N A T A L
2017
e
ANO NOVO DE 2018
Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso
Foto actual do autor
Nº 3 3 3 8
Série - 2017 - (nº 3 6 5)
30 de DEZEMBRO de 2017
SANTOS DE CADA DIA
11º A N O
LOUVADO SEJA PARA SEMPRE
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
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Todos os Católicos com verdadeira Fé,
deverão Comemorar e Lembrar
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos
deverão Comemorar e Lembrar
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos
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SAGRADA FAMILIA DE JESUS, MARIA E JOSÉ
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
Se o Natal tiver sido ao Domingo a Festa é no dia 30: Se não tiver sido ao Domingo, mas em dia de semana, como aconteceu este ano (Segunda-feira-25) esta festa celebra-se no Domingo dentro da Oitava de Natal. Por isso no caso presente foi celebrada ontem dia 29.
Da alocução de PAULO VI, Papa em Nazaré, 5 de Janeiro de 1964:
O exemplo de Nazaré
Nazaré é a escola em que se começa a compreender a vida de Jesus, é a escola em que se inicia o conhecimento do Evangelho.
Aqui se aprende a observar, a escutar, a meditar e a penetrar o significado tão profundo e misterioso desta manifestação do Filho de Deus, tão simples, tão humilde e tão bela. Talvez se aprenda também, quase sem dar por isso, a imitá-la.
Aqui se aprende o método e o caminho que nos permitirá compreender facilmente quem é Cristo. Aqui se descobre a importância do ambiente que rodeou a sua vida, durante a sua permanência no meio de nós: os lugares, os tempos, os costumes, a linguagem, as práticas religiosas, tudo o que serviu a Jesus para Se revelar ao mundo. Aqui tudo fala, tudo tem sentido.
Aqui, nesta escola, se compreende a necessidade de ter uma disciplina espiritual, se queremos seguir os ensinamentos do Evangelho e ser discípulos de Cristo.
Quanto desejaríamos voltar a ser crianças e acudir a esta humilde e sublime escola de Nazaré! Quanto desejaríamos começar de novo, junto de Maria, a adquirir a verdadeira ciência da vida e a superior sabedoria das verdades divinas!
Mas estamos aqui apenas de passagem e temos de renunciar ao desejo de continuar nesta casa o estudo, nunca terminado, do conhecimento do Evangelho. No entanto, não partiremos deste ligar sem termos recolhido, quase furtivamente, algumas breves lições de Nazaré.
Em primeiro lugar, uma lição de silêncio. Oh se renascesse em nós o amor do silêncio, esse admirável e indispensável hábito do espírito, tão necessário para nós, que nos vemos assaltados por tanto ruído, tanto estrépito e tantos clamores, na agitada e tumultuosa vida do nosso tempo. Silêncio de Nazaré, ensina-nos o recolhimento, a interioridade, a disposição para escutar as boas inspirações e as palavras dos verdadeiros mestres. Ensina-nos a necessidade e o valor de uma conveniente formação, do estudo, da meditação, da vida pessoal e interior, da oração que só Deus vê
Uma lição de vida familiar. Que Nazaré nos ensine o que é a família, a sua comunhão de amor, a sua austera e simples beleza, o seu carácter sagrado e inviolável; aprendamos de Nazaré como é preciosa e insubstituível a educação familiar e como é fundamental e incomparável a sua função no plano social.
Uma lição de trabalho. Nazaré a casa do Filho do carpinteiro! Aqui desejaríamos compreender e celebrar a lei, severa mas redentora, do trabalho humano; restabelecer a consciência da sua dignidade, de modo que todos a sentissem; recordar aqui, sob este tecto, que o trabalho não pôde ser um fim em si mesmo, mas que a sua liberdade e dignidade se fundamentam não só em motivos económicos, mas também naquelas realidades que o orientam para um fim mais nobre. Daqui, finalmente, queremos saudar os trabalhadores de todo o mundo e mostrar-lhes o seu grande Modelo, o seu Irmão divino, o Profeta de todos as causas justas que lhes dizem respeito, Cristo Nosso Senhor.
JOÃO PAULO II, na Carta dirigida à família, por ocasião do Ano Internacional da Família, em 1994, escreve:
«A Sagrada Família é a primeira de tantas outras famílias santas. O Concilio recordou que a santidade e a vocação universal dos baptizados (LG 40). Como no passado também na nossa época não faltam testemunhas do «evangelho da família», mesmo que não sejam conhecidas nem proclamadas santas pela Igreja...
A Sagrada Família, imagem modelo de toda a família humana, ajude cada um a caminhar no espírito de Nazaré; ajude cada núcleo familiar a aprofundar a própria missão civil e eclesial, mediante a escuta da Palavra de Deus, a oração e a partilha fraterna da vida! Maria, Mãe do amor formoso, e JOSÉ, Guarda e Redentor, nos acompanhem a todos com a sua incessante protecção» (nº 23).
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
Se o Natal tiver sido ao Domingo a Festa é no dia 30: Se não tiver sido ao Domingo, mas em dia de semana, como aconteceu este ano (Segunda-feira-25) esta festa celebra-se no Domingo dentro da Oitava de Natal. Por isso no caso presente foi celebrada ontem dia 29.
Da alocução de PAULO VI, Papa em Nazaré, 5 de Janeiro de 1964:
O exemplo de Nazaré
Nazaré é a escola em que se começa a compreender a vida de Jesus, é a escola em que se inicia o conhecimento do Evangelho.
Aqui se aprende a observar, a escutar, a meditar e a penetrar o significado tão profundo e misterioso desta manifestação do Filho de Deus, tão simples, tão humilde e tão bela. Talvez se aprenda também, quase sem dar por isso, a imitá-la.
Aqui se aprende o método e o caminho que nos permitirá compreender facilmente quem é Cristo. Aqui se descobre a importância do ambiente que rodeou a sua vida, durante a sua permanência no meio de nós: os lugares, os tempos, os costumes, a linguagem, as práticas religiosas, tudo o que serviu a Jesus para Se revelar ao mundo. Aqui tudo fala, tudo tem sentido.
Aqui, nesta escola, se compreende a necessidade de ter uma disciplina espiritual, se queremos seguir os ensinamentos do Evangelho e ser discípulos de Cristo.
Quanto desejaríamos voltar a ser crianças e acudir a esta humilde e sublime escola de Nazaré! Quanto desejaríamos começar de novo, junto de Maria, a adquirir a verdadeira ciência da vida e a superior sabedoria das verdades divinas!
Mas estamos aqui apenas de passagem e temos de renunciar ao desejo de continuar nesta casa o estudo, nunca terminado, do conhecimento do Evangelho. No entanto, não partiremos deste ligar sem termos recolhido, quase furtivamente, algumas breves lições de Nazaré.
Em primeiro lugar, uma lição de silêncio. Oh se renascesse em nós o amor do silêncio, esse admirável e indispensável hábito do espírito, tão necessário para nós, que nos vemos assaltados por tanto ruído, tanto estrépito e tantos clamores, na agitada e tumultuosa vida do nosso tempo. Silêncio de Nazaré, ensina-nos o recolhimento, a interioridade, a disposição para escutar as boas inspirações e as palavras dos verdadeiros mestres. Ensina-nos a necessidade e o valor de uma conveniente formação, do estudo, da meditação, da vida pessoal e interior, da oração que só Deus vê
Uma lição de vida familiar. Que Nazaré nos ensine o que é a família, a sua comunhão de amor, a sua austera e simples beleza, o seu carácter sagrado e inviolável; aprendamos de Nazaré como é preciosa e insubstituível a educação familiar e como é fundamental e incomparável a sua função no plano social.
Uma lição de trabalho. Nazaré a casa do Filho do carpinteiro! Aqui desejaríamos compreender e celebrar a lei, severa mas redentora, do trabalho humano; restabelecer a consciência da sua dignidade, de modo que todos a sentissem; recordar aqui, sob este tecto, que o trabalho não pôde ser um fim em si mesmo, mas que a sua liberdade e dignidade se fundamentam não só em motivos económicos, mas também naquelas realidades que o orientam para um fim mais nobre. Daqui, finalmente, queremos saudar os trabalhadores de todo o mundo e mostrar-lhes o seu grande Modelo, o seu Irmão divino, o Profeta de todos as causas justas que lhes dizem respeito, Cristo Nosso Senhor.
JOÃO PAULO II, na Carta dirigida à família, por ocasião do Ano Internacional da Família, em 1994, escreve:
«A Sagrada Família é a primeira de tantas outras famílias santas. O Concilio recordou que a santidade e a vocação universal dos baptizados (LG 40). Como no passado também na nossa época não faltam testemunhas do «evangelho da família», mesmo que não sejam conhecidas nem proclamadas santas pela Igreja...
A Sagrada Família, imagem modelo de toda a família humana, ajude cada um a caminhar no espírito de Nazaré; ajude cada núcleo familiar a aprofundar a própria missão civil e eclesial, mediante a escuta da Palavra de Deus, a oração e a partilha fraterna da vida! Maria, Mãe do amor formoso, e JOSÉ, Guarda e Redentor, nos acompanhem a todos com a sua incessante protecção» (nº 23).
ANÍSIO DE TESSALÓNICA, Santo
Comemoração de Santo ANÍSIO bispo de Tessalónica, hoje na Grécia que no tempo do imperador Teodósio foi constituído pelos Pontífices Romanos vigário apostólico do antigo Ilírico, território dos actuais Balcãs e muito louvado por Santo AMBRÓSIO. (406)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
ANÍSIO foi discípulo e colaborador de Santo ASCÓLIO, bispo de Tessalónica. Foi eleito em 383 ou 384 pelo clero e povo para substituir ASCÓLIO. O papa DÂMASO nomeou-o antes de 11 de Dezembro de 384, seu vigário na Ilíria; este título foi-lhe confirmado repetidamente pelo papa SIRÍCIO e depois pelos papas ANASTÁCIO e INOCÊNCIO I. Em 391, o sínodo de Cápua confiou a ANÍSIO e aos outros bispos da Macedónia o exame da heresia de BONUSUS, bispo de Sárdica, sobre a não-virgindade de Maria.
ANÍSIO escreveu a INOCÊNCIO I em favor de São JOÃO CRISÓSTOMO, perseguido. este agradeceu-lhe com duas cartas que chegaram até nós. Em 406, os bispos vindos do Ocidente para socorrer CRISÓSTOMO desejavam saudá-lo em Tessalónica; não lhes foi permitido. ANÍSIO veio a morrer no fim de 406 ou 407.
Comemoração de Santo ANÍSIO bispo de Tessalónica, hoje na Grécia que no tempo do imperador Teodósio foi constituído pelos Pontífices Romanos vigário apostólico do antigo Ilírico, território dos actuais Balcãs e muito louvado por Santo AMBRÓSIO. (406)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
ANÍSIO foi discípulo e colaborador de Santo ASCÓLIO, bispo de Tessalónica. Foi eleito em 383 ou 384 pelo clero e povo para substituir ASCÓLIO. O papa DÂMASO nomeou-o antes de 11 de Dezembro de 384, seu vigário na Ilíria; este título foi-lhe confirmado repetidamente pelo papa SIRÍCIO e depois pelos papas ANASTÁCIO e INOCÊNCIO I. Em 391, o sínodo de Cápua confiou a ANÍSIO e aos outros bispos da Macedónia o exame da heresia de BONUSUS, bispo de Sárdica, sobre a não-virgindade de Maria.
ANÍSIO escreveu a INOCÊNCIO I em favor de São JOÃO CRISÓSTOMO, perseguido. este agradeceu-lhe com duas cartas que chegaram até nós. Em 406, os bispos vindos do Ocidente para socorrer CRISÓSTOMO desejavam saudá-lo em Tessalónica; não lhes foi permitido. ANÍSIO veio a morrer no fim de 406 ou 407.
MARGARIDA COLONA, Santa
Em Palestrina, no Lácio, Itália, a Beata MARGARIDA COLLONA virgem que às riquezas e deleites do século preferiu a pobreza por amor de Cristo, a quem serviu professando a Regra de Santa Clara. (1280)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
MARGARIDA nasceu em 1254 ou 1255, filha de Odão Colonna, chefe do ramo primogénito dos Colonnas, casado com uma senhora ORSINI. O nascimento deve ter sido em Palestrina, a antiga Preneste, a uns 40 quilómetros de Roma, onde se encontrava o castelo paterno. Ela perdeu o pai, pouco depois de nascer, em 1256 ou 1257; e a mãe, quando tinha apenas uns dez anos. Foi colocada sob a tutela do irmão mais velho, JOÃO, duas vezes senador de Roma (1292). Quando ela chegou aos 18 anos, JOÃO pensou que era tempo de a casar, e encontrou-lhe uma boa escolha. MARGARIDA recusou. JOÃO ficou surpreendido, mas ela foi defendida pelo irmão TIAGO que terminava os estudos na Universidade de Bolonha. MARGARIDA e TIAGO estavam, mais ainda que os outros Colonnas, apaixonados pelo ideal franciscano, mas, enquanto MARGARIDA encontrou nele o segredo da sua santidade. TIAGO, subindo ao cardinalato, será, depois, da morte da irmã, um dos protectores mais convencidos dos Espirituais, com quem lutará apaixonadamente contra BONIFÁCIO VIII, apoiando-se no rei de França, Filipe o Belo, e recorrendo a processos mais que discutíveis; esta atitude não deve levar a esquecer nem a sua autêntica piedade nem a influência excelente que teve sobre a Irmã.
A 6 de Março de 1273, MARGARIDA animada no seu propósito por aparição de Maria Santíssima, retirou-se para o conventinho de Clarissas de Castel San Pietro. Mais tarde, obteve do ministro geral dos Frades menores, JERÓNIMO DE ASCÓLI .- o futuro NICOLAU IV - licença para se transferir para Santa Clara de Assis, mas a saúde não lhe permitiu ficar lá.
Ela procurou então instalar-se no santuário de Mentorella, perto de Tivoli, demorou-se bastante tempo em Roma e depois acabou por voltar definitivamente para Castel San Pietro. Não estando sujeita à clausura pôde entregar-se às obras da caridade, especialmente junto dos Irmãos Menores doentes de Zaragoto e das leprosas de Póli.
Depois de nova visão, foi atacada por uma úlcera de que não se curou nunca. A 12 de Junho recebeu Nosso Senhor Jesus Cristo e São JOÃO BAPTISTA vestidos de peregrinos. No fim do mesmo ano, a 20 de Dezembro foi atacada por uma febre de que morreu, a 30 de Dezembro em 1280 provavelmente, embora a data de 1275 não possa rejeitar.se de todo,Foi enterrada na Igreja de Castel San Pietro,. A 24 de Setembro de 1285, uma bula do Papa HONÓRIO IV obtida por TIAGO COLONNA, cardeal desde 12 de Março de 1278, dava ás clarissas de Castel San Pietro o mosteiro de São Silvestre in cápite em Roma, para onde levaram as relíquias da MARGARIDA. PIO IX confirmou o seu culto a 17 de Setembro de 1847.
Geremaro de Flay, Santo
Em Canne, na Apúlia, Itália, São ROGÉRIO bispo. (SÉC. XII)
Lourenço de Frazzanó, Santo
Em Frazzanó, Sicília, Itália, São LOURENÇO monge segundo a observância dos Padres orientais insigne pela austeridade de vida e incansável pregação. (1162)
Eugénia Ravasco, Beata
Em Génova, na Ligúria, Itália, a Beata EUGÉNIA RAVASCO virgem que fundou o Instituto das Irmãs Filhas dos Sagrados Corações de Jesus e Maria, ao qual confiou a educação da juventude feminina e a dedicação às necessidades dos enfermos e das crianças. (1900)
João Maria Boccardo, Beato
Em Pancaliéri, Turim, Itália, o beato JOÃO MARIA BOCCARDO presbítero que entre os muitos trabalhos empreendidos para a assistência dos anciãos e dos enfermos e a formação cristã das crianças, fundou a Congregação das Irmãs Pobres Filhas de São Caetano. (1913)
Em Palestrina, no Lácio, Itália, a Beata MARGARIDA COLLONA virgem que às riquezas e deleites do século preferiu a pobreza por amor de Cristo, a quem serviu professando a Regra de Santa Clara. (1280)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
MARGARIDA nasceu em 1254 ou 1255, filha de Odão Colonna, chefe do ramo primogénito dos Colonnas, casado com uma senhora ORSINI. O nascimento deve ter sido em Palestrina, a antiga Preneste, a uns 40 quilómetros de Roma, onde se encontrava o castelo paterno. Ela perdeu o pai, pouco depois de nascer, em 1256 ou 1257; e a mãe, quando tinha apenas uns dez anos. Foi colocada sob a tutela do irmão mais velho, JOÃO, duas vezes senador de Roma (1292). Quando ela chegou aos 18 anos, JOÃO pensou que era tempo de a casar, e encontrou-lhe uma boa escolha. MARGARIDA recusou. JOÃO ficou surpreendido, mas ela foi defendida pelo irmão TIAGO que terminava os estudos na Universidade de Bolonha. MARGARIDA e TIAGO estavam, mais ainda que os outros Colonnas, apaixonados pelo ideal franciscano, mas, enquanto MARGARIDA encontrou nele o segredo da sua santidade. TIAGO, subindo ao cardinalato, será, depois, da morte da irmã, um dos protectores mais convencidos dos Espirituais, com quem lutará apaixonadamente contra BONIFÁCIO VIII, apoiando-se no rei de França, Filipe o Belo, e recorrendo a processos mais que discutíveis; esta atitude não deve levar a esquecer nem a sua autêntica piedade nem a influência excelente que teve sobre a Irmã.
A 6 de Março de 1273, MARGARIDA animada no seu propósito por aparição de Maria Santíssima, retirou-se para o conventinho de Clarissas de Castel San Pietro. Mais tarde, obteve do ministro geral dos Frades menores, JERÓNIMO DE ASCÓLI .- o futuro NICOLAU IV - licença para se transferir para Santa Clara de Assis, mas a saúde não lhe permitiu ficar lá.
Ela procurou então instalar-se no santuário de Mentorella, perto de Tivoli, demorou-se bastante tempo em Roma e depois acabou por voltar definitivamente para Castel San Pietro. Não estando sujeita à clausura pôde entregar-se às obras da caridade, especialmente junto dos Irmãos Menores doentes de Zaragoto e das leprosas de Póli.
Depois de nova visão, foi atacada por uma úlcera de que não se curou nunca. A 12 de Junho recebeu Nosso Senhor Jesus Cristo e São JOÃO BAPTISTA vestidos de peregrinos. No fim do mesmo ano, a 20 de Dezembro foi atacada por uma febre de que morreu, a 30 de Dezembro em 1280 provavelmente, embora a data de 1275 não possa rejeitar.se de todo,Foi enterrada na Igreja de Castel San Pietro,. A 24 de Setembro de 1285, uma bula do Papa HONÓRIO IV obtida por TIAGO COLONNA, cardeal desde 12 de Março de 1278, dava ás clarissas de Castel San Pietro o mosteiro de São Silvestre in cápite em Roma, para onde levaram as relíquias da MARGARIDA. PIO IX confirmou o seu culto a 17 de Setembro de 1847.
Félix I, Santo
Em Roma, no cemitério de CALISTO junto à Via Ápia, o sepultamento de São FÉLIX I, papa que regeu a Igreja Romana no tempo do imperador Aureliano. (274)
Em Roma, no cemitério de CALISTO junto à Via Ápia, o sepultamento de São FÉLIX I, papa que regeu a Igreja Romana no tempo do imperador Aureliano. (274)
Hermes de Vidin - Mésia, Santo
Em Vidin, na Mésia, hoje Bulgária, santo HERMES exorcista e mártir. (séc. III)
Perpétuo de Tours, Santo
Em Tours, na Gália Lionense, hoje França, São PERPÉTUO bispo que edificou a basílica de São MARTINHO e muitas outras em honra dos Santos e regulamentou na sua Igreja a prática dos jejuns e das vigílias. (491)
Jucundo de Aosta, Santo
Em Aosta, nos Alpes Graios, Itália, São JUCUNDO, bispo (502)
Em Vidin, na Mésia, hoje Bulgária, santo HERMES exorcista e mártir. (séc. III)
Perpétuo de Tours, Santo
Em Tours, na Gália Lionense, hoje França, São PERPÉTUO bispo que edificou a basílica de São MARTINHO e muitas outras em honra dos Santos e regulamentou na sua Igreja a prática dos jejuns e das vigílias. (491)
Jucundo de Aosta, Santo
Em Aosta, nos Alpes Graios, Itália, São JUCUNDO, bispo (502)
Geremaro de Flay, Santo
Em Flay, Beauvais, na Nêustria hoje França, São GEREMARO abade do mosteiro deste lugar por ele fundado. (658)
Egvino de Evesham, Santo
Em Evesham, Inglaterra, Santo EGVINO bispo que fundou o mosteiro deste lugar. (707)
Rainério dos Abruzos, Santo
Na região dos Vestinos, hoje Abruzos, Itália, São RAINÉRIO bispo de Forcone, cuja virtude na administração dos bens foi louvada pelo papa Alexandre II. (1077)
Rogério da Apúlia, Santo
Egvino de Evesham, Santo
Em Evesham, Inglaterra, Santo EGVINO bispo que fundou o mosteiro deste lugar. (707)
Rainério dos Abruzos, Santo
Na região dos Vestinos, hoje Abruzos, Itália, São RAINÉRIO bispo de Forcone, cuja virtude na administração dos bens foi louvada pelo papa Alexandre II. (1077)
Rogério da Apúlia, Santo
Em Canne, na Apúlia, Itália, São ROGÉRIO bispo. (SÉC. XII)
Lourenço de Frazzanó, Santo
Em Frazzanó, Sicília, Itália, São LOURENÇO monge segundo a observância dos Padres orientais insigne pela austeridade de vida e incansável pregação. (1162)
Eugénia Ravasco, Beata
Em Génova, na Ligúria, Itália, a Beata EUGÉNIA RAVASCO virgem que fundou o Instituto das Irmãs Filhas dos Sagrados Corações de Jesus e Maria, ao qual confiou a educação da juventude feminina e a dedicação às necessidades dos enfermos e das crianças. (1900)
João Maria Boccardo, Beato
Em Pancaliéri, Turim, Itália, o beato JOÃO MARIA BOCCARDO presbítero que entre os muitos trabalhos empreendidos para a assistência dos anciãos e dos enfermos e a formação cristã das crianças, fundou a Congregação das Irmãs Pobres Filhas de São Caetano. (1913)
... e, A i n d a ...
Aina, Santa
Nel Martirologio di Rabban Sliba il 30 di kànùn qdem (kànùn primo) (dic.) è celebrata la memoria di cAynà di Bé[y]th Qusi. Tuttavia Aina non è riscontrabile nel valore di nome proprio e, poiché il termine significa « fonte ». si potrebbe pensare al ricordo di una sorgente prodigiosa, piuttosto che di una persona.
Bernardo de Rebolledo e Giovanni de Luna, Beatos
I Beati: Bernardo de Rebolledo, insigne mercedario per la dottrina, la carità e lo zelo nel predicare il vangelo, e Giovanni de Luna, discendente dei conti di Morada, che nell'anno 1400 lasciò le vanità del mondo per entrare nel convento mercedario di San Lazzaro in Saragozza, dove condusse una vita esemplare per la modestia e l'austerità; furono nominati redentori dell'Ordine. Inviati in redenzione nell'anno 1422 mentre navigavano verso l'Africa furono sorpresi dai pirati mori i quali li condussero a Marsiglia in Francia dove dopo varie torture meritarono il trionfo eterno dei martiri per la fede di Cristo.
L'Ordine li festeggia il 30 dicembre
L'Ordine li festeggia il 30 dicembre
Eugénio de Milão, Santo
La Notitia ecclesiarum urbis Romae della seconda metà del sec. VIII elenca anche i santi venerati a Milano, tra i quali un s. E. confessore, ricordato unitamente a due vescovi di Milano, s. Eustorgio e s. Magno, essi pure qualificati come confessori.
Documenti ecclesiastici milanesi dei secc. XI e XII (come il Kalendarium Ambrosianum succ. XI ed il Beroldus) ed il Liber notitiae Sanctorum Mediolani, del sec. XIV, ricordano il 30 dic. Ia deposizione e traslazione di s. E., vescovo, nella chiesa di S. Eustorgio. Nessun vescovo di nome E. si trova nella lista dei vescovi di Milano fino al 1922.
Landolfo Seniore, nella sua Historia Mediolanensis (dell'inizio del sec. XII), dicendo di riferire il testo di un sermone del vescovo Tommaso (780 ca.), lo presenta come un transmontanus episcopus senza indicarne la sede, e come padre spirituale di Carlo Magno, attribuendogli il merito di avere difeso, in un concilio tenutosi a Roma poco dopo la fine del regno longobardo, il rito ambrosiano contro Carlo Magno e papa Adriano I, che lo volevano abolire in nome dell'unità del mondo cristiano. In seguito alla difesa fattane da s. E., si sarebbe deciso di mettere sull'altare maggiore di S. Pietro in Vaticano un libro liturgico ambrosiano ed uno romano, di chiudere accuratamente la basilica, di digiunare e pregare per tre giorni e di scegliere, come libro liturgico normativo per tutta la Chiesa, quello dei due che fosse stato trovato aperto. Allorché dopo tre giorni si entrò in S. Pietro, i libri dei due riti furono trovati chiusi, ma, con meraviglia di tutti, improvvisamente ambedue si aprirono. Apparve chiaro che il Signore voleva il mantenimento di ambedue i riti.
Passando per Milano, prima di rientrare nella sua sede, E. in seguito alle preghiere del clero e dei maggiorenti della città accettò di restarvi per un po' di tempo. Nel frattempo, il vescovo morì. I milanesi, successivamente, ne avrebbero perso la memoria, che però, fu rinnovata da un miracolo operato dal santo a favore di una donna inferma cui chiese di adoperarsi affinché lo trasportassero dal sepolcro negletto alla vicina chiesa di S. Eustorgio. E così si cominciò a celebrarne ogni anno la festa. Appare evidente il carattere leggendario della narrazione di Landolfo, il cui scopo è di difendere le tradizioni milanesi (rito ambrosiano, clerogamia, ecc.) contro la riforma di Gregorio VII. Di E. si può soltanto dire che si tratta di un santo venerato con culto locale, di cui non si sa l'epoca in cui visse e nemmeno se fu vescovo.
Documenti ecclesiastici milanesi dei secc. XI e XII (come il Kalendarium Ambrosianum succ. XI ed il Beroldus) ed il Liber notitiae Sanctorum Mediolani, del sec. XIV, ricordano il 30 dic. Ia deposizione e traslazione di s. E., vescovo, nella chiesa di S. Eustorgio. Nessun vescovo di nome E. si trova nella lista dei vescovi di Milano fino al 1922.
Landolfo Seniore, nella sua Historia Mediolanensis (dell'inizio del sec. XII), dicendo di riferire il testo di un sermone del vescovo Tommaso (780 ca.), lo presenta come un transmontanus episcopus senza indicarne la sede, e come padre spirituale di Carlo Magno, attribuendogli il merito di avere difeso, in un concilio tenutosi a Roma poco dopo la fine del regno longobardo, il rito ambrosiano contro Carlo Magno e papa Adriano I, che lo volevano abolire in nome dell'unità del mondo cristiano. In seguito alla difesa fattane da s. E., si sarebbe deciso di mettere sull'altare maggiore di S. Pietro in Vaticano un libro liturgico ambrosiano ed uno romano, di chiudere accuratamente la basilica, di digiunare e pregare per tre giorni e di scegliere, come libro liturgico normativo per tutta la Chiesa, quello dei due che fosse stato trovato aperto. Allorché dopo tre giorni si entrò in S. Pietro, i libri dei due riti furono trovati chiusi, ma, con meraviglia di tutti, improvvisamente ambedue si aprirono. Apparve chiaro che il Signore voleva il mantenimento di ambedue i riti.
Passando per Milano, prima di rientrare nella sua sede, E. in seguito alle preghiere del clero e dei maggiorenti della città accettò di restarvi per un po' di tempo. Nel frattempo, il vescovo morì. I milanesi, successivamente, ne avrebbero perso la memoria, che però, fu rinnovata da un miracolo operato dal santo a favore di una donna inferma cui chiese di adoperarsi affinché lo trasportassero dal sepolcro negletto alla vicina chiesa di S. Eustorgio. E così si cominciò a celebrarne ogni anno la festa. Appare evidente il carattere leggendario della narrazione di Landolfo, il cui scopo è di difendere le tradizioni milanesi (rito ambrosiano, clerogamia, ecc.) contro la riforma di Gregorio VII. Di E. si può soltanto dire che si tratta di un santo venerato con culto locale, di cui non si sa l'epoca in cui visse e nemmeno se fu vescovo.
Filetero (ou Filotero) e Eubioto, Santos
FILETERO (FILOTER0) ed EUBIOTO, santi, martiri di Nicomedia.
Al 19 maggio il Martirologio Romano commemorava Filotero di Nicomedia, figlio di un proconsole, martirizzato durante la persecuzione di Diocleziano. Nessuna traccia di quel martire si trova nel Martirologio Geronimiano, né in quello Siriaco del sec. IV abitualmente ben documentato sui martiri di Nicomedia. La fonte del Martirologio Romano si deve cercare piuttosto nei sinassari bizantini dove il nome di Filetero nella forma Filotero appare al 18, 19 o 20 maggio nonché al 30 dicembre. La notizia a lui ivi dedicata non è altro che un riassunto della passio favolosa dei santi Filetero ed Eubioto, scritta da pretesi testimoni oculari.
Secondo il testo dei sinassari, Filetero figlio del prefetto di Nicomedia, Taziano, denunciato come cristiano, fu condotto dinanzi a Diocleziano, che allora si trovava da quelle parti. Rifiutandosi di sacrificare agli idoli fu gettato in una fornace ardente, da cui uscì miracolosamente illeso. Sottoposto a nuovo processo e a nuovi tormenti davanti a Massimiano Galerio, dopo avere assistito al martirio della sorella Teotima, di Ciriaca e di altre quattro vergini, fu inviato in esilio nel Preconneso.
Durante il viaggio fece conversioni ed operò miracoli, tra i quali la guarigione di un cieco e quella di un energumeno; morì prima di giungere nel luogo del suo esilio, dopo avere ricevuto la visita di Eubioto. Era questi un prete dotato di virtù taumaturgiche che viveva in solitudine in quella regione; dopo l'incontro con Filetero si diede ad una intensa opera di evangelizzazione, presto interrotta dall'intervento delle autorità romane. Il prefetto non ottenne da lui, neppure coi supplizi, l'abiura. Gettato in prigione, fu liberato con l'avvento al trono di Costantino. Morì cinque anni dopo, il 18 dicembre. I due santi furono ricordati sempre insieme ed il loro culto si diffuse soprattutto a Cizico e nella Sigriana.
Al 19 maggio il Martirologio Romano commemorava Filotero di Nicomedia, figlio di un proconsole, martirizzato durante la persecuzione di Diocleziano. Nessuna traccia di quel martire si trova nel Martirologio Geronimiano, né in quello Siriaco del sec. IV abitualmente ben documentato sui martiri di Nicomedia. La fonte del Martirologio Romano si deve cercare piuttosto nei sinassari bizantini dove il nome di Filetero nella forma Filotero appare al 18, 19 o 20 maggio nonché al 30 dicembre. La notizia a lui ivi dedicata non è altro che un riassunto della passio favolosa dei santi Filetero ed Eubioto, scritta da pretesi testimoni oculari.
Secondo il testo dei sinassari, Filetero figlio del prefetto di Nicomedia, Taziano, denunciato come cristiano, fu condotto dinanzi a Diocleziano, che allora si trovava da quelle parti. Rifiutandosi di sacrificare agli idoli fu gettato in una fornace ardente, da cui uscì miracolosamente illeso. Sottoposto a nuovo processo e a nuovi tormenti davanti a Massimiano Galerio, dopo avere assistito al martirio della sorella Teotima, di Ciriaca e di altre quattro vergini, fu inviato in esilio nel Preconneso.
Durante il viaggio fece conversioni ed operò miracoli, tra i quali la guarigione di un cieco e quella di un energumeno; morì prima di giungere nel luogo del suo esilio, dopo avere ricevuto la visita di Eubioto. Era questi un prete dotato di virtù taumaturgiche che viveva in solitudine in quella regione; dopo l'incontro con Filetero si diede ad una intensa opera di evangelizzazione, presto interrotta dall'intervento delle autorità romane. Il prefetto non ottenne da lui, neppure coi supplizi, l'abiura. Gettato in prigione, fu liberato con l'avvento al trono di Costantino. Morì cinque anni dopo, il 18 dicembre. I due santi furono ricordati sempre insieme ed il loro culto si diffuse soprattutto a Cizico e nella Sigriana.
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Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.
Textos recolhidos
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MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII
e
sites: Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, e outros
MARTIROLÓGIO ROMANO
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