Caros Amigos
****************
**************
******
Desejo que o resto deste Ano de 2019 ainda traga tudo de bom para toda a Humanidade.
As minhas melhores Saudações de Amizade e Gratidão para todos os leitores e/ou simples Visitantes que queiram passar os olhos por este Blogue
~
Nº 4 0 3 6
SÉRIE DE 2019 - (Nº 3 3 2)
28 DE NOVEMBRO DE 2019
SANTOS DE CADA DIA
SANTOS DE CADA DIA
(Nº 0 2 1)
1 3º A N O
1 3º A N O
LOUVADO SEJA PARA SEMPRE
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E
SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E
SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
**********************************************************
Todos os Católicos com verdadeira Fé,
deverão recordar e Comemorar os Santos e Beatos de cada dia (ao longo dos tempos),
além de procurar seguir os seus exemplos.
deverão recordar e Comemorar os Santos e Beatos de cada dia (ao longo dos tempos),
além de procurar seguir os seus exemplos.
___________________________________________________________________________
(*)
(**)
(**************)
(**)
(**)
(**)
(**)
(**)
!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
(**)
(**************)
(**)
(**)
(**)
(**)
(**)
!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
***********************
****
**************************************
****
**************************************
CATARINA LABOURÉ, Santa
Numa família profundamente cristã de remediados lavradores de Borgonha, em França, nasceu a 2 de maio de 1806, CATARINA LABOURÉ. Era a nona filha com que Deus abençoava seus virtuosos pais. Depois dela floriram naquele jardim ainda mais dois rebentos. É quase sempre no seio das famílias numerosas que irrompem os grandes homens e os grandes santos.
Após os 9 anos e meio perdeu a mãe. Depois de passar algum tempo à sombra dos tios, regressou novamente ao regaço familiar.Os irmãos mais velhos iam debandando. Sobre ela recaíam agora, as canseiras domésticas. Sem sombra de exagero, pode dizer-se que o curso da vida e dos anos não embaciou a sua pureza, modéstia e simplicidade.
Às repetidas pretensões de casamento opôs sempre forte resistência porque, dizia ela, desde há muito tempo estava desposada com Jesus. Consagrar-se a Deus na vida religiosa era a sua mais ardente aspiração. Desejava seguir os passos da sua irmã mais velha, religiosa nas Irmãs da Caridade. O pai não queria de maneira nenhuma consentir, apesar de CATARINA ter já ultrapassado a maioridade.
Para obrigar a que ela se distraísse, mandou-a para casa de um seu irmão, que mantinha um restaurante de operários, num bairro suburbano de Paris. Aí devia arejar e esquecer todos os intuitos de vida religiosa. O trato forçado e contínuo co os clientes, gente rude de sentimentos, tornava-se para ela um verdadeiro martírio.
Condoída da sua sorte, uma cunhada, directora dum colegiozinho em Chatillon, frequentado pelas raparigas da aristocracia local, convidou-a para junto de si. O novo contacto com as Irmãs da Caridade, que moravam perto, reacendeu-lhe o desejo de as imitar. O pai, por fim, consente. Em sinal de relutância, não lhe deu o dote, que teve de ser posto pela cunhada.
Na casa local das Irmãs da Caridade, aos 24 anos de idade, a 22 de Janeiro de 1830, enceta o postulantado, aperfeiçoando-se na cultura e piedade. Meses depois, para Paris a iniciar o noviciado na Rua de Bac. Entra naquela casa durante a solene novena que precederia a trasladação das relíquias de São VICENTE DE PAULO. Desde logo se lhe depararam visões do coração do Santo Fundador, cheias de simbolismo. Nosso Senhor mostra-se-lhe frequentemente através das espécies eucarísticas.
Estes favores preludiavam graças mais extraordinárias. Na noite de 17 para 18 de Julho de 1830, pouco depois após o começo do Noviciado, às 11 e meia da noite, estando a dormir, sente uma voz que a chama. Acorda, levanta a cortina. Vê uma criança, vestida de branco, aparentando quatro ou cinco anos de idade, que lhe diz:
«Vem à capela, Nossa Senhora espera-te».
A humilde religiosa receia que dêem conta. O pequeno mensageiro tranquiliza-a «Sossega, são 11 e meia. estão todos a dormir profundamente. Fico à tua espera».
Acompanhada daquela criança, que supõe ser o seu Anjo da Guarda, entra na capela, profusamente iluminada. Após uma demora um pouco longa, ouve estas palavras do Anjo:
«Eis a Santíssima Virgem; ei-la.»
Logo sentiu um ruído como o do roçagar de um vestido de seda. Era Nossa Senhora. Vindo do lado da tribuna, senta-se na cadeira do director das Filhas da Caridade, ao lado do Evangelho, junto do altar. CATARINA aproxima-se, ajoelha, põe as mãos sobre os joelhos da Celestial Visitante, que se inclina para ela com afabilidade e doçura.
Começa entre ambas um íntimo e familiar colóquio que se prolonga por cerca de duas horas.
A branca Senhora comunica-lhe que Deus a destina para uma missão especial. Há-de sofrer muito para a tornar conhecida. Não receie. A graça de Deus
não a abandonará. Deve manifestar tudo ao confessor, que será o seu auxiliar em tão divina empresa. Descerrando-lhe o véu do futuro, prognostica-lhe as desgraças que daí a 40 anos cairiam sobre a França. Todas elas se vieram a realizar no tempo prefixado, em 1870, durante o certo de Paris e a Comuna.
Finalmente, como mãe solicita pelo bem de seus filhos, aponta-lhe alguns pequenos abusos, ocasionalmente intrometidos em ambas as famílias de São VICENTE DE PAULO, aos quais era preciso pôr emenda. Para isso havia de se valer do sue confessor, que brevemente ascenderia a postos importantes na Congregação. Na verdade, dentro em pouco o Padre LADEL foi nomeado assistente da Congregação da Missão e director das Irmãs da Caridade. Ambas as famílias de São VICENTE DE PAULO haviam de se espalhar por todo o orbe de modo extraordinário.
«Minha filha, Deus quer encarregar.te duma missão»,
tinha-lhe dito a Celestial Visitante. Para lha manifestar, apareceu-lhe novamente, a 27 de Novembro de 1830, às 5 e meia da tarde, enquanto a humilde religiosa se encontrava em oração na capela. Já referimos esta visão ontem, ao tratar de NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS ou da MEDALHA MILAGROSA.
A Santíssima Virgem apareceu-lhe ainda uma terceira vez para insistir nos mesmos pedidos e apresentar um modelo da Medalha de NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS. No fim, concluiu:
«Minha filha, doravante não me tornarás a ver, mas hás-de ouvir a minha voz em tuas orações».
Ora aquela voz interior segredava-lhe as queixas da Virgem por não terem sido atendidos os seus desejos. Efectivamente, o confessor, encarregado de lhes dar execução, não queria acreditar plenamente na mensagem celeste. Só no fim do ano de 1832 é que o Padre se entregou sem restrições às obras do Céu.
A Medalha que NOSSA SENHORA viera pediu foi cunhada e espalhada aos milhões por todo o mundo.
Como disse Sua santidade PIO XII, esta prodigiosa medalha
«desde o primeiro momento, foi instrumento de tão numerosos favores, tanto espirituais como temporais, de tantas curas, protecções e sobretudo conversões, que a voz unânime do povo a chamou desde logo "Medalha Milagrosa"».
Estava dado cumprimento a dois pedidos de Nossa Senhora:
a confecção da Medalha e a emenda de alguns defeitos intrometidos, como fruto esporádico da tormenta revolucionária, no seio daquelas famílias religiosas.
Faltava o terceiro:
a Erecção da Associação das Filhas de Maria. Também não tardou felizmente a realizar-se, com a organização dessas beneméritas associações marianas.
Pormenor verdadeiramente extraordinário:
no seio deste aluvião de Medalhas que inundam a terra e dos prodígios que por toda a parte a celebrizam, ninguém pronuncia o nome de CATARINA LABOURÉ, ninguém sabe ao certo quem é a privilegiada Filha da da Caridade, a quem Nossa Senhora se dignou aparecer. Ignora-o sua Superiora e o próprio Arcebispo de Paris, apesar de pretender que lhe seja desvendado o mistério. Só o confessor e mais duas ou três pessoas reconhecem a confidente de Maria. A seguir às aparições, continuou a servir os pobres durante 46 anos, já como cozinheira e porteira, já tratando os velhinhos impertinentes e tantas vezes malcriados, no hospício de Enghein, na Rua de Picpus, em Paris. CATARINA LABOURÉ é realmente a santa do silêncio, do escondimento, da humildade. Enquanto viveu, foi desconhecida.
Depois desta vida simples, modesta, heroicamente oculta, a semear o bem e a difundir a caridade, faleceu a 31 de Dezembro de 1876 com 70 anos de idade, com o sorriso nos lábios e tranquilidade a dourar-lhe o rosto.
Foi beatificada em 1933 e canonizada em 1947 pelo papa PIO XIII.
Grázia de Cáttaro, Beato
Do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O., de Braga:
Era pescador de Cáttaro, na Dalmácia, Jugoslávia. Nascido em 1438, levava vida muito regrada quando se converteu à vida perfeita, tendo cerca de trinta anos. Foi conquistado por um dum sermão dum religioso Agostinho, o Padre SIMÃO DE CAMERINO, que pregava numa igreja de Veneza. Entrou na Ordem donde lhe viera este apelo e ingressou como converso Agostinho em Monte Ortona, perto de Pádua, numa casa pouco antes fundada pelo mesmo PADRE SIMÃO para uma estreita observância . trabalhou sobretudo nos jardins. foi transferido para Veneza, para um antigo mosteiro camaldulense, SÃO CRISTOVÃO DA PAZ. Conta-se que, graças ao Beato GRÁZIA num verão sequíssimo, um poço bastou para todas as carências da comunidade e para os trabalhos de restauro da igreja.
Morreu pelo ano de 1509, ajoelhado num ímpeto de energia para honrar o sacramento da Eucaristia. O culto de GRÁZIA foi confirmado em 1889 para os Agostinhos e para Cáttaro.
TIAGO DA MARCA, Santo
Em Nápoles, na Campânia - Itália., o sepultamento de São TIAGO DA MARCA presbitero da Ordem dos menores, ilustre pela sua pregação e austeridade de vida. (1476)
Do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O., de Braga:
Terá nascido em 1391, numa aldeia da Marca de Ancona, Itália. Recebeu no baptismo o nome de DOMINGOS. depois de aprender os primeiros rudimentos de latim em Ofido, e as humanidades em Ascóli, estudou Direito Civil na Universidade de Perúsia então muito florescente.
Tendo morrido seu pai e sua mãe, fez-se preceptor dos filhos dum homem rico da mesma cidade, com o qual passou a Florença, a fim de o auxiliar na administração dum cargo de magistratura. Neste emprego reconheceu a iniquidade do mundo, tomando a resolução de se retirar para um convento.
Seu primeiro pensamento foi entrar para os Cartuxos; mas numa viagem que fez a Babiena, na Toscana, ficou de tal modo edificado com as conversações frequentes que teve com os franciscanos, que resolveu abraçar o seu Instituto. recebeu no hábito, tomando o nome de TIAGO, no convento de Nossa Senhora dos Anjos, perto de Assis, onde, pouco tempo depois, fez profissão.
Tinha 21 anos. Sabendo quanto o tempo é precioso, procurava não perder um único instante. Ordinariamente, apenas dormia três horas; passava o resto da noite na meditação das coisas celestes. Nunca comia carne, jejuava inviolavelmente as sete quaresmas de São FRANCISCO. Todos os dias se disciplinava com rigor. Estas penitências arruinaram-lhe a saúde.A única pena que sentia era não poder dedicar-se à pregação, único emprego que desejava na sua Ordem. Para conseguir o que tanto desejava, foi a Nossa Senhora do Loreto, celebrou a santa missa e, depois da consagração, a Santíssima Virgem apareceu-lhe a dizer que a sua oração tinha sido ouvida.
Começou a pregar com tanto fervor que nunca subia ao púlpito sem tocar os corações mais endurecidos, fazendo muitas conversões miraculosas. Pregando num dia em Milão sobre Santa MADALENA falou tão eloquentemente contra o vício da impureza, que no fim do sermão, 36 mulheres infelizes renunciaram ao seu comércio infame e resolveram levar vida penitente.
Foi associado a Sâo JOÃO CAPISTRANO para pregar a cruzada contra os Turcos que, tendo-se apoderado de Constantinopla, enchiam de terror toda a cristandade. Foi tal o seu zelo por esta ocasião que se lhe pode atribuir em grande parte o sucesso desta gloriosa empresa.
Adquiriu grande império sobre os corações. Em Buda, Hungria, conteve uma furiosa sedição com a sua presença e mostrando o crucifixo ao povo. Os sediciosos deixando de roubar e de matar, tomaram-no aos ombros e conduziram-no em triunfo por todas as ruas da cidade.
Consagrou cerca de treze anos a percorrer as províncias do Norte. Trabalhava com sucesso maravilhoso nos confins da Alemanha na conversão das almas, e preparava-se para ir pregar aos Turcos, com a esperança de encontrar a coroa do martirio, quando recebeu carta de CALISTO III que o chama a Itália para desempenhar o cargo de Inquisidor geral contra os hereges. Obedecei imediatamente e desempenhou o cargo com o proveito que se desejava. Uma infinidade de pessoas detestaram o seu erro e entraram no grémio da Igreja. Este zelo apostólico atraiu-lhe grandes perseguições dos hereges. Deus, porém, livrou-o de todos os perigos.
Depois de ter percorrido uma parte de Itália, chegou finalmente a Roma, onde foi honrosamente recebido pelo Papa Paulo II. que tinha sucedido a CALISTO III e a PIO II. Numa visita que fez ao cardeal de Savona, que tinha sido geral da sua Ordem, como lhe falasse num tratado que tinha composto sobre a Conceição de Jesus Cristo, uma imagem da Virgem baixou a cabeça à vista de todos os assistentes, para testemunhar a verdade de tudo o que tinha escrito sobre este assunto.
A reputação de um homem tão santo fez com que Fernando I, rei de Nápoles, desejasse possuí-lo nos seus estados. Mandou seu filho, o Duque da Calábria, pedir-lhe que viesse para lá. Recusando-se o Santo a pretexto da sua idade e enfermidades, o monarca recorreu ao papa, que ordenou ao santo que fosse. Partiu imediatamente, sentindo grande alegria em sacrificar a saúde e a vida ao dever da obediência.
Quando chegou a Nápoles teve revelação de que aí terminaria os seus dias. Não foi para o convento da Observância da cidade, com receio de lá ser importunado com visitas. Retirou-separa um mosteiro, situado fora de Nápoles, onde esperava encontrar mais solidão. Somente saía para ir trabalhar na salvação das almas por meio da pregação e outras funções evangélicas. Fez muitos milagres no território de Nápoles.
Por fim, tendo de idade 85 anos, foi violentamente atacado por uma doença. Depois de ter sofrido durante alguns dias as mais agudas dores com uma paciência invencível, e de ter recebido os Sacramentos com todo o fervor, perdeu de repente as forças em transportes de amor, em virtude dos quais parecia que o seu corpo queria voar para o Céu.
Foi no meio destes transportes que entregou a sua alma a Deus, no dia 28 de Novembro de 1476. Foi canonizado em 1726 pelo Papa BENTO XIII.
Numa família profundamente cristã de remediados lavradores de Borgonha, em França, nasceu a 2 de maio de 1806, CATARINA LABOURÉ. Era a nona filha com que Deus abençoava seus virtuosos pais. Depois dela floriram naquele jardim ainda mais dois rebentos. É quase sempre no seio das famílias numerosas que irrompem os grandes homens e os grandes santos.
Após os 9 anos e meio perdeu a mãe. Depois de passar algum tempo à sombra dos tios, regressou novamente ao regaço familiar.Os irmãos mais velhos iam debandando. Sobre ela recaíam agora, as canseiras domésticas. Sem sombra de exagero, pode dizer-se que o curso da vida e dos anos não embaciou a sua pureza, modéstia e simplicidade.
Às repetidas pretensões de casamento opôs sempre forte resistência porque, dizia ela, desde há muito tempo estava desposada com Jesus. Consagrar-se a Deus na vida religiosa era a sua mais ardente aspiração. Desejava seguir os passos da sua irmã mais velha, religiosa nas Irmãs da Caridade. O pai não queria de maneira nenhuma consentir, apesar de CATARINA ter já ultrapassado a maioridade.
Para obrigar a que ela se distraísse, mandou-a para casa de um seu irmão, que mantinha um restaurante de operários, num bairro suburbano de Paris. Aí devia arejar e esquecer todos os intuitos de vida religiosa. O trato forçado e contínuo co os clientes, gente rude de sentimentos, tornava-se para ela um verdadeiro martírio.
Condoída da sua sorte, uma cunhada, directora dum colegiozinho em Chatillon, frequentado pelas raparigas da aristocracia local, convidou-a para junto de si. O novo contacto com as Irmãs da Caridade, que moravam perto, reacendeu-lhe o desejo de as imitar. O pai, por fim, consente. Em sinal de relutância, não lhe deu o dote, que teve de ser posto pela cunhada.
Na casa local das Irmãs da Caridade, aos 24 anos de idade, a 22 de Janeiro de 1830, enceta o postulantado, aperfeiçoando-se na cultura e piedade. Meses depois, para Paris a iniciar o noviciado na Rua de Bac. Entra naquela casa durante a solene novena que precederia a trasladação das relíquias de São VICENTE DE PAULO. Desde logo se lhe depararam visões do coração do Santo Fundador, cheias de simbolismo. Nosso Senhor mostra-se-lhe frequentemente através das espécies eucarísticas.
Estes favores preludiavam graças mais extraordinárias. Na noite de 17 para 18 de Julho de 1830, pouco depois após o começo do Noviciado, às 11 e meia da noite, estando a dormir, sente uma voz que a chama. Acorda, levanta a cortina. Vê uma criança, vestida de branco, aparentando quatro ou cinco anos de idade, que lhe diz:
«Vem à capela, Nossa Senhora espera-te».
A humilde religiosa receia que dêem conta. O pequeno mensageiro tranquiliza-a «Sossega, são 11 e meia. estão todos a dormir profundamente. Fico à tua espera».
Acompanhada daquela criança, que supõe ser o seu Anjo da Guarda, entra na capela, profusamente iluminada. Após uma demora um pouco longa, ouve estas palavras do Anjo:
«Eis a Santíssima Virgem; ei-la.»
Logo sentiu um ruído como o do roçagar de um vestido de seda. Era Nossa Senhora. Vindo do lado da tribuna, senta-se na cadeira do director das Filhas da Caridade, ao lado do Evangelho, junto do altar. CATARINA aproxima-se, ajoelha, põe as mãos sobre os joelhos da Celestial Visitante, que se inclina para ela com afabilidade e doçura.
Começa entre ambas um íntimo e familiar colóquio que se prolonga por cerca de duas horas.
A branca Senhora comunica-lhe que Deus a destina para uma missão especial. Há-de sofrer muito para a tornar conhecida. Não receie. A graça de Deus
não a abandonará. Deve manifestar tudo ao confessor, que será o seu auxiliar em tão divina empresa. Descerrando-lhe o véu do futuro, prognostica-lhe as desgraças que daí a 40 anos cairiam sobre a França. Todas elas se vieram a realizar no tempo prefixado, em 1870, durante o certo de Paris e a Comuna.
Finalmente, como mãe solicita pelo bem de seus filhos, aponta-lhe alguns pequenos abusos, ocasionalmente intrometidos em ambas as famílias de São VICENTE DE PAULO, aos quais era preciso pôr emenda. Para isso havia de se valer do sue confessor, que brevemente ascenderia a postos importantes na Congregação. Na verdade, dentro em pouco o Padre LADEL foi nomeado assistente da Congregação da Missão e director das Irmãs da Caridade. Ambas as famílias de São VICENTE DE PAULO haviam de se espalhar por todo o orbe de modo extraordinário.
«Minha filha, Deus quer encarregar.te duma missão»,
tinha-lhe dito a Celestial Visitante. Para lha manifestar, apareceu-lhe novamente, a 27 de Novembro de 1830, às 5 e meia da tarde, enquanto a humilde religiosa se encontrava em oração na capela. Já referimos esta visão ontem, ao tratar de NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS ou da MEDALHA MILAGROSA.
A Santíssima Virgem apareceu-lhe ainda uma terceira vez para insistir nos mesmos pedidos e apresentar um modelo da Medalha de NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS. No fim, concluiu:
«Minha filha, doravante não me tornarás a ver, mas hás-de ouvir a minha voz em tuas orações».
Ora aquela voz interior segredava-lhe as queixas da Virgem por não terem sido atendidos os seus desejos. Efectivamente, o confessor, encarregado de lhes dar execução, não queria acreditar plenamente na mensagem celeste. Só no fim do ano de 1832 é que o Padre se entregou sem restrições às obras do Céu.
A Medalha que NOSSA SENHORA viera pediu foi cunhada e espalhada aos milhões por todo o mundo.
Como disse Sua santidade PIO XII, esta prodigiosa medalha
«desde o primeiro momento, foi instrumento de tão numerosos favores, tanto espirituais como temporais, de tantas curas, protecções e sobretudo conversões, que a voz unânime do povo a chamou desde logo "Medalha Milagrosa"».
Estava dado cumprimento a dois pedidos de Nossa Senhora:
a confecção da Medalha e a emenda de alguns defeitos intrometidos, como fruto esporádico da tormenta revolucionária, no seio daquelas famílias religiosas.
Faltava o terceiro:
a Erecção da Associação das Filhas de Maria. Também não tardou felizmente a realizar-se, com a organização dessas beneméritas associações marianas.
Pormenor verdadeiramente extraordinário:
no seio deste aluvião de Medalhas que inundam a terra e dos prodígios que por toda a parte a celebrizam, ninguém pronuncia o nome de CATARINA LABOURÉ, ninguém sabe ao certo quem é a privilegiada Filha da da Caridade, a quem Nossa Senhora se dignou aparecer. Ignora-o sua Superiora e o próprio Arcebispo de Paris, apesar de pretender que lhe seja desvendado o mistério. Só o confessor e mais duas ou três pessoas reconhecem a confidente de Maria. A seguir às aparições, continuou a servir os pobres durante 46 anos, já como cozinheira e porteira, já tratando os velhinhos impertinentes e tantas vezes malcriados, no hospício de Enghein, na Rua de Picpus, em Paris. CATARINA LABOURÉ é realmente a santa do silêncio, do escondimento, da humildade. Enquanto viveu, foi desconhecida.
Depois desta vida simples, modesta, heroicamente oculta, a semear o bem e a difundir a caridade, faleceu a 31 de Dezembro de 1876 com 70 anos de idade, com o sorriso nos lábios e tranquilidade a dourar-lhe o rosto.
Foi beatificada em 1933 e canonizada em 1947 pelo papa PIO XIII.
Grázia de Cáttaro, Beato
Do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O., de Braga:
Era pescador de Cáttaro, na Dalmácia, Jugoslávia. Nascido em 1438, levava vida muito regrada quando se converteu à vida perfeita, tendo cerca de trinta anos. Foi conquistado por um dum sermão dum religioso Agostinho, o Padre SIMÃO DE CAMERINO, que pregava numa igreja de Veneza. Entrou na Ordem donde lhe viera este apelo e ingressou como converso Agostinho em Monte Ortona, perto de Pádua, numa casa pouco antes fundada pelo mesmo PADRE SIMÃO para uma estreita observância . trabalhou sobretudo nos jardins. foi transferido para Veneza, para um antigo mosteiro camaldulense, SÃO CRISTOVÃO DA PAZ. Conta-se que, graças ao Beato GRÁZIA num verão sequíssimo, um poço bastou para todas as carências da comunidade e para os trabalhos de restauro da igreja.
Morreu pelo ano de 1509, ajoelhado num ímpeto de energia para honrar o sacramento da Eucaristia. O culto de GRÁZIA foi confirmado em 1889 para os Agostinhos e para Cáttaro.
TIAGO DA MARCA, Santo
Em Nápoles, na Campânia - Itália., o sepultamento de São TIAGO DA MARCA presbitero da Ordem dos menores, ilustre pela sua pregação e austeridade de vida. (1476)
Do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O., de Braga:
Terá nascido em 1391, numa aldeia da Marca de Ancona, Itália. Recebeu no baptismo o nome de DOMINGOS. depois de aprender os primeiros rudimentos de latim em Ofido, e as humanidades em Ascóli, estudou Direito Civil na Universidade de Perúsia então muito florescente.
Tendo morrido seu pai e sua mãe, fez-se preceptor dos filhos dum homem rico da mesma cidade, com o qual passou a Florença, a fim de o auxiliar na administração dum cargo de magistratura. Neste emprego reconheceu a iniquidade do mundo, tomando a resolução de se retirar para um convento.
Seu primeiro pensamento foi entrar para os Cartuxos; mas numa viagem que fez a Babiena, na Toscana, ficou de tal modo edificado com as conversações frequentes que teve com os franciscanos, que resolveu abraçar o seu Instituto. recebeu no hábito, tomando o nome de TIAGO, no convento de Nossa Senhora dos Anjos, perto de Assis, onde, pouco tempo depois, fez profissão.
Tinha 21 anos. Sabendo quanto o tempo é precioso, procurava não perder um único instante. Ordinariamente, apenas dormia três horas; passava o resto da noite na meditação das coisas celestes. Nunca comia carne, jejuava inviolavelmente as sete quaresmas de São FRANCISCO. Todos os dias se disciplinava com rigor. Estas penitências arruinaram-lhe a saúde.A única pena que sentia era não poder dedicar-se à pregação, único emprego que desejava na sua Ordem. Para conseguir o que tanto desejava, foi a Nossa Senhora do Loreto, celebrou a santa missa e, depois da consagração, a Santíssima Virgem apareceu-lhe a dizer que a sua oração tinha sido ouvida.
Começou a pregar com tanto fervor que nunca subia ao púlpito sem tocar os corações mais endurecidos, fazendo muitas conversões miraculosas. Pregando num dia em Milão sobre Santa MADALENA falou tão eloquentemente contra o vício da impureza, que no fim do sermão, 36 mulheres infelizes renunciaram ao seu comércio infame e resolveram levar vida penitente.
Foi associado a Sâo JOÃO CAPISTRANO para pregar a cruzada contra os Turcos que, tendo-se apoderado de Constantinopla, enchiam de terror toda a cristandade. Foi tal o seu zelo por esta ocasião que se lhe pode atribuir em grande parte o sucesso desta gloriosa empresa.
Adquiriu grande império sobre os corações. Em Buda, Hungria, conteve uma furiosa sedição com a sua presença e mostrando o crucifixo ao povo. Os sediciosos deixando de roubar e de matar, tomaram-no aos ombros e conduziram-no em triunfo por todas as ruas da cidade.
Consagrou cerca de treze anos a percorrer as províncias do Norte. Trabalhava com sucesso maravilhoso nos confins da Alemanha na conversão das almas, e preparava-se para ir pregar aos Turcos, com a esperança de encontrar a coroa do martirio, quando recebeu carta de CALISTO III que o chama a Itália para desempenhar o cargo de Inquisidor geral contra os hereges. Obedecei imediatamente e desempenhou o cargo com o proveito que se desejava. Uma infinidade de pessoas detestaram o seu erro e entraram no grémio da Igreja. Este zelo apostólico atraiu-lhe grandes perseguições dos hereges. Deus, porém, livrou-o de todos os perigos.
Depois de ter percorrido uma parte de Itália, chegou finalmente a Roma, onde foi honrosamente recebido pelo Papa Paulo II. que tinha sucedido a CALISTO III e a PIO II. Numa visita que fez ao cardeal de Savona, que tinha sido geral da sua Ordem, como lhe falasse num tratado que tinha composto sobre a Conceição de Jesus Cristo, uma imagem da Virgem baixou a cabeça à vista de todos os assistentes, para testemunhar a verdade de tudo o que tinha escrito sobre este assunto.
A reputação de um homem tão santo fez com que Fernando I, rei de Nápoles, desejasse possuí-lo nos seus estados. Mandou seu filho, o Duque da Calábria, pedir-lhe que viesse para lá. Recusando-se o Santo a pretexto da sua idade e enfermidades, o monarca recorreu ao papa, que ordenou ao santo que fosse. Partiu imediatamente, sentindo grande alegria em sacrificar a saúde e a vida ao dever da obediência.
Quando chegou a Nápoles teve revelação de que aí terminaria os seus dias. Não foi para o convento da Observância da cidade, com receio de lá ser importunado com visitas. Retirou-separa um mosteiro, situado fora de Nápoles, onde esperava encontrar mais solidão. Somente saía para ir trabalhar na salvação das almas por meio da pregação e outras funções evangélicas. Fez muitos milagres no território de Nápoles.
Por fim, tendo de idade 85 anos, foi violentamente atacado por uma doença. Depois de ter sofrido durante alguns dias as mais agudas dores com uma paciência invencível, e de ter recebido os Sacramentos com todo o fervor, perdeu de repente as forças em transportes de amor, em virtude dos quais parecia que o seu corpo queria voar para o Céu.
Foi no meio destes transportes que entregou a sua alma a Deus, no dia 28 de Novembro de 1476. Foi canonizado em 1726 pelo Papa BENTO XIII.
Irenarco, Santo
Em Sebaste, na Arménia hoje Sivas na Turquia, Santo IRENARCO mártir que exercendo o ofício de verdugo, se converteu a Cristo impressionado pela firme perseverança das mulheres cristãs e, no tempo do imperador Diocleciano e do governador Máximo morreu decapitado. (séc. IV)
Em Sebaste, na Arménia hoje Sivas na Turquia, Santo IRENARCO mártir que exercendo o ofício de verdugo, se converteu a Cristo impressionado pela firme perseverança das mulheres cristãs e, no tempo do imperador Diocleciano e do governador Máximo morreu decapitado. (séc. IV)
Papiniano, Mansueto, Urbano de Girba, Crescente de Bizâncio, Habtdeus de Teudáli, Eustrácio de Sufes, Crescónio de Oea, Vicis de Sábatra, Félix de Hadrumeto, Hortulano de Benefa e Florenciano de Midila, Santos
Na África Pro Consular, território da actual Líbia e Tunísia, a comemoração dos santos mártires PAPINIANO, bispo de Vita, e MANSUETO bispo de Urúsi que durante a perseguição dos Vândalos, no tempo do rei ariano Genserico, por defender a fé católica foram queimados em todo o seu corpo com lâminas de ferro incandescentes e assim consumaram o seu glorioso combate. Ao mesmo tempo também, outros santos bispos - URBANO de Girba, CRESCENTE de Bizâncio, HABETDEUS de Teudáli, EUSTRÁCIO de Sufes, CRESCÓNIO de Oca, VICIS de Sábatra e FÉLIX de Hadrumeto; depois, no tempo de Hunerico, filho de Genserico, HORTULANO de Benefa e FLORENCIANO de Middla, foram exilados e terminaram o curso da sua vida como confessores da fé. (453-460)
Estevão, O Jovem, Santo
Em Constantinopla, hoje Istambul, Turquia, Santo ESTEVÃO O Jovem monge e mártir que, no tempo do imperador Constantino Coprónimo por defender o culto das sagradas imagens foi atormentado com vários suplicios, confirmando a verdade católica com o derramamento de sangue. (764)
Teodora, Santa
Perto de Rossano, na Calábria - Itália, Santa TEODORA abadessa discípula de São NILO O Jovem e mestra da vida monástica. (980)
Jaime Thomson, Beato
Em York, na Inglaterra, o beato JAIME THOMSON presbitero e mártir que condenado à morte no reinado de isabel I por ter reconciliado muitas pessoas com a Igreja Católica, sofreu o sacrifício do patíbulo. (1582)
André Tran Van Trong, Santo
No território de Kham Duong, no Anam, hoje Vietname Santo ANDRÉ TRAN VAN TRONG mártir que no tempo do imperador Minh Mang por se recusar a calcar a cruz, depois de ser encarcerado e suportar cruéis torturas, finalmente foi degolado. (1835)
João Jesus e 14 companheiros GUILHERME (Vicente Llop Gayá), CLEMENTE DIAZ SAHAGÚN, LÁZARO (João Maria Mujica Goiburu), MARTINIANO (António Meléndez Sanchéz), PEDRO MARIA ALCAIDE NEGREDO (JULIÃO PLAZAOLA ARTOLA, HILÁRIO António Delgado Vilchez), PEDRO DE ALCÂNTARA BARNELTE CALZADO, JOÃO ALCAIDE Y ALCAIDE, ISIDORO MARTINEZ ISQUIERDO, ÂNGELO SASTRE CORPORALES, JOS+É MORA VELASCO, JOSÉ RUIZ CUESTA e EDUARDO BAPTISTA JIMENEZ, Beatos
Em Paracuellos del Jarama, Madrid - ESPANHA,o beato JOÃO JESUS (Mariano Adradas Gonzalo) e, 14 companheiros GUILHERME (Vicente Llop Gayá), CLEMENTE DIAZ SAHAGÚN, LÁZARO (João Maria Mujica Goiburu), MARTINIANO (António Meléndez Sanchéz), PEDRO MARIA ALCAIDE NEGREDO (JULIÃO PLAZAOLA ARTOLA, HILÁRIO António Delgado Vilchez), PEDRO DE ALCÂNTARA BARNELTE CALZADO, JOÃO ALCAIDE Y ALCAIDE, ISIDORO MARTINEZ ISQUIERDO, ÂNGELO SASTRE CORPORALES, JOSÉ MORA VELASCO, JOSÉ RUIZ CUESTA e EDUARDO BAPTISTA JIMENEZ, Beatos - mártires religiosos da Ordem de São JOÃO DE DEUS que durante a perseguição religiosa, foram coroados com a gloriosa paixão. (1936)
Avelino Rodrigues Alonso e 19 companheiros, BERNARDINO ALVAREZ MELCÓN, BALBINO VILLAROEL, BENTO ALCAIDE GONZALEZ, BENTO GARNELO ALVAREZ, BENTO VELASCO VELASCO, MANUEL ALVAREZ REGO DE SEVES, SABINO RODRIGO FIERRO, SAMUEL PAJARES GARCIA, SÉNEN GARCIA GONZALEZ, JOÃO BALDAJOS PÉREZ, JOSÉ PEQUE IGLÉSIAS, LUCÍNIO RUIZ VALTIERRA, MARCOS PÉREZ ANDRÉS, MARCOS GUERRERO PRIETO, ANASTÁSIO GARZON GONZÁLEZ, JUSTO JUANES SANTOS, VALENTIM GIL ARRIBAS, JOÃO HERRERO ARROYO e JOSÉ PRIETO FUENTES Beatos
Em Paracuellos del Jarama, os beatos mártires AVELINO RODRIGUEZ ALONSO, presbitero da Ordem de Santo Agostinho e 19 companheiros, BERNARDINO ALVAREZ MELCÓN, BALBINO VILLAROEL, BENTO ALCAIDE GONZALEZ, BENTO GARNELO ALVAREZ, BENTO VELASCO VELASCO, MANUEL ALVAREZ REGO DE SEVES, SABINO RODRIGO FIERRO, SAMUEL PAJARES GARCIA, SÉNEN GARCIA GONZALEZ, JOÃO BALDAJOS PÉREZ, JOSÉ PEQUE IGLÉSIAS, LUCÍNIO RUIZ VALTIERRA, MARCOS PÉREZ ANDRÉS, MARCOS GUERRERO PRIETO, ANASTÁSIO GARZON GONZÁLEZ, JUSTO JUANES SANTOS, VALENTIM GIL ARRIBAS, JOÃO HERRERO ARROYO e JOSÉ PRIETO FUENTES Beatos, mártires (1936
António Torino, Beato
Missionario in Argentina, il Beato Antonio Torino, instancabilmente si prodigò per far conoscere a quei popoli la parola di Cristo e portarli, alla fede cattolica. Preso poi dagli indigeni venne appeso ad un albero e tagliato a pezzi accolse con gloria la corona del martirio a lode del Signore e aggiunse così un altro martire all'Ordine Mercedario.
L'Ordine lo festeggia il 17 novembre.
Eugénio de Firenza, Santo
Tanto nella Vita di s. Zenobio, vescovo di Firenze al principio del sec. V, che in quella di Eugenio, quest'ultimo è presentato come diacono dello stesso s. Zenobio, mentre s. Crescenzio è presentato come suo suddiacono. Più tardi anche Eugenio entrò nell'elenco dei vescovi fiorentini. Ma si tratta di documenti tardivi, compilati non prima del sec. XI, non degni di fede.
Secondo la leggenda, Eugenio, di origine fiorentina, fu educato da s. Ambrogio, il quale lo ordinò diacono. Quando il santo Dottore si recò a Firenze, lo condusse con sé, affidandolo poi a s. Zenobio. Dopo aver operato alcuni miracoli, sarebbe morto assistito da Ambrogio, da Zenobio e da Crescenzio. La festa ricorre il 17 novembre.
E' rappresentato con la dalmatica di diacono, alla stessa stregua di s. Stefano. Giovanni dal Ponte (sec. XV) lo dipinse insieme con s. Benedetto, in un trittico della chiesa di Rosano (Pontassieve).
Salomea de Cracóvia, Beata
Salomea nacque verso il 1211 da Leszek il Buono, principe di Cracovia. E’ purtroppo assai difficile datare i primi eventi della sua vita, in quanto le fonti sul suo conto differiscono assai considerevolmente.
Pare comunque certo che all’età di soli tre anni venne affidata al vescovo di Cracovia, il Beato Vincenzo Kadlubek, affinché la conducesse alla corte del sovrano ungherese Andrea II. Leszek aveva infatti organizzato il matrimonio tra Salomea e Kálmán (nome solitamente italianizzato come Colomanno), figlio di Andrea, che a quel tempo aveva solamente sei anni. I matrimoni concordati di questo genere non erano insoliti a quel tempo e la ragazza spesso sin da piccola viveva a corte del futuro suocero.
I due bambini furono incoronati e “governarono” Halicz per circa tre anni, finché la città non fu occupata da un principe della Rutenia, Mstislav, che li imprigionò. Durante la prigionia, Salomea, che aveva circa nove anni, pronunciò con il suo fidanzato un voto congiunto di castità.
Quando gli ungheresi riconquistarono Halicz i due furono liberati ed infine fu celebrato solennemente il matrimonio. Pare che dopo la cerimonia Salomea abbia iniziato a condurre una vita ascetica, divenendo terziaria francescana ed impegnandosi affinché la corte diventasse un modello di vita cristiana.
Kálmán governò la Dalmazia e la Slovenia sino alla sua morte, avvenuta nel 1241 combattendo contro i Tartari. Per circa un anno la vedova rimase a corte intenta a compiere opere buone, ma nel 1242 preferì far ritorno in patria. Divenne così generosa benefattrice dei frati minori e, con il sostegno del fratello Boleslao, intraprese nel 1245 la fondazione di un nuovo convento di Clarisse Povere presso Sandomierz. Salomea indosso poi ella stessa l’abito francescano e divenne anche badessa del monastero. Nella vita comune con le consorelle diede eccellenti esempi di umiltà e di obbedienza. Morì il 17 novembre 1268 e le sue spoglie mortali furono poi traslate nella chiesa francescana di Cracovia. Papa Clemente X nel 1672 ne approvò il culto quale beata ed il Martirologium Romanum la commemora ancora oggi nell’anniversario della nascita al cielo.
Sisto Locatelli, Beato
Sisto Locatelli nacque a Rivarolo Mantovano nel 1463. Preso l’abito francescano tra i Minori Osservanti, fondò il convento di Isola della Scala e riaprì quello di San Martino dall’Argine. Istituì inoltre alcuni Monti di Pietà: a Rivarolo Mantovano, a Cividale del Friuli e a Camposanpiero. Predicò nel Triveneto, nelle Marche e in Calabria, fu studioso del dogma della Immacolata Concezione. Come fece il B. Bernardino da Feltre, il 25 marzo 1512, fondando il Monte di Rivarolo, durante un quaresimale insistette sull'immoralità dell'usura che riduceva in miseria parte della popolazione. Venne redatto uno statuto che fu presentato ad un notaio. Il capitale necessario venne raccolto grazie alla beneficenza degli abitanti del luogo e ai capitali di due opere pie preesistenti: il Consorzio e la confraternita del SS. Sacramento. Il Monte di pietà di Rivarolo aveva una sezione “frumentaria”. Fra Sisto morì a Mantova il 17 novembre 1533 nel convento di san Francesco di cui era guardiano. Sebbene il suo culto non sia stato confermato ufficialmente, la sua città natale lo elesse “patrono”, dedicandogli in parrocchia un quadro di Marc’Antonio Ghislina che lo rappresenta mentre offre alla Vergine il borgo di Rivarolo.
Em Constantinopla, hoje Istambul, Turquia, Santo ESTEVÃO O Jovem monge e mártir que, no tempo do imperador Constantino Coprónimo por defender o culto das sagradas imagens foi atormentado com vários suplicios, confirmando a verdade católica com o derramamento de sangue. (764)
Teodora, Santa
Perto de Rossano, na Calábria - Itália, Santa TEODORA abadessa discípula de São NILO O Jovem e mestra da vida monástica. (980)
Jaime Thomson, Beato
Em York, na Inglaterra, o beato JAIME THOMSON presbitero e mártir que condenado à morte no reinado de isabel I por ter reconciliado muitas pessoas com a Igreja Católica, sofreu o sacrifício do patíbulo. (1582)
André Tran Van Trong, Santo
No território de Kham Duong, no Anam, hoje Vietname Santo ANDRÉ TRAN VAN TRONG mártir que no tempo do imperador Minh Mang por se recusar a calcar a cruz, depois de ser encarcerado e suportar cruéis torturas, finalmente foi degolado. (1835)
João Jesus e 14 companheiros GUILHERME (Vicente Llop Gayá), CLEMENTE DIAZ SAHAGÚN, LÁZARO (João Maria Mujica Goiburu), MARTINIANO (António Meléndez Sanchéz), PEDRO MARIA ALCAIDE NEGREDO (JULIÃO PLAZAOLA ARTOLA, HILÁRIO António Delgado Vilchez), PEDRO DE ALCÂNTARA BARNELTE CALZADO, JOÃO ALCAIDE Y ALCAIDE, ISIDORO MARTINEZ ISQUIERDO, ÂNGELO SASTRE CORPORALES, JOS+É MORA VELASCO, JOSÉ RUIZ CUESTA e EDUARDO BAPTISTA JIMENEZ, Beatos
Em Paracuellos del Jarama, Madrid - ESPANHA,o beato JOÃO JESUS (Mariano Adradas Gonzalo) e, 14 companheiros GUILHERME (Vicente Llop Gayá), CLEMENTE DIAZ SAHAGÚN, LÁZARO (João Maria Mujica Goiburu), MARTINIANO (António Meléndez Sanchéz), PEDRO MARIA ALCAIDE NEGREDO (JULIÃO PLAZAOLA ARTOLA, HILÁRIO António Delgado Vilchez), PEDRO DE ALCÂNTARA BARNELTE CALZADO, JOÃO ALCAIDE Y ALCAIDE, ISIDORO MARTINEZ ISQUIERDO, ÂNGELO SASTRE CORPORALES, JOSÉ MORA VELASCO, JOSÉ RUIZ CUESTA e EDUARDO BAPTISTA JIMENEZ, Beatos - mártires religiosos da Ordem de São JOÃO DE DEUS que durante a perseguição religiosa, foram coroados com a gloriosa paixão. (1936)
Avelino Rodrigues Alonso e 19 companheiros, BERNARDINO ALVAREZ MELCÓN, BALBINO VILLAROEL, BENTO ALCAIDE GONZALEZ, BENTO GARNELO ALVAREZ, BENTO VELASCO VELASCO, MANUEL ALVAREZ REGO DE SEVES, SABINO RODRIGO FIERRO, SAMUEL PAJARES GARCIA, SÉNEN GARCIA GONZALEZ, JOÃO BALDAJOS PÉREZ, JOSÉ PEQUE IGLÉSIAS, LUCÍNIO RUIZ VALTIERRA, MARCOS PÉREZ ANDRÉS, MARCOS GUERRERO PRIETO, ANASTÁSIO GARZON GONZÁLEZ, JUSTO JUANES SANTOS, VALENTIM GIL ARRIBAS, JOÃO HERRERO ARROYO e JOSÉ PRIETO FUENTES Beatos
Em Paracuellos del Jarama, os beatos mártires AVELINO RODRIGUEZ ALONSO, presbitero da Ordem de Santo Agostinho e 19 companheiros, BERNARDINO ALVAREZ MELCÓN, BALBINO VILLAROEL, BENTO ALCAIDE GONZALEZ, BENTO GARNELO ALVAREZ, BENTO VELASCO VELASCO, MANUEL ALVAREZ REGO DE SEVES, SABINO RODRIGO FIERRO, SAMUEL PAJARES GARCIA, SÉNEN GARCIA GONZALEZ, JOÃO BALDAJOS PÉREZ, JOSÉ PEQUE IGLÉSIAS, LUCÍNIO RUIZ VALTIERRA, MARCOS PÉREZ ANDRÉS, MARCOS GUERRERO PRIETO, ANASTÁSIO GARZON GONZÁLEZ, JUSTO JUANES SANTOS, VALENTIM GIL ARRIBAS, JOÃO HERRERO ARROYO e JOSÉ PRIETO FUENTES Beatos, mártires (1936
Francisco Estevão Lacal , Vicente Blanco Guadilla, Ângelo Francisco Bocos Hernandez, Clemente Rodrigues Tejerian, Daniel Gómez Lucas, Eleutério Prado Villaroel, Gregório Escobar Garcia, José Guerra Andrés, João José Caballero Rodriguez, Justo Gil Pardo, Justo Fernandez Gonzalez, Marcelino Sanchez Fernandez e Públio Rodriguez Moslares, Beatos
Em Paracuellos del Jarama, os beatos FRANCISCO ESTÊVÃO LACAL e VICENTE BLANCO GUADILLA presbíteros da Congregação dos Missionários Oblatos de Maria Imaculada e 11 companheiros,Ângelo Francisco Bocos Hernandez, Clemente Rodrigues Tejerian, Daniel Gómez Lucas, Eleutério Prado Villaroel, Gregório Escobar Garcia, José Guerra Andrés, João José Caballero Rodriguez, Justo Gil Pardo, Justo Fernandez Gonzalez, Marcelino Sanchez Fernandez e Públio Rodriguez Moslares, mártires
Em Paracuellos del Jarama, os beatos FRANCISCO ESTÊVÃO LACAL e VICENTE BLANCO GUADILLA presbíteros da Congregação dos Missionários Oblatos de Maria Imaculada e 11 companheiros,Ângelo Francisco Bocos Hernandez, Clemente Rodrigues Tejerian, Daniel Gómez Lucas, Eleutério Prado Villaroel, Gregório Escobar Garcia, José Guerra Andrés, João José Caballero Rodriguez, Justo Gil Pardo, Justo Fernandez Gonzalez, Marcelino Sanchez Fernandez e Públio Rodriguez Moslares, mártires
Luís Campos Górriz, Beato
Em Picadero de Paterna, Valência, Espanha, o Beato LUÍS CAMPOS GÓRRIZ mártir que, durante a mesma perseguição, coroou com o seu glorioso martírio uma vida fervorosamente dedicada ao apostolado e às obras de caridade. (1936)
Em Picadero de Paterna, Valência, Espanha, o Beato LUÍS CAMPOS GÓRRIZ mártir que, durante a mesma perseguição, coroou com o seu glorioso martírio uma vida fervorosamente dedicada ao apostolado e às obras de caridade. (1936)
... e, A i n d a ...
António Torino, Beato
Missionario in Argentina, il Beato Antonio Torino, instancabilmente si prodigò per far conoscere a quei popoli la parola di Cristo e portarli, alla fede cattolica. Preso poi dagli indigeni venne appeso ad un albero e tagliato a pezzi accolse con gloria la corona del martirio a lode del Signore e aggiunse così un altro martire all'Ordine Mercedario.
L'Ordine lo festeggia il 17 novembre.
Eugénio de Firenza, Santo
Tanto nella Vita di s. Zenobio, vescovo di Firenze al principio del sec. V, che in quella di Eugenio, quest'ultimo è presentato come diacono dello stesso s. Zenobio, mentre s. Crescenzio è presentato come suo suddiacono. Più tardi anche Eugenio entrò nell'elenco dei vescovi fiorentini. Ma si tratta di documenti tardivi, compilati non prima del sec. XI, non degni di fede.
Secondo la leggenda, Eugenio, di origine fiorentina, fu educato da s. Ambrogio, il quale lo ordinò diacono. Quando il santo Dottore si recò a Firenze, lo condusse con sé, affidandolo poi a s. Zenobio. Dopo aver operato alcuni miracoli, sarebbe morto assistito da Ambrogio, da Zenobio e da Crescenzio. La festa ricorre il 17 novembre.
E' rappresentato con la dalmatica di diacono, alla stessa stregua di s. Stefano. Giovanni dal Ponte (sec. XV) lo dipinse insieme con s. Benedetto, in un trittico della chiesa di Rosano (Pontassieve).
Pietro Nolasco, Beato
Chiamato il Trentino, il Beato Pietro Nolasco era originario, come si può intuire dal nome, della città di Trento. Spinto da forte fede verso Cristo, in età molto giovane, lasciò l'Italia per visitare la Terra Santa e passare poi ai grandi santuari spagnoli di Compostella, Saragozza ed arrivare infine a Tarragona. Qui ospite dei padri mercedari nel convento di Sant'Antonio Abate, chiese di poter entrare nell'Ordine come frate laico. Condusse una vita di rigida purezza nella preghiera e contemplazione e con il dono della profezia si elevò al più alto grado di santità. All'età di 33 anni per una malattia mortale, in quello stesso convento di Tarragona, spirò dolcemente nel bacio del Signore il 17 novembre 1606 ed il suo trapasso fu onorato da numerosi miracoli.
L'Ordine lo festeggia il 17 novembre.
Chiamato il Trentino, il Beato Pietro Nolasco era originario, come si può intuire dal nome, della città di Trento. Spinto da forte fede verso Cristo, in età molto giovane, lasciò l'Italia per visitare la Terra Santa e passare poi ai grandi santuari spagnoli di Compostella, Saragozza ed arrivare infine a Tarragona. Qui ospite dei padri mercedari nel convento di Sant'Antonio Abate, chiese di poter entrare nell'Ordine come frate laico. Condusse una vita di rigida purezza nella preghiera e contemplazione e con il dono della profezia si elevò al più alto grado di santità. All'età di 33 anni per una malattia mortale, in quello stesso convento di Tarragona, spirò dolcemente nel bacio del Signore il 17 novembre 1606 ed il suo trapasso fu onorato da numerosi miracoli.
L'Ordine lo festeggia il 17 novembre.
Salomea de Cracóvia, Beata
Salomea nacque verso il 1211 da Leszek il Buono, principe di Cracovia. E’ purtroppo assai difficile datare i primi eventi della sua vita, in quanto le fonti sul suo conto differiscono assai considerevolmente.
Pare comunque certo che all’età di soli tre anni venne affidata al vescovo di Cracovia, il Beato Vincenzo Kadlubek, affinché la conducesse alla corte del sovrano ungherese Andrea II. Leszek aveva infatti organizzato il matrimonio tra Salomea e Kálmán (nome solitamente italianizzato come Colomanno), figlio di Andrea, che a quel tempo aveva solamente sei anni. I matrimoni concordati di questo genere non erano insoliti a quel tempo e la ragazza spesso sin da piccola viveva a corte del futuro suocero.
I due bambini furono incoronati e “governarono” Halicz per circa tre anni, finché la città non fu occupata da un principe della Rutenia, Mstislav, che li imprigionò. Durante la prigionia, Salomea, che aveva circa nove anni, pronunciò con il suo fidanzato un voto congiunto di castità.
Quando gli ungheresi riconquistarono Halicz i due furono liberati ed infine fu celebrato solennemente il matrimonio. Pare che dopo la cerimonia Salomea abbia iniziato a condurre una vita ascetica, divenendo terziaria francescana ed impegnandosi affinché la corte diventasse un modello di vita cristiana.
Kálmán governò la Dalmazia e la Slovenia sino alla sua morte, avvenuta nel 1241 combattendo contro i Tartari. Per circa un anno la vedova rimase a corte intenta a compiere opere buone, ma nel 1242 preferì far ritorno in patria. Divenne così generosa benefattrice dei frati minori e, con il sostegno del fratello Boleslao, intraprese nel 1245 la fondazione di un nuovo convento di Clarisse Povere presso Sandomierz. Salomea indosso poi ella stessa l’abito francescano e divenne anche badessa del monastero. Nella vita comune con le consorelle diede eccellenti esempi di umiltà e di obbedienza. Morì il 17 novembre 1268 e le sue spoglie mortali furono poi traslate nella chiesa francescana di Cracovia. Papa Clemente X nel 1672 ne approvò il culto quale beata ed il Martirologium Romanum la commemora ancora oggi nell’anniversario della nascita al cielo.
Sisto Locatelli, Beato
Sisto Locatelli nacque a Rivarolo Mantovano nel 1463. Preso l’abito francescano tra i Minori Osservanti, fondò il convento di Isola della Scala e riaprì quello di San Martino dall’Argine. Istituì inoltre alcuni Monti di Pietà: a Rivarolo Mantovano, a Cividale del Friuli e a Camposanpiero. Predicò nel Triveneto, nelle Marche e in Calabria, fu studioso del dogma della Immacolata Concezione. Come fece il B. Bernardino da Feltre, il 25 marzo 1512, fondando il Monte di Rivarolo, durante un quaresimale insistette sull'immoralità dell'usura che riduceva in miseria parte della popolazione. Venne redatto uno statuto che fu presentato ad un notaio. Il capitale necessario venne raccolto grazie alla beneficenza degli abitanti del luogo e ai capitali di due opere pie preesistenti: il Consorzio e la confraternita del SS. Sacramento. Il Monte di pietà di Rivarolo aveva una sezione “frumentaria”. Fra Sisto morì a Mantova il 17 novembre 1533 nel convento di san Francesco di cui era guardiano. Sebbene il suo culto non sia stato confermato ufficialmente, la sua città natale lo elesse “patrono”, dedicandogli in parrocchia un quadro di Marc’Antonio Ghislina che lo rappresenta mentre offre alla Vergine il borgo di Rivarolo.
Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do
MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII
e ainda eventualmente através dos sites:
Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral,
"""""""""""""""
Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres.
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las
Sem comentários:
Enviar um comentário
Gostei.
Muito interessante.
Medianamente interessante.
Pouco interessante.
Nada interessante.