quarta-feira, 20 de dezembro de 2017

Nº 3 3 2 8 Série - 2017 - (nº 3 5 5) 20 de DEZEMBRO de 2017 SANTOS DE CADA DIA 11º A N O

CAROS AMIGOS:

Hoje é dia 20 de Dezembro; faltam apenas 5 dias para o Dia de Natal.
É pois altura de começar a desejar Boas Festas.
Portanto a partir deste momento irá aqui figurar uma imagem relativa a esta data.


A minha concepção do Natal, seja ele à moda antiga ou mais moderno, é algo bastante simples: 

amar uns aos outros, como Jesus nos amou. 

Mas, pense comigo, por que nós temos que esperar pelo Natal para agir assim?







 Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso







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Nº  3 3 2 8



Série - 2017 - (nº 3 5 5)


20 de DEZEMBRO de 2017


SANTOS DE CADA DIA

11º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão Comemorar e Lembrar 
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos

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A partir de ontem, dia 18 e até à véspera de Natal, no início de cada Post colocarei em evidência o texto das invocações:

«Ó Sabedoria... vinde ensinar-nos o caminho da salvação».
«Ó Chefe da Casa de Israel... vinte resgatar-nos com o poder do vosso braço».
«Ó rebento da Raiz de Jessé... vinte libertar-nos, não tardeis mais».
Ó Chave da Casa de David... vinde libertar os que vivem nas trevas e na sombra da morte».
«Ó Sol Nascente, esplendor de luz eterna  e sol de justiça, vinde iluminar os que vivem nas trevas e na sombra da morte».
«Ó Rei das nações e Pedra angular da Igreja, vinde salvar o homem que formastes do pó da terra».

«Ó Emanuel..., vinde salvar-nos, Senhor nosso Deus»



TEÓFILO DE ALEXANDRIA e Companheiros, Santos


Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:


O Bispo de Alexandria (pelo ano de 270) conta que era julgado, neste dia e na mesma cidade, um pobre homem, só pelo crime de ser cristão. Cinco soldados da guarda do governador , veteranos, assistiam à audiência. O acusado tinha-se mantido corajosamente; mas, na tortura, a resistência começou a abrandar e os presentes tiveram a impressão de que ia apostatar. Nessa altura veio em sua ajuda o veterano TEÓFILO, um colosso de homem, e pôs-se a animá-lo de maneira que a multidão, vendo o acusado recuperar coragem e a presa - tida por certa - escapar-lhe, manifestou a própria indignação: 

«Serás tu cristão?»  -  começaram a gritar, em referência a TEÓFILO.
«Sim, sou isso mesmo» - respondeu ele com voz de trovão.
E aproximando-se dos juízes:
«Faça-se também o meu processo e, com o meu, o dos camaradas que estão aqui, os quais, como eu, professam a religião de Cristo».
Viu-se então os outros quatro soldados - INGÉNIO, ZENÃO, AMÃO e PTOLOMEU - dirigirem-se corajosamente para o júri. Tão destemidos não inspiravam confiança. De maneira que, temendo pela sua incolumidade, o presidente e os seus assessores apressaram-se em levantar a sessão, adiando o assunto para a semana seguinte. TEÓFILO e os camaradas retiraram-se, levando com eles o cristão que tão perto tinha estado do martírio, e entre a multidão intimidada, cada um empenhou-se em os deixar respeitosamente passar.
DINIS não indica o que a todos eles sucedeu. Alguns afirmam que tiveram mais tarde ocasião para derramar o próprio sangue pela fé, isto na perseguição de Décio (248-251); outros julgam, pelo contrário, que morreram cristãmente sim, mas nos próprios leitos.



DOMINGOS DE SILOS, Santo




No mosteiro de Silos, Castela, Espanha, São DOMINGOS abade que, depois de ter sido eremita, restaurou este mosteiro arruinado, restabeleceu a observância e promoveu o louvor divino dia e noite. (1073)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA , da Editorial A. O. de Braga:

Silos está no coração de Espanha, em Castela-a-Velha, num local montanhoso e austero, a mais de 980 metros de altitude. O mosteiro, fundado talvez no século VI, restaurado em 919 e depois arruinado pelas guerras árabes, retomou vida pujante com São DOMINGOS, que dele foi abade de 1041 a 1073. A sua vida foi narrada por um monge de Silos, seu contemporâneo, GRIMALDO.
O Santo nasceu pelo ano 1000 em Cañas, vila então da provincia de Navarra. Em novo, guardava as ovelhas. Ordenado sacerdote, passou mais de um ano na família e depois viveu 18 meses na solidão. Entrando nos beneditinos de São MILLÂN (Santo EMILIANO) o abade depressa o fez mestre de noviços. Em seguida, foi encarregado de restaurar o priorado de Santa Maria de Cañas. Decorridos dois anos, pediu ao bispo que viesse sagrar a igreja renovada. Conta-se que o bispo encontrou duas mulheres no mosteiro; impressionado, pôs-se logo a caminho do regresso. O prior explicou-lhe que eram sua mãe e sua irmã, vindas para arranjar o jantar; mas o prelado não quis ouvir nada. A mula, negou-se porém, a andar. Reflectindo o prelado sempre reconheceu que a sua indignação era vã, e voltou à igreja para aquilo a que viera. DOMINGOS foi chamado para São MILLÁN e feito prior; era o mesmo que entregar-lhe o governo interior deste grande mosteiro. Um dia, o principe que governava Navarra, GARCIA DE NÁJERA, sem dinheiro para as suas guerras, veio a São MILLÁN exigir uma contribuição exorbitante. Os monges estavam dispostos a ceder, mas o prior deu um,a recusa humilde e categórica. Dom GARCIA foi-se embora, ameaçando porém mandar cortar a língua e vazar os olhos ao teimoso. Julgou-se que bastaria despachar o audaz para um priorado insignificante. Mas o furor do rei de Navarra também lá o perseguiu. DOMINGOS exilou-se à pressa para Burgos (... fins de 1040?...)  A vinda de um santo: Que sorte! Fernando Magno, rei de Castela e Aragão, recebeu o fugitivo no seu palácio. O monge retirou-se todavia para um eremitério fora da cidade. O rei pensou então no mosteiro de São Sebastião de Silos, quase abandonado, e deu-o ao recém-chegado, a 14 de janeiro de 1041.
DOMINGOS restabeleceu o louvor divino dia e noite. GRIMALDO conta-nos que para animar DOMINGOS um anjo lhe prometeu em sonho três coroas. Uma por ter abandonado o mundo perverso e se ter encaminhado para a vida perfeita; outro por ter construído Santa Maria de Cañas  e ter observado castidade perfeita; e a terceira pela restauração de Silos. Este mosteiro ficou tendo vastas propriedades, valorizadas pelo trabalho, a bom preço, de cativos mouros. Mas uma noite escaparam-se vários. DOMINGOS foi direito à caverna onde eles se tinham escondido, e o trabalho recomeçou. O abade de Silos também libertou bom número de escravos cristãos detidos pelos mouros; assim se tornou um dos homens mais populares da Espanha. Reuniu para a biblioteca uma bela colecção de manuscritos em caracteres visigóticos, e conseguiu ter bons letrados no mosteiro. GRIMALDO era bom latinista e o autor da Crónica de Silos foi um dos escritores mais estimados do tempo.
Mas o zelo de DOMINGOS manifestava-se também no exterior. Viram-no purificar um leproso lavando-o com água salgada; curar um cego, converter um tiranete da vizinhança e expulsar uma serpente-fantasma que aterrorizava uma enclausurada, ÓRIA. Nas cartas. DOMINGOS era mencionado ao lado de reis, rainhas, de Cid o campeador e de vários santos eclesiásticos do tempo. Pelo ano de 1061, o abade de Silos restaurou o culto  de São VICENTE  e das suas duas irmãs, mártires de Ávila, esquecidos nas ruínas causadas pela guerra árabe. Em 1063, assistiu à trasladação para a cidade de Leão das relíquias de Santo ISIDORO. Uma tradição vinda do século XVI diz que o nosso santo  foi animar São DOMINGOS DA CALÇADA, eremita que se lançara a construir uma grande calçada e uma ponte para facilitar uma passagem aos peregrinos de Santiago.
O abade de Silos morreu a 20 de Dezembro de 1073, entre os seus numerosos filhos espirituais e assistido pelo bispo de Burgos. Foi sepultado no claustro. Multiplicando-se os milagres, o mesmo bispo transferiu-lhe o corpo em 1076, para a igreja de São Sebastião. E a abadia foi perdendo pouco a pouco o nome de São Sebastião para se adoptar o de São DOMINGOS. Elevaram-se igrejas e mosteiros em honra do novo Santo: é ou foi titular dumas cinquenta Igrejas em Espanha. As regiões meridionais honravam-no especialmente por causa dos cativos libertos. As futuras mães invocavam-no para terem bom sucesso. Quando uma rainha de Espanha estava prestes a ser mãe, o abade de Silos levava para o palácio real o báculo de São DOMINGOS e esta relíquia permanecia lá até se dar o feliz acontecimento.


Zeferino, Santo





   Em Roma, no cemitério de Calisto, junto à Via Ápia, o sepultamento de São ZEFERINO papa, que presidiu à Igreja Romana durante dezoito anos e encomendou ao seu diácono CALISTO o encargo de construir para a Igreja Romana este cemitério. ((217)
   

Liberal, Santo


Em Roma, junto à Via Salária Antiga, no cemitério «ad Septem Palumbas» São LIBERAL mártir que, segundo a tradição tinha exercido o ofício de cônsul. (data incerta)

Filogónio de Antioquia, Santo




Em Antioquia, na Síria hoje Antakya na Turquia, São FILOGÓNIO bispo que chamado por vontade divina da profissão de ofício de advogado ao governo desta Igreja, foi um dos primeiros que, juntamente com o bispo Santo ALEXANDRE e seus companheiros combateram contra Ário pela fé católica, e descansou no Senhor cumulado de méritos. São JOÃO CRISÓSTOMO  celebra-o com um eloquente panegírico. (324)



Ursicino, Santo




No território do Jura helvético, junto ao rio Doubs, hoje Suiça, Santo URSICINO discipulo de São COLUMBANO que, levando vida eremítica na solidão, depois de ser descoberto induziu muitos a seguir o mesmo género de vida. (620)


 
Vicente Romano, Beato


  

Em Torre Del Greco, Nápoles, Itália, o Beato VICENTE ROMANO presbítero que sendo pároco se dedicou com todas as suas forças à educação das crianças e às necessidades dos operários e dos pescadores. (1831)


Miguel Piaszcynski, Beato



No campo de concentração de Sachsenhausen, na Alemanha, o Beato MIGUEL PIASCZYNSKI, presbítero e mártir que, sendo natural da Polónia, foi encarcerado nesta prisão estrangeira por causa da fé e, superados os suplícios, partiu para a glória celeste. (1940)



...  e, A i n d a ...



Abramo e Coren, Santos

Santi ABRAMO e COREN, confessori. 

Abramo e Coren furono discepoli dei santi vescovi Giuseppe, Isacco e Leonzio, erano sacerdoti armeni ammogliati ed avevano la cura delle anime. Quando nel 450 il re di Persia Iezdegerd II inviò agli Armeni un decreto con cui ordinava di accettare come religione il mazdeismo, il clero e i principi armeni, riunitisi nel sinodo di Artasat, risposero energicamente che preferivano la morte piuttosto che rinnegare la loro fede cristiana. A questo sinodo erano presenti Abramo e Coren. L'anno seguente (451) il re mandò il suo esercito per imporre con la forza quanto non era riuscito ad ottenere con le minacce; ma il popolo armeno con a capo i suoi principi combattè coraggiosamente, mentre il clero assisteva e incoraggiava i soldati nella dura lotta. La guerra segnò una sconfitta per gli Armeni, dei quali molti guadagnarono la palma del martirio, mentre altri furono fatti prigionieri. Tra questi ultimi c'erano anche Abramo e Coren, che insieme con i loro maestri Giuseppe, Isacco e Leonzio, furono cacciati in prigione per tre anni nella città di Nisapur, nel nord-est della Persia. I vescovi furono messi a morte in quanto ritenuti responsabili della ribellione contro il re, mentre ai loro discepoli Abramo e Coren, invitati a rinnegare la loro fede, fu proposta l'adorazione del sole per essere messi in libertà. Essi rifiutarono, e per questo il giudice Tamsapur ordinò che fossero trascinati per terra e poi di tagliar loro le orecchie, infine li mandò in Mesopotamia ai lavori forzati nelle terre del re. Qui essi si prodigarono aiutando e consolando i prigionieri armeni sopravvissuti alla guerra del 451. Dopo sette anni di duro lavoro, nel 461, Coren moriva in seguito ad una insolazione confessando la sua fede, mentre Abramo continuò ancora per due anni a sopportare la vita in esilio, finché fu liberato nel 463 e poté ritornare in patria. Qui, però, visto che il popolo lo onorava come confessore, si ritirò in solitudine per dedicarsi alla vita cenobitica. Dopo tre anni, tuttavia, la fama della sua vita angelica attirò ancor più l'attenzione del popolo, che lo costrinse ad accettare la consacrazione episcopale. Fu, infatti, vescovo di Bznunik per qualche anno e morì in fama di santità. La festa dei due santi confessori si celebra il 20 dicembre.

Baiulo (e Liberato), Santo



Sul martire Baiulo ci sono problemi di storicità in quanto il nome è sicuramente un errore di interpretazione nel manoscritto originale. 
Il martire Liberato è invece autentico, anche se il nome originale suona come Liberale. Molti documenti ricordano il suo dies natalis tra il 20 o 21 dicembre a Roma e sepolto nel cimitero della via Salaria. Antichi documenti ricordano che la sua tomba era custodita nel sottosuolo della basilica dedicata al martire Giovanni. Non sappiamo come e quando sia morto Liberato: alcuni sostengono che la sua morte sua avvenuta sotto il regno di Claudio il Goto (269-70). Secondo due antiche iscrizioni apprendiamo che era di nobile famiglia, era console e che durante il suo ufficio fu messo a morte. Infine che lo stesso Floro, suo carnefice, costruì il suo sepolcro che poi fu distrutto dall’invasione di Alarico (410?) e successivamente restaurato. 
La memoria liturgica è il 20 dicembre.

Giovanni de Molina, Beato



Commendatore del convento mercedario di San Lazzaro in Saragozza (Spagna), il Beato Giovanni de Molina, si distinse per tante virtù.Famoso per l'austerità della vita, la profezia e la gloria dei miracoli alla sua morte, sulla sua cella rifulse una mirabile luce celeste segno della sua santità.
L'Ordine lo festeggia il 20 dicembre.
 


Lorenzo Company, Santo


Nato verso il 1415, in El Puig (Spagna), San Lorenzo Company, fin da piccolo vestì l'abito mercedario. Ancora molto giovane fu nominato commendatore del convento di Santa Maria degli Angeli in El Puig, per la sua modestia, saggezza e compassione verso gli schiavi fu scelto come redentore. Nel 1442 assieme al Beato Pietro Bosset mentre ritornavano da una redenzione compiuta a Tunisi in Africa, furono sorpresi da una furiosa tempesta che li riportò a Tunisi ed i pochi superstiti furono ridotti nuovamente in schiavitù compresi loro due stessi.Trascorsi 15 anni di prigionia durante i quali consolò gli schiavi e li fortificò nella fede, padre Company fu liberato nel 1457 e poté tornare in patria. Avendo vissuto per 55 anni nell'Ordine con singolare virtù il 23 giugno 1474 fu eletto Maestro Generale. Famoso per i miracoli morì santamente il 20 dicembre del 1479, il suo corpo fu sepolto nella chiesa di El Puig.
L'Ordine lo festeggia il 20 dicembre.
 

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Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.

Textos recolhidos

In




MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 
e do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga, além de outros, eventualmente 

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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, não coloco quaisquer entraves para quem quiser copiá-las







NATAL DE 2017


Blogue: 
 SÃO PAULO (e Vidas de Santos) http://confernciavicentinadesopaulo.blogspot.com




ANTÓNIO FONSECA

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