CAROS AMIGOS:
Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso
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Nº 3 3 2 4
Série - 2017 - (nº 3 5 1)
16 de DEZEMBRO de 2017
SANTOS DE CADA DIA
11º A N O
LOUVADO SEJA PARA SEMPRE
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
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Todos os Católicos com verdadeira Fé,
deverão Comemorar e Lembrar
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos
deverão Comemorar e Lembrar
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos
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ADELAIDE ou ALICE, Santa
Em Selz, perto de Estrasburgo, na Alsácia, hoje Alemanha, Santa ADELAIDE imperatriz que manifestou sempre alegria irradiante para com os familiares, honestissima gravidade para com os estranhos, infatigável bondade para com os pobres e imensa generosidade para honrar as igrejas de Deus,. (999)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
O céu, que lhe reservava grande destino, tinha-excluído de qualidades. Foi ao mesmo tempo rainha da Itália, rainha da Alemanha e a primeira em data das imperatrizes do Sacro Império. Era, diz São ODILO DE CLUNY «maravilha de graça e de beleza». Acrescentemos que era instruída e cultissima, para o seu tempo.
Não tinha senão 16 anos, quando o pai, o rei da Borgonha, a deu em casamento a Lotário III, rei de Itália. Este fê-la infeliz, mas faleceu três anos mais tarde (950), sem dúvida envenenado por Berengário de Ivreia, que tomou para si os Estados dele. Tendo assumido o título de rei e não tendo ADELAIDE filho varão, Berengário quis obrigá-la a casar-se com o seu filho, o que daria remédio a tudo; ela recusou-se, fugindo do castelo em que ele a encerrara, e chamou Otão I, rei da Alemanha, em seu auxílio (Agosto de 951). Otão veio, derrotou Berengário e proclamou-se rei de Itália; como era viúvo, ADELAIDE casou-se com ele (Natal de 951). Otão reapareceu na Itália, dez anos depois, chamado desta pelo Papa JOÃO XII, a quem tinham sido invadidos os Estados. Otão expulsou o invasor e recebeu como paga do que fizera a Coroa Imperial que tinha usado CARLOS MAGNO. Assim nasceu o Sacro-Império Romano-Germânico, que durou mais de oito séculos (962-1805). Por morte de Otão I, exerceu ADELAIDE o poder em nome do filho Otão II, jovem ainda nessa época (973-978). Ela governou de novo o Império de 991 a 996, durante a menoridade do neto Otão III. Foi para ela período de provas e sofrimentos. Consagrou os três últimos anos da vida a promover o bem da Igreja e a ajudar os pobres.
Estando refugiada na Borgonha, porque Otão II se revoltara contra ela, conheceu Santo ODILO e espalhou benefícios pelos mosteiros franceses das regiões vizinhas, mandando reconstruir, em especial, o mosteiro de São Martinho de Tours, destruido por um incêndio. Mais tarde, enviou da Alemanha, para onde voltara, novos presentes, aos quais juntou o mais rico dos mantos usado por seu filho, Otão II, então já arrependido. «Quando chegardes ao túmulo do glorioso São MARTINHO, escreveu ela a quem encarregara desta missão, dizei: «Bispo de Deus (MARTINHO), recebei estes humildes presentes de ADELAIDE, serva dos servos de Deus, pecadora por natureza e imperatriz pela graça de Deus. recebei também este manto de Otão, seu filho único. E vós, que tivestes a glória de cobrir com o vosso próprio manto Nosso Senhor, na pessoa dum pobre, rogai por ele».
Logo que pressentiu que era chegado o seu fim, ADELAIDE mandou que a transportassem para o mosteiro de Sehel sobre o Reno, para morrer e repousar junto do túmulo de Otão I, o Grande, seu segundo marido. Morreu a 16 de Dezembro de 999.
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
O céu, que lhe reservava grande destino, tinha-excluído de qualidades. Foi ao mesmo tempo rainha da Itália, rainha da Alemanha e a primeira em data das imperatrizes do Sacro Império. Era, diz São ODILO DE CLUNY «maravilha de graça e de beleza». Acrescentemos que era instruída e cultissima, para o seu tempo.
Não tinha senão 16 anos, quando o pai, o rei da Borgonha, a deu em casamento a Lotário III, rei de Itália. Este fê-la infeliz, mas faleceu três anos mais tarde (950), sem dúvida envenenado por Berengário de Ivreia, que tomou para si os Estados dele. Tendo assumido o título de rei e não tendo ADELAIDE filho varão, Berengário quis obrigá-la a casar-se com o seu filho, o que daria remédio a tudo; ela recusou-se, fugindo do castelo em que ele a encerrara, e chamou Otão I, rei da Alemanha, em seu auxílio (Agosto de 951). Otão veio, derrotou Berengário e proclamou-se rei de Itália; como era viúvo, ADELAIDE casou-se com ele (Natal de 951). Otão reapareceu na Itália, dez anos depois, chamado desta pelo Papa JOÃO XII, a quem tinham sido invadidos os Estados. Otão expulsou o invasor e recebeu como paga do que fizera a Coroa Imperial que tinha usado CARLOS MAGNO. Assim nasceu o Sacro-Império Romano-Germânico, que durou mais de oito séculos (962-1805). Por morte de Otão I, exerceu ADELAIDE o poder em nome do filho Otão II, jovem ainda nessa época (973-978). Ela governou de novo o Império de 991 a 996, durante a menoridade do neto Otão III. Foi para ela período de provas e sofrimentos. Consagrou os três últimos anos da vida a promover o bem da Igreja e a ajudar os pobres.
Estando refugiada na Borgonha, porque Otão II se revoltara contra ela, conheceu Santo ODILO e espalhou benefícios pelos mosteiros franceses das regiões vizinhas, mandando reconstruir, em especial, o mosteiro de São Martinho de Tours, destruido por um incêndio. Mais tarde, enviou da Alemanha, para onde voltara, novos presentes, aos quais juntou o mais rico dos mantos usado por seu filho, Otão II, então já arrependido. «Quando chegardes ao túmulo do glorioso São MARTINHO, escreveu ela a quem encarregara desta missão, dizei: «Bispo de Deus (MARTINHO), recebei estes humildes presentes de ADELAIDE, serva dos servos de Deus, pecadora por natureza e imperatriz pela graça de Deus. recebei também este manto de Otão, seu filho único. E vós, que tivestes a glória de cobrir com o vosso próprio manto Nosso Senhor, na pessoa dum pobre, rogai por ele».
Logo que pressentiu que era chegado o seu fim, ADELAIDE mandou que a transportassem para o mosteiro de Sehel sobre o Reno, para morrer e repousar junto do túmulo de Otão I, o Grande, seu segundo marido. Morreu a 16 de Dezembro de 999.
MARIA DOS ANJOS, Beata
Maria dos Anjos (Mariana Fontanella), Beata
Em Turim, PIemonte, Itália, a Beata MARIA DOS ANJOS (Mariana Fontanella) virgem da Ordem das Carmelitas insigne pelas suas penitências voluntárias e pela virtude da obediência. (1717)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga :
João Donato Fontanella, conde de Santena e Baldissero, teve onze filhos de sua mulher Maria Tana, cujo pai era primo de São LUÍZ GONZAGA. a 8 de Janeiro de 1661 nasceu a nona, MARIANA que se fez notar pela inteligência. Com a idade de seis anos, projectou ir viver no deserto com seu irmãozinho: o projecto não foi adiante, porque os dois não acordaram tão cedo como era necessário, na manhã para que tinham fixado a partida. Dois anos mais tarde, estando muito doente, ela recuperou a saúde miraculosamente, depois de ter invocado Nossa Senhora, que lhe apareceu. Exercitou-se desde então na austeridade. Uma tarde, assistia ao lado da irmã a bênção do Santíssimo Sacramento, quando o vizinho, homem de aspecto esquisito, lhe deu um valente bofetão e desapareceu no sussurro que se produziu; nunca foi identificado, mas nesta aventura aprendeu a meditar na bofetada que recebeu Jesus Cristo dum criado de Caifás.
Por altura duma exposição do Santo Sudário em Turim, ela encontrou um carmelita que a aconselhou a entrar na sua Ordem. A família não gostou muito desta orientação; MARIANA não cedeu porém, e, aos 16 anos, entrou no Carmo de Santa Cristina.
.Começou por ter grandes saudades e sentiu tanta aversão pela nova vida como pela mestra de noviças; mas tinha vontade inquebrantável e fez a profissão com o nome de IRMÃ MARIA DOS ANJOS. Sete anos depois da entrada, veio a grande prova da noite escura, durante a qual o demónio a atormentou terrivelmente . Menos mal que encontrou um director competentíssimo, carmelita, e passados três anos recuperou a paz. Mostrou então ardente desejo de mortificações corporais, que hoje não parece nem imitável nem mesmo admirável; os nossos contemporâneos têm, talvez razão, mas é preciso reconhecer que nesta época se julgava diferentemente e que por este meio muitos chegaram à verdadeira santidade o que vem a ser o essencial, MARIA DOS ANJOS flagelava-se todos os dias até ao sangue, apertava a língua num anel de ferro, deitava na pela cera derretida, dependurava-se de cordas, com os braços em cruz, numa trave da cela.
Quando chegou aos trinta anos, foi nomeada mestra das noviças, e três anos mais tarde prioresa, cargos que aceitou apesar da viva repugnância e deixou com alegria. Por sugestão do Beato SEBASTIÃO VALFRÉ,empreendeu nova fundação em Moncaglieri, numa casita, isto com a dotação deixada por uma viúva. Este dote foi julgado insuficiente pelas autoridades eclesiásticas e civis; MARIA DOS ANJOS não se deixou impressionar e, em 1703, constituiu o núcleo de uma comunidade que ainda existe. Ela própria bem desejava ir para lá, mas em Turim não a queriam deixar sair. A sua influência ultrapassara em muito a clausura do Carmo; os príncipes da casa de Sabóia e muitas outras pessoas tinham-se habituado a ir pedir-lhe o parecer e a a segui-lo. A vitória que obrigou os Franceses a levantar o cerco de Turim, em 1706, foi atribuída à sua intercessão. E a festa do Patrocínio de Nossa Senhora, a 7 de Setembro, diz-se que fiou instituída em consequência duma visão que teve.
Todas as testemunhas da sua vida concordaram em dizer que emanava dela um «odor de santidade» que não se parecia com nenhum perfume conhecido, nem com o das flores, nem com os preparados artificialmente. Cimo muitos místicos, MARIA DOS ANJOS mostrava-se informadíssima para tratar os assuntos materiais; sabia fazer contas, vigiar os trabalhos dos operários e governar a casa.
Em 1717, foi eleita prioresa pela quinta vez. Procurou afastar o cargo, fazendo intervir o seu estado de saúde que a obrigava a recorrer a dispensas, o que podia ser de mau exemplo para as Irmãs; recorreu ao confessor e ao prior provincial, mas nenhum a quis ouvir. Pediu então a Deus tivesse a bondade de a retirar do mundo e, três semanas depois caiu doente. As Irmãs ficaram consternadas, mas como sabiam que ela obedecia sempre, sugeriram aos superiores que lhe dessem a ordem de voltar à saúde. Eles hesitavam; MARIA DOS ANJOS declarou: «A obediência quer o que Deus quer, Jesus concedeu-me o que Lhe pedi, não mudará». E morreu a 16 de Dezembro de 1717.
O funeral foi de triunfo. A 10 de Dezembro de 1722, procedeu-se ao primeiro reconhecimento do corpo. O processo, começado nessa época, só chegou à beatificação a 14 de maio de 1865.
CLEMENTE MARCHISIO, Beato
Em Rivalba, Piemonte, Itália, o beato CLEMENTE MARCHÍSIO presbítero que era pároco deste lugar quando fundou o Instituto das Filhas de São José. (1903)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
Primogénito de nove filhos de João Marchísio e de Lúcia Becchio, foi baptizado na Igreja de São João Baptista no mesmo dia em que veio ao mundo , a 1 de Março de 1833. Seu pai exercia a profissão de sapateiro, portanto não era homem de grandes recursos. Mesmo assim, CLEMENTE aos 16 anos, já havia terminado os estudos liceais. Desejando ser Padre, logrou estudar em casa as doutrinas filosóficas, tendo por professor o Padre João Baptista Sacco. Finalmente, ingressou no seminário, onde fez com brilho o curso de Teologia, ordenando-se presbítero no dia 20 de Setembro de 1856, aos 23 anos de idade.
Permaneceu dois anos na sede eclesiástica de Turim, tendo por mestre de teologia moral e pastoral São JOSÉ CAFASSO (15.1.1811 a 23.6.1860). Cooperou com este santo no ministério da catequese e obras de caridade em prol dos encarcerados. Ele próprio confessará mais adiante que os exemplos de São JOSÉ CAFASSO muito o encorajaram na prática das virtudes sacerdotais.
Depois de dois anos como vigário cooperador em Cambiani e Vigone, em 1860 tomou posse da paróquia de RIVALVA, que pastoreará até à morte. Preocupado sobretudo com a sorte das crianças e das jovens, construiu um asilo para aquelas e uma fiação para estas, onde pudessem ganhar a vida, sem necessidade de se afastarem de casa. Desta forma evitava o perigo das meninas abandonarem os lares, a caminho da cidade à procura de emprego, onde a maior parte delas corria o risco de perder a fé e os costumes.
A fim de ter quem cuidasse especialmente das jovens empregadas na fiação, depois de solicitar à Santíssima Virgem inspiração e auxílio, fundou o Instituto das Filhas de São José, que o Arcebispo de Turim, Dom Lourenço Gastaldi, aprovou em 1877. Anos mais tarde, em 1901, LEÃO XIII concedeu-lhe o assim denominado decreto de louvor, e São PIO X, em 1908, outorgou-lhe a aprovação definitiva.
Quando o bem-aventurado constatou nas suas viagens apostólicas que as hóstias e vinho para a Missa não mereciam confiança, deu ao Instituto por ele fundado a incumbência de preparar a matéria genuína para o Santo Sacrifício e tudo o mais que fosse necessário para o culto eucarístico, como velas, paramentos, toalhas,. etc., .
Dotado de um temperamento forte e tenaz, pôs todo o empenho em servir a Deus com a máxima fidelidade da sua alma. Procurou viver pobremente, dando aos doentes e necessitados o melhor dos seus bens e da sua dedicação.
Era por natureza autoritário e inclinado à ira. Teve, por isso, que lutar com todas as energias para refrear a iracúndia e sofrer com paciência as adversidades da vida. A força para se dominar e para a prática de todas as virtudes, ia buscá-la no mistério sacrossanto da Eucaristia. Pode-se dizer, sem exagero, que o característico da vida espiritual do Beato CLEMENTE MARCHÍSIO como sacerdote , pároco e fundador, enraíza no sacramento do Corpo e Sangue de Cristo. Por isso , nada tinha tão a peito como celebrar devidamente a Santa Missa, adorar assiduamente o Santíssimo Sacramento e cuidar que as coisas com Ele relacionadas fossem condizentes com a dignidade infinita do Filho de Deus. Não contente com isto, opunha todo o empenho em instruir os fiéis no sentido de uma participação cada vez mais consciente e e frutuosa na Sagrada Liturgia.
Era homem de muita oração, que incluía a leitura diária da Sagrada Escritura, e uma terna devoção à Santíssima Virgem. Assim alimentava a sua fé, esperança, caridade e demais virtudes, que praticou em acto heróico.
Quando a morte quase repentina lhe ceifou a vida, no dia 16 de Dezembro de 1903, aos 70 anos de idade, era já grande a sua fama de santidade, que veio a confirmar-se com a cura milagrosa duma criança de oito anos, ANA MARIA POLI, ocorrida em Junho de 1966. O milagre foi estudado com todo o rigor por médicos e teólogos e finalmente aprovado pelo Santo Padre JOÃO PAULO II no dia 12 de Janeiro de 1984. A 30 de Setembro desse ano, recebeu o Servo de Deus as honras da beatificação. Na homilia proferida nessa altura, o Sumo Pontífice exprimiu-se assim:
»... Também no Beato CLEMENTE MARCHÍSIO refulge a imagem de Cristo Bom Pastor. Preocupado de ser sempre "modelo para os fiéis na palavra, no procedimento, na caridade, na fé" (Tim 4, 12) ele esforçou-se por progredir na graça de que cada padre é dotado em Cristo, tornando-se assim instrumento cada dia mais válido e vivo de Jesus, Eterno Sacerdote.
Homem de oração, como deve ser todo o sacerdote, foi ciente do dever de invocar a Deus, Senhor do Universo de da sua vida, mas foi igualmente ciente que a verdadeira adoração, digna da infinita santidade de Deus, realiza-se sobretudo pelo sacramento do Corpo e Sangue de Cristo. Por isso, pôs sempre grande zelo em celebrar devidamente o ministério eucarístico, em fazer assiduamente a adoração e em cuidar do decoro nas várias celebrações litúrgicas. Estava, de facto, persuadido que a Igreja se edifica sobretudo em torno da Eucaristia, e que os membros da comunidade cristã, participando nela, se identificam misticamente com Cristo e se tornam uma só coisa entre eles».
AAS 36 (1944) 167-9; 62 (1970) 851-4; 77 (1985) 10; DIP 5, 901.
Muitas Santas Virgens na
África Setentrional
Comemoração de MUITAS SANTAS VIRGENS que na África Setentrional durante a perseguição vandálica do rei Hunerico torturadas com pesos e lâminas incandescentes consumaram felizmente o seu combate pela fé. /480/
Beano da Hibérnia, Santo
Na Hibérnia, hoje Irlanda, São BEANO eremita. (data incerta)
Everardo de Artois, Santo
Em Cysoing, território de Artois, da Gália, hoje França, Santo EVERARDO que, sendo conde de Friúli, fundou neste lugar um mosteiro de Cónegos Regrantes, no qual foi sepultado piedosamente alguns anos depois da sua morte. (867)
Adão de Vienne, Santo
Em Vienne, na Borgonha, hoje França, Santo ADÃO bispo que sendo monge foi eleito bispo e honrou egregiamente a memória dos santos redigindo um Martirológio. (875)
Filipe Siphong Onphitak, Beato
Perto de Mukdahan, Tailândia, o beato FILIPE SIPHONG ONPHITAK mártir que sendo pai de família depois de ter sido expulso o sacerdote da povoação de Song-Khon foi eleito director da comunidade cristã e ao iniciar-se a perseguição contra os cristãos, foi levado fraudelentemente até junto do rio Tum Nok e fuzilado. (1940)
Adelardo, Santo
Armato da San Pietro Nolasco il 10 agosto 1218, giorno stesso della fondazione dell'Ordine Mercedario, il Beato Domenico Dosso, cavaliere laico, prese parte alla ripresa delle isole Baleari in Spagna sugli invasori saraceni. Durante la sua vita si distinse per un'estrema pietà e rare virtù, non mancò di assitere alla morte del Santo fondatore. Carico di anni ma sopratutto di meriti morì nella pace del Signore a Barcellona.
L'Ordine lo festeggia il 16 dicembre.
Nata dalla nobile famiglia dei Sas di Coimbra, dopo una fanciullezza molto pia, entrò a quindici anni nel monastero delle Clarisse di S. Chiara di Vila do Conde (diocesi di Braga), riformato nel 1517, e vi trascorse l'anno di noviziato nell'esercizio dell'orazione, dell'osservanza regolare, del silenzio. Nel giug. 1534, solo cinque mesi dopo la professione, morì santamente, ricreata da visioni celesti. I cronisti parlano di molti miracoli operati dopo il suo trapasso. Nel 1582 le sue reliquie furono trasferite in un sepolcro più degno. Il Martirologio Francescano la ricorda al 16 dicembre
Questi due mercedari spagnoli, di origine catalana, Beati Giacomo e Adolfo, furono mandati in redenzione a Tunisi in Africa nell'anno 1314, sotto il generalato del Beato Arnaldo de Rossinol. Conclusa la loro redenzione nella quale avevano liberato molti schiavi s'imbarcarono per far ritorno, ma catturati in alto mare dai pirati mori, furono ancora ricondotti a Tunisi. Gli schiavi vennero rinchiusi nuovamente nelle prigioni mentre i due religiosi che confessavano costantemente Cristo, in Odio del suo nome furono crudelmente martirizzati nello stesso anno.
L'Ordine li festeggia il 16 dicembre.
Maria dos Anjos (Mariana Fontanella), Beata
Em Turim, PIemonte, Itália, a Beata MARIA DOS ANJOS (Mariana Fontanella) virgem da Ordem das Carmelitas insigne pelas suas penitências voluntárias e pela virtude da obediência. (1717)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga :
João Donato Fontanella, conde de Santena e Baldissero, teve onze filhos de sua mulher Maria Tana, cujo pai era primo de São LUÍZ GONZAGA. a 8 de Janeiro de 1661 nasceu a nona, MARIANA que se fez notar pela inteligência. Com a idade de seis anos, projectou ir viver no deserto com seu irmãozinho: o projecto não foi adiante, porque os dois não acordaram tão cedo como era necessário, na manhã para que tinham fixado a partida. Dois anos mais tarde, estando muito doente, ela recuperou a saúde miraculosamente, depois de ter invocado Nossa Senhora, que lhe apareceu. Exercitou-se desde então na austeridade. Uma tarde, assistia ao lado da irmã a bênção do Santíssimo Sacramento, quando o vizinho, homem de aspecto esquisito, lhe deu um valente bofetão e desapareceu no sussurro que se produziu; nunca foi identificado, mas nesta aventura aprendeu a meditar na bofetada que recebeu Jesus Cristo dum criado de Caifás.
Por altura duma exposição do Santo Sudário em Turim, ela encontrou um carmelita que a aconselhou a entrar na sua Ordem. A família não gostou muito desta orientação; MARIANA não cedeu porém, e, aos 16 anos, entrou no Carmo de Santa Cristina.
.Começou por ter grandes saudades e sentiu tanta aversão pela nova vida como pela mestra de noviças; mas tinha vontade inquebrantável e fez a profissão com o nome de IRMÃ MARIA DOS ANJOS. Sete anos depois da entrada, veio a grande prova da noite escura, durante a qual o demónio a atormentou terrivelmente . Menos mal que encontrou um director competentíssimo, carmelita, e passados três anos recuperou a paz. Mostrou então ardente desejo de mortificações corporais, que hoje não parece nem imitável nem mesmo admirável; os nossos contemporâneos têm, talvez razão, mas é preciso reconhecer que nesta época se julgava diferentemente e que por este meio muitos chegaram à verdadeira santidade o que vem a ser o essencial, MARIA DOS ANJOS flagelava-se todos os dias até ao sangue, apertava a língua num anel de ferro, deitava na pela cera derretida, dependurava-se de cordas, com os braços em cruz, numa trave da cela.
Quando chegou aos trinta anos, foi nomeada mestra das noviças, e três anos mais tarde prioresa, cargos que aceitou apesar da viva repugnância e deixou com alegria. Por sugestão do Beato SEBASTIÃO VALFRÉ,empreendeu nova fundação em Moncaglieri, numa casita, isto com a dotação deixada por uma viúva. Este dote foi julgado insuficiente pelas autoridades eclesiásticas e civis; MARIA DOS ANJOS não se deixou impressionar e, em 1703, constituiu o núcleo de uma comunidade que ainda existe. Ela própria bem desejava ir para lá, mas em Turim não a queriam deixar sair. A sua influência ultrapassara em muito a clausura do Carmo; os príncipes da casa de Sabóia e muitas outras pessoas tinham-se habituado a ir pedir-lhe o parecer e a a segui-lo. A vitória que obrigou os Franceses a levantar o cerco de Turim, em 1706, foi atribuída à sua intercessão. E a festa do Patrocínio de Nossa Senhora, a 7 de Setembro, diz-se que fiou instituída em consequência duma visão que teve.
Todas as testemunhas da sua vida concordaram em dizer que emanava dela um «odor de santidade» que não se parecia com nenhum perfume conhecido, nem com o das flores, nem com os preparados artificialmente. Cimo muitos místicos, MARIA DOS ANJOS mostrava-se informadíssima para tratar os assuntos materiais; sabia fazer contas, vigiar os trabalhos dos operários e governar a casa.
Em 1717, foi eleita prioresa pela quinta vez. Procurou afastar o cargo, fazendo intervir o seu estado de saúde que a obrigava a recorrer a dispensas, o que podia ser de mau exemplo para as Irmãs; recorreu ao confessor e ao prior provincial, mas nenhum a quis ouvir. Pediu então a Deus tivesse a bondade de a retirar do mundo e, três semanas depois caiu doente. As Irmãs ficaram consternadas, mas como sabiam que ela obedecia sempre, sugeriram aos superiores que lhe dessem a ordem de voltar à saúde. Eles hesitavam; MARIA DOS ANJOS declarou: «A obediência quer o que Deus quer, Jesus concedeu-me o que Lhe pedi, não mudará». E morreu a 16 de Dezembro de 1717.
O funeral foi de triunfo. A 10 de Dezembro de 1722, procedeu-se ao primeiro reconhecimento do corpo. O processo, começado nessa época, só chegou à beatificação a 14 de maio de 1865.
HONORATO DE BIALA PODLASKA, Beato
Honorato de Biala Podlaska
(Florêncio Kazminsk), Beato
Em Nowe Miasto, Polónia, o beato HONORATO DE BIALA PODLASKA (Florêncio Kasminsky) presbítero da Ordem dos Frades Menores Capuchinhos, que realizou um trabalho admirável na reconciliação dos penitentes, na pregação da palavra de Deus e na assistência aos presos. (1916)
Texto do Livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
O Servo de Deus veio ao mundo em Biala Podlaska, na Polónia, a 16 de Outubro de 1829. Seus pais, Estêvão Kozminsky e Alexandrina Kahl, bons católicos e abastados de bens temporais, erram para os filhos modelos de todas as virtudes.
VENCESLAU - nome de baptismo do Servo de Deus - estudou arquitectura na Escola de Belas-Artes de Varsóvia. Em 1845 perdeu o pai. Na escola, deixando-se arrastar por maus colegas e professores inescrupulosos, abandonou a Igreja e as verdades da fé, e, o que é mais grave, tentou levar outros a fazer o mesmo. Mas Deus, que é Amor, esperava pela volta do filho pródigo.
Em 1846, contando 17 anos, foi encarcerado por suspeita de haver participado numa conjuração contra a Rússia. Na prisão contraiu a doença do tifo. Devido a estas calamidades e sobretudo às orações da sua piedosa mãe, o jovem entrou em si e no dia 15 de Agosto desse mesmo ano, festa da Assunção da Santíssima Virgem, recuperou a fé. Quando saiu do cárcere, a 27 de Março de 1847, confessou publicamente as suas culpas e atribuiu a graça da conversão à Mãe de Deus e às orações da mãe da terra.
No dia 21 de Dezembro de 1848 ingressou na Ordem dos Capuchinhos, com o nome de HONORATO. Queria servir a Deus como simples Irmão leigo, mas os Superiores encaminharam-no para a vida sacerdotal. Assim, a 27 de Dezembro de 1852, recebeu a ordem de presbítero e entregou-se às tarefas apostólicas de pregações, confissões e capelão dos encarcerados.
Ansioso por avivar o espírito religioso e o culto à Santíssima Virgem numa sociedade secularizada, fundou os Círculos do Rosário Vivo e promoveu a Ordem Terceira Franciscana.
Em 1863, com o infausto motim dos polacos contra os dominadores russos, convento dos Capuchinhos de Varsóvia foi confiscado e os religiosos mudaram-se para Zakroczym. Ali viveu o Servo de Deus até 1892, sob vigilância rigorosa dos russos . Dedicou-se, por isso, a ouvir confissões e à direcção espiritual de homens que a ele acorriam em grande número de todas as partes. Em 1892 tiveram novamente os religiosos de mudar de casa. Foram para Nowe-Miasto, onde sofreram idênticos vexames e importunações da parte dos dominadores. Todavia. o Servo de Deus não se deixou abater . Com zelo apostólico, conseguiu fundar, entre os anos 1855 e 1895, nada menos de 26 Institutos religiosos, cujos membros exerciam a sua acção quer nas escolas, quer entre os intelectuais, educadores, operários, criadas, doentes, pessoas idosas, etc., etc.. Pode-se dizer que o beato HONORATO foi o precursor dos Institutos Seculares, que o Papa Pio XII aprovou na Constituição Apostólica Providentia Mater Ecclesiae e o novo Código de Direito Canónico reconhece como modos de vida consagrada.
Toda a actividade apostólica do Beato HONORATO promanava de uma intensa vida interior. Com efeito, entre dia e noite, ele consagrava à oração de oito horas diárias.
Era , além disso, frugal na comida e parco no sono, obediente aos Superiores, em cujas ordens via a vontade de Deus.
O Senhor provou-o com muitos sofrimentos, sobretudos nos últimos anos de vida. Morreu santamente, no dia 16 de Dezembro de 1916, com 87 anos de idade e 68 de capuchinho. Foi beatificado a 16 de Outubro de 1988, dia do seu aniversário natalício.
AAS 79 (1987) 1008-13.
CLEMENTE MARCHISIO, Beato
Em Rivalba, Piemonte, Itália, o beato CLEMENTE MARCHÍSIO presbítero que era pároco deste lugar quando fundou o Instituto das Filhas de São José. (1903)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
Primogénito de nove filhos de João Marchísio e de Lúcia Becchio, foi baptizado na Igreja de São João Baptista no mesmo dia em que veio ao mundo , a 1 de Março de 1833. Seu pai exercia a profissão de sapateiro, portanto não era homem de grandes recursos. Mesmo assim, CLEMENTE aos 16 anos, já havia terminado os estudos liceais. Desejando ser Padre, logrou estudar em casa as doutrinas filosóficas, tendo por professor o Padre João Baptista Sacco. Finalmente, ingressou no seminário, onde fez com brilho o curso de Teologia, ordenando-se presbítero no dia 20 de Setembro de 1856, aos 23 anos de idade.
Permaneceu dois anos na sede eclesiástica de Turim, tendo por mestre de teologia moral e pastoral São JOSÉ CAFASSO (15.1.1811 a 23.6.1860). Cooperou com este santo no ministério da catequese e obras de caridade em prol dos encarcerados. Ele próprio confessará mais adiante que os exemplos de São JOSÉ CAFASSO muito o encorajaram na prática das virtudes sacerdotais.
Depois de dois anos como vigário cooperador em Cambiani e Vigone, em 1860 tomou posse da paróquia de RIVALVA, que pastoreará até à morte. Preocupado sobretudo com a sorte das crianças e das jovens, construiu um asilo para aquelas e uma fiação para estas, onde pudessem ganhar a vida, sem necessidade de se afastarem de casa. Desta forma evitava o perigo das meninas abandonarem os lares, a caminho da cidade à procura de emprego, onde a maior parte delas corria o risco de perder a fé e os costumes.
A fim de ter quem cuidasse especialmente das jovens empregadas na fiação, depois de solicitar à Santíssima Virgem inspiração e auxílio, fundou o Instituto das Filhas de São José, que o Arcebispo de Turim, Dom Lourenço Gastaldi, aprovou em 1877. Anos mais tarde, em 1901, LEÃO XIII concedeu-lhe o assim denominado decreto de louvor, e São PIO X, em 1908, outorgou-lhe a aprovação definitiva.
Quando o bem-aventurado constatou nas suas viagens apostólicas que as hóstias e vinho para a Missa não mereciam confiança, deu ao Instituto por ele fundado a incumbência de preparar a matéria genuína para o Santo Sacrifício e tudo o mais que fosse necessário para o culto eucarístico, como velas, paramentos, toalhas,. etc., .
Dotado de um temperamento forte e tenaz, pôs todo o empenho em servir a Deus com a máxima fidelidade da sua alma. Procurou viver pobremente, dando aos doentes e necessitados o melhor dos seus bens e da sua dedicação.
Era por natureza autoritário e inclinado à ira. Teve, por isso, que lutar com todas as energias para refrear a iracúndia e sofrer com paciência as adversidades da vida. A força para se dominar e para a prática de todas as virtudes, ia buscá-la no mistério sacrossanto da Eucaristia. Pode-se dizer, sem exagero, que o característico da vida espiritual do Beato CLEMENTE MARCHÍSIO como sacerdote , pároco e fundador, enraíza no sacramento do Corpo e Sangue de Cristo. Por isso , nada tinha tão a peito como celebrar devidamente a Santa Missa, adorar assiduamente o Santíssimo Sacramento e cuidar que as coisas com Ele relacionadas fossem condizentes com a dignidade infinita do Filho de Deus. Não contente com isto, opunha todo o empenho em instruir os fiéis no sentido de uma participação cada vez mais consciente e e frutuosa na Sagrada Liturgia.
Era homem de muita oração, que incluía a leitura diária da Sagrada Escritura, e uma terna devoção à Santíssima Virgem. Assim alimentava a sua fé, esperança, caridade e demais virtudes, que praticou em acto heróico.
Quando a morte quase repentina lhe ceifou a vida, no dia 16 de Dezembro de 1903, aos 70 anos de idade, era já grande a sua fama de santidade, que veio a confirmar-se com a cura milagrosa duma criança de oito anos, ANA MARIA POLI, ocorrida em Junho de 1966. O milagre foi estudado com todo o rigor por médicos e teólogos e finalmente aprovado pelo Santo Padre JOÃO PAULO II no dia 12 de Janeiro de 1984. A 30 de Setembro desse ano, recebeu o Servo de Deus as honras da beatificação. Na homilia proferida nessa altura, o Sumo Pontífice exprimiu-se assim:
»... Também no Beato CLEMENTE MARCHÍSIO refulge a imagem de Cristo Bom Pastor. Preocupado de ser sempre "modelo para os fiéis na palavra, no procedimento, na caridade, na fé" (Tim 4, 12) ele esforçou-se por progredir na graça de que cada padre é dotado em Cristo, tornando-se assim instrumento cada dia mais válido e vivo de Jesus, Eterno Sacerdote.
Homem de oração, como deve ser todo o sacerdote, foi ciente do dever de invocar a Deus, Senhor do Universo de da sua vida, mas foi igualmente ciente que a verdadeira adoração, digna da infinita santidade de Deus, realiza-se sobretudo pelo sacramento do Corpo e Sangue de Cristo. Por isso, pôs sempre grande zelo em celebrar devidamente o ministério eucarístico, em fazer assiduamente a adoração e em cuidar do decoro nas várias celebrações litúrgicas. Estava, de facto, persuadido que a Igreja se edifica sobretudo em torno da Eucaristia, e que os membros da comunidade cristã, participando nela, se identificam misticamente com Cristo e se tornam uma só coisa entre eles».
AAS 36 (1944) 167-9; 62 (1970) 851-4; 77 (1985) 10; DIP 5, 901.
Ageu, Santo
Comemoração de Santo AGEU profeta, que no tempo de Zorobabel governador de Judá, exortou o povo para reedificar a Casa do Senhor, à qual afluiria o tesouro de todas as nações.
Comemoração de Santo AGEU profeta, que no tempo de Zorobabel governador de Judá, exortou o povo para reedificar a Casa do Senhor, à qual afluiria o tesouro de todas as nações.
Muitas Santas Virgens na
África Setentrional
Comemoração de MUITAS SANTAS VIRGENS que na África Setentrional durante a perseguição vandálica do rei Hunerico torturadas com pesos e lâminas incandescentes consumaram felizmente o seu combate pela fé. /480/
Beano da Hibérnia, Santo
Na Hibérnia, hoje Irlanda, São BEANO eremita. (data incerta)
Everardo de Artois, Santo
Em Cysoing, território de Artois, da Gália, hoje França, Santo EVERARDO que, sendo conde de Friúli, fundou neste lugar um mosteiro de Cónegos Regrantes, no qual foi sepultado piedosamente alguns anos depois da sua morte. (867)
Adão de Vienne, Santo
Em Vienne, na Borgonha, hoje França, Santo ADÃO bispo que sendo monge foi eleito bispo e honrou egregiamente a memória dos santos redigindo um Martirológio. (875)
Macário de Collesano, Santo
Na Lucânia, actual Basilicata, Itália, São MACÁRIO DE COLLESANO monge, exímio pela sua humildade e abstinência que dirigiu com admirável prudência vários mosteiros do monte Mercúrio e Latiniano. (1005)
Sebastião Magi (Salvático Mági), Beato
Em Génova, na Ligúria, Itália, a comemoração do Beato SEBASTIÃO MÁGI (Salvático Mági) presbítero da Ordem dos Pregadores que pregou o Evangelho ao povo da região e zelou pela observância regular nos conventos. (1496)
Na Lucânia, actual Basilicata, Itália, São MACÁRIO DE COLLESANO monge, exímio pela sua humildade e abstinência que dirigiu com admirável prudência vários mosteiros do monte Mercúrio e Latiniano. (1005)
Sebastião Magi (Salvático Mági), Beato
Em Génova, na Ligúria, Itália, a comemoração do Beato SEBASTIÃO MÁGI (Salvático Mági) presbítero da Ordem dos Pregadores que pregou o Evangelho ao povo da região e zelou pela observância regular nos conventos. (1496)
Filipe Siphong Onphitak, Beato
Perto de Mukdahan, Tailândia, o beato FILIPE SIPHONG ONPHITAK mártir que sendo pai de família depois de ter sido expulso o sacerdote da povoação de Song-Khon foi eleito director da comunidade cristã e ao iniciar-se a perseguição contra os cristãos, foi levado fraudelentemente até junto do rio Tum Nok e fuzilado. (1940)
... e, A i n d a ...
Adelardo, Santo
Figlio di s. Everardo, fondatore dell'abbazia di Cysoing (Eilla), Abelardo succedette al padre, se non come abate, almeno come guardiano o procuratore del monastero, fin verso l'870. A dire il vero, noi siamo poco e male informati sulla personalità di Abelardo: egli è ricordato nel testamento di s. Everardo e in un atto di donazione di sua madre Gisella, in data 14 aprile 869 e destinato all'abbazia di Cysoing .
In ogni modo, quel poco che si sa non permette di presentarlo come un modello di santità ed è senza dubbio per riconoscenza verso il loro fondatore che i canonici regolari di Cysoing hanno tenuto ad accordargli gli onori degli altari il 16 dicembre insieme con suo padre e altri membri della sua famiglia.
Albina, Santa
Il Baronio ha introdotto la sua passio, tratta da «antichi documenti della Chiesa di Gaeta», nel Martirologio Romano. Secondo tale testo, Albina, originaria di Cesarea in Palestina, sarebbe stata fatta decapitare da Decio, offeso dal suo rifiuto di abiura. Il suo corpo, abbandonato su un'imbarcazione e approdato in Campania a Scauri (presso Formia), sarebbe stato trasportato a Gaeta e qui seppellito accanto a quello di s. Erasmo. Questa leggenda, che utilizza elementi i comuni a molte passiones, discende e si confonde soprattutto con quella di s. Reparata, ugualmente, originaria di Cesarea. Albina è festeggiata il 16 dicembre.
Il Baronio ha introdotto la sua passio, tratta da «antichi documenti della Chiesa di Gaeta», nel Martirologio Romano. Secondo tale testo, Albina, originaria di Cesarea in Palestina, sarebbe stata fatta decapitare da Decio, offeso dal suo rifiuto di abiura. Il suo corpo, abbandonato su un'imbarcazione e approdato in Campania a Scauri (presso Formia), sarebbe stato trasportato a Gaeta e qui seppellito accanto a quello di s. Erasmo. Questa leggenda, che utilizza elementi i comuni a molte passiones, discende e si confonde soprattutto con quella di s. Reparata, ugualmente, originaria di Cesarea. Albina è festeggiata il 16 dicembre.
Domenico Dosso, Beato
Armato da San Pietro Nolasco il 10 agosto 1218, giorno stesso della fondazione dell'Ordine Mercedario, il Beato Domenico Dosso, cavaliere laico, prese parte alla ripresa delle isole Baleari in Spagna sugli invasori saraceni. Durante la sua vita si distinse per un'estrema pietà e rare virtù, non mancò di assitere alla morte del Santo fondatore. Carico di anni ma sopratutto di meriti morì nella pace del Signore a Barcellona.
L'Ordine lo festeggia il 16 dicembre.
Elisabetta de San Francesco, Beata
Nata dalla nobile famiglia dei Sas di Coimbra, dopo una fanciullezza molto pia, entrò a quindici anni nel monastero delle Clarisse di S. Chiara di Vila do Conde (diocesi di Braga), riformato nel 1517, e vi trascorse l'anno di noviziato nell'esercizio dell'orazione, dell'osservanza regolare, del silenzio. Nel giug. 1534, solo cinque mesi dopo la professione, morì santamente, ricreata da visioni celesti. I cronisti parlano di molti miracoli operati dopo il suo trapasso. Nel 1582 le sue reliquie furono trasferite in un sepolcro più degno. Il Martirologio Francescano la ricorda al 16 dicembre
Giacomo e Adolfo, Beatos
Questi due mercedari spagnoli, di origine catalana, Beati Giacomo e Adolfo, furono mandati in redenzione a Tunisi in Africa nell'anno 1314, sotto il generalato del Beato Arnaldo de Rossinol. Conclusa la loro redenzione nella quale avevano liberato molti schiavi s'imbarcarono per far ritorno, ma catturati in alto mare dai pirati mori, furono ancora ricondotti a Tunisi. Gli schiavi vennero rinchiusi nuovamente nelle prigioni mentre i due religiosi che confessavano costantemente Cristo, in Odio del suo nome furono crudelmente martirizzati nello stesso anno.
L'Ordine li festeggia il 16 dicembre.
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Local onde se processa este blogue, na cidade do Porto
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Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.
Textos recolhidos
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Textos recolhidos
In
MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII
e através dos sites:
Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral,
e do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga, além de outros, eventualmente
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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres.
Quanto às de minha autoria, não coloco quaisquer entraves para quem quiser copiá-las
Ponte da Arrábida
Blogue:
SÃO PAULO (e Vidas de Santos) http://confernciavicentinadesopaulo.blogspot.com
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ANTÓNIO FONSECA
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