sábado, 16 de novembro de 2019

Nº 4024 - SÉRIE DE 2019 - (320) - SANTOS DE CADA DIA - Nº 009 DO 13º ANO

Caros Amigos




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Desejo que o resto deste Ano de 2019 ainda traga tudo de bom para toda a Humanidade.

As minhas melhores Saudações de Amizade e Gratidão para todos os leitores e/ou simples Visitantes que queiram passar os olhos por este Blogue



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Nº   4   0   2   4


SÉRIE DE 2019 - (Nº  3 2 0)


16 DE NOVEMBRO DE 2019

SANTOS DE CADA DIA 


(Nº   0  0  9)

1 3º   A N O 



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 

NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E 
SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA




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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão recordar e Comemorar os Santos e Beatos de cada dia (ao longo dos tempos), 
além de procurar seguir os seus exemplos.

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MARGARIDA, Santa




    
Santa MARGARIDA que, nascida na Hungria e casada com Malcolm III, rei da Escócia, deu à luz oito filhos e foi sumamente solícita pelo reino e pela Igreja; aliava à oração e jejuns a generosidade para com os pobres, dando assim exemplo admirável de esposa, mãe e rainha. (1093)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:

Quando Santa MARGARIDA veio ao mundo, em 1045 ou 1046, a sua família estava no exílio; o avô, Edmundo Costela de Ferro, fora assassinado em 1016, e o rei da Dinamarca, Canuto, tinha subido ao trono de Inglaterra: os filhos de Edmundo tinham, sido enviados para a Suécia, depois para Hungria, onde um deles, Eduardo III, se casou com Ágata, irmã da rainha; foi desta união que nasceu MARGARIDA. Depois da morte de Canuto, Eduardo voltara para Inglaterra, em 1054. MARGARIDA tinha portanto oito ou nove anos quando conheceu a pátria; e não ficaria nela muito tempo porque, depois da morte de seu tio-avô, Santo EDUARDO em 1066, recomeçaram as alternativas. A luta entre Haroldo e Guilherme da Normandia obrigou Edgardo irmão de MARGARIDA a refugiar-se na Escócia com a mãe e as irmãs, tendo-lhes o pai morrido alguns anos antes.

Foram recebidos com benevolência pelo rei Malcolm III que, pouco depois, pediu a mão de MARGARIDA: o casamento foi celebrado, provavelmente em 1070, em Dumfermline, MARGARIDA veio a dar à luz seis príncipesEDUARDO, ETELREDO, EDMUNDO, EDGARDO, ALEXANDRE e DAVID e duas princesasEDITE e MARIA. Todos se tornaram notáveis pela virtude; o título de Santo foi atribuído a  DAVID pelo povo; EDITE vindo a ser rainha de Inglaterra é conhecida com o nome de Santa MATILDE.

O rei, cujos costumes eram ainda um tanto rudes, não tinha no entanto qualquer inclinação má; não conhecendo as letras, embora falando três línguas, acariciava e beijava os livros de que MARGARIDA se servia mais para rezar ou ler. Ouvia os conselhos dela para estabelecer as leis do reino e deixou-a reunir vários concílios. A rainha assistiu a eles e discutiu durante três dias para reconduzir os Escoceses aos costumes da Igreja de Roma; a comunhão pascal e o descanso ao domingo tinham sido descuidados; a celebração da Missa era acompanhada com ritos pagãos ou profanos; os casamentos entre parentes próximos não eram rarosMARGARIDA fez que estes abusos  cessassem, e obteve também que a Quaresma principiasse na Quarta-feira de Cinzas.

De acordo com  o marido, mandou construir , em honra da Santíssima Trindade, uma igreja que ela adornou com vasos sagrados de ouro maciço. O seu quarto era, por assim dizer, oficina, sempre cheia de paramentos em vários graus de execução . Os seus cuidados não tinham por objecto apenas as igrejas; mandou vir do estrangeiro os vestuários mais variados e mais ricos, mandou embelezar o palácio e quis que o rei andasse sempre acompanhado por uma guarda de honra. Mas a humildade mantinha-se nela profunda; pedia que lhe dessem a conhecer o que fosse repreensível nos seus actos ou nas suas palavras, para mais facilmente se corrigir.

Pergunta-se como os seus dias, e sobretudo as suas noites, bastavam, para tudo o que os historiadores contam. À noite, depois de tomar algum repouso, levantava-se para orar; rezava então as matinas da Santíssima Trindade , as da Cruz, de Nossa Senhora, o ofício dos defuntos, o saltério inteiro, e as laudes; entrando nos seus aposentos de manhã, lavava os pés de seis pobres e servira nove órfãosdescansava de novo, mas depois, ajudada pelo rei, servia 300 pobres; ninguém assistia a este acto de caridade, senão alguns capelães; participava em cinco ou seis Missas particulares antes da Missa solene. Este era o programa do Advento e da Quaresma. No resto do ano, estes exercícios reduziam-se, mas os pobres não eram muito descuidados; servia sempre 24, antes do almoço; tudo lhes dava e, quando a sua bolsa se esvaziava, ia buscar à do rei algumas moedas de ouro; mas este não se zangava. resgatou também prisioneiros ingleses , detidos na Escócia, e mandou construir hospedarias para os viajantes . Não se contam dela milagres; refere-se unicamente que um dia , ao passar um riacho, um criado deixou cair sem ninguém dar conta , um livro dos Evangelhos que ela muito apreciava ; foi encontrado, muito depois, intacto.

MARGARIDA anteviu a morte e fez confissão de toda a vida. O marido tinha partido em expedição contra Guilherme , o Ruivo; a 13 de Novembro , disse que sucedera uma grande infelicidade ao reino da Escócia; veio depois a notícia de o rei ter sido morto nesse dia, ao mesmo tempo que o seu primogénito. O último momento de MARGARIDA tinha também chegado; levantou-se para participar na Missa e receber o Viático, depois tornou a deitar-se; mandou que lhe trouxessem uma cruz que muito venerava , e beijou-a. Hesitando um dos filhos , sem dúvida EDGARDO em anunciar-lhe a morte do reiela disse que sabia tudoe considerou o sucedido como castigo pelos seus pecados.-Começara a oração Senhor Jesus Cristo, filho de Deus vivo... quando parou a seguir às palavras liberta-me; o Senhor tinha-a ouvido. estava-se a 16 de Novembro de 1093. O seu rosto, depois de empalidecer, retomou a cor natural. MARGARIDA foi sepultada na igreja da santíssima Trindade, em Dunfermline, para onde também o corpo de MALCOLM foi levado mais tarde.  



ROQUE GONZALEZ, AFONSO RODRIGUEZ e JOÃO DEL CASTILLO, Santos




   

Em Caaró, Paraguai, os santos ROQUE GONZÁLEZ e AFONSO RODRÍGUEZ presbiteros da Companhia de Jesus e mártires que aproximaram de Cristo os povos indígenas abandonados fundando as chamadas "reduções" onde associaram livremente as artes e a vida social com a vida cristã; por isso foram, assassinados à traição por um sicário adicto a artes mágicas. (1628)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da editorial A. O,. de Braga:

ROQUE GONZÁLEZ DE SANTA CRUZ (1576-1628) nascido em Assunção do Paraguai em 1576, filho de pais espanhóis, preocupou-se muito desde cedo com a sorte dos índios  cuja língua dominava.A maior parte da sua formação teve-a junto dos jesuítas. Ordenado sacerdote diocesano aos 22 anos de idade, recebeu como primeira «missão» a tarefa da pacificar os índios «ervaleiros», na Serra de Maracaju no norte de Assunção. Para poder dedicar-se integralmente à evangelização dos índios, ingressou na Companhia de Jesus  em 9 de Maio de 1609.Em 1611 encontramos o Padre ROQUE na redução indígena  de Santo INÁCIO IGUAÇU, que havia sido fundada dois anos antes  pelo Padre LORENZANA. O Padre ROQUE conseguiu elevá-la à categoria de redução-modelo entre os guaranis. Por isso o Padre Provincial TORES BOLLO, destinou o maior número possível de jovens missionários  para um estágio sob  a orientação segura e eficaz do 
Em 1614 estava consolidada a redução de Santo INÁCIO IGUAÇU e o Padre ROQUE começou a avançar na direcção do,sul. Inicialmente nas margens do Paraná e posteriormente nas do Uruguai, fundou uma série de reduções, como a de Itapuã e Santana em 1615 e Jaguapoa em 1618. Posteriormente, fundou Encarnacion em Misiones. No dia 23 de maio de 1626, o Padre ROQUE plantou a primeira cruz  em solo gaúcho, na região de São Nicolau de Piratini, rezando a seguir a 1ª Missa. O Padre ROQUE fundou , até ao seu martírio em 15 de Novembro de 1628, em terras gaúchas, seis reduções; São Nicolau de Piratini, Candelária de Ibicui, São Francisco Xavier, Candelária de Caaçá-Mirim, Assunção de Pirapô e Caaró (lugar do seu martírio, sul do Brasil).

AFONSO RODRIGUEZ (1598-1628)  nasceu em Samora, Espanha, a 19 de Março de 1598.Ingressou na Companhia de Jesus a 25 de Março de 1614. Dois anos depois, a 2.11.1616 embarcou em Lisboa, em companhia de mais 37 jesuítas, vindos todos na esquadra do 11º governador geral do Brasil Dom Luís de Sousa. A 5.1.1617 chegavam à baía de Todos os Santos e a 15 de Fevereiro de 1617 desembarcavam em Buenos Aires, seguindo para Córdoba. Lá fez os seus estudos de Filosofia e Teologia, ordenando-se sacerdote em fins de 1623. Sua primeira missão foi evangelizar os ferozes e inconstantes Guaicurus. Chegou a dominar perfeitamente a dificil língua deles. posteriormente em 1627, foi destacado para a redução de Itapúa, que prosperava a olhos vistos. Por isso, pediu ao Superior da Missão, Padre ROQUE que lhe desse um ponto mais penoso e dificil. Assim, a 15.11.1618 juntamente com  o Padre ROQUE derramaria o seu sangue na região de Caaró.




JOÃO DEL CASTILLO (1596-1628) filho de família nobre nasceu a 14 de Setembro de 1596, em Belmonte, Cuenca, Espanha. Educado pelos jesuítas, ingressou na Ordem a 21.3.1614 e pediu para ser enviado às Missões. Partiu para o Paraguai, onde, segundo lhe diziam, encontraria maior pobreza, maiores fadigas e trabalhos apostólicos entre os selvagens. Em Lisboa encontrou-se com o seu futuro companheiro de apostolado e de martírio, AFONSO RODRIGUEZ. Em Buenos Aires seguiu como o seu companheiro , para Córdoba para ali terminar a formação filosófica e teológica. Em 1626 parte para São Nicolau, onde começa a aprender com todo o esmero a língua indígena e a trabalhar apostolicamente. Em Agosto de 1628, quando o Padre ROQUE foi a Pirapó fundar a nova redução de Assunção em Ijui, levou consigo o Padre JOÃO DEL CASTILLO o qual seria seu companheiro de martírio, sendo trucidado a 17 de Novembro de 1628, em Pirapó, a 50 quilómetros de Caaró.

Era a manhã de 15 de Novembro de 1628. Logo depois da missa, o Padre ROQUE foi abordado por dois índios assassinos, que, içados pelo feiticeiro Nheçu, descarregaram , com suas clavas de pedra, dois potentes golpes na sua cabeça, partindo e estraçalhando-a de todo. O Padre ROQUE tombou exâmine diante da igrejinha inaugurada 15 dias antes, portanto na festa de Todos os Santos. Logo a seguir, uns 14 passos de distância, caiu também sue companheiro, o Padre AFONSO RODRIGUEZ. Em seguida, cortaram seu corpo em duas partes e, juntamente com o do Padre ROQUE, foi jogado na capelinha. Esta, depois de saqueada, foi posta em chamas, no visível intento de destruir os corpos dos dois missionários.

No dia seguinte, 16 cde Novembro os assassinos voltyaram para o lugar do martirio. Foi para verem as sobras ou os restos dos cadáveres deuxados ao sabro do fogo. E, vendo que n~ºao estavam queimados como queriam, puseram-se a reunir mais lenha, a fim de conseguirem a queima totral das vúitimas. Nisto perceberam uma n nítida vopz de repreensão, saída, segundo khes parecia, do coração do Padre ROQUE e que lhes dizia: «Matastes a quem tanto vos amava e queria! Matastes, porénm , o m,eu corpo apenas, pois a minha alma está nos Céus. Virão os meus filhos espirituais castigar-vos, sobretudo pelo facto de haverdes maltratado a imagem da Mãe de Deus. Voltarei, contudo, através dos meus sucessores, patra bvos ajudar nmos muiotos trabalhos que por causa da muinha morte voão hão-de sobvrevir».
Diante de voz t~ºao misteriosa, os índios enfureceram-se ainda mais e tiraram dos escombros o cadáver do Padre ROQYUE do qual lhes parecuia proceder a queixa-repreensão. Abrindo-klhe om peito, arrancaramn dele o coraçãp. Como porém, continuasse a falar-lhes, o ´+indio Maraguá, tomado de ódio destruidor, atravessou-como com uma fleghca. Depois joghaframnovamente às chamas os corpos das vítimas, visando destruir de modoe special aquele estranhol coração, que ntambém tinha de ser queimado.
A veraciodade destes factos consta com clareza, +ppois foi atestada por 53 caaoorenses, que haviam sido testem unhaqs oculares e que, um mês mais tarde, cairam oprisioneiros dos indios cristãos da Candelária.
Dois dias depois, a 17 de Nobvembro , ocoprreu o martírio do Padre JOAO DEL CASTILLO em Pirapô, a uns 50 quilómetrso de Caaró.



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GERTRUDES, Santa






Santa GERTRUDES apelidada «Magna» virgem que se dedicou com fervor e persistência, já desde a infância, à solidão e ao estudo das letras e, convertida totalmente a Deus, ingressou no mosteiro cisterciense de Helfta, próximo de Eisleben, na Saxónia, Alemanha, onde progrediu de modo admirável no caminho da perfeição, consagrando-se à oração e contemplação de Cristo crucificado. Morreu no dia 17 deste mês de Novembro. (1302)


Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga

Até os beneditinos de Solesmes (França) publicarem em 1875 as Revelações de Santa GERTRUDES e Santa MATILDE. Confundia-se esta GERTRUDES com a sua homónima GERTRUDES DE NIVELLES e muito mais com a abadessa GERTRUDES de HACKEBORN. pelos seus grandes escritos, mais ainda do que pela vida, é ela distinguida com o título de Magna, a Grande. Hoje tem-se por certo que não foi nunca abadessa e, apesar da sua vida oculta, muito influiu no seu tempo, dentro e fora do mosteiro, graças ao seu grande dom de palavra e aos divinos carismas que recebeu do céu.

Nasceu Santa GERTRUDES em 1256, em  Helfta, à entrada de Eisleben, na Saxónia. Aos cinco anos entrou no Mosteiro, onde recebeu cultura universal e clássica. Estudou latim, filosofia, teologia e música. Era inteligência muito aberta e curiosa, que naturalmente se comprazia com o estudo, a leitura de Virgílio e Cícero, a filosofia de Aristóteles e a contemplação do mundo natural. A ciência e as palavras dos homens são, porém, comparadas com as divinas, vaidade e rémora para o progresso e perfeição da alma. GERTRUDES verificou-o bem cedo, e aqueles primeiros anos da sua paixão literária e científica , veio a chorá-los como se tivessem sido anos de pecado. «Ocupava-me então da minha alma, escreveu ela, como dos meus velhos sapatos; vivia como pagã entre pagãos». Numa aparição que teve a 27 de Janeiro de 1281Nosso Senhor repreendeu-a e ela converteu-se, voltando-se para Ele inteiramente. À passagem - do puramente natural ou menos bom, ao sobrenatural e perfeito - chamam os Santos «a sua conversão». Desde esse dia, os livros de Santa GERTRUDES foram a Sagrada Escritura e os comentários dos Santos Padres e Teólogos, especialmente Santo Agostinho, São Gregório Magno, São Bernardo e Hugo de São Caro.

Deus encarregou-se desde então de ser o seu Mestre e o seu realizador. Os sofrimentos físicos lavraram-lhe a alma e obtiveram-lhe grande domínio sobre o amor próprio e a impaciência natural. Assim  preparou o coração para grandes comunicações e para trono da divindade. A arte cristã representa a Santa com o coração abrasado fora do peito, e dentro do peito o Menino Jesus. É pôr em cena aquelas palavras que o mesmo Jesus dirigiu a uma pessoa devota, ponderando o seu amor a GERTRUDES. «Encontrar-me-eis no coração de GERTRUDES».

Santa GERTRUDES foi realmente objecto de complacências divinas, como mais tarde o havia de ser Santa MARGARIDA DE ALACOQUE.
Ambas penetraram no amor íntimo de Jesus, embora de maneira diversa, segundo os tempos Santa GERTRUDES é a Santa da Humanidade de Cristo e a «teóloga» do Sagrado Coração, como foi chamada. Ela concebia o amor a Jesus, não tanto como devoção, quanto como maior compreensão do grande e íntegro mistério de Cristo, vivo e palpitante no  meio da Igreja pela liturgia católica. A espiritualidade de Santa GERTRUDES funda-se toda na vida litúrgica da Igreja Católica. Quase não se conhece outra devoções senão os Ofícios Divinos, as Missas solenes, que todos os dias cantava, com Santa MATILDE - cantrix Mechtilidis - e com a sua Comunidade no coro da abadia de Helfta. As revelações, com que a enriqueceu o Senhor, estavam geralmente em relação com os mesmos Ofícios Divinos, cujo sentido recôndito, ou a melhor maneira de celebrá-los, lhe explicava Jesus.
A  atmosfera que envolve a alma de Santa GERTRUDES é de ordinário, atmosfera de paz e de luz. Mais que um abismo de dor, Jesus no seu coração é mistério de graça e de amor. Vê o Coração Divino, mas não com a coroa de espinhos e a cruz; nem mesmo se sente chamada a essa vocação especial da vítima para a expiação dos pecados do mundo. Mostra-lhe Jesus a chaga do Peito, mais como porta de ouro, por onde entra GERTRUDES, como um dia de festa celebrado em honra do Santuário íntimo da Divindade, do tálamo do esposo Divino. Como São João, descansa no peito do Amado como num banho de purificação, como num asilo e descanso, onde ninguém pode atingi-la, perturbá-la na sua mística contemplação.

O Coração de Jesus  mostra-se-lhe algumas vezes como copo de ouro, em que bebem todos os bem-aventurados. Como cadeia também de ouro que desce do céu à terra para fazer prisioneiros de amor. Como turíbulo que arde diante do Pai Eterno  e exala o perfume da sua caridade. Também é como espécie de cesto onde se recolhe, todos os méritos da Encarnação Divina, méritos de que podemos todos os homens apropriarmo-nos livremente.

Encarnação, a Misericórdia de Jesus e uma íntima confiança no seu Sagrado Coração constituem o colorido alegre que envolve todos os escritos de Santa GERTRUDES. É, por isso mesmo, grande entusiasta da Eucaristia  e da Liturgia. Poucos terão recomendado como ela a comunhão frequente,. com critério tão acertado nas disposições. Com razão, por tanto, foi ela considerada como precursora de Santa TERESA DE JESUS e de Santa MARGARIDA MARIA ALACOQUE.

Aos 25 anos foi beneficiada com a primeira revelação e para os fins da vida recebeu o dom das chagas.  Morreu pelos anos 1302 ou 1303. CLEMENTE XII incluiu o seu ofício no calendário Romano. As suas obras, o Arauto da Bondade Divina e Sete Exercícios, tudo em, bela prosa latina. foram editadas no século XVI pelo cartuxo JOÃO LAMPERGE e logo traduzidas para as línguas europeias. Estamos diante dum dos grandes nomes da literatura mística universal.

Um  dia que GERTRUDES não pôde assistir com as Irmãs à conferência espiritual, apareceu-lhe o Senhor e disse-lhe: «Queres, minha querídissima, que o sermão to faça Eu?». Ela aceitou com gosto e então Jesus fez que ela descansasse sobre o seu Coração e ouviu duas espécies de pulsações, disse-lhe Jesus:, Opero Eu a salvação dos homens».

A primeira pulsação servia para tornar o Pai propício aos pecadores, para lhes desculpar a malícia e movê-los à contrição. A segunda era um grito de alegria e congratulação pela eficácia do sangue de Jesus na salvação dos justos. Era um grito que atraía, doce e suavemente, os bons para trabalharem constantemente na obra da sua perfeição. A vida dos sentidos não impede em nada o grito do coração. Assim o governo universal do mundo não prejudica nem retarda as pulsações do Coração de Jesus, o seu amor e misericórdia com justos e pecadores.


JOSÉ MOSCATI, Santo



Em Nápoles, Itália, São JOSÉ MOSCÁTI que, exercendo a profissão de médico nunca deixou de se dedicar à obra quotidiana e incansável de acudir aos enfermos , não aceitando recompensa alguma dos pobres e, enquanto prestava assistência médica aos corpos, procurava ao mesmo tempo fortalecer as almas. (1927)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:



 Em Fevereiro de 1927, o Doutor Bianqui, Vice-Presidente da Câmara dos Deputados de Itália, pronunciou uma conferência na cidade de Nápoles. Enquanto os aplausos referviam de todos os lados, o orador sentiu-se mal e caiu no chão.
Acudiram vários médicos, mas o moribundo só sentiu alívio quando viu aproximar-se o Doutor MOSCATI. Este preocupado mais com o bem da alma do que com a saúde do corpo, mandou imediatamente chamar o Pároco. Entretanto, excitava-o ao arrependimento repetindo-lhe:
«Meu Jesus, misericórdia
Chegou rapidamente o sacerdote, que mal teve tempo para lhe administrar a Santa Unção, pois a morte arrancou desta vida o grande político.
O próprio Doutor MOSCATI escreveu à sobrinha do falecido: «Ainda sinto a impressão daquele olhar que me procurava entre tantos que o rodeavam... Corri ao seu lado, sugeri-lhe palavras de arrependimento e confiança, enquanto ele me apertava fortemente a mão , porque não podia falar. Estava para não ir àquela conferência, mas naquele dia uma força sobre-humana, a que não pude resistir, obrigou-me a ir».
O Doutor JOSÉ MOSCATI professor da Faculdade de Medicina da Universidade de Nápoles, um dos mais sábios médicos de Itália, viveu como santo e morreu aos 47 anos de idade, a 12 de Abril de 1927. Foi beatificado a 16 de Novembro de 1975, pelo Papa PAULO VI e canonizado a 25 de Outubro de 1987 pelo Papa JOÃO PAULO II.
Fazia meditação, rezava o terço e comungava todos os dias. Tratava de graça todos os pobres. Eis algumas passagens  dos seus Apontamentos Espirituais:

«Amemos o Senhor sem medida; sem medida na dor e sem medida no amor... Sinto destroçar-se-me o coração ao pensar em tantas almas que vivem longe de Deus; queria levá-las todas aos pés do Senhor; queria convertê-las».

Jesus nos dê muitos médicos como este,. cheios de caridade e competência.



Agostinho e Felicidade, Santos




Em Cápua, na Campânia, Itália, os santos AGOSTINHO e FELICIDADE mártires, que segundo a tradição, padeceram no tempo do imperador Décio. (250) 


 

Leocádio e Lusor, Santos



Em Déols, Bourges, na Gália hoje França, a comemoração dos santos LEOCÁDIO e LUSOR; o primeiro sendo senador das Gálias e ainda pagão, recebeu os primeiros arautos da fé cristã neste território e converteu em igreja a sua própria casa; o segundo, sue filho, diz-se que faleceu quando ainda levava as vestes brancas do Baptismo. (séc. IV)

Euquério de Lião, Santo



Em Lião, na Gália, hoje França, Santo EUQUÉRIO que pertencendo à ordem senatorial, se retirou com sua família para a vida ascética numa ilha próxima de Lérins e depois, eleito bispo de Lião, escreveu muitas Paixões dos santos mártires. (449)


Otemaro de São Galo, Santo  



No território dos Helvécios hoje Suiça, Santo OTEMARO abade, que no local onde São GALO construíra uma cela, fundou um pequeno hospital para leprosos e um cenóbio sob a regra de São Bento e, por defender os direitos destas instituições, foi deportado por vizinhos poderosos para uma ilha do Reno, onde morreu exilado. (759)

Simeão, Beato
   
  No mosteiro de Cava di Tirréni, na Campânia, Itália, o beato SIMEÃO abade. (1141)


Edmundo Rich, Santo

   

Em Soisy-Bouy, perto de Provins, França, o passamento de Santo EDMUNDO RICH bispo de Cantuária que, desterrado por defender os direitos da Igreja, se refugiou no mosteiro cisterciense de Pontigny, onde levou uma vida santa ate à sua morte. (1240).
 


Inês de Assis, Santa




Em Assis, na Úmbria, Itália, no convento de São DAMIÃO , Santa INÊS virgem que, na flor da juventude, seguindo sua irmã Santa CLARA abraçou de todo o coração a pobreza sob a direcção de São FRANCISCO. (1253))



Eduardo Osbaldeston, Beato




Em York, Inglaterra, o Beato EDUARDO OSBALDESTON presbitero de Lencastre e mártir, que, depois de ter estudado no Colégio dos Ingleses de Reims, foi condenado à morte e enforcado no reinado de Isabel I ao regressar à Inglaterra como sacerdote. (1594)



...  e, A i n d a ...

Donato de Montevergine, Santo



Il nome di questo santo abate della celebre abbazia di Montevergine in Irpinia, compare nella lista degli abati e governò dal 1206 al 1219.
Si dimostrò un attivissimo Superiore Generale della Congregazione Verginiana, fondata da S. Guglielmo da Vercelli; saggio amministratore dei beni feudali dell’abbazia, allargò il campo di azione dei monaci verginiani, con nuove fondazioni alle dipendenze della Casa madre, non solo nell’Italia Meridionale, ma anche in Sicilia, dove fondò il monastero della Roccella presso Collesano (Palermo).
Per la sua oculata amministrazione, si guadagnò largamente la stima ed il favore dell’imperatore Federico II, il quale elargì all’abbazia di Montevergine, grazie, privilegi ed esenzioni.
Un’antica tradizione narra che dopo la sua morte, avvenuta nel 1219, il corpo fu trasportato nella città di Acerno (Salerno), suo paese d’origine.
E in questa cittadina fin dal ‘500 se ne celebrava la festa ‘ab immemorabili’ con il titolo di santo, nella seconda domenica di luglio, poi soppressa nel 1836; a Montevergine invece giacché non c’era il corpo, non se ne celebrava la memoria.
È abbinato nella celebrazione con altri abati di Montevergine, Berardo, Marco, Pascasio ed il monaco Giodaco, al 13 novembre, ma le notizie che li riguardano sono incertissime e scarse; di essi Donato è l’unico noto nella storia dell’Abbazia.



Eulógio de Ivrea, Santo



Nel vasto panorama dei primi vescovi delle antiche diocesi piemontesi è fuori dubbio che gli unici due che rivestano un interesse per la Chiesa universale siano Sant’Eusebio di Vercelli, ricordato anche nel Calendario liturgico Romano, e San Massimo di Torino, annoverato tra i padri minori della Chiesa latina. Assai meno noti, ma non meno importanti in quanto primi padri nella fede delle comunità loro affidate, sono Gaudenzio di Novara, Maggiorino di Acqui, Eustasio di Aosta ed Eulogio di Ivrea.
Quest’ultimo, anticamente ricordato in data odierna, è tradizionalmente ritenuto il primo vescovo dell’antica Eporedia, odierna Ivrea, capoluogo della subregione piemontese del Canavese. Il suo nome di battesimo, Eulogio, ci fa presupporre che fosse di origine orientale: vari altri santi di quelle zone portano infatti tale nome. Conobbe dunque assai probabilmente Sant’Eusebio allora esiliato forzatamente e decise di seguirlo a Vercelli per entrare nel nascituro celebre cenobio da lui fondato.
Ricevette qui un’adeguata formazione e, ritenuto degno dell’episcopato, poté ricevere la consacrazione verso l’anno 430. Partecipò al sinodo milanese del 451. Non sono purtroppo stati tramandati ulteriori dettagli circa il suo operato presso Ivrea e nell’attuale cattedrale cittadina neppure un’altare è dedicato al suo ricordo. Solo con la recente uscita del Proprio del Messale Romano per la Regione Pastorale Piemontese, la diocesi eporediese ha istituito nel calendario liturgico la memoria di “Sant’Eulogio e Beato Varmondo, vescovi, e tutti i santi Pastori della Chiesa Eporediese”.


ORAZIONE

O Dio, che hai seminato e fatto crescere il dono della fede nella chiesa eporediese
Mediante il ministero di Eulogio, Varmondo e di tutti i santi Pastori,
Fa’ che i battezzati, uniti in un solo corpo dallo Spirito di Cristo,
vivano fedelmente il tuo Vangelo,
per testimoniare la speranza e la pienezza della tua carità.
Per il nostro Signore Gesù Cristo, tuo Figlio, che è Dio,
e vive e regna con te, nell’unità dello Spirito Santo,
per tutti i secoli dei secoli. Amen.

Gredifael, Santo



Si dice che due fratelli, Gredifael e Fflewyn, abbiano fondato due chiese nell'Anglesey. Gredifael è il patrono e senza dubbio il fondatore di Penmynydd, chiamata anche dal suo nome Llanredifael ed in una cappella a lui dedicata esisteva un suo altare accanto a cui i malati di epilessia, per essere guariti, usavano passare la notte. Esiste an­che, presso la chiesa, una fonte, chiamata Fflynnon Gredifael, dove coloro che erano affetti da verruche usavano lavarle dopo averle punte con uno spillo.
La festa di Gredifael è celebrata al 13, 14, 22, 30 novembre.

Maria Teresa de Jesus (Maria Scrilli), Beata

 

Maria Scrilli, questo il suo nome all’anagrafe, nacque a Montevarchi, in provincia di Arezzo e diocesi di Fiesole, il 15 maggio 1825. La famiglia era benestante e tra quelle maggiormente in vista del paese. I coniugi Scrilli attendevano da questa seconda nascita l’erede maschio e da qui si originò il disaffetto della mamma nei confronti della piccola che, quando fu in grado di recepirlo, sin dalla più tenera età ne soffrì parecchio. Il disamore materno non chiuse però il suo cuore, anzi lo dilatò aprendolo all’amore e rendendolo sensibile alle sofferenze altrui.
Nell’adolescenza Maria subì una grave malattia che la trattenne immobile nel letto per ben due anni ed infine guarì miracolosamente dopo aver invocato l’intercessione del santo martire Fiorenzo. La lunga convalescenza si rivelò occasione propizia per capire che il Signore la chiamava ad una vita di consacrazione, perciò decise di entrare nel monastero carmelitano di Santa Maria Maddalena de’ Pazzi in Firenze, scontrandosi così con l’avversa volontà dei suoi genitori. Rimase però nel convento solo due mesi, nei quali maturò per ispirazione divina la certezza che il Signore le chiedesse qualcos’altro. Dopo la breve esperienza nel monastero carmelitano di Firenze, Maria Scrilli fece dunque ritorno in famiglia, a Montevarchi, tentando di discernere quale potesse essere veramente il progetto di Dio su di lei e nel frattempo si dedicò all’educazione delle bambine che alcune famiglie avevano affidato alle sue premurose cure. Per sovvenire allora a tali richieste aprì in casa una piccola scuola per dare a queste fanciulle, oltre all’educazione morale e civile, anche quella religiosa, instillando nelle loro anime un santo timore di Dio e l’amore della virtù. A lei si unirono alcune giovani nelle quali ardeva lo stesso amore per Dio e per le anime.
Questo piccolo gruppo, nel quale rifulgeva un enorme spirito di sacrificio, diede così un così ammirevole esempio di abnegazione tanto da essere ammirato dal Gonfaloniere del paese e dal Sovrintendente alle Scuole, che il 3 maggio 1852 affidarono loro le Scuole Normali Leopoldine.
Tutto ciò le fece lentamente capire a Maria la necessità di fondare un istituto religioso volto esclusivamente all’educazione della gioventù dell’età più precoce sino alla completa adolescenza. Il 15 ottobre 1854, ottenuta l’approvazione del suo vescovo e del granduca di Toscana Leopoldo II d’Asburgo, indossò insieme a tre sue compagne l’abito carmelitano, dando così inizio all’Istituto oggi conosciuto come Congregazione delle Suore di Nostra Signora del Carmelo. Assunse in religione il nome di Maria Teresa di Gesù.
Piene di amore di Dio e di zelo apostolico, in poco tempo le tre suore videro aumentare il numero delle alunne e delle aspiranti tanto che nella primavera del 1856 la Madre, su richiesta del Comune di Foiano, poté inviare alcune sue compagne per la direzione delle Scuole Femminili del paese, ove la loro presenza e la loro opera fu molto apprezzata.
Purtroppo la situazione politica, l’anticlericalismo e la massoneria imperanti all’epoca, fecero sì che la nuova istituzione morisse sul nascere. I politici di Montevarchi, che non vedevano di buon occhio la presenza di suore in paese, nel 1859 con la legge parziale di soppressione privarono le carmelitane della scuola e le intimarono a non indossare i loro abiti religiosi. Le religiose non si diedero però affatto per vinte e la fondatrice aprì una casa con scuola privata nella sua stessa Montevarchi, continuando in tal modo l’opera di apostolato. Per la ristrettezza dei nuovi locai e per non dar luogo ad altri spiacevoli inconvenienti, la madre ed alcune compagne si stabilirono nella sua casa paterna. Calpestato infine anche il diritto di ogni cittadino di guadagnarsi il pane con il proprio lavoro e quindi anche di avere una scuola privata, furono costrette nel 1862 a chiudere la scuola ed a tornare ciascuna nella propria famiglia nell’attesa di tempi migliori.
Madre Maria Teresa si trasferì a Firenze il 18 marzo 1878, ove con la benedizione dell’arcivescovo poté finalmente ricostituire la sua comunità. Qui aprì una scuola per le fanciulle povere ed un convitto interno, che donò alla società fiorentina tante ragazze dai sani principi.Tutto, dopo tante peripezie, pareva andare finalmente per il meglio: la scuola era assai frequentata, le convittrici costituivano un bel gruppetto, ma le tribolazioni non erano purtroppo terminate. Il Signore chiamava sovente a sé parecchie di quelle religiose, a motivo della vita troppo austera che conducevano e per gli ambienti poco salubri che occupavano, ed infine toccò anche alla fondatrice, dopo che molteplici e lunghe sofferenze, nonché le vicende avverse ne avevano minato alquanto la precaria salute. Il 14 novembre 1889 presso FIrenze, dopo aver sopportato tutto con santa rassegnazione, Madre Maria Teresa lasciò questa terra per ricongiungersi allo suo celeste Sposo.
Per l’ennesima volta sembrò che tutto stesse per finire. L’Istituto non contava che due suore: Suor Giovannina e Suor Vittoria, oltre alla novizia Suor Giuseppa e la postulante Assunta Pierucci. A Suor Giovannina fu addossato il grave peso di croci, miserie e tribolazioni. Tra le convittrici vi fu per un certo tempo Clementina Mosca e le suore videro in lei un’ottima vocazione per l’Istituto. Entrata nel monastero domenicano al Sodo, pochi giorni dopo la morte della Madre Scrilli il 1º dicembre 1889 Clementina preferì entrare a far parte della minuscola comunità carmelitana ed alla morte della Madre Giovannina prese lei stessa le redini dell’Istituto che pian piano cominciò a fiorire. Durante le guerre mondiali le suore furono solleciti nell’alleviare i feriti che giungevano dal fronte. Seguendo le necessità dei tempi il loro apostolato si estese poi all’assistenza alle carcerate presso Ancona ed in seguito all’assistenza degli anziani nelle case di riposo. Il 1919 fu uno degli anni più importanti per l’Istituto, perchè furono aperte nuove case, vi fu la stesura delle Costituzioni ed emersero numerose vocazioni. Sempre in tale anno l’Istituto ottenne l’approvazione diocesana “ad experimentum”, per poi giungene il 27 febbraio 1933 all’approvazione pontificia con Decreto della Sacra Congregazione dei Religiosi. Ancora oggi l’Istituto continua a vivere il carisma e la spiritualità della Madre Maria Teresa Scrilli in tute le nazioni in cui si trova ad operare: Italia, Stati Uniti, Canada, Polonia, India, Brasile, Repubblica Ceca, Filippine.
Nonostante la sua sfortunata e frastornata esistenza terrena, il ricordo e la venerazione per la fondatrice non è mai venuto meno nella congregazione. Intrapreso dunque il processo di canonizzazione per Madre Maria Teresa di Gesù (al secolo Maria Scrilli), a portato sino ad oggi al riconoscimento del titolo di “venerabile” il 20 dicembre 2003 da parte di Giovanni Paolo II ed un miracolo avvenuto per sua intercessione è stato riconosciuto il 19 dicembre 2005 dal pontefice Benedetto XVI. La cerimonia di beatificazione ha avuto luogo nell'Anfiteatro Romano di Fiesole l'8 ottobre 2006.



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Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do 

MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e ainda eventualmente através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 


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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não 
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las



BOM ANO DE 2019


  










Capela do

Senhor da Pedra 


Miramar



Vila Nova de Gaia


ANTÓNIO FONSECA

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