domingo, 31 de dezembro de 2017

Nº 3 3 3 9 Série - 2017 - (nº 3 6 6) 31 de DEZEMBRO de 2017 SANTOS DE CADA DIA 11º A N O



Caros amigos:

Agora que o 
 NATAL e o Ano de 2017 
já passou - tendo-nos deixado um rasto de tristeza com terra, casas e pessoas queimadas (mortas e feridas) que dificilmente será esquecido, - além de muitos outros problemas a nível pessoal, em Portugal e em todo o mundo, faço sinceros Votos de que  todos possamos recuperar, já a partir de amanhã, dia em que se inicia um Novo Ano. 
Que todos possamos ter um 
Feliz 2018.
Com a graça de Nosso Senhor Jesus Cristo
Ámen.





 Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso



B O A S   F E S T A S






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Nº  3 3 3 9



Série - 2017 - (nº 3 6 6)


31 de DEZEMBRO de 2017


SANTOS DE CADA DIA

11º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão Comemorar e Lembrar 
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos

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COMBA ou COLOMBA DE SENS, Santa



Em Sens, na Gália Lionense, hoje França, Santa COLOMBA virgem e mártir,. (séc. IV)


Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:



Santa COMBA é venerada por ter sido martirizada em Sens, no teno do imperador Aureliano (270-275). As suas Actas, escritas no século VIII, dizem que teve sempre grande horror aos ídolos. Foi por esse motivo que fugiu de Espanha ainda menina e entrou em França onde, segundo lhe diziam, florescia uma religião muito mais pobre. A família virtuosa que a recebeu, baptizou-a e educou-a na perfeição. Entretanto, aconteceu passar por Sens o imperador Aureliano, que mandou matar todos os cristãos. Foi COMBA  a única pessoa que encontrou graça a seus olhos, tal a nobreza das suas feições, reveladoras de ascendência ilustre. Foi em vão, porém, que ele tentou seduzi-la. Às suas intenções, a donzela respondia com palavras tão dignas, que Aureliano acabou por se encolerizar e deu ordem para que a entregassem a alguns libertinos, Surgiu, porém, dos bosques um urso, que se deitou a seus pés e conservou a distância os que se queriam aproximar dela. Não a deixou mais, e os carrascos viram-se por muito tempo impossibilitados de executar as ordens recebidas. Foi preciso COMBA mandar embora o seu protector, para que os carrascos a pudessem decapitar.




MELÂNIA a Nova e PINIANO, Santos




Em Jerusalém, Santa MELÂNIA A Jovem que, com seu esposo, São PINIANO deixou Roma e partiu para a Cidade Santa onde abraçaram a vida religiosa ela entre as mulheres consagradas a Deus e ele entre os monges, e ambos descansaram numa santa morte. (439)

 Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

 Nascida em Roma, MELÂNIA tinha apenas treze anos, quando casou com PINIANO. Tiveram vários filhos que morreram todos em tenra idade. Fizeram então voto de continência, deram liberdade aos seus escravos e, a fim de darem o produto aos pobres, venderam os bens que possuíam na Hispânia e na Gália, reservando os que tinham na Itália, a Sicília e em África. A seguir, foram fazer uma visita a Santo AGOSTINHO construíram dois mosteiros na sua diocese e foram depois fixar-se em Jerusalém. MELÂNIA perdeu o marido em 435. Assumiu durante algum tempo a direcção dum mosteiro, empreendeu uma viagem a Constantinopla, a fim de converter seu tio VOLUSIANO e regressou a Jerusalém, onde morreu em 439.




SILVESTRE I, Santo



São SILVESTRE I, papa, que dirigiu piedosamente a Igreja durante muitos anos, no tempo em que o imperador Constantino construiu as venerandas basílicas romanas e o Concílio de Niceia aclamou Cristo como Filho de Deus. neste dia foi sepultado o seu corpo no cemitério de Priscila. (335)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

 Piedoso e santo mas de personalidade pouco marcada, apagou-se ao lado dum Imperador culto e ousado como CONSTANTINO, o qual, mais que servi-lo se terá servido dele, da sua simplicidade e humanidade. agindo por vezes como verdadeiro bispo da Igreja, sobretudo no Oriente, onde recebe o nome de Isoapóstolo, isto é, igual aos Apóstolos.
E na realidade, nos assuntos externos da Igreja, o Imperador considerava-se acima dos próprios bispos, o Bispo dos Bispos, com inevitáveis intromissões nos próprios assuntos internos, uma vez que, com a sua mentalidade ainda pagã, não estava capacitado para entender e aceitar um poder espiritual diferente e acima do civil ou político.
E talvez São SILVESTRE, na sua simplicidade, tivesse sido o Papa ideal para a circunstância. Outro Papa mais exigente, mais cioso da sua autoridade, teria irritado a megalomania de CONSTANTINO, perdendo a sua protecção.
Ora estava ainda muito viva a lembrança dos horrores por que passara a Igreja no reinado de Diocleciano, e São SILVESTRE, testemunha dessa perseguição que ameaçou subverter por completo a Igreja , terá preferido agradecer este dom inesperado da protecção imperial e agir com moderação e prudência.
CONSTANTINO terá  certamente exorbitado. Mas isso ter-se-á devido ao desejo de manter a paz no Império, ameaçada por dissenssões ideológicas da Igreja, como na questão do Donatismo que, apesar de já condenado no pontificado anterior, se vê de novo discutido, em 315, por iniciativa sua.
Dois anos depois, gerou-se nova agitação doutrinária mais perigosa, com origem na pregação de Ário, sacerdote alexandrino que negava a divindade da segunda Pessoa e, consequentemente, o mistério da Santíssima Trindade.
CONSTANTINO, inteirado da agitação doutrinária, manda mais uma vez convocar os bispos do Império para dirimirem a questão.
Sabemos pelo Liber Pontificalis, por EUSÉBIO e Santo ATANÁSIO, que o papa dá o seu acordo, e envia, como representantes seus, ÓSIO, bispo de Córdova, acompanhado por dois presbiteros.
Ele,. como dignidade suprema, não se imiscuiria nas disputas, reservando-se à aprovação do veredicto final. Além disso não convinha parecer demasiado submisso ao Imperador.
Foi o primeiro Concilio Ecuménico (universal) que reuniu em Niceia, no ano 325, mais de 300 bispos, com o próprio Imperador a presidir em lugar de honra.
Os Padres conciliares não tiveram dificuldade em fazer prevalecer a doutrina recebida dos Apóstolos sobre a divindade de Cristo, proposta energicamente pelo bispo de Alexandria, Santo ATANÁSIO.
A heresia de Ário foi condenada sem hesitação e a ortodoxia trinitária ficou exarado no chamado Símbolo Niceno ou Credo, ratificado por São SILVESTRE.
CONSTANTINO, satisfeito com a união estabelecida, parte no ano seguinte para as margens do Bósforo onde, em 330, inaugura Constantinopla, a que seria a nova capital do Império, eixo nevrálgico entre o Oriente e o Ocidente, até à sua queda em poder dos turcos otomanos, em 1453.
Data dessa altura a chamada doação constantiniana, mediante a qual o Imperador entrega à igreja, na pessoa de São SILVESTRE, a Domus Faustae, Casa de Fausta, sua esposa ou palácio imperial de Latrão (residência papal até LEÃO XI), junto ao qual se ergueria uma grandiosa basílica de cinco naves, dedicada a Cristo Salvador e mais tarde a São JOÃO BAPTISTA e a São JOÃO EVANGELISTA (futura e actual catedral episcopal de Roma, São JOÃO DE LATRÃO). Mais tarde, doaria igualmente a própria cidade.
 Mais tarde doaria igualmente a própria cidade.
Depois de um longo pontificado, cheio de acontecimentos e transformações profundas na vida da Igreja, morre São SILVESTRE I no último dia do ano de 335, dia em que a Igreja venera a sua memória.
Sepultado no cemitério de PRISCILA, os seus restos mortais seriam trasladados por PAULO I (757-767) para a igreja erguida em sua memória.



ALANO DE SOLMINIHAC, Beato

Nasceu em Belet (França) a 23 de Novembro de 1593. Aos 20 anos ingressou na Abadia de Chancelade pertencente aos Cónegos Regulares de Santo Agostinho. Na Epifania de 1623 recebe a benção abacial e entrega-se à reestruturação material e espiritual da sua Abadia.
Feito Bispo de Cahors em 1636, trabalhou incansavelmente durante 22 anos. Visitou nove vezes cada uma das 800 paróquias da diocese. Faleceu santamente a 31 de Dezembro de 1659.
Na homilia da beatificação a 4 de Outubro de 1981. JOÃO PAULO II fez este apelo: «Oxalá os Bispos de França e de todos os países encontrem na vida do Beato ALÃO DE SOLMINIHAC, a coragem de evangelizar sem teMor o mundo contemporâneo
AAS 74 (1982) 261-3; L'OSS. ROM. 11.10.1981.



Hermes de Vidin - Mésia, Santo



Em Vidin, na Mésia, hoje Bulgária, santo HERMES exorcista e mártir. (séc. III)



Perpétuo de Tours, Santo



Em Tours, na Gália Lionense, hoje França, São PERPÉTUO bispo que edificou a basílica de São MARTINHO e muitas outras em honra dos Santos e regulamentou na sua Igreja a prática dos jejuns e das vigílias. (491)
   
Jucundo de Aosta, Santo



Em Aosta, nos Alpes Graios, Itália, São JUCUNDO, bispo (502)

Geremaro de Flay, Santo



Em Flay, Beauvais, na Nêustria hoje França, São GEREMARO abade do mosteiro deste lugar por ele fundado. (658)

Egvino de Evesham, Santo



 Em Evesham, Inglaterra, Santo EGVINO bispo que fundou o mosteiro deste lugar. (707)

Rainério dos Abruzos, Santo



Na região dos Vestinos, hoje Abruzos, Itália, São RAINÉRIO bispo de Forcone, cuja virtude na administração dos bens foi louvada pelo papa Alexandre II. (1077)


Rogério da Apúlia, Santo



Em Canne, na Apúlia, Itália, São ROGÉRIO bispo. (SÉC. XII)

Lourenço de Frazzanó, Santo



Em Frazzanó, Sicília, Itália, São LOURENÇO monge segundo a observância dos Padres orientais insigne pela austeridade de vida e incansável pregação. (1162)

Eugénia Ravasco, Beata




Em Génova, na Ligúria, Itália, a Beata EUGÉNIA RAVASCO virgem que fundou o Instituto das Irmãs Filhas dos Sagrados Corações de Jesus e Maria, ao qual confiou a educação da juventude feminina e a dedicação às necessidades dos enfermos e das crianças. (1900)

João Maria Boccardo, Beato




Em Pancaliéri, Turim, Itália, o beato JOÃO MARIA BOCCARDO presbítero que entre os muitos trabalhos empreendidos para a assistência dos anciãos e dos enfermos e a formação cristã das crianças, fundou a Congregação das Irmãs Pobres Filhas de São Caetano. (1913)




...  e, A i n d a ...




Aina, Santa

Nel Martirologio di Rabban Sliba il 30 di kànùn qdem (kànùn primo) (dic.) è celebrata la memoria di cAynà di Bé[y]th Qusi. Tuttavia Aina non è riscontrabile nel valore di nome proprio e, poiché il termine significa « fonte ». si potrebbe pensare al ricordo di una sorgente prodigiosa, piuttosto che di una persona.

Bernardo de Rebolledo e Giovanni de Luna, Beatos

I Beati: Bernardo de Rebolledo, insigne mercedario per la dottrina, la carità e lo zelo nel predicare il vangelo, e Giovanni de Luna, discendente dei conti di Morada, che nell'anno 1400 lasciò le vanità del mondo per entrare nel convento mercedario di San Lazzaro in Saragozza, dove condusse una vita esemplare per la modestia e l'austerità; furono nominati redentori dell'Ordine. Inviati in redenzione nell'anno 1422 mentre navigavano verso l'Africa furono sorpresi dai pirati mori i quali li condussero a Marsiglia in Francia dove dopo varie torture meritarono il trionfo eterno dei martiri per la fede di Cristo.
L'Ordine li festeggia il 30 dicembre

Eugénio de Milão, Santo

La Notitia ecclesiarum urbis Romae della seconda metà del sec. VIII elenca anche i santi venerati a Milano, tra i quali un s. E. confessore, ricordato unitamente a due vescovi di Milano, s. Eustorgio e s. Magno, essi pure qualificati come confessori.
Documenti ecclesiastici milanesi dei secc. XI e XII (come il Kalendarium Ambrosianum succ. XI ed il Beroldus) ed il Liber notitiae Sanctorum Mediolani, del sec. XIV, ricordano il 30 dic. Ia deposizione e traslazione di s. E., vescovo, nella chiesa di S. Eustorgio. Nessun vescovo di nome E. si trova nella lista dei vescovi di Milano fino al 1922.
Landolfo Seniore, nella sua Historia Mediolanensis (dell'inizio del sec. XII), dicendo di riferire il testo di un sermone del vescovo Tommaso (780 ca.), lo presenta come un transmontanus episcopus senza indicarne la sede, e come padre spirituale di Carlo Magno, attribuendogli il merito di avere difeso, in un concilio tenutosi a Roma poco dopo la fine del regno longobardo, il rito ambrosiano contro Carlo Magno e papa Adriano I, che lo volevano abolire in nome dell'unità del mondo cristiano. In seguito alla difesa fattane da s. E., si sarebbe deciso di mettere sull'altare maggiore di S. Pietro in Vaticano un libro liturgico ambrosiano ed uno romano, di chiudere accuratamente la basilica, di digiunare e pregare per tre giorni e di scegliere, come libro liturgico normativo per tutta la Chiesa, quello dei due che fosse stato trovato aperto. Allorché dopo tre giorni si entrò in S. Pietro, i libri dei due riti furono trovati chiusi, ma, con meraviglia di tutti, improvvisamente ambedue si aprirono. Apparve chiaro che il Signore voleva il mantenimento di ambedue i riti.
Passando per Milano, prima di rientrare nella sua sede, E. in seguito alle preghiere del clero e dei maggiorenti della città accettò di restarvi per un po' di tempo. Nel frattempo, il vescovo morì. I milanesi, successivamente, ne avrebbero perso la memoria, che però, fu rinnovata da un miracolo operato dal santo a favore di una donna inferma cui chiese di adoperarsi affinché lo trasportassero dal sepolcro negletto alla vicina chiesa di S. Eustorgio. E così si cominciò a celebrarne ogni anno la festa. Appare evidente il carattere leggendario della narrazione di Landolfo, il cui scopo è di difendere le tradizioni milanesi (rito ambrosiano, clerogamia, ecc.) contro la riforma di Gregorio VII. Di E. si può soltanto dire che si tratta di un santo venerato con culto locale, di cui non si sa l'epoca in cui visse e nemmeno se fu vescovo.

Filetero (ou Filotero) e Eubioto, Santos

FILETERO (FILOTER0) ed EUBIOTO, santi, martiri di Nicomedia. 

Al 19 maggio il Martirologio Romano commemorava Filotero di Nicomedia, figlio di un proconsole, martirizzato durante la persecuzione di Diocleziano. Nessuna traccia di quel martire si trova nel Martirologio Geronimiano, né in quello Siriaco del sec. IV abitualmente ben documentato sui martiri di Nicomedia. La fonte del Martirologio Romano si deve cercare piuttosto nei sinassari bizantini dove il nome di Filetero nella forma Filotero appare al 18, 19 o 20 maggio nonché al 30 dicembre. La notizia a lui ivi dedicata non è altro che un riassunto della passio favolosa dei santi Filetero ed Eubioto, scritta da pretesi testimoni oculari.
Secondo il testo dei sinassari, Filetero figlio del prefetto di Nicomedia, Taziano, denunciato come cristiano, fu condotto dinanzi a Diocleziano, che allora si trovava da quelle parti. Rifiutandosi di sacrificare agli idoli fu gettato in una fornace ardente, da cui uscì miracolosamente illeso. Sottoposto a nuovo processo e a nuovi tormenti davanti a Massimiano Galerio, dopo avere assistito al martirio della sorella Teotima, di Ciriaca e di altre quattro vergini, fu inviato in esilio nel Preconneso. 
Durante il viaggio fece conversioni ed operò miracoli, tra i quali la guarigione di un cieco e quella di un energumeno; morì prima di giungere nel luogo del suo esilio, dopo avere ricevuto la visita di Eubioto. Era questi un prete dotato di virtù taumaturgiche che viveva in solitudine in quella regione; dopo l'incontro con Filetero si diede ad una intensa opera di evangelizzazione, presto interrotta dall'intervento delle autorità romane. Il prefetto non ottenne da lui, neppure coi supplizi, l'abiura. Gettato in prigione, fu liberato con l'avvento al trono di Costantino. Morì cinque anni dopo, il 18 dicembre. I due santi furono ricordati sempre insieme ed il loro culto si diffuse soprattutto a Cizico e nella Sigriana.



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Local onde se processa este blogue, na cidade do Porto




Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.

Textos recolhidos

In

MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e

sites: Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, e outros







FIM DE ANO 2017



Blogue: 
 SÃO PAULO (e Vidas de Santos) http://confernciavicentinadesopaulo.blogspot.com


ANTÓNIO FONSECA

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