração duma Capela em honra do Sagrado Coração de Jesus.
A boa sombra se acolhera, pois um mês mais tarde a sua Obra recebia aprovação episcopal. FRANCISCA contava então 30 anos. Enquanto se dedicava com as companheiras à educação das meninas e à catequização dos rapazes, foi compondo as regras do seu Instituto, obra de prudência sobre-humana, que recebeu aprovação episcopal em 1881 e a definitiva da Santa Sé em 1907. Em 1884, com 7 anos de vida, já contava cinco casas.
A 24 de Setembro de 1887 partiu para Roma, contra o parecer de muitos. Na capital da Orbe Católico só encontrou dificuldades e portas fechadas. Até o próprio Cardeal VIGÁRIO respondeu com uma negativa redonda às suas pretensões de fundar ali uma casa.
Mas a obra era de Deus e a Madre CABRINI não desanimava. Com um sorriso e um Deo gratias nos lábios, disse à companheira: «Fique tranquila, Deus há-de mudar-lhe o coração».
Assim sucedeu. Ao apresentar-se de novo ao Cardeal VIGÁRIO, esperava-a a afabilidade e a condescendência.
«Então, dispostas a obedecer?» Perguntou.
E ante o gesto afirmativo da Superiora, prosseguiu:
«Pois agora, em vez de fundar uma casa em Roma, haveis de fundar duas: uma escola gratuita para pobres fora da Porta Pia, e um asilo infantil ali na Sabina, em Aspra».
A Serva de Deus retirou-se jubilosa, pois sentia palpavelmente a protecção celestial.
O problema da emigração italiana para a América do Norte preocupava então vivamente o bispo de Placenza, Monsenhor SCALABRINI. E com fundamento, pois em 1884, só em Nova Iorque moravam 44 300 italianos, que em 1915 subiam a 400 000 e a 485 000 no Estado do mesmo nome.
Monsenhor SCALABRINI pediu à Serva de Deus algumas das suas religiosas para irem socorrer aqueles desamparados. Mas a virtuosa fundadora não se decidia a responder, pois pensava nas Missões do Oriente. No meio destas perplexidades, dirigiu-se a Roma a consultar LEÃO XIII. O Papa, depois de a ouvir, concluiu solene e paternal: «Não ao Oriente mas ao Ocidente». E desde esse momento ficou decidida a sua partida para Nova Iorque, a que veio a efectuar pela primeira vez em 1889.
Quase aos 40 anos de idade, começa aquela série ininterrupta de viagens, realizadas com o entusiasmo e ardor que a faziam escrever, ao sulcar as águas do mar de Caribe, esta frase digna dum novo Alexandre: «O mundo parece-me muito pequeno e não descansarei até que sobre o meu Instituto o Sol nunca se ponha».
Percorreu a América inteira, transpondo a cavalo a cordilheira dos Andes, o que demonstra bema têmpera da sua alma. Por toda a parte era conhecida como a mãe dos Emigrados. Ia de casa em casa em procura da velha perdida, do enfermo e da criança ignorante. Lutou denodadamente contra a fome, as enfermidades e a própria morte.
Em 1912 fez a sua última viagem de Roma a Nova Iorque.
Deus dispunha-a já para gozar a recompensa eterna. Umas febres palúdicas contraídas no Brasil deixaram nela profundos sulcos. A Santa fundadora das Missionárias do Sagrado Coração morria placidamente em Illinois, certo de Chicago, a 22 de Dezembro de 1917, com 67 anos de idade. Igual era o número das casas que então deixara fundadas, que em 1938 subiam a amais de 100 com cerca de 4 000 religiosas.
A fama das suas virtudes e os prodígios por ela operados fizeram que logo após a morte se começasse o processo da sua beatificação, que se veio a realizar em 1938, isto é, 21 anos após a sua morte. E foi canonizada a 7 de Julho de 1946.Ouçamos o Santo Padre PIO XII no discurso que em Roma proferiu diante dos peregrinos que assistiram à canonização:

«Concentrai o vosso olhar nela mesma: que altura e que elevação e compreensão de pensamentos, que insaciável sede de conquista, que riqueza e ampla generosidade de amor para com todas as necessidades da humanidade... Quê ou quem poderá fazê-la retroceder um passo no caminho empreendido? Audácia e valor, previsão e vigilância, perspicácia e constância tornaram-na firme em qualquer dificuldade...
FRANCISCA nem sequer terá medo dos instáveis elementos da natureza. A graça e a vocação divina vencem nela todo o temor e toda a separação. Vede-a atravessar impertérrita 19 vezes o Oceano, costear 2 vezes as praias do Pacifico, e as do Atlântico. Vede-a percorrer e sulcar em todos os sentidos os dois hemisférios do globo e atravessar a cordilheira dos Andes.
Poderoso foi nela o trabalho da graça, que a fez mais que mulher, e que nos providenciais sucessos da sua activíssima vida quis recordar e renovar a memória do Apóstolo São PAULO.


GRACIANO, Beato


Texto do livro SANTOS DE CADA DIA , da Editorial A. O. de Braga:

Era filho único de dois esposos honrados que viviam na aldeia de Mulla, perto de Kotor (Catarro) situada numa das mais belas localidades da costa da Dalmácia - (antiga Jugoslávia) . Ignora-se o seu nome de familia. A mãe chamava-se BONA; o pai, BENTO de nome. Ganhava a vida como pescador e barqueiro. Ele dedicava-se a serviços de cabotagem no Adriático, quando, aos trinta anos, ouviu um sermão na igreja de São Cristóvão de Veneza. Acabado o sermão , foi à sacristia encontrar-se com o pregador e, como se tratasse da coisa mais natural, pediu que o admitissem como irmão converso na sua Ordem. O pedido foi atendido imediatamente. Voltou a Mulla, a fim de vender a choupana que tinha herdado dos pais, a barca e as redes; algumas semanas depois, entrou no noviciado dos eremitas de Santo Agostinho em  Monte Orione, perto de Pádua Tinha como principal ocupação tratar do jardim, mas era também alfaiate, pedreiro, carpinteiro e sapateiro da comunidade. Dormia numas águas-furtadas, com uma pedra por travesseiro; acrescentava três jejuns por semana aos determinados pera igreja e pela sua regra; passava todas as horas livres na capela: e usava por cima da pele um áspero cilício que ainda hoje se pode ver na catedral de Kotor.
A sua biografia, escrita um século depois da morte, está repleta de milagres que ele operou e de graças prodigiosas com que foi favorecido.
Tal como na vida de São PASCOAL BAILÃO, nela se lê que as paredes da igreja se abriam no momento da elevação, para lhe permitirem melhor adorar a Sagrada Eucaristia. Como nos Fioretti, fala-se de chamas que saíam do seu coração, dando a impressão de que se declarara no convento um principio de incêndio; relatam-se. além disso, as longas perseguições diabólicas a que foi sujeito. Os demónios batiam-lhe sem dó nem piedade, arremessavam-no às paredes e por tal forma o maltratavam que, numa dessas arremetidas, ele ficou coxo para o resto da vida.
O irmão GRACIANO passou os últimos anos no convento de São Cristóvão em Veneza, onde morreu em 9 de Novembro de 1503. Nascera em 1439.


 Queremão de Nilopóli, 
e muitos outros mártires, Santos




Comemoração de São QUEREMÃO bispo de Nilopólis e MUITOS OUTROS MÁRTIRES no Egipto; alguns deles, durante a perseguição do imperador Décio, dispersos pela fuga e errantes por lugares solitários, foram devorados pelas feras; outros morreram de fome, de frio ou de inanição; outros ainda, foram exterminados pelos bárbaros e pelos salteadores; todos eles, com diversos géneros de morte, foram coroados com a mesma glória do martírio. (250)
   

Isquirião de Alexandria, Santo




Comemoração de Santo ISQUIRIÃO mártir também no Egipto que no mesmo tempo, apedsar dos opróbrios e das injúrias, recusou sacrificar aos ídolos e morreu atravessado nas entranhas com uma estaca pontiaguda. (250)

30 SANTOS MÁRTIRES DE ROMA




Em Roma, junto à Via Labicana, no cemitério «ad Duas Lauras»30 SANTOS MÁRTIRES, que receberam todos no mesmo dia a coroa do martírio. (data incerta)


43 SANTOS MONGES DE RAHITÍ




Em Rahití, região do Egipto, 43 SANTOS MONGES mártires, que foram mortos pelos Biémios em ódio à religião cristã. (séc. IV)


   
Hungero de Utrecht, Santo



Em Utrecht, na Guéldria, Lotaríngia, hoje na Holanda, Santo UNGERO bispo. (866)



Tomás Holland, Beato


  

Em Londres, Inglaterra, o Beato TOMÁS HOLLAND presbítero da Companhia de Jesus e mártir, que no reinado de Carlos I, por exercer clandestinamente o ministério pastoral, foi condenado à morte na forca e entregou o espírito a Deus. (1642)



Epifânio Gómez Álvaro, Beato

Em Santander, Cantábria, Espanha, o Beato EPIFÂNIO GÓMEZ ÁLVARO presbítero da Ordem de Santo Agostinho e mártir. (1936)




...  e, A i n d a ...



Demétrio, Onorato e Floro de Óstia, Beatos

Demetrio, Onorato e Floro sono commemorati nel Martirologio Romano il 22 dicembre La notizia proviene da Usuardo, il quale però non si accorse che si trattava di una ripetizione dei santi Demetrio e Onorio ricordati già il 21 novembre. È da notare inoltre che nel Geronimiano invece di Onorato si legge Onorio e in più c'è anche il nome di Felice. Onorato però è ricordato nello stesso Geronimiano il 21 dicembre come vescovo e confessore, ma di ignota sede. Chi fossero poi Felice e Floro è impossibile precisare per mancanza di altre notizie.

Felice II de Metz, Santo


an Felice II è il trentacinquesimo vescovo della diocesi di Metz. Succede ad vescovo Aptato e precede San Sigibaldo.
Della sua vicenda biografica non sappiamo nulla. 
La sua posizione è stata assegnata dal più antico catalogo dei vescovi della città, compilato intorno al 776 e giunto ai nostri giorni nel cosiddetto “Sacramentario” di Drogone, vescovo di Metz tra gli anni 823 e 855.
Di San Felice II sappiamo solo che esercitò il suo ufficio di pastore della diocesi per solo nove mesi.
Morì il 22 dicembre 707 e fu sepolto nell’abbazia benedettina ubicata fuori delle mura cittadine di San Symphorien. 
La sua festa si celebra il 22 dicembre

Flaviano, Santo





Assai difficile è riuscire a far luce sulla vera identità di San Flaviano, considerato martire romano al tempo dell’imperatore Giuliano l’Apostata, ma il cui nome è taciuto da tutti i più antichi martirologi.
La tradizione lo vuole marito di Santa Dafrosa (4 gennaio) e dunque padre delle sante Bibiana (2 dicembre) e Demetria (21 giugno). Confessatosi cristiano, venne marcato a fuoco sul volto con il sigillo degli schiavi e condannato al lavoro forzato presso le terme od un tempio pagano presso una località che è stata variamente identificata con Civitavecchia, Acquapendente o Montefiascone. Ma il centro del suo culto è in particolar modo ormai da un millennio proprio quest’ultima pittoresca cittadina laziale.
Le reliquie del santo sono conservate in parte nella cattedrale, ma buona parte di esse è invece oggetto di culto nella chiesa intitolata al santo stesso, ai piedi della cittadina. La chiesa di San Flaviano suscita interesse non soltanto per i suoi ricordi di santità, ma anche per i suoi caratteri costruttivi. E’ infatti formata da due edifici sovrapposti, ambedue di tipo basilicale a tre navate con abside. Colonne e pilastri sono arricchiti da fantasiosi capitelli scolpiti, che rievocano con prepotente suggestione l’antica arte etrusca, così ricca di testimonianze in quella regione. Una serie di antichi affreschi lungo le pareti arricchisce invece la chiesa inferiore.
In questa antichissima chiesa le reliquie di San Flaviano riposano da più di undici secoli. Già nell’852 infatti il pontefice Leone IV ne faceva menzione in una sua lettera. A quel tempo l’edificio era intitolato a Santa Maria e solo più tardi mutò il nome in quello del santo, venendo ricostruito nella forma attuale. Papa Urbano IV consacrò il nuovo altare nel 1262 ed alla medesima epoca risale anche la bella facciata monumentale. Le reliquie di San Flaviano furono deposte sotto l’altare, contenute in un’urna di marmo.
Nel 1657, con l’imperversare di una pestilenza, si pensò di esumare i resti del patrono per invocarne l’intercessione. Si scoprì così che l’urna era stata interrata in una profondissima fossa, unico modo per sfuggire alla profanazione degli invasori barbari, che devastarono Montefiascone nell’Alto Medioevo.
Il culto di San Flaviano dunque, seppur ben documentato e vivamente sentito a Montefiascone, che gode del suo patronato, non è però mai stato esteso ufficialmente alla Chiesa universale, a differenza di sua moglie Dafrosa che in passato fu inserita nel Martyrologium Romanum. Oggi dell’intera famiglia solamente la figlia Bibiana compare ancora sul martirologio della Chiesa Cattolica.

Onorato de Tolosa, Santo



Sappiamo poco di questo personaggio e le scarse notizie conosciute sono incerte. Egli figura al secondo posto nella lista episcopale di Tolosa, fra s. Saturnino, martire verso il 250 e Rodiano, morto nel 358, ma il suo nome proviene dalla leggenda di s. Firmino martire, "racconto tra i più favolosi", secondo il Duchesne. A detta di questo documento, Onorato, vescovo di Tolosa, avrebbe istruito e consacrato vescovo Firmino, figlio del senatore spagnolo Firmus, lui stesso convertito da s. Saturnino.
Il suo corpo fu ritrovato nel 1265 nella basilica di St-Sernin e fu oggetto di culto nel sec. XV, poiché il nome fu aggiunto al 22 dicembre nel calendario di un Breviario copiato nel 1404.



Ottone de Tolosa, Santo


Di nobile famiglia, il Beato Ottone da Tolosa, era fratello di un visconte di Narbona e zio della Regina di Navarra. Mercedario illustre per la santità della vita e la dottrina, venne inviato a Costantinopoli con lo scopo di riscattare i due mercedari redentori, Giacomo Perez e Alfio da Palermo, che erano caduti nelle mani dei turchi. Appena giunto a Costantinopoli spiegò il motivo del suo viaggio e fu all'istante messo anch'esso in prigione per l'ordine del sultano Bajazet II°, ma saputo che apparteneva ad una così nobile famiglia, il sultano lo fece condurre alla sua presenza molto onorevolmente. Bajazet domandò perché mai avesse nascosto la sua nobiltà, il religioso rispose: la nobiltà del mondo l'ho abbandonata per servire Gesù Cristo. Poiché il sultano gli precisò che lui non conosceva Gesù Cristo allora Ottone cominciò a parlagliene con ardore; ciò offese molto il sultano che ordinò fosse riportato in prigione dove gli fece poi somministrare un potente veleno. Raggiunse così la corona dei martiri nel 1493.
L'Ordine lo festeggia il 22 dicembre.
 





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Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.

Textos recolhidos

In




MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 
e do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga, além de outros, eventualmente 

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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, não coloco quaisquer entraves para quem quiser copiá-las








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Blogue: 
 SÃO PAULO (e Vidas de Santos) http://confernciavicentinadesopaulo.blogspot.com




ANTÓNIO FONSECA

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