domingo, 24 de novembro de 2019

Nº 4032 - SÉRIE DE 2019 - (328) - SANTOS DE CADA DIA - 24 DE NOVEMBRO DE 2019 - Nº 017 DO 13º ANO

Caros Amigos




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Desejo que o resto deste Ano de 2019 ainda traga tudo de bom para toda a Humanidade.

As minhas melhores Saudações de Amizade e Gratidão para todos os leitores e/ou simples Visitantes que queiram passar os olhos por este Blogue



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Nº   4   0   3   2


SÉRIE DE 2019 - (Nº  3 2 8)


24 DE NOVEMBRO DE 2019

SANTOS DE CADA DIA 


(Nº   0  1  7)

1 3º   A N O 



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 

NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E 
SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA




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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão recordar e Comemorar os Santos e Beatos de cada dia (ao longo dos tempos), 
além de procurar seguir os seus exemplos.

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CRISTO REI
Festa de Nosso Senhor Jesus Cristo 
Rei do Universo




CHRISTUS REGNAT

CRISTO REINA

E Reina pela cruz. «Regnavit a ligno Deus».
Ao passo que tronos, ornados com pedras finas e cobertos de preciosos brocados, se esboroaram, a madeira rugosa da cruz continua, obstinadamente, a dominar o mundo. STAT CRUX DUM VOLVITUR ORBIS. Império estranho. Cristo ordenara aos Apóstolos que lhe conquistassem todo o Universo. Vimos muitos monarcas conduzirem os soldados à vitória. Mas nenhum deles lhes disse: 
«Quando eu já não existir e não possa dar a palavra de ordem, então começareis a conquistar grandes terras». 
Que maravilha !  Um morto conquistador !
Jesus Cristo ousou predizer essas conquistas mundiais. Foi bem sucedido ?
Os Apóstolos ainda não tinham terminado a sua tarefa, quando São PAULO escrevia aos Colossensses: 
«O Evangelho, que vós ouvistes, é pregado a toda a criatura debaixo do céu» (1, 23). 
O testemunho de São JUSTINO (Dialogo com Tryph, II-17) garante-nos que, cem anos depois de Jesus Cristo, a religião contava fiéis no seio de todas as nações. 
TERTULIANO na sua Apologia, dirigida aos Magistrados do Império, dizia: 
«Somos de ontem e enchemos as vossas cidades, as vossas ilhas, os vossos próprios campos, o palácio, o senado, o foro; somente vos deixamos os templos. Se nos retirássemos, o Império ficaria deserto...»
«Entre os Partos, os Medos, os Elamitas, entre os habitantes da Mesopotâmia, da Arménia, da Frígia, da Capadócia, do Ponto, da Ásia Menor, do Egipto, de Cirene, entre as diversas raças dos Gétulas e dos Mouros, entre os povos da Espanha, da Gália, da Bretanha e da Germânia, por toda a parte contamos fiéis» (cap. 38, nº 134).
Um inimigo da religião, Plínio, o Moço, governador da Bitínia, escrevia em 112 ao imperador Trajano
«O contágio da superstição cristã já não se limita às cidades; invadiu as aldeias e os campos, apoderou-se de pessoas de todas as idades e de todas as condições sociais. Os nossos templos estão quase de todo abandonados e as cerimónias desprezadas» (Cartas L.X.I. 097 e Annales de Tácito).

SÉNECA deixou escapar esta exclamação de despeito: 
«Esta raça de cristãos mete-se em toda a parte» (Referido por Santo Agostinho, em Cidade de Deus, Livro 6).
A conclusão tira-a o próprio RENAN
«Em cento e cinquenta anos, a profecia de Jesus realizou-se. O grão de mostarda tornara-se uma árvore que começava a cobrir o mundo». 
A Igreja é Católica, isto é, representada em todo o mundo, já que a catolicidade não é uma questão de número mas de universalidade. Oitocentos  milhões de homens dizem-se «cristãos», o que, segundo a própria etimologia, significa que se têm oficialmente como súbditos de Cristo.
Jesus é um Rei que reina e a nova festa de Cristo-Rei por toda a parte se revestiu dum carácter triunfal: CHRISTUS REGNAT.
O mais notável é que Jesus ousou querer e predizer que o seu Reino seria um Reino de amor. O amor é aquilo que menos se pode impor ao mundo, um sentimento tão livre que ninguém o pode conquistar à força. Pode impor-se aos homens a obediência, pode impor-se a estima; pode até impor-se a admiração, a força da virtude, de talento ou de génio. O afecto, porém, não se pode ou o mero facto de o impor teria como resultado paralisá-lo. Não podemos mandar que nos amem. Suplicamo-lo.
Nosso Senhor, sim, exige o amor e faz dele o seu primeiro mandamento: «Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o coração, de toda a tua alma, de todo o teu espírito e com todo o teu esforço. Eis o primeiro mandamento» (Mt 12, 30)
Vai mais longe ainda e quer o amor de todos os homens. Dificilmente, chegamos a encontra-lo num  amigo, em duas ou três pessoas. O esposo exige por vezes inutilmente o amor da esposa e nem sempre ganhamos a amizade de um irmão, dum filho. Como é raro chegar à certeza de termos ganho alguns corações, um só coração integralmente !
Quem jamais sonhou ser amado por todos ?
Quem? Jesus
E quanto tempo é necessário amá-lo assim
Jesus contentar-se-à porventura com uma prova brilhante de amor?
 Com alguns actos heróicos
Com um ano inteiro de dedicação ? Não
Quer ser amado sempre, sem nenhum arrependimento.

«Todo aquele que olha para trás, não é apto para o Reino de Deus» 
(Lc 9, 62)
E como será necessário amá-lO
Porque afinal há graus de amor ... Deve ser amado acima de tudo, de modo que (na estima racional e não na parte emotiva) os homens devem preferi-lo aos pais, às esposas, aos filhos. esta é a sua vontade intransigente.
Uma exigência assim, não o condenará ao isolamento, ao ridículo ? Existe ainda um último ponto que confunde ainda mais a nossa maneira humana de sentir. 
Quando é que Cristo será amado deste modo? Depois da morte
«Quando for levantado da terra, atrairei a mim todos os homens. Dizia isto para significar de que morte havia de morrer» (Jo 12, 32, 23).
Jesus, que foi abandonado em vida, até pelos próprios discipulos, que expirou no meio de insultos, vai sr amado depois da morte
Não sabia o Mestre que a presença é o grande alimento do amor e ignorava aquela tão simples lei da psicologia: longe da vista, longe do coração ?
Quando morre um homem, os que o conheceram podem ainda amá-lo; mas desaparecem e com  eles, a ternura. Os sucessores poderão admirar, mas já não amam verdadeiramente. O milagre deu-se. 
Nosso Senhor conseguiu-o: «Condenado à morte, venço». (São FULGÊNCIO, Sermão 5º para a Epifania).
PASCAL, num dos papeis soltos em que escrevia pensamentos, deixou-nos estas lacónicas palavras, de cujo desenvolvimento resultaria, sob a sua pena, um belo capítulo: 
«Jesus Cristo quis ser amado; foi-o; é Deus».
Há milhões de fiéis que o amam, não com amor platónico, mas com um amor que se traduz em sacrifícios concretos, em vitórias sobre todas as paixões. «Animador» divino
Houve milhões de mártires e, para dar a própria vida, é preciso amar muito!
Quantos religiosos e religiosas encontrou !  
Fazem voto de obediência perpétua e é preciso amar muito para sacrificar os desejos mais fortes do coração. Fazem o voto  de pobreza perpétua e é preciso amar muito para sacrificar todo o desejo de fortuna. Jesus conta legiões e legiões  de homens e de mulheres que espontaneamente, alegremente, lhe oferecem, com voto, todas as riquezas. Estes prodígios de amor que chegam até à imolação, obtém-nos Jesus, muito depois de nos ter deixado. E sendo verdade que
«os mortos  passam depressa» 
e que segundo o poeta: 
«o verdadeiro vínculo dos mortos é o coração dos vivos». 
Jesus consegue ainda fazer-Se adorar. Os fariseus chamam-lhe «sedutor» (Mt 27, 63), e tinham mais razão do que pensavam. Cristo seduz, no verdadeiro sentido da palavra.
Venceu o tempo, o que ninguém mais conseguiu fazer. Na manhã da Ressurreição, fez rolar a pedra do sepulcro. Levantou depois uma pedra tumular, ainda mais pesada: a do esquecimento, a de vinte séculos inteiros.
Jesus de Belém, de Nazaré, de Jerusalém, como sois amado !
Invisível amante, desaparecido há dois mil anos, continuais conquistando os corações. este milagre moral, este facto único na história, era para NAPOLEÃO I, cativo em santa Helena, matéria de longas meditações. 
«Apaixonei milhões que morriam por mim; porém era necessária a minha presença, a electricidade do meu olhar, o meu tom de voz, uma palavra minha. Hoje, que estou em santa Helena, agora que estou só e cravado nesta rocha, onde estão os cortesãos do meu infortúnio? 
Quem trabalha na Europa para mim?
Que abismos entre a minha profunda miséria e o Reino Eterno de Jesus Cristo pregado, amado, adorado, e vivo em todo o universo! ... Cristo fala: de hoje em diante as gerações pertencem-lhe por laços mais estreitos, mais íntimos que os do sangue. Acende a chama dum amor, que faz morrer o amor próprio, que prevalece sobre todo o amor. Muitas vezes penso e isso é o que mais admiro e o que me prova absolutamente a divindade de Cristo».

Este seria o momento de mencionar também a página vibrante de LACORDAIRE
«Há um homem cujo amor penetra e continua na sepultura...»
Pontudo, prefiro citar, não o monge entusiasta, mas o escritor que publicou o livro mais dissimulado contra Nosso Senhor, só para Lhe roubar, com mil respeitos aparentes, a auréola da divindade, o homem que foi duplamente traidor: ao seu país e à sua religião, RENAN.
Depois de contar a morte do Senhor na cruz, exclama 
«Descansa agora sobre a tua glória, nobre iniciador! ... Para o futuro, fora do alcance da fragilidade, assistirás do alto da paz divina, às consequências infinitas dos teus actos... Por milhares de anos, o mundo vai depender de ti. Bandeira de nossas contradições, será o sinal em volta do qual se travará a mais ardorosa batalha, Mil vezes mais vivo, mil vezes mais amado depois da morte, de que durante os dias da tua passagem pelo mundo, de tal maneira chegarás  a ser pedra angular da humanidade, que arrancar o teu nome deste mundo seria abalá-lo até aos fundamentos... Plenamente vencedor da morte, tomas posse do teu Reino, onde te seguirão, pelo caminho real por ti traçado, séculos de adoradores» (RENAN, Vie de Jesus, 3ª ed. pág. 426).
Seja, dir-se-á. 
Porém, ao lado dos «séculos de adoradores», não haverá séculos de detractores»
Adorado ou aborrecido, Cristo passou entre uma dupla corrente  de amor e ódio. Prova-se que ninguém foi tão querido; com a mesma facilidade se provaria também que ninguém foi tão odiado como Ele. É bem verdade e encontramo-nos diante  dum  fenómeno: o ódio contra quem  menos o mereceu. A sobrevivência dum furor que nunca se aplacaria. Cristo previra-o como tudo o mais: e, assim  como predissera o amor, assim predissera também o ódio implacável. Mas observemos melhor: o ódio é também, a seu modo, uma homenagem; se o amor é uma homenagem à bondade, o ódio é uma homenagem à força. Em geral, o ódio cessa, se o adversário desaparece.
Hoje, já ninguém odeia NERO, ÁTILA, ROBESPIERRE. Até quando se trata dos homens mais malfazejos, desde o momento em não exista deles mais do que o pó morto e inanimado, o desprezo sucede ao ódio. Com o tempo, não fica deles mais que o esquecimento, desdenhoso. Seria anormal enfurecer-se alguém contra o que desaparece e rechaçar o inexistente. Ninguém é tentado a lutar com um zero.
Se os ataques contra Jesus Cristo continuam  furiosos, temos nisso a melhor prova de que Ele é forte. O ódio supõe um obstáculo, actual, alguém que obstruí o caminho, um adversário vivo.
É o que RENAN confessa, talvez sem querer, com a frase que vamos citar e cujo sentido é profundo: 
«Bandeira das nossas contradições, serás o sinal em volta do qual se travará a mais ardente batalha».

Jesus Cristo não deixa o mundo indiferente: 

por Ele, ou contra Ele, há paixão
O mação insulta-O na loja. 
A Carmelita adora-O na sua pobre cela.
Uns blasfemam-nO, outros adoram-nO
uns desonram-nO, outros  morrem por Ele.

 Aquele Judeu nascido há vinte séculos, numa aldeia da Palestina, aquele filho de carpinteiro, aquele Taumaturgo que teve por discipulos 12 pescadores ignorantes (doze, entre os quais se contava um traidor), aquele condenado que expirou no madeiro da infâmia e foi colocado sob uma pedra, esse é hoje o Grande Vivo
Em toda a parte o Seu nome em toda a parte os seus missionários.
À volta d'Ele gravita o pensamento mais moderno, toda a inquietação religiosa do nosso século vinte (e um ).

Quando se ausculta uma grave questão moral, no fundo sempre encontramos a Ele, ao grande Cristo obediente. 

Ele é o principio e o fim, 
a primeira letra do grande Livro, bem como a última: 
"O ALFA e o ÓMEGA" 

(Apoc. 1, 8» (G. Hoornaert, S. J.  A propósito do Evangelho).


FLORA e MARIA, Santas

 Em Córdova, na Andaluzia - Espanha, as santas FLORA e MARIA virgens e mártires que, na perseguição dos Mouros, foram encarceradas  com  santo EULÓGIO e depois moitas ao fio da espada. (851)



Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:

FLORA nascida em Córdova de pai maometano e mãe cristã, tinha sido baptizada clandestinamente e praticava em segredo a sua religião. Quando ficou orfã, seu irmão denunciou-a ao cádi que a mandou prender e castigar com severidade. Foi açoitada barbaramente, bateram-lhe na cabeça e entregaram-a em seguida ao denunciador para que a fizesse apostatar. Conseguiu ela, no entanto, escapar-se e foi procurar asilo na casa duma irmã que tinha em Ossaria.
Os mouros do califado de Córdova andavam então desenfreados, e as pessoas ue escondiam cristãos em suas casas expunham-se aos piores aborrecimentos. Receando qualquer desgraça, a irmã de FLORA e a gente da casa avisaram a refugiada  de que tinha de sair. A pobre rapariga voltou a Córdova, mas, como animal cercado, não sabia onde se dirigir. Entrou na igreja de Santo ACISCLO para chorar. Por sorte, encontrava-se lá outra rapariga, chamada MARIA que estava a rezar. Dias antes, seu irmão, VALABONSO tinha sido executado; ela própria andava a ser procurada e talvez estivesse em vésperas de ser presa.
Não vendo outra saída senão a morte, resolveram ambas ir juntas ao encontro dela, para a afrontarem mais decidida,mente. Foram apresentar-se ao cádi e declararam abertamente que nunca renegariam a sua fé. O cádi mandou-as lançar num cárcere juntamente com  mulheres de má vida. Santo EULÓGIO que perto delas estava preso, conseguiu enviar-lhes palavras de conforto. tal como desejavam, não foram separadas e sofreram juntas o martírio em 14 de Novembro de 851.
Seis dias depois, santo EULÓGIO foi solto e no memorial dos santos, onde narra o que referimos, atribui ter sido libertado à intercessão das santas FLORA e MARIA. Alguns anos depois, Santo EULÓGIO também derrapou o sangue pela fé.





EANFLEDA, Santa




Do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O., de Braga:

EANFLEDA era filha dos reis dos Nortumbrianos, Santo EVINO e de santa ETELBERGA DE KENT
Nasceu, diz-nos BEDA «na noite sacro-santa do domingo de Páscoa». O pai acabava de ser ferido por um sicário enviado pelo rei dos Saxões ocidentais (20 de Abril de 626). Agradecendo ele aos deuses este nascimento, o bispo PAULINO persuadiu-o que era melhor dar graças a Cristo. EDVINO prometeu servir a Jesus, se se curasse e pudesse vencer o rei dos Saxões. Confiou a filha a PAULINO, que a baptizou pelo Pentecostes.
Tendo morrido EDVINO em combate a 12 de Outubro de 633, PAULINO retirou-se para Kent com EANFLEDINHA. Mais tarde, por 643, esta casou-se com OSWY reu da Nortumbria. Deste casamento nasceu santa EANFLEDA, segunda abadessa de Whitby. EANFLEDA empenhava-se  em conservar o costume de Kent  quanto à celebração da Páscoa, o que introduzia por vezes uma semana de diferença entre a sua data e data do marido. Ela regulava-se pelo calendário romano do seu capelão, chamado precisamente ROMANUS, formado em Kent, sem questionar com  Santo AIDANO e com os Nortumbrianos. A mesma obteve a fundação de um mosteiro em Gilling, destinado a expiar o assassínio de Santo OSWYN rei de Deira. Santo WILFREDO encontrou nela uma protectora, que o colocou muito jovem em Lindisfarne e mais tarde apoiou o sue projecto de peregrinação a Roma, recomendando-o ao rei de Kent. O papa VITALIANO por 667, escrevia a OSWY para suavemente a persuadir a tomar em tudo o uso de Roma, e enviava à rainha uma cruz com relíquias das cadeiras de São PEDRO e de São PAULO. Já em 664, numa conferência em Whitby, OSWY se tinha declarado pelo costume da igreja patrocinada pelo celestial porteiro.
Tendo OSWY falecido a 15 de Fevereiro de 671, EANFLEDA retirou-se para o mosteiro de Whitby, onde sua filha EANFLEDA era abadessa. OSWY já lá repousava. EANFLEDA figura já no Martirológio de Wilson do século XVII.




MARIA ANA SALA, Beata



Em Milão, Itália a Beata MARIA ANA SALA virgem da Congregação das Irmãs de Santa MARCELINA que dedicada totalmente à formação das jovens, foi mestra da ciência animada pela fé e piedade. (1891)

Do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O., de Braga:

Veio ao mundo em Brívio - Itália a 21 de Abril de 1829. Os seus pais, bons católicos, que tiveram dez filhos, deram-lhe uma educação exemplar. A menina de bons sentimentos, tratava da mãe doente e ajudava-a cuidando dos irmãos menores.
Em 1840 ingressou  como educanda interna no colégio das Irmãs Marcelinas. A 16 de Novembro de 1846 obteve o diploma de professora. No mesmo dia voltou para casa, a fim de se encarregar dos afazeres domésticos em lugar da mãe, que se achava cada vez mais doente. Todavia, a jovem sentia no coração intensos desejos de se consagrar plenamente  ao Senhor na Congregação das suas educadoras. Começou, por isso, a levar um a vida de oração assídua, dar catecismo ás irmãs mais novas e outras meninas, e a praticar a caridade para com os pobres.
Tendo cessado todas as resistências paternas, pôde finalmente ingressar como postulante no noviciado das Irmãs Marcelinas, no dia 23 de Fevereiro de 1848. 
JOÃO PAULO II, na homilia da beatificação, a 26 de Outubro de 1980, assim retrata a fisionomia da bem-aventurada.

«A Irmã MARIA ANA SALA ensina-nos a heróica fidelidade ao particular carisma da vocação.
Tendo entrado para as Irmãs Marcelinas aos 21 anos, compreendeu que no seu ideal e a sua missão deviam ser unicamente o ensino, a educação, a formação das meninas na escola e na família.
A Irmã MARIA ANA foi simples e totalmente, fiel ao  carisma fundamental da sua Congregação. Três grandes lições brotam da sua vida e do seu exemplo: a necessidade da formação e da posse de um bom carácter, firme, sensível e equilibrado; o valor santificante do empenho no dever assinalado pela obediência; e a importância essencial da obra pedagógica.
A Irmã MARIA ANA quis adquirir aptidões do mais alto grau, convencido de que tanto se pode dar quanto se possui; e apaixonou-se do seu cargo de mestra, santificando-se no cumprimento do próprio trabalho quotidiano. Pôs em prática a mensagem de Jesus : «Quem é fiel no pouco também é fiel no muito (Lc 16 10)»

O Santo Padre encerrou as suas considerações com alguns conselhos que podem ser úteis a muita gente:

«Aprendam da nova beata, sobretudo as Religiosas, a estarem alegres e a serem generosas no seu trabalho, embora oculto, monótono e humilde. Aprendam, todos aqueles que se dedicam á obra educativa, a não se amedrontarem com as dificuldades dos tempos, mas a empenharem-se com amor, paciência e preparação, na sua tão importante missão, formando as almas e elevando-as aos supremos valores transcendentes. particularmente hoje, a Escola precisa de educadores prudentes, sérios, preparados, sensíveis e responsáveis».

A Irmã MARIA ANA SALA foi não apenas professora, mas desempenhou muitos cargos importantes na Ordem, entre os quais o de Mestra de Noviças e de Assistente da Superiora geral. Vítima de uma cruel doença, que suportou com heróica paciência, faleceu santamente em Milão, a 24 de Novembro de 1891.
AAS 73 (1981) 532-4; L'OSS. ROM. 2.11.1980




André Dung Lac e 117 companheiros 
CLEMENTE INÁCIO DELGADO CÉBRIAN, JERÓNIMO HERMOSILLA, JOSÉ MARIA DIAZ SANJURGO, MELCHIOR GARCIA SAMPEDRO, PEDRO DUMOULIN BORIE. VALENTIM BÉRRIO OCHOA, todos bispos; AGOSTINHO SCHOEFFLER, BERNARDO VU VAN DUC, DOMINGOS CAM, DOMINGOS MÂU, DOMINGOS NGUYEN VAN (Doân) XUYÊN, DOMINGOS NGUYEN VAN HANH (Diêu), DOMINGOS TRACH, MANUEL NGUYEN VAN TRIÊU, FRANCISCO GIL DE FEDERICK, FRANCISCO JACCARD, JACINTO CASTAÑEDA, TIAGO DO MAI NAM, JOÃO CARLOS CORNAY, JOÃO DAT, JOÃO DOÂN TRINH HOAN, JOÃO LUÍS BONNARD, JOÃO TEÓFANES VENARD, JOSÉ DANG DINH (Niên) VIÊN, JOSÉ DÔ QUANG HIEN, JOSÉ FERNÁNDEZ, JOSÉ MARCHAND, JOSÉ NGUYÊN DINH NGHI, JOSÉ TUAN, ISIDORO GAGELIN, LOURENÇO NGUYEN VAN HUONG, LUCAS VU BÁ LOAN, MARTINHO TA DUC THINH, MATEUS AFONSO DE LEZINIANA, PAULO LÊ BAO TINH, PAULO LÊ VAN-LOC, PAULO NGUYEN NGAN, PAULO PHAM KHAC KHOAM, PEDRO ALMATÓ RIBEIRA, PEDRO DOANG CON VAN LUU, PEDRO NGUYEN VAN TU, PEDRO TRUONG VAN THI, FILIPE PHAN VAN MINH, TOMÁS DINH VIET DU, TOMÉ KHUONG, VICENTE DÔ YEN, VICENTE LE QUANG LIEM, VICENTE NGUYEN THE DIEM, todos presbíteros; ANDRÉ NGUYEN KIM THONG NAM (Nam Thuong), ANTÓNIO NGUYEN HUU (Nam) QUYNH, DOMINGOS BUI VAN UY, FRANCISCO XAVIER CAN, FRANCISCO XAVIER HA TRONG MÂU, JOÃO BAPTISTA DINH VAN THANH, JOSÉ NGUYEN DUY KHANG, JOSÉ NGUYEN VAN LUU, MATEUS NGUYEN VAN PHUONG, PAULO NGUYEN VAN MY, PEDRO DOAN VAN VAN, PEDRO NGUYEN KHAC TU, PEDRO NGUYEN VAN HIEU, PEDRO TRUONG VAN DUONG, PEDRO VU VAN TRUAT e TOMÁS TOÁN, catequistas; INÊS LE THI THANH (Dê), ANDRÉ TUONG, ANDRÉ TRAN VAN TRONG, ANTÓNIO NGUYEN DICH, AGOSTINHO NGUYEN VAN MOI, AGOSTINHO PHAN VIET HUY, DOMINGOS HUYEN, DOMINGOS MAO, DOMINGOS NGON, DOMINGOS NGUYEN, DOMINGOS NHI, DOMINGOS NICOLAU DINH DAT, DOMINGOS NINH, DOMINGOS PHAM TRONG (An) KHAM,DOMINGOS TOAI, MANUEL LE VAN PHONG, MANUEL PHUNG, FRANCISCO DÔ MINNH CHIEU, FRANCISCO TRAN VAN TRUNG, JOÃO BAPTISTA CON, JOSÉ HOANG LUONG CANH, JOSÉ LE DANG THI, JOSÉ PHAM TRONG (Cai) TA, JOSÉ TUÁN, JOSÉ TUC, LUCAS (Cai) THIN, MARTINHO THO, MATEUS LE VAN GAM, MIGUEL HO DINH HY, MIGUEL NGUYEN HUY MY, NICOLAU BUI VIET THÊ, PAULO HANH, PAULO TONG VIET BUONG, PEDRO DA, PEDRO DONG, PEDRO DUNG, PEDRO THUAN, PEDRO VO DANG KHOA, SIMÃO PHAN DAC HOA, ESTEVÃO NGUYEN VAN VINH, TOMÁS NGUYEN VAN DÊ, TOMÁS TRAN VAN THIEN, 
VICENTE DUONG e VICENTE TUONG., Santos


Memória dos santos ANDRÉ DUNG LAC presbitero e companheiros mártires: CLEMENTE INÁCIO DELGADO CÉBRIAN, JERÓNIMO HERMOSILLA, JOSÉ MARIA DIAZ SANJURGO, MELCHIOR GARCIA SAMPEDRO, PEDRO DUMOULIN BORIE. VALENTIM BÉRRIO OCHOA, todos bispos; AGOSTINHO SCHOEFFLER, BERNARDO VU VAN DUC, DOMINGOS CAM, DOMINGOS MÂU, DOMINGOS NGUYEN VAN (Doân) XUYÊN, DOMINGOS NGUYEN VAN HANH (Diêu), DOMINGOS TRACH, MANUEL NGUYEN VAN TRIÊU, FRANCISCO GIL DE FEDERICK, FRANCISCO JACCARD, JACINTO CASTAÑEDA, TIAGO DO MAI NAM, JOÃO CARLOS CORNAY, JOÃO DAT, JOÃO DOÂN TRINH HOAN, JOÃO LUÍS BONNARD, JOÃO TEÓFANES VENARD, JOSÉ DANG DINH (Niên) VIÊN, JOSÉ DÔ QUANG HIEN, JOSÉ FERNÁNDEZ, JOSÉ MARCHAND, JOSÉ NGUYÊN DINH NGHI, JOSÉ TUAN, ISIDORO GAGELIN, LOURENÇO NGUYEN VAN HUONG, LUCAS VU BÁ LOAN, MARTINHO TA DUC THINH, MATEUS AFONSO DE LEZINIANA, PAULO LÊ BAO TINH, PAULO LÊ VAN-LOC, PAULO NGUYEN NGAN, PAULO PHAM KHAC KHOAM, PEDRO ALMATÓ RIBEIRA, PEDRO DOANG CON VAN LUU, PEDRO NGUYEN VAN TU, PEDRO TRUONG VAN THI, FILIPE PHAN VAN MINH, TOMÁS DINH VIET DU, TOMÉ KHUONG, VICENTE DÔ YEN, VICENTE LE QUANG LIEM, VICENTE NGUYEN THE DIEM, todos presbíteros; ANDRÉ NGUYEN KIM THONG NAM (Nam Thuong), ANTÓNIO NGUYEN HUU (Nam) QUYNH, DOMINGOS BUI VAN UY, FRANCISCO XAVIER CAN, FRANCISCO XAVIER HA TRONG MÂU, JOÃO BAPTISTA DINH VAN THANH, JOSÉ NGUYEN DUY KHANG, JOSÉ NGUYEN VAN LUU, MATEUS NGUYEN VAN PHUONG, PAULO NGUYEN VAN MY, PEDRO DOAN VAN VAN, PEDRO NGUYEN KHAC TU, PEDRO NGUYEN VAN HIEU, PEDRO TRUONG VAN DUONG, PEDRO VU VAN TRUAT e TOMÁS TOÁN, catequistas; INÊS LE THI THANH (Dê), ANDRÉ TUONG, ANDRÉ TRAN VAN TRONG, ANTÓNIO NGUYEN DICH, AGOSTINHO NGUYEN VAN MOI, AGOSTINHO PHAN VIET HUY, DOMINGOS HUYEN, DOMINGOS MAO, DOMINGOS NGON, DOMINGOS NGUYEN, DOMINGOS NHI, DOMINGOS NICOLAU DINH DAT, DOMINGOS NINH, DOMINGOS PHAM TRONG (An) KHAM,DOMINGOS TOAI, MANUEL LE VAN PHONG, MANUEL PHUNG, FRANCISCO DÔ MINNH CHIEU, FRANCISCO TRAN VAN TRUNG, JOÃO BAPTISTA CON, JOSÉ HOANG LUONG CANH, JOSÉ LE DANG THI, JOSÉ PHAM TRONG (Cai) TA, JOSÉ TUÁN, JOSÉ TUC, LUCAS (Cai) THIN, MARTINHO THO, MATEUS LE VAN GAM, MIGUEL HO DINH HY, MIGUEL NGUYEN HUY MY, NICOLAU BUI VIET THÊ, PAULO HANH, PAULO TONG VIET BUONG, PEDRO DA, PEDRO DONG, PEDRO DUNG, PEDRO THUAN, PEDRO VO DANG KHOA, SIMÃO PHAN DAC HOA, ESTEVÃO NGUYEN VAN VINH, TOMÁS NGUYEN VAN DÊ, TOMÁS TRAN VAN THIEN, VICENTE DUONG e VICENTE TUONG.  Numa celebração comum veneram-se os 117 missionários que sofreram o martírio no Tonquim, Anam e Cochinchina, regiões da Ásia do actual Vietname . 90 bispos, muitos presbíteros e um ingente número de fiéis de ambos os sexos e de todas as condições e idades - que aceitaram o desterro, os cárceres, os tormentos e enfim os mais cruéis suplicios, por recusarem calcar a cruz e abjurar da fé cristã. (1625 a 1886)


Do Livro SANTOS DE CADA DIA  da Editorial A. O. de Braga:

Descrevo em seguida  o texto publicado a 21 de Dezembro, neste Livro, e que diz respeito ao Padre ANDRÉ DUNG LAC e a PEDRO THI.

Missionário na Indochina, M. JEANTET narrou numa extensa carta o martírio de dois padres anamitas, PEDRO THI e ANDRÉ DUNG, chamado também LAC. À primeira vista, M. JEANTET ficou impressionado com a aparência franzina destes dois padres. Escreveu sobre PEDRO THI: «A graça triunfou de todas as fraquezas humanas e comunicou a este carácter dócil uma força que não estava na sua natureza». E depois, a respeito de ANDRÉ DUNG LAC: «Como PEDRO THI, era talvez excessivamente tímido, mas como haveria eu de lhe chamar pusilâmine, quando vou descrever a sua força nos tormentos e a calma no cadafalso?»  Seria interessante saber exactamente em que estava a timidez destes padres anamitas, diante dos missionários europeus. 
PEDRO THI nasceu em 1763, em Ke-So,  na província de Hanoi, duma família cristã pobre. Com a idade de onze anos, foi recebido na Casa de Deus: em 1796, nomearam-no catequista, e tanto satisfez que foi chamado às ordens sacras; recebeu o sacerdócio em 1806. Estiveram sucessivamente a seu cargo duas paróquias.
ANDRÉ DUNG provinha da província de Bac-Ninh, mas era ainda muito pequeno quando seus pais, pagãos pobríssimos, vieram procurar trabalho no Hanoi. Foi lá que o menino encontrou um catequista que o levou para Vinh-Tri, onde foi instruído na religião cristã e baptizado. Continuou os estudos, aprendeu o chinês e deitou-se depois ao latim; após ter sido catequista algum  tempo, foi ordenado sacerdote em 1823. Há sete anos que era pároco de Ke-Dam quando, em 1835, foi detido e preso. Um neófito comprou para ele a liberdade por quatro barras de prata. ANDRÉ DUNG mudou então de nome para LAC, a fim de evitar comprometer o seu benfeitor.
Tinha vindo confessar-se ao seu colega PEDRO THI, em Ké-Song, quando houve uma busca que terminou com a prisão dos dois sacerdotes. O chefe da aldeia não era incorruptível; os cristãos, que o sabiam, propuseram-lhe resgatar os dois presos, e ele aceitou, fixando a paga em dez barras de prata. Por desgraça, os fiéis, pobríssimos, não puderam juntar senão dois terços da soma; foi solto apenas o PADRE LAC. Mas não chegou longe, pois o secretário do mandarim descobriu que ele era padre e mandou-o prender no momento em que descia do barco.
Os dois padres foram bem tratados pelos guardas, que os mandaram para Hanoi. mas houve a pretensão de os obrigar a pisar um crucifixo e, recusando eles, quiseram forçá-los a isso pela violência. mas o PADRE LAC, ainda ágil, conseguiu apanhar o crucifixo e beijá-lo devotamente. Foi ele também que teve de aguentar as discussões com os interlocutores bem pouco versados no Cristianismo. Ele bem o sabia, e por isso perguntou ao mandarim supremo:

«Porque vos encarniçais  contra uma religião que não conheceis e que torna melhores todos os que a abraçam?

«A tua religião transforma-vos em ingratos, respondeu o mandarim, uma vez que vos proíbe o culto dos parentes defuntos».

Como na China os pagãos censuravam os cristãos por não honrarem os antepassado, o PADRE LAC procurou explicar exactamente o que permitia e o que proibia o culto dos parentes defuntos.
A obediência destes Padres a todas as leis, então vigentes, da Igreja, deve levar-nos à admiração. A 20 de Dezembro, outro padre indígena, o PADRE FRAN, conseguiu entrar na cadeia levando a Sagrada Eucaristia. Velho e doente, o PADRE THI tinha já comido para se ir aguentando, mas não julgou que a própria situação o dispensasse das leis do jejum eucarístico, e o PADRE LAC comungou sozinho. Felizmente, o PADRE FRAN pôde voltar no dia seguinte mais cedo, e deu a comunhão aos dois.
Alguns minutos mais tarde, foram ambos avisados da condenação á morte; levados ao lugar das execuções, foram decapitados.
A beatificação dos dois foi a 27 de maio de 1900.




Crisógono, Santo

Em Aquileia na Venécia, hoje Friúli - Itália, a comemoração de São CRISÓGONO mártir que é celebrado em  Roma no dia do aniversário da dedicação da Igreja cujo título tem o seu nome. (séc. IV)


Firmina, Santa



Em Amélia, na Úmbria, Itália, Santa FIRMINA mártir. (séc. IV)


Protásio, Santo



Em Milão, Ligúria - Itália, São PROTÁSIO bispo que defendeu ante o imperador Constante a causa de Santo ATANÁSIO e tomou parte no concilio de Sárdica. (356)

Romão, Santo


Na cidadela de Blaye, Bordéus, Aquitânia hoje França, São ROMÃO presbitero. (380)



Colmano, Santo


Em Cloyne na Irlanda, São COLOMANO bispo. (604)

Porciano, Santo



No território Arvena, na Aquitânia hoje Clermont-Ferrand - França São PORCIANO abade que, sendo jovem escravo, procurou refúgio e liberdade num mosteiro no qual SE fez monge e chegou a ser abade, morrendo em avançada idade, debilitado pelos jejuns. (532)


Alberto de Lovaina, Santo

Em Reims, França, a paixão de Santo ALBERTO DE LOVAINA bispo de Liége e mártir, que foi condenado ao exílio por defender a Igreja e assassinado no mesmo ano em que tinha sido ordenado. (1192)



Bálsamo, Beato

No mosteiro de cava di Tirréni, na Campânia - Itália, o beato BÁLSAMO  abade que mno meio des trubulências e conflitos  do seu tempo, exerceu o sue ministério com sabedoria e prudência (1232)

Pedro Dumoulin-Borie, Pedro Vo Dang Khoa e Vicente Nguyen Th Diem, Santos


Em Don-Hoi, Anam, no qactual Vietname, os santos Pedro Dumoulin-Borie, bispo da Sociedade das Missões estrangeiras de Paris, Pedro Vo DangKhoa e Vicente Nguyen Th Diem
presbiteros dos quais, por ordem do imperador Minh Mang, o primeiro foi degolado e os outros estrangulados. (1891)
Niceta de Santa Prudência (Niceta Plaja Xifra), Paula de Santa Anastásia (Paula Isla Alonso), Antónia de São Timóteo (Antónia Gosens Sáez de Ibarra) Daria de Santa Sofia (Daria Campillo Paniágua) Erundina de Nossa Senhora do Carmo (Erundina Colino Vega), Maria da Consolação do Santíssimo Sacramento (Maria da Consolação Cuñado González), Conceição de Santo Inácio (Maria da Conceição OriozolaZabalia), Feliciana de Nossa Senhora do Carmo (Feliciana Uribe Orbe), Conceição de Santa Madalena (Conceição Rodriguez Fernandez), Justa da Imaculada (Justa Maiza Goicoechea), Clara de Nossa Senhora da Esperança (Clara Ezcurra Urrútia) e Cândida de Nossa Senhora dos Anjos (Cândida Cayuso Gonzalez), Beatas



Em Picadero de Paterna, Valência - Espanha, as beatas Niceta de Santa Prudência (Niceta Plaja Xifra), Paula de Santa Anastásia (Paula Isla Alonso), Antónia de São Timóteo (Antónia Gosens Sáez de Ibarra) Daria de Santa Sofia (Daria Campillo Paniágua) Erundina de Nossa Senhora do Carmo (Erundina Colino Vega), Maria da Consolação do Santíssimo Sacramento (Maria da Consolação Cuñado González), Conceição de Santo Inácio (Maria da Conceição OriozolaZabalia), Feliciana de Nossa Senhora do Carmo (Feliciana Uribe Orbe), Conceição de Santa Madalena (Conceição Rodriguez Fernandez), Justa da Imaculada (Justa Maiza Goicoechea), Clara de Nossa Senhora da Esperança (Clara Ezcurra Urrútia) e Cândida de Nossa Senhora dos Anjos (Cândida Cayuso Gonzalez)
virgens do Instituto das Irmãs Carmelitas da Caridade e mártires, que de lâmpadas acesas, foram dignas de entrar na ceia eterna de Cristo Esposo. (1936)
Félix Alonso Muñiz, Beato





Em Paracuellos Del Jarama, Madrid, Espanha, o Beato FÉLIX ALONSO MUÑIZ presbitero da Ordem dos Pregadores e mártir. (1936)



...  e, A i n d a ...


António Torino, Beato



Missionario in Argentina, il Beato Antonio Torino, instancabilmente si prodigò per far conoscere a quei popoli la parola di Cristo e portarli, alla fede cattolica. Preso poi dagli indigeni venne appeso ad un albero e tagliato a pezzi accolse con gloria la corona del martirio a lode del Signore e aggiunse così un altro martire all'Ordine Mercedario.
L'Ordine lo festeggia il 17 novembre.

Eugénio de Firenza, Santo



Tanto nella Vita di s. Zenobio, vescovo di Firenze al principio del sec. V, che in quella di Eugenio, quest'ultimo è presentato come diacono dello stesso s. Zenobio, mentre s. Crescenzio è presentato come suo suddiacono. Più tardi anche Eugenio entrò nell'elenco dei vescovi fiorentini. Ma si tratta di documenti tardivi, compilati non prima del sec. XI, non degni di fede.
Secondo la leggenda, Eugenio, di origine fiorentina, fu educato da s. Ambrogio, il quale lo ordinò diacono. Quando il santo Dottore si recò a Firenze, lo condusse con sé, affidandolo poi a s. Zenobio. Dopo aver operato alcuni miracoli, sarebbe morto assistito da Ambrogio, da Zenobio e da Crescenzio. La festa ricorre il 17 novembre.
E' rappresentato con la dalmatica di diacono, alla stessa stregua di s. Stefano. Giovanni dal Ponte (sec. XV) lo dipinse insieme con s. Benedetto, in un trittico della chiesa di Rosano (Pontassieve).

Pietro Nolasco, Beato



Chiamato il Trentino, il Beato Pietro Nolasco era originario, come si può intuire dal nome, della città di Trento. Spinto da forte fede verso Cristo, in età molto giovane, lasciò l'Italia per visitare la Terra Santa e passare poi ai grandi santuari spagnoli di Compostella, Saragozza ed arrivare infine a Tarragona. Qui ospite dei padri mercedari nel convento di Sant'Antonio Abate, chiese di poter entrare nell'Ordine come frate laico. Condusse una vita di rigida purezza nella preghiera e contemplazione e con il dono della profezia si elevò al più alto grado di santità. All'età di 33 anni per una malattia mortale, in quello stesso convento di Tarragona, spirò dolcemente nel bacio del Signore il 17 novembre 1606 ed il suo trapasso fu onorato da numerosi miracoli.
L'Ordine lo festeggia il 17 novembre.

Salomea de Cracóvia, Beata



Salomea nacque verso il 1211 da Leszek il Buono, principe di Cracovia. E’ purtroppo assai difficile datare i primi eventi della sua vita, in quanto le fonti sul suo conto differiscono assai considerevolmente.
Pare comunque certo che all’età di soli tre anni venne affidata al vescovo di Cracovia, il Beato Vincenzo Kadlubek, affinché la conducesse alla corte del sovrano ungherese Andrea II. Leszek aveva infatti organizzato il matrimonio tra Salomea e Kálmán (nome solitamente italianizzato come Colomanno), figlio di Andrea, che a quel tempo aveva solamente sei anni. I matrimoni concordati di questo genere non erano insoliti a quel tempo e la ragazza spesso sin da piccola viveva a corte del futuro suocero.
I due bambini furono incoronati e “governarono” Halicz per circa tre anni, finché la città non fu occupata da un principe della Rutenia, Mstislav, che li imprigionò. Durante la prigionia, Salomea, che aveva circa nove anni, pronunciò con il suo fidanzato un voto congiunto di castità.
Quando gli ungheresi riconquistarono Halicz i due furono liberati ed infine fu celebrato solennemente il matrimonio. Pare che dopo la cerimonia Salomea abbia iniziato a condurre una vita ascetica, divenendo terziaria francescana ed impegnandosi affinché la corte diventasse un modello di vita cristiana.
Kálmán governò la Dalmazia e la Slovenia sino alla sua morte, avvenuta nel 1241 combattendo contro i Tartari. Per circa un anno la vedova rimase a corte intenta a compiere opere buone, ma nel 1242 preferì far ritorno in patria. Divenne così generosa benefattrice dei frati minori e, con il sostegno del fratello Boleslao, intraprese nel 1245 la fondazione di un nuovo convento di Clarisse Povere presso Sandomierz. Salomea indosso poi ella stessa l’abito francescano e divenne anche badessa del monastero. Nella vita comune con le consorelle diede eccellenti esempi di umiltà e di obbedienza. Morì il 17 novembre 1268 e le sue spoglie mortali furono poi traslate nella chiesa francescana di Cracovia. Papa Clemente X nel 1672 ne approvò il culto quale beata ed il Martirologium Romanum la commemora ancora oggi nell’anniversario della nascita al cielo. 

Sisto Locatelli, Beato




Sisto Locatelli nacque a Rivarolo Mantovano nel 1463. Preso l’abito francescano tra i Minori Osservanti, fondò il convento di Isola della Scala e riaprì quello di San Martino dall’Argine. Istituì inoltre alcuni Monti di Pietà: a Rivarolo Mantovano, a Cividale del Friuli e a Camposanpiero. Predicò nel Triveneto, nelle Marche e in Calabria, fu studioso del dogma della Immacolata Concezione. Come fece il B. Bernardino da Feltre, il 25 marzo 1512, fondando il Monte di Rivarolo, durante un quaresimale insistette sull'immoralità dell'usura che riduceva in miseria parte della popolazione. Venne redatto uno statuto che fu presentato ad un notaio. Il capitale necessario venne raccolto grazie alla beneficenza degli abitanti del luogo e ai capitali di due opere pie preesistenti: il Consorzio e la confraternita del SS. Sacramento. Il Monte di pietà di Rivarolo aveva una sezione “frumentaria”. Fra Sisto morì a Mantova il 17 novembre 1533 nel convento di san Francesco di cui era guardiano.  Sebbene il suo culto non sia stato confermato ufficialmente, la sua città natale lo elesse “patrono”, dedicandogli in parrocchia un quadro di Marc’Antonio Ghislina che lo rappresenta mentre offre alla Vergine il borgo di Rivarolo.







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Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do 

MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e ainda eventualmente através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 


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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não 
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las




BOM ANO DE 2019


  










Ponte da Arrábida



vista da Ribeira


PORTO


ANTÓNIO FONSECA

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Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

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