segunda-feira, 4 de novembro de 2019

Nº 4012 - SÉRIE DE 2019 - (308) - SANTOS DE CADA DIA - 4 DE NOVEMBRO DE 2019 - Nº 361 DO 12º ANO

Caros Amigos:



Desejo que o resto deste Ano de 2019 ainda traga tudo de bom para toda a Humanidade.

As minhas melhores Saudações de Amizade e Gratidão para todos os leitores e/ou simples Visitantes que queiram passar os olhos por este Blogue



~







Nº   4   0   1   2


SÉRIE DE 2019 - (Nº 3 0 8)


4 DE NOVEMBRO DE 2019

SANTOS DE CADA DIA 



(Nº   3 6 1)

1 2º   A N O 



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 

NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E 
SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA




**********************************************************

Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão recordar e Comemorar os Santos e Beatos de cada dia (ao longo dos tempos), 
além de procurar seguir os seus exemplos.


___________________________________________________________________________

(*)
(**)
(**************)
(**)
(**)
(**)
(**)
(**)
!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

[ben%25C3%25A7%25C3%25A3o%255B2%255D.gif]

***********************
****
**************************************

Carlos Borromeu, Santo
     

Memória de São CARLOS BORROMEU bispo que, nomeado Cardeal por seu tio materno, o Papa PIO IV, e eleito bispo de Milão, foi nesta sede um verdadeiro pastor fiel, solícito pelas necessidades da Igreja do seu tempo; convocou sínodos e erigiu seminários para a formação do clero; visitou muitas vezes toda a sua diocese para fortalecer a vida cristã e estabeleceu muitas normas em ordem à salvação das almas. Passou à pátria celeste no dia 3 de Novembro. (1584)



Texto do Livro "Santos de Cada dia" da Editorial A. O. - Braga, a seguir:

São CARLOS, da ilustre família dos Borromeos, nasceu em Arona, no dia 2 de Outubro de 1538. Na noite em que nasceu, os soldados que estavam de sentinela viram o castelo de Arona iluminado por uma grande luz. O Céu fez brilhar este resplendor para denotar que luz de santidade projectaria na Igreja de Deus aquele que acabava de vir ao mundo. Deus preveniu-o desde a juventude com as bênçãos da sua misericórdia. Gostava de estar só; a sua maior distracção consistia em arranjar capelinhas, enfeitá-las e imitar as cerimónias da Igreja.
Por aqui revelava a sua inclinação para o estado eclesiástico. Seu tio, Júlio César de Borromeo, resignou nele a abadia de São Graciano e de São Felino. O mancebo declarou a seu pai que não consentia que se empregassem as rendas do benefício em proveito da casa. Tomando pois a administração da abadia, dela só tirava para si o indispensável para uma sustentação moderada, porque o resto destinava-o para asseio e adorno da sua igreja e sustento dos pobres. Foi mandado a Pavia, a fim de concluir os estudos.
Muito embora houvesse desenfreamento de costumes nesta cidade, conseguiu tornar-se hábil nas ciências sem perder a virtude. Sentindo que o ambiente estava infeccionado, evitou o contágio pela oração, pela penitência e pela frequência dos sacramentos; também se socorreu daquela que se intitula a Virgem por excelência; em suas mãos colocou o tesouro da sua virgindade, tomou-a por mãe, protectora e advogada. Não é preciso acrescentar que não se enganou na sua esperança. Bem necessitava ele da protecção desta rainha das Virgens: mil vezes foi tentada a sua fidelidade, mas o fogo da tentação servia só para depurar o ouro da sua integridade virginal. Tendo seu tio, Cardeal Médicis, sido eleito Papa com o nome de PIO IV, chamou-o a Roma, onde com o chapéu de Cardeal lhe conferiu o arcebispado de Milão e o peso da administração dos negócios da Santa Sé. Saiu-se deste encargo com toda a integridade e procurou com todo o seu poder a conclusão do concílio de Trento, Vivia com esplendor em Roma, pensando todavia em se recolher ao retiro. A morte de seu irmão mais velho determinou-o enfim a mudar de vida; reformou-se a si mesmo segundo as constituições do Concílio Tridentino. E recebeu a ordenação sacerdotal em 1563.
Deus, que não Se deixa vencer em liberalidade, comunicou-Se ao seu servo por dons de graça particulares; fez-lhe experimentar na oração efusões de amor que o enterneciam. Resolveu renunciar aos negócios públicos para se entregar com toda a liberdade à oração; mas D. FREI BARTOLOMEU DOS MÁRTIRES dissuadi-o de tal, dizendo-lhe que a piedade de um verdadeiro cardeal devia ser activa e corajosa; que convinha mostrar-se ao mundo um sobrinho de um Papa mais interessado na glória da esposa de Jesus Cristo, que ao engrandecimento da sua própria casa (NotaAlém de tratar com o Santo Arcebispo de Braga, também, São CARLOS teve contacto directo com outro português, o Dominicano Fr. FRANCISCO FOREIRO que lhe tinha dado em Roma aulas diárias de teologia e que foi o principal redactor do Catecismo Romano, ou de São PIO V.

O Santo anuiu a estas reflexões; continuou a trabalhar, como até ali. Era arcebispo de Milão; mas como o Papa o não deixasse sair de junto da sua pessoa, mandou para o bispado o célebre NICOLAU ARMANET. No entanto, o santo cardeal empregava-se também no ministério da pregação, a fim de poder exercer por si próprio as funções de apostolado.

Por fim, pôde conseguir autorização para ir governar a sua diocese. Foi magnificamente recebido. No domingo seguinte pregou sobre o texto: Eu tenho tido excessivos desejos de comer esta Páscoa convosco. Não era eloquente; mas era santo, era prelado; a sua santidade movia os corações, a força do espírito pastoral dava autoridade às suas palavras. Convocou um concílio provincial. Tudo que diz respeito à vida dos bispos e dos padres, à regência das paróquias, à administtração dos sacramentos, aí ficou resolvido; também se lançaram regulamentos para os religiosos. A celebração de um concílio em Milão era coisa tão inaudita, que o concurso foi extraordinário. Não se cansavam de admirar, de ver um Cardeal tão novo pregar tão frequentemente, administrar os sacramentos, arrancar-se a todos os cómodos para se votar todo ao cumprimento das funções do seu sagrado ministério.

A fama apregoava-o por toda a Itália; o papa teve disso conhecimento, e tal foi o regozijo que lhe causou, que não pôde eximir-se ao grato ofício de lhe escrever uma carta de congratulação. Renunciou a todos os benefícios, privando-se de uma renda não inferior a duzentas mil liras. O mundo, desacostumado a estes rasgos de generosidade, ficou incrédulo a tal nova; mas afinal não havia remédio senão render-se à evidência e admirá-lo. Em seu coração pulsava a caridade do Bom Pastor. Viam-no por aqueles vales acidentados caminhar a pé, sofrer a fome, a sede, as injúrias da atmosfera; mas a salvação das almas era a sua comida, bebida e o seu refrigério. Por tal preço, todos os trabalhos lhe pareciam pouco. O seu zelo dava-lhe agilidade para trepar pelas montanhas, para ir desencantar aos recessos dos precipícios algumas ovelhas vagueantes; os rebeldes eram tratados com doçura, enternecia-se em presença de extravios deles, depois dava-lhes testemunhos de bondade que abriam caminho à confiança; a confiança ganhava o coração, e quando ele estava ganho, as insinuações da caridade pastoral, juntas à doçura da graça de Jesus Cristo, arrebatavam-no ao erro. A quantos não arrancou ele às garras da heresia! A quantos não evocou ele à admirável luz da fé, tirando-os da região das trevas e da sombra da morte!

Não se satisfaziam de o ver; iam atrás dele de povoação em povoação. Era o bom cheiro de Jesus Cristo; os povos corriam ao odor da santidade. Estabeleceu uma ordem edificante na catedral de Milão: a devoção dos eclesiásticos, a magnificência dos ornamentos, o esplendor das cerimónias formavam um conjunto do mais tocante efeito. Edificou muitos seminários, fundou um  colégio de nobres; os edifícios eram soberbos, e as regras traziam o cunho da sabedoria do santo fundador. Estabeleceu em Milão os padres Teatinos; estimava-os singularmente pela sua pobreza e confiança em Deus (Teatinos são os religiosos fundados por São Caetano de Tiena). Recebeu os Padres da Companhia de JesusFundou também uma congregação de sacerdotes sem votos, dependentes só dele, como seu chefe imediato, a fim de os ter à mão para os empregar consoante pedissem as necessidades da diocese. Chamou-lhes Padres Oblatos de Santo Ambrósio; pô-los sob a protecção da Mãe de Deus e do Santo Doutor.

Criou muitas outras instituições úteis à Igreja.A sua caridade estendia-se a todos estes estabelecimentos. Como o amor divino lhe abrasava o coração, estas piedosas instituições eram como outras tantas faíscas. Reformou a Ordem dos Franciscanos e a dos Humilhados. Por ocasião da reforma desta última Ordemsucedeu um a coisa extraordinária: mão mercenária foi peitada para matar o reformador. O assassino entrou na capela, onde o santo estava fazendo a oração da noite com os domésticos, e disparou-lhes um tiro de arcabuz quase à queima-roupa. A bala furou-lhe o mantelete e o roquete, mas não lhe tocou na epiderme. Ficou tão sereno como se nada tivesse acontecido, e continuou a oração: o boato desta tentativa atraiu toda a cidade ao paço; vieram também o governador e o senado; asseguraram-lhe que fariam justiça, logo que tivessem descoberto o autor do crime. Quando o assassino foi apanhado, pôs tudo em movimento para lhe obter o perdão: mas apesar disso foi ele executado, e o papa aboliu a ordem dos HumilhadosDeus afligiu com a peste a cidade de Milão, o santo fez então prodígios de caridade. Tentaram persuadi-lo a que se retirasse para algum lugar são, a fim de se conservar para a diocese; mas não obedeceu a ninguém, parecendo-lhe preferível a morte a tal deserção do seu posto. Vítima da caridade, considerou a morte como a sua coroa.

A presença dele suavizava todas as dores, pois trazia estampada no rosto a alegria dos santos; a consolação de Deus fla-lhe da boca; não se fartavam de o contemplar. Ele próprio foi administrar o Pão do Céu a um dos seus padres ferido do contágio; a caridade parecia torná-lo indemne ao contágio; o mal mais pernicioso não podia abrir caminho através desta couraça. Carregava-se ainda de grandes penitências, como se os pecados do Pastor fossem a causa desta calamidade pública.

Quantas vezes se não ofereceu ele a Deus para suportar só o peso da sua cólera! Ordenou procissões de penitência para abonançar a justiça divina. O que ele não fez!... Impossível seria explicar tudo o que praticou na visita das paróquias da sua diocese, durante o tempo que este flagelo durou. Andava sempre, dormia pouco, comia a cavalo para não perder tempo; por esta ocasião, recolheu uma abundante colheita, até que afinal Deus se amerceou do pastor e do rebanho, e o flagelo cessou. Deus aceitara o sacrifício do seu amor. De toda a parte recebeu felicitações e encómios, mormente de tudo quanto em Roma havia de mais grado; mas tantos elogios não puderam enternecer um coração que sabia reconhecer o verdadeiro princípio das graças, e além disso prezava o seu dever. Respondeu que, no que admiravam, não havia para isso motivo, pois só fizera o que um bispo devia fazer; que, segundo a doutrina de Cristo, o pastor deve dar a vida pelas ovelhas. Viveu ainda sete anos depois da cessação da peste, continuando a trabalhar na salvação de toda a diocese e de toda a província de Milão, com cuidado infatigável, com vigilância sempre activa. Dizia que um bispo que tem cuidado da sua saúde não pode cumprir dignamente os deveres do próprio cargo; que um bispo tem sempre tantos negócios, quantos quer ter; repreendeu por isso asperamente um prelado que dizia não ter que fazer, como se pudesse faltar que fazer a quem tinha o cuidado de uma diocese. Certo dia encarecia a residência a um cardeal; este desculpava-se que a diocese tinha pouca extensão; o santo observou-lhe que uma só alma merecia a presença do seu bispo, por mais elevada que fosse a sua dignidade.

Para maior recolhimento, retirou-se São CARLOS para o monte Vorale, sob a direcção do jesuíta Padre Adorno, que fora sem pre seu confessor, e em quem depositava inteira confiança. Como este retiro era uma preparação para a morte, fê-lo com o maior fervor. As suas orações, penitências e abstinências enfraqueceram-no, e caiu doente.

Dissimulou o primeiro aviso de febre; quando sentiu o segundo, disse-o ao Padre Adorno que lhe moderou as austeridades. A febre continuou: partiu para Milão, a febre cresceu. Os médicos advertiam o Padre Adorno de que não havia um momento a perder, que o dispusesse para a morte. Esta notícia não espantou num homem que tão santamente viveu e que por uma confissão geral acabava de lavar no sangue do Cordeiro as menores máculas. Pediu o Sagrado Viático que lhe foi logo administrado. Com que piedade o recebeu! Que amorosos transportes à vista do Deus da sua salvação, desse Deus que se dignou, consumando o seu amor por nós, tornar-Se o Deus das graças antes de ser dos homens!

Depois de ter recebido o Pão Celeste, administraram-lhe a Unção dos Enfermos e, como sempre tinha mostrado desejos de morrer penitente, estenderam-no sobre um cilício coberto de cinza. Nesta condição de penitência ficou por algumas horas em agonia pacifica, depois foi receber no Céu a recompensa dos seus trabalhos aos 47 anos de idade, a 4 de Novembro de 1584. Ao saber a notícia da sua morte, a cidade de Milão sentiu muito este golpe. O Senhor glorificou o Santo Cardeal com tão grande número de milagres que o seu túmulo viu-se em breve rodeado de ofertas votivas.

O esplendor dos seus milagres e virtudes deu-lhe a consagração popular de Santo. O Papa Paulo V canonizou-o no dia 1 de Novembro de 1610, ordenando que se lhe celebrasse festa a 4 do mesmo mês. O Papa Gregório XIII ao ter notícia da morte do Santo Cardeal, exclamou: «A luz de Israel extinguiu-se».

Grande a influência de CARLOBORROMEO; o que ele fez em Milão serviu de modelo para reformar a Igreja em vários países, no espírito do Conlio Tridentino.

Vital e Agrícola, Santos




Em Bolonha, na actual Emília-Romanha, Itália, os santos VITAL e AGRÍCOLA mártires dos quais, segundo narra Santo AMBRÓSIO, o primeiro tinha sido servo do segundo e depois irmão na fé e companheiro no martírio; de facto, VITAL sofreu tantos tormentos que nenhuma parte do corpo ficou sem feridas; AGRÍCOLA sem se intimidar com o suplício do servo, imitou-o no martirio, sendo crucificado. (304)

Texto do Livro "Santos de Cada dia" da Editorial A. O. - Braga, a seguir:

Escrevendo Santo AMBRÓSIO às Virgens, tratando dos santos mártires VITAL e AGRÍCOLA, diz estas palavras: «A condição humilde do homem não é impedimento para que não seja estimado, nem a grandeza da linhagem o torna digno de estima, mas sim a fé, porque o escravo e o livre são uma e mesma coisa em Cristo, e cada um receberá de Deus o prémio do bem, e o castigo do mal que houver feito. Nem a escravidão tira, nem a liberdade nos dá, porque uma e ouitra coisa se pesam com o mesmo peso diante do Senhor; nem há diferença do escravo que bem serve, nem do livre que goza a sua liberdade, porque a maior dignidade de todas é servir a Cristo; esta servidão sim é gloriosa, dela se preza o apóstolo, e com razão, pois a nossa glória mesma é que Deus nos haja estimado em tanto, que nos comprasse com o sangue do seu Bendito Filho». Tudo isto é de Santo AMBRÓSIO a propósito dos santos VITAL e AGRÍCOLA, dos quais AGRÍCOLA era cavaleiro principal, e o segundo seu escravo, ambos cristãos. 

Foram presos em Bolonha e martirizados, sendo imperadores Diocleciano e Maximiano. AGRÍCOLA era homem de boa condição, tinha muitos amigos; querendo o presidente poupá-lo, começou por maltratar-lhe o escravo, mandando-o açoitar cruelmente, a fim de que o senhor escarmentasse nele e adorasse os falsos deuses. Atormentaram a VITAL tão atrrozmente, que todo o corpo ficou sendo uma chaga viva. Então, erguendo os olhos ao céu, pediu ao Senhor que se dignasse receber a sua alma e conferir-lhe a coroa que o seu anjo da guarda lhe tinha mostrado. Ouviu Deus a sua oração, e ao acabá-la rendeu o espírito.

AGRÍCOLA estivera presente a este grande espectáculo, mais tétrico talvez para conseguirem desalentar a sua crença, e atemorizá-lo; mas, o contrário é que sucedeu; mais se afervorou no desejo de imitar aquele que, inferior em condição, tão superiormente se portara e tão alto subira pela magnanimidade do seu amor a Cristo. Advertindo o juiz a ineficácia dos seus estratagemas, enfureceu-se e mandou-o pregar na cruz no mesmo dia em, que VITAL expirara dos açoites, indo assim estas duas almas reinar juntamente com Deus, a quem se mostravam fidelíssimas.

Sepultaram os seus corpos num cemitério de Judeus; e assim, diz Santo AMBRÓSIO estiveram as rosas entre espinhos, e a luz entre as trevas, até que aprouve a Deus revelar o sítio da sua inumação. Quando se fez a descoberta, foi o santo prelado convidado pelo bispo de Bolonha para assistir à trasladação e tomar parte no regozijo universal. O mesmo Santo AMBRÓSIO deu às virgens uma parte destas relíquias, dizendo-lhes estas palavras: «Trouxe-vos estes preciosos dons, colhidos por minhas mãos, que são os troféus da cruz, cuja graça conheceis nas obras, e os mesmos demónios as confessam. Outros estimam o ouro e a prata, e extraem estes metais das veias da terra. Buscam jóias e pedras preciosas, que por fim acabam, e muitas vezes são perniciosas aos que as possuem; nós colhemos os cravos do mártir; porque mais foram as feridas que sofreu que os membros que as suportaram. Recolhemos também o sangue que derramou, e com o qual triunfou da morte, e do madeiro da cruz, em que esteve pregado».

Estas relíquias colocou-as o santo Doutor num templo de Florença, edificado por uma dama chamada Juliana. São GREGÓRIO DE TOURS refere muitos milagres obrados por intervenção destas relíquias, e diz que parte delas foram levadas para França, e que NAMÁSIO bispo da cidade de Albérnia, as colocou numa igreja, que ele mesmo mandara edificar.

Foi o glorioso triunfo destes Santos, a 4 de Novembro de 304.



Nicandro e Hermes, Santos

 
    

Em Mira, na Lícia, hoje Turquia, os santos mártires NICANDRO bispo e HERMES presbitero. (séc. IV)


Piério, Santo
  
Comemoração de São PIÉRIO presbitero da Alexandria homem ilustre pelo conhecimento das doutrinas filosóficas, mas ainda mais insigne pela integridade da sua vida e voluntária pobreza, que ensinou sabiamente ao povo a Sagrada Escritura quando TEONAS governava a Igreja de Alexandria e, terminado o tempo da perseguição, permaneceu em Roma, onde descansou em paz. (séc. IV)


Amâncio, Santo
   

Em Rodez, na Aquitânia, França, Santo AMÂNCIO bispo que é considerado o primeiro pontifice desta cidade. (séc. V)

Perpétuo, Santo




Em Maastricht, no Brabante da Austrásia, hoje Holanda, São PERPÉTUO bispo. (620)

Modesta, Santos



Em Tréveris, na Austrásia, hoje na Alemanha, Santa MODESTA abadessa que consagrada a Deus desde a infância foi a primeira a presidir à comunidade de monjas no cenóbio de Santa Maria de «ad Hórreum» nesta cidade e gozava de grande amizade espiritual de Santa GERTRUDES DE NIVELLES. (séc. VII)




Em Tréveris, na Austrásia, hoje na Alemanha, Santa MODESTA abadessa que consagrada a Deus desde a infância foi a primeira a presidir à comunidade de monjas no cenóbio de Santa Maria de «ad Hórreum» nesta cidade e gozava de grande amizade espiritual de Santa GERTRUDES DE NIVELLES. (séc. VII)



»»»»»»»»»»»»»»»»


»»»»»»

Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do 

MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e ainda eventualmente através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 


"""""""""""""""

Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não 
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las



BOM ANO DE 2019


  










Capela de
Nossa Senhora do Carmo 
em

LEMELHE

VILA NOVA DE FAMALICÃO



ANTÓNIO FONSECA

Sem comentários:

Enviar um comentário

Gostei.
Muito interessante.
Medianamente interessante.
Pouco interessante.
Nada interessante.

Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

Nº 5 660 - SÉRIE DE 2024 - Nº (137) - SANTOS DE CADA DIA - 16 DE MAIO DE 2024 - NÚMERO ( 1 9 2 )

   Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 137º  Número da ...