sexta-feira, 15 de novembro de 2019

Nº 4023 - SÉRIE DE 2019 - (319) - SANTOS DE CADA DIA - 15 DE NOVEMBRO DE 2019 - Nº 008 DO 13º ANO

Caros Amigos




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Desejo que o resto deste Ano de 2019 ainda traga tudo de bom para toda a Humanidade.

As minhas melhores Saudações de Amizade e Gratidão para todos os leitores e/ou simples Visitantes que queiram passar os olhos por este Blogue



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Nº   4   0   2   3


SÉRIE DE 2019 - (Nº  3 1 9)


15 DE NOVEMBRO DE 2019

SANTOS DE CADA DIA 


(Nº   0  0  8)

1 3º   A N O 



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 

NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E 
SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA




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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão recordar e Comemorar os Santos e Beatos de cada dia (ao longo dos tempos), 
além de procurar seguir os seus exemplos.

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ALBERTO MAGNO, Santo





Santo ALBERTO apelidado MAGNO, bispo e doutor da Igreja, que, tendo ingressado na ordem dos Pregadores em Paris, ensinou com a sua palavra e escritos as disciplinas filosóficas e teológicas; foi mestre de São TOMÁS DE AQUINO, conciliando admiravelmente a sabedoria dos santos com as ciências humanas e naturais. Aceitou constrangido a sede episcopal, de Ratisbona, onde pôs todo o seu empenho em estabelecer a paz entre os povos; mas, passado um ano, preferiu a pobreza da Ordem a todo o género de honra e morreu santamente em Colónia, na Lotaríngia, actualmente na Alemanha. (1280)


Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:


Não concordam os autores sobre a data do seu nascimento. Vindo à luz em 1193 ou em 1206, viveu até 1280 como farol do seu século e da Igreja Universal. Era o primogénito do Conde Bollstadt e passou os,primeiros anos no castelo familiar da Suábia junto ao Danúbio.
Seu pai era militar e lutou na Lombardia em favor do Imperador, mas ALBERTO não se entusiasmou  pelas armas. .Sentiu a curiosidade do filósofo, a sede da ciência. Na Universidade de Pádua estudou gramática, dialéctica, retórica, música, geometria e astronomia. O seu olhar perscrutador estava aberto para o grande livro do mundo exterior  e vibrou com a leitura das suas páginas maravilhosas. É grande naturalista, observador paciente dos fenómenos da natureza - e grande filósofo ao mesmo tempo. Os contemporâneos chamaram-lhe «o filósofo». por isso adora a Deus na natureza. A sua ciência é sabedoria.
Alguns historiadores fazem intervir a  Mãe de Deus na formação de Santo ALBERTO e no rumo definitivo da sua vida. teve nos princípios dificuldade no estudo, e sendo muito devoto da Virgem Maria, lançou-se um dia aos pés do «Trono da Sabedoria» e pediu-lhe que lhe fosse propícia. Foi ouvido e abriram-se-lhe todas as fontes do saber. Como sinal de assim ter sido, na hora da morte iria perder a memória de tudo. Também nos dizem que foi a Mãe de Deus quem indicou o caminho da sua vocação religiosa, dentro da regra de São DOMINGOS. seja como for, na sua vocação influiu certamente o segundo geral dos Padres Pregadores, JORDÃO DE SAXÓNIA. Com o conselho e a palavra dele, ALBERTO decidiu-se em 1223 a vestir o hábito branco e a capa negra dos Dominicanos, contra a oposição da família.
De Pádua transferiu-.se para Bolonha. Lá. no convento de São NICOLAU, segundo berço da Ordem, onde repousavam os restos do grande Patriarca espanhol. São DOMINGOS, abriu ALBERTO alicerces para o grande edifício que iria levantar duma ciência universal e cristã. O discipulo converte-se em Mestre e vai à Colónia, a Hildsheim, Friburgo de Brisgóvia, Ratisbona e Estrasburgo. O Capítulo Geral que se reúne no Pentecostes do ano de 1238 pensa em Santo ALBERTO como Geral de toda a Ordem. A Providência queria-o, porém, luz nos claustros universitários, e a eleição definitiva caiu em São RAIMUNDO DE PENHAFORTE. O nosso santo teve de fazer uma viagem a Barcelona para entregar os selos da Ordem ao novo Geral.
Em 1245 encontramo-lo em Paris como Mestre no Colégio de São Tiago, incorporado na Universidade. Três anos de trabalho científico e filosófico, que dão começo a série inumerável das suas valiosas publicações. 38 volumes... Em fins de 1248, vai para o estudo geral de Colónia e com ele vai, São TOMÁS DE AQUINO, seu discípulo. Em 1254, sendo provincial da província dominicana da Alemanha, tem de interromper os estudos para dedicar-se ao governo. Visita canonicamente as casas de Áustria, Suábia. Baviera, Saxónia., Bélgica e Holanda. Vai a pé, sem provisões especiais, pedindo de esmola o alimento necessário. Mandava mais com o exemplo do que com a palavra em todos os súbditos. Em 1256 tem de ir a Roma para defender a causa das Ordens mendicantes, atacadas em plena Universidade de Paris por Guilherme de Santo Amor, o que proporciona a ALBERTO que explique diante da Cúria no Evangelho de São João e as Epístolas Canónicas..
Os trabalhos e as viagens sobre este operário infatigável. Uma missão apostólica obriga-o a chegar até à Polónia para cortar certos abusos.Em 1257 está em Colónia, consegue que o liberte do provincialato e volta á sua amada cátedra.
Contudo, as dificuldades acumulam-se contra o professor e o escritor. De 1260 a 1267, novamente o governo o retira dos estudos, Bispo de Ratisbona até 1262, pregador duma cruzada nos países de língua alemã até 1265, descansa em Wurzburgo, e em 1267 volta ao ensino em Colónia, que prosseguirá até 1277, comn interrupções curtas. Em 1274 dirige-se para o Concilio de Lião, em que devia tomar parte São TOMÁS. Em 1277 defende em Paris este seu discípulo predilecto, que depois de falecido é atacado naquela Universidade. Entra novamente em Colónia e desde 1278 pensa unicamente em preparar-se para a morte.Foi trabalhador activo na vinha do Senhor: pode esperar a justa recompensa. Faleceu a 15 de Novembro de 1280.
Todas as curvas das suas múltiplas viagens e ocupações resultaram sempre numa recta: a glória de Deus e da sua Igreja. Três palavras resumem tudo: rezar, estudar e ensinar. Agora deve descansar no seio do Senhor. Em vida escolheu o lugar da sua sepultura, na igreja do convento de Colónia. Se sempre foi grande rezador - além dos Ofícios Divino e do Rosário, rezava diariamente os 150 Salmos do Saltério - agora nos últimos dias, visita diariamente o seu próprio túmulo e reza o Ofício de Defuntos, como se já tivesse morrido para o tempo.
Recebidos os últimos sacramentos, entregou a sua alma grande a Deus, sentado numa pobre cadeira da sua humilde cela.Escreveu muito, leu muito, brilhou como farol no pináculo do saber e do Governo , mas foi humilde, puro, caritativo, um santo. Possuiu a ciência de Deus, a ciência da vida eterna, e esta é a grande lição que deixou à posteridade. Trabalhador infatigável, curioso por todas as disciplinas do saber humano - Doutor Universal lhe chamou o seu século, «luz do mundo, porque soube tudo o que se podia saber» - teria sido sábio imprudente , se não se tivesse provido do azeite da caridade para a noite da vida, quando todos os valores humanos baixam e todas as luzes se apagam . É invejável como sábio e imitável como santo.
PIO XII proclamou-o em 1941 padroeiro de todos os que se dão ás ciências naturais. Com uma carta decretal de PIO XI, datada de dez anos antes, tinha ele sido proclamado santo e Doutor da Igreja.. 651 anos entre a morte e a canonização? Talvez ter a Igreja procedido tão lentamente tenha vindo, ao menos em pequena parte, da lenda bem desagradável que apresentou ALBERTO como mago, aplicado às ciências ocultas. Foram-lhe atribuídas aventuras fantásticas: construir autómatos de perfeição prodigiosa.. O nosso tempo, que é o tempo da cibernética e dos automatismos, gostaria de interessar-se  por este pseudo-ALBERTO, se ele tivesse realmente existido. Um grande sábio, falecido em 1537, Lèfevre d'Étaples, julgava que os três maiores «génios» produzidos pela humanidade eram ARISTÓTELES, SALOMÃO e ALBERTO MAGNO; mas isto pode-se afirmar sem recorrer a «ocultismos» científicos.



LEOPOLDO III, Santo





No cenóbio de Klosterneuburg, Áustria, o sepultamento de São LEOPOLDO Margrave desta nação, venerado, ainda em vida, com o sobrenome «Piedoso» que foi promotor da paz e amigo dos pobres e do clero (1136)


Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:

Filho do Margrave da Áustria, Leopoldo II de Babengerg, nasceu São LEOPOLDO em 1073, em Melk. A Marca, ou província militar, da Áustria começava então o seu longo crescimento que devia torná-la um dos maiores Estados da Europa. Na juventude, LEOPOLDO recebeu a feliz influência de Santi ALTMANO bispo de Passau, e quando sucedeu ao pai, em 1095, estava bem decidido a ajudar, com todo o seu poder, a reforma da Igreja.
O filho do imperador Henrique IV, o futuro Henrique V, estava tão impaciente por governar que se revoltou em Dezembro de 1104; para formar um  partido, declarou-se publicamente defensor dos direitos da Igreja contra seu pai excomungado  e esta manha resultou tão bem que se viu sustentado pelo papa PASCAL II e pelos senhores mais dedicados à Santa Sé, entre outros por LEOPOLDO DA ÁUSTRIA. Encontrava neste um aliado tão precioso que não hesitou  em fazer que se casasse  em 1106 com sua irmã INÊS viúva do Duque de Suábia, de quem tinha três filhos. Do casamento tiveram LEOPOLDO e INÊS, 18 filhos; sobreviveram ao pai, 6 rapazes e 5 raparigas. Dois filhos serviram a Igreja; CONRADO que morreu Arcebispo de Salzburgo e sobretudo OTÃO que, depois de estudar em Paris, veio a ser monge de Morimont, contribuiu para fundar um mosteiro cisterciense e morreu bispo de Fressing.
Cistercienses e cónegos regulares propagavam-se muitas vezes juntos. OTÃO, que introduziu os cistercienses na Áustria, tinha sido, desde a infância, preboste duma colegiada. E interveio para que seu pai fizesse vir para ela cónegos regulares de Chiemsee. LEOPOLDO também não esquecia as ordens antigas; fundou a abadia beneditina de Mariazell.
Os 40 anos de governo de LEOPOLDO são pouco conhecidos: duas vezes teve de repelir ataques húngaros. Por morte de Henrique V em 1125, foi proposto para o Império, mas não tinha ambições e enfileirou ao lado de Lotário, a quem seguiu dentro de Itália . Sabemos que lhe chamavam pai dos pobres. Morreu a 15 de Novembro de 1136. O povo distinguiu-o com o título de Piedoso. O piedoso margrave veio a ser canonizado em 1485 por INOCÊNCIO VIII. É patrono da Áustria.

MALÔ, Santo


Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:

Se acreditarmos no seu mais antigo biógrafo, ele era monge na abadia  de Llancarvan, Gales, quando lhe veio a inspiração de ir converter os Bretões. Desembarcou não longe da cidade que hoje tem o seu nome. A gente que habitava esa região era tão selvagem que MALÔ resolveu começar por ela. À força de zelo e voragem, acabou por tornar o país mais ou menos cristão. Todavia, ao cabo de vinte anos, «o demónio veio semear a cizânia no seu rebanho». Julgando que o tempo necessário para refutar as calúnias espalhadas contra ele seria melhor empregado noutro sítio, entregou o seu cargo de bispo àquele dos seus clérigos que mais o desejava ter, saiu da Bretanha e encaminhou-se para a Aquitânia. Deteve-se em Saintonge onde, fora das cidades, o Cristianismo pouco ainda tinha penetrado. Fez tanto bem aos habitantes de Saintonge como tinha feito aos Bretões, e foi entre eles que morreu.
Como muitos Santos, MALÔ gostava de animais, de que Deus gosta também pois os criou. Um dia, que trabalhava na vinha, viu uma toutinegra a pôr ovos no cabaz que deixara em cima duma moita. Mas não quis incomodar a ave. Nos dias seguintes, deixou-a pôr e chocar quanto quis, e só voltou a tomar conta do cabaz quando ela voou com uma familiazinha. Diz-se também que evitava carregar o sue burro com fardos excessivamente pesados, e que o desengatava sempre, antes dele estar excessivamente cansado.


Artur, Beato


   
Do Livro SANTOS DE CADA DIA  da Editorial A. O. de Braga:

Este Beato recusou-se a reconhecer Henrique VIII como chefe espiritual da Inglaterra. Na abadia de Glastonbury, a que ele pertencia, descobriram-se bulas do papa, um escrito contra o divórcio do reie uma Vida de São TOMÁS BECKET (1170); era a prova de que os monges dela «tinham o espírito corrompido e eram traidores a Sua majestade;e ARTUR do mesmo modo que vários outros , foi executado em Novembro de 1539.



Rafael Kalinowski de São José, Santo




Em Wadowice, na Polónia, São RAFAEL DE SÃO JOSÉ (José Kalinowski), presbítero que na insurreição do povo contra o opressor durante a guerra foi capturado pelos inimigos e deportado para a Sibéria, onde sofreu muitas tribulações e, recuperada a liberdade, ingressou na Ordem dos carmelitas Descalços, que muito promoveu. (1907)

Do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A.O. de Braga:


Deus é admirável nos seus santos, que conduz à perfeição cristã por meios que muitas vezes desconcertam a sabedoria humana. É o que se verifica na vida deste Santo. Com efeito, o Servo de Deus RAFAEL DE SÃO JOSÉ - no século, JOSÉ KALINOWSKI - veio ao mundo na cidade de Vilnia, a 1 de Setembro de 1835. Tocou-lhe por sorte ter uns pais excelentes: André que era director do Instituto dos Nobres de Vilnia, investigador apaixonado no campo das ciências; e Josefa Potonska, que morreu dois meses depois de ter dado à luz.
O pai casou novamente, mas pouco depois perdeu a segunda mulher. Contraiu núpcias, pela terceira vez, com Sofia Puttkamer, que se tornou para JOSÉ, de dez anos, uma verdadeira e amorosa mãe. O menino, tendo o pai por mestre, fez tais progressos que se avantajou aos condiscípulos na piedade, letras e ciências. Depois de sete anos (1843-1850) no Instituto dos Nobres de Vilnia, frequentou por dois anos a escola de Agronomia de Hori-Horki e finalmente, por um quinquénio (1852-1857) a Academia de Arquitectura Militar, onde obteve a classificação máxima «summa cum laude». Foi, por isso, imediatamente convidado para professor de matemática na mesma Academia.
Humanamente falando a vida não lhe podia correr melhor. Mas, em 1863, movido de sentimentos patrióticos, juntou-se aos revoltosos que se amotinaram contra a Rússia opressora, e tocou-lhe capitanear o movimento na Lituânia. Ele aceitou a incumbência com a condição de não ter que condenar ninguém à pena capital. As coisas, no entanto, não correram como se esperava, e em março de 1864 ele foi aprisionado pelos Russos e condenado á morte. Contudo, a pena foi-lhe depois comutada por trabalhos forçados na Sibéria. Lá ficou dez anos, levando com paciência e fortaleza de ânimo todos os sofrimentos do corpo e da alma. 
Em 1874 regressou á liberdade e trasladou-se para a cidade de Paris, onde foi preceptor do venerável Servo de Deus, príncipe AUGUSTO CZARTORYZKI (1858-1893), a quem instruiu não só nas letras mas também nos caminheiros do espírito, de tal forma que ele foi admitido por São JOÃO BOSCO na congregação dos Salesianos e mereceu que a Igreja lhe reconhecesse as virtudes heróicas. Por seu turno, JOSÉ KALINOWSKI em 1877, ingressou na Ordem dos Carmelitas Descalços, na cidade de Gratz, na Áustria, tomando o nome de RAFAEL DE SÃO JOSÉ. Feitos os estudos teológicos na Hungria, a 15 de janeiro de 1882 recebeu a ordem do presbiterado em Czerna na Polónia.
Com a longa experiência da cruz, pois foi provado como o ouro no cadinho, teve em nada a provecta idade, as honras e méritos passados, e preferiu ser contado entre os últimos dos seus Irmãos da Ordem. Nada lhe era mais caro que a união íntima  com Deus e o oferecimento de si mesmo como hóstia expiatória por todos os homens, sobretudo os criminosos e os separados da Igreja. Dia e noite, como o Patriarca JACOB lutava com Deus com orações e penitências corporais, invocando como medianeira a Virgem Maria, de quem se considerava vassalo fidelíssimo.
Confiado no seu auxilio materno, tratou de restaurar na Polónia a Ordem dos carmelitas descalços, levantando um mosteiro em Wadowice e multiplicando os conventos das Carmelitas, de quem foi nomeado Prepósito.
Na prática das virtudes, avantajou-se na caridade, amando a todos, mas sobretudo os jovens, os pobres, os doentes, os irmãos de condição mais humilde, nos quais via a pessoa de Jesus Cristo. Aos pecadores, vindos das regiões mais longínquas da Polónia e até da Roménia, dedicava o dia completo , atendendo-os no sacramento  da Penitência. nesse ministério, tendo diante de si a imagem e o espírito do Bom Pastor, exortava os penitentes a procurar a perfeição com boas obras e a seguir a Cristo o mais de perto possível, conforme a vocação de cada um. Procurava ajudá-los com as suas orações e conselhos. O Santo Padre JOÃO PAULO I, nas Letras Apostólicas da beatificação, proclamou-o verdadeiro «mártir da Reconciliação».
O Padre RAFAEL DE SÃO JOSÉ com 72 anos de idade, vítima da tuberculose, partiu para o Pai no dia 15 de Novembro de 1907, no convento de Wadowice, que ele tinha edificado, governado e confirmado com os seus exemplos. Foi beatificado no dia 22 de Junho de 1983, durante a visita do santo padre à Polónia. Finalmente, recebeu a suprema honra da canonização a 17 de Novembro de 1991.
AAS 44 (1952) 750-2; 72 (1980) 1062-6; 76 (1984) 1045-7.

Maria da Paixão (Helena Maria de Chappotin de Neuville), Beata

Em Sanremo, na Ligúria, Itália, a Beata MARIA DA PAIXÃO (Helena Chappotin de Neuville) virgem, que profundamente entusiasmada com a humildade e simplicidade de São FRANCISCO, fundou as Irmãs Franciscanas Missionárias de Maria e teve sempre a preocupação de defender a condição das mulheres nas terras de missão. (1904)



Do livro SANTOS DE CADA DIa  da Editorial A. O. de Braga:

HELENA MARIA DE CHAPPOTIN DE NEUVILLE, em religião MARIA DA PAIXÃO, nasceu no dia 21 de Maio de 1839, em Nantes - França numa nobre família cristã. Desde a infância manifestou eminentes dons naturais e uma fé muito profunda. 
Em 1856, durante uns Exercícios Espirituais, faz a sua primeira experiência de Deus, que a chama para uma vida de consagração total. Assim, atraída pelo ideal da simplicidade e da pobreza de São FRANCISCO, entra nas Clarissas. Em 1861, ainda postulante, faz uma nova experiência de Deus, que a convida a oferecer-se como vítima pela Igreja e pelo papa.
Por motivos de saúde, deixa o mosteiro e, em 1864, entra na Sociedade de Maria Reparadora, recebendo o hábito religioso com o nome de MARIA DA PAIXÃO.No ano seguinte, ainda noviça, é enviada para a Índia com  a tarefa principal da formação das religiosas de uma congregação autóctone. 
Dadas as suas qualidades, é nomeada Superiora local e, depois, provincial. Devido ao aumento das dissensões, MARIA DA PAIXÃO deixa a Ordem acompanhada de outras 19 religiosas e, em 1877, obtém do papa Pio IX a autorização para fundar um instituto com o nome de Missionárias de Maria, em seguida afiliado ao carisma francis cano, que se desenvolve rapidamente.
Em 1900, o Instituto foi selado com o sangue da santidade, no martírio de 7 Franciscanas Missionárias de Maria na China, beatificadas em 1946 e canonizadas no ano de 2000. Esgotada pelos cansaços de viagens incessantes e pelo trabalho quotidiano, depois dce uma breve enfermidade, MARIA DA PAIXÃO morre piedosamente , no dia 15 de Novembro de 1904, deixando mais de 2 000 religiosas e 86 casas espalhadas pelos quatro continentes.
Em 1918 começou a causa da beatificação e, em 1999, foi promulgada o Decreto de heroicidade das suas virtudes.
Foi beatificada em 2002.


 

Fidenciano, Valeriana, Vitória e mais 20 mártires de Hipona, Santos



Em Hipona, na Numídia hoje Annaba, Argélia, os santos 20 mártires cuja fé e vitória foi exaltada  por Santo Agostinho; deles apenas se recordam os nomes de FIDENCIANO, bispo, VALERIANA e VITÓRIA. (séc. III)

Gúria e Samonas, Santos


Em Edessa, na região de Osroene, hoje Turquia, os santos mártires GÚRIA asceta e SAMONAS que no tempo do imperador Diocleciano, depois de longos e cruéis tormentos, foram condenados à morte pelo prefeito Misiano e degolados. (306)



Félix de Nola, Santo
  


Em Nola, na Campânia, Itália, São FÉLIX de cujo ministério pastoral e culto sde honra a cidade. (séc. IV)


Maclóvoi ou Macuto, Santo
   

  
Na Bretanha menor, hoje França, São MACLÓVIO ou MACUTO bispo de Aleth que, segundo a tradição, nasceu no País de >Gales e morreu em Saintes. (640)



Desidério, Santo

  

Em Cahors, na Aquitânia, hoje na França, São DESIDÉRIO bispo que construiu muitas igrejas e mosteiros, bem como edifícios  de utilidade pública, sem nunca descurar a preparação das almas para o celeste Esposo, como verdadeiros templos de Cristo. (655)



Marinho e Aniano, Santos




No monte Irschenberg, na Baviera, hoje Alemanha, os santos MARINHO bispo e ANIANO mártires. (séc. VII)

Sidónio, Santo



Em Ruão, na Nêustria hoje França, São SIDÓNIO desde que oriundo da Irlanda, seguiu a vida monastica, primeiro em Jumièges e depois em Noirmoutier, sob a direcção de São FILIBERTO e finalmente no mosteiro de Saint-Saens por ele fundado. (684)

Fintano, Santo



Em Rheinau, entre os Helvécios, hoje Suiça, São FINTANO que procedente da Irlanda, viveu muito tempo num mosteiro e mais tempo ainda numa pequena cela junto da Igreja, como recluso por amor de Deus. (878)

Hugo Faringdon (Hugo Cook), João Eynon, João Rugg, Beatos


Em Reading, Inglaterra, os beatos mártires HUGO FARINGDON (Hugo Cook) abade da Ordem de São Bento, JOÃO EYNON e JOÃO RUGG presbíteros que, por se oporem tenazmente ao rei Henrique VIII na sua reivindicação de ter a autoridade sobre a Igreja, foram acusados de traição e, em frente do mosteiro, enforcados e esquartejados. (1559)

Ricardo Whitting, Rogério James e João Thorne, Beatos


Em Glastonbury, Inglaterra, os beatos mártires RICARDO WHITTING abade ROGÉRIO JAMES e JOÃO THORNE presbíteros da Ordem de São Bento que falsamente acusados  de traição e sacrilégio, durante o mesmo reinado sofreram,m os mesmos suplícios. (1559)

Lúcia Broccadélli, Beata


Em Ferrara - Emília-Romanha, Itália, a beata LÚCIA BROCCADÉLLI religiosa que tanto na vida matrimonial como no mosteiro da Ardem terceira de São Domingos , suportou com paciência muitas dores e humilhações. (1544)


Caio Coreano, Beato



Em Nagasáqui, Japão, o Beato CAIO COREANO mártir que, sendo catequista pela confissão da sua fé em Cristo foi condenado à fogueira. (1654)


Roque Gonzalez e Afonso Rodriguez, Beatos



Em Caaró - Paraguai, os santos ROQUE GONZALEZ e AFONSO RODRIGUEZ presbíteros nbda Companhia de jesus e mártires que aproximaram de Cristo os povos indígenas abandonados, fundando as chamadas «reduções» onde associaram livremente as artes e a vida social com a vida cristã, ; por isso foram assassinados à traição por um sicário adicto a artes mágicas. (1628)


José Pignatelli, Santo



Em Roma, São JOSÉ PIGNATELLI presbítero da Companhia de Jesus que trabalhou muito para a restauraçao da Ordem  quase extinta e se distinguiu pela sua caridade, humildade e integridade de vida, procurando sempre a maior glória de Deus. (1811)


José Mkasa Balikuddembé, Santo



Em Mengo, Uganda. São JOSÉ MKASA BALIKUDDEMBÊ, mártir que sendo mordomo do palácio real, depois de receber o Baptismo, ganhou para Cristo muitos jovens e defendeu as crianças palacianas das paixões viciosas do rei Mwenga; por isso, com 25 anos de idade, foi degolado por ordem do rei enfurecido, que fez dele a primeira vítima da sua perseguição. (1885)


João Duarte Martin Beato



Em Álora, Málaga, Espanha, o Beato JOÃO DUARTE MARTIN, diácono da diocese de Málaga e mártir. (1936)



Miguel Abdão Sénen Diaz Sanchez, Beato



Em Almansa, Albacete, Espanha, o Beato MIGUEL ABDÃO SÉNEN DIAZ SÁNCHEZ presbitero diocesano de Orihuela e mártir. (1936)


...  e, A i n d a ...

Donato de Montevergine, Santo



Il nome di questo santo abate della celebre abbazia di Montevergine in Irpinia, compare nella lista degli abati e governò dal 1206 al 1219.
Si dimostrò un attivissimo Superiore Generale della Congregazione Verginiana, fondata da S. Guglielmo da Vercelli; saggio amministratore dei beni feudali dell’abbazia, allargò il campo di azione dei monaci verginiani, con nuove fondazioni alle dipendenze della Casa madre, non solo nell’Italia Meridionale, ma anche in Sicilia, dove fondò il monastero della Roccella presso Collesano (Palermo).
Per la sua oculata amministrazione, si guadagnò largamente la stima ed il favore dell’imperatore Federico II, il quale elargì all’abbazia di Montevergine, grazie, privilegi ed esenzioni.
Un’antica tradizione narra che dopo la sua morte, avvenuta nel 1219, il corpo fu trasportato nella città di Acerno (Salerno), suo paese d’origine.
E in questa cittadina fin dal ‘500 se ne celebrava la festa ‘ab immemorabili’ con il titolo di santo, nella seconda domenica di luglio, poi soppressa nel 1836; a Montevergine invece giacché non c’era il corpo, non se ne celebrava la memoria.
È abbinato nella celebrazione con altri abati di Montevergine, Berardo, Marco, Pascasio ed il monaco Giodaco, al 13 novembre, ma le notizie che li riguardano sono incertissime e scarse; di essi Donato è l’unico noto nella storia dell’Abbazia.



Eulógio de Ivrea, Santo



Nel vasto panorama dei primi vescovi delle antiche diocesi piemontesi è fuori dubbio che gli unici due che rivestano un interesse per la Chiesa universale siano Sant’Eusebio di Vercelli, ricordato anche nel Calendario liturgico Romano, e San Massimo di Torino, annoverato tra i padri minori della Chiesa latina. Assai meno noti, ma non meno importanti in quanto primi padri nella fede delle comunità loro affidate, sono Gaudenzio di Novara, Maggiorino di Acqui, Eustasio di Aosta ed Eulogio di Ivrea.
Quest’ultimo, anticamente ricordato in data odierna, è tradizionalmente ritenuto il primo vescovo dell’antica Eporedia, odierna Ivrea, capoluogo della subregione piemontese del Canavese. Il suo nome di battesimo, Eulogio, ci fa presupporre che fosse di origine orientale: vari altri santi di quelle zone portano infatti tale nome. Conobbe dunque assai probabilmente Sant’Eusebio allora esiliato forzatamente e decise di seguirlo a Vercelli per entrare nel nascituro celebre cenobio da lui fondato.
Ricevette qui un’adeguata formazione e, ritenuto degno dell’episcopato, poté ricevere la consacrazione verso l’anno 430. Partecipò al sinodo milanese del 451. Non sono purtroppo stati tramandati ulteriori dettagli circa il suo operato presso Ivrea e nell’attuale cattedrale cittadina neppure un’altare è dedicato al suo ricordo. Solo con la recente uscita del Proprio del Messale Romano per la Regione Pastorale Piemontese, la diocesi eporediese ha istituito nel calendario liturgico la memoria di “Sant’Eulogio e Beato Varmondo, vescovi, e tutti i santi Pastori della Chiesa Eporediese”.


ORAZIONE

O Dio, che hai seminato e fatto crescere il dono della fede nella chiesa eporediese
Mediante il ministero di Eulogio, Varmondo e di tutti i santi Pastori,
Fa’ che i battezzati, uniti in un solo corpo dallo Spirito di Cristo,
vivano fedelmente il tuo Vangelo,
per testimoniare la speranza e la pienezza della tua carità.
Per il nostro Signore Gesù Cristo, tuo Figlio, che è Dio,
e vive e regna con te, nell’unità dello Spirito Santo,
per tutti i secoli dei secoli. Amen.

Gredifael, Santo



Si dice che due fratelli, Gredifael e Fflewyn, abbiano fondato due chiese nell'Anglesey. Gredifael è il patrono e senza dubbio il fondatore di Penmynydd, chiamata anche dal suo nome Llanredifael ed in una cappella a lui dedicata esisteva un suo altare accanto a cui i malati di epilessia, per essere guariti, usavano passare la notte. Esiste an­che, presso la chiesa, una fonte, chiamata Fflynnon Gredifael, dove coloro che erano affetti da verruche usavano lavarle dopo averle punte con uno spillo.
La festa di Gredifael è celebrata al 13, 14, 22, 30 novembre.

Maria Teresa de Jesus (Maria Scrilli), Beata

 

Maria Scrilli, questo il suo nome all’anagrafe, nacque a Montevarchi, in provincia di Arezzo e diocesi di Fiesole, il 15 maggio 1825. La famiglia era benestante e tra quelle maggiormente in vista del paese. I coniugi Scrilli attendevano da questa seconda nascita l’erede maschio e da qui si originò il disaffetto della mamma nei confronti della piccola che, quando fu in grado di recepirlo, sin dalla più tenera età ne soffrì parecchio. Il disamore materno non chiuse però il suo cuore, anzi lo dilatò aprendolo all’amore e rendendolo sensibile alle sofferenze altrui.
Nell’adolescenza Maria subì una grave malattia che la trattenne immobile nel letto per ben due anni ed infine guarì miracolosamente dopo aver invocato l’intercessione del santo martire Fiorenzo. La lunga convalescenza si rivelò occasione propizia per capire che il Signore la chiamava ad una vita di consacrazione, perciò decise di entrare nel monastero carmelitano di Santa Maria Maddalena de’ Pazzi in Firenze, scontrandosi così con l’avversa volontà dei suoi genitori. Rimase però nel convento solo due mesi, nei quali maturò per ispirazione divina la certezza che il Signore le chiedesse qualcos’altro. Dopo la breve esperienza nel monastero carmelitano di Firenze, Maria Scrilli fece dunque ritorno in famiglia, a Montevarchi, tentando di discernere quale potesse essere veramente il progetto di Dio su di lei e nel frattempo si dedicò all’educazione delle bambine che alcune famiglie avevano affidato alle sue premurose cure. Per sovvenire allora a tali richieste aprì in casa una piccola scuola per dare a queste fanciulle, oltre all’educazione morale e civile, anche quella religiosa, instillando nelle loro anime un santo timore di Dio e l’amore della virtù. A lei si unirono alcune giovani nelle quali ardeva lo stesso amore per Dio e per le anime.
Questo piccolo gruppo, nel quale rifulgeva un enorme spirito di sacrificio, diede così un così ammirevole esempio di abnegazione tanto da essere ammirato dal Gonfaloniere del paese e dal Sovrintendente alle Scuole, che il 3 maggio 1852 affidarono loro le Scuole Normali Leopoldine.
Tutto ciò le fece lentamente capire a Maria la necessità di fondare un istituto religioso volto esclusivamente all’educazione della gioventù dell’età più precoce sino alla completa adolescenza. Il 15 ottobre 1854, ottenuta l’approvazione del suo vescovo e del granduca di Toscana Leopoldo II d’Asburgo, indossò insieme a tre sue compagne l’abito carmelitano, dando così inizio all’Istituto oggi conosciuto come Congregazione delle Suore di Nostra Signora del Carmelo. Assunse in religione il nome di Maria Teresa di Gesù.
Piene di amore di Dio e di zelo apostolico, in poco tempo le tre suore videro aumentare il numero delle alunne e delle aspiranti tanto che nella primavera del 1856 la Madre, su richiesta del Comune di Foiano, poté inviare alcune sue compagne per la direzione delle Scuole Femminili del paese, ove la loro presenza e la loro opera fu molto apprezzata.
Purtroppo la situazione politica, l’anticlericalismo e la massoneria imperanti all’epoca, fecero sì che la nuova istituzione morisse sul nascere. I politici di Montevarchi, che non vedevano di buon occhio la presenza di suore in paese, nel 1859 con la legge parziale di soppressione privarono le carmelitane della scuola e le intimarono a non indossare i loro abiti religiosi. Le religiose non si diedero però affatto per vinte e la fondatrice aprì una casa con scuola privata nella sua stessa Montevarchi, continuando in tal modo l’opera di apostolato. Per la ristrettezza dei nuovi locai e per non dar luogo ad altri spiacevoli inconvenienti, la madre ed alcune compagne si stabilirono nella sua casa paterna. Calpestato infine anche il diritto di ogni cittadino di guadagnarsi il pane con il proprio lavoro e quindi anche di avere una scuola privata, furono costrette nel 1862 a chiudere la scuola ed a tornare ciascuna nella propria famiglia nell’attesa di tempi migliori.
Madre Maria Teresa si trasferì a Firenze il 18 marzo 1878, ove con la benedizione dell’arcivescovo poté finalmente ricostituire la sua comunità. Qui aprì una scuola per le fanciulle povere ed un convitto interno, che donò alla società fiorentina tante ragazze dai sani principi.Tutto, dopo tante peripezie, pareva andare finalmente per il meglio: la scuola era assai frequentata, le convittrici costituivano un bel gruppetto, ma le tribolazioni non erano purtroppo terminate. Il Signore chiamava sovente a sé parecchie di quelle religiose, a motivo della vita troppo austera che conducevano e per gli ambienti poco salubri che occupavano, ed infine toccò anche alla fondatrice, dopo che molteplici e lunghe sofferenze, nonché le vicende avverse ne avevano minato alquanto la precaria salute. Il 14 novembre 1889 presso FIrenze, dopo aver sopportato tutto con santa rassegnazione, Madre Maria Teresa lasciò questa terra per ricongiungersi allo suo celeste Sposo.
Per l’ennesima volta sembrò che tutto stesse per finire. L’Istituto non contava che due suore: Suor Giovannina e Suor Vittoria, oltre alla novizia Suor Giuseppa e la postulante Assunta Pierucci. A Suor Giovannina fu addossato il grave peso di croci, miserie e tribolazioni. Tra le convittrici vi fu per un certo tempo Clementina Mosca e le suore videro in lei un’ottima vocazione per l’Istituto. Entrata nel monastero domenicano al Sodo, pochi giorni dopo la morte della Madre Scrilli il 1º dicembre 1889 Clementina preferì entrare a far parte della minuscola comunità carmelitana ed alla morte della Madre Giovannina prese lei stessa le redini dell’Istituto che pian piano cominciò a fiorire. Durante le guerre mondiali le suore furono solleciti nell’alleviare i feriti che giungevano dal fronte. Seguendo le necessità dei tempi il loro apostolato si estese poi all’assistenza alle carcerate presso Ancona ed in seguito all’assistenza degli anziani nelle case di riposo. Il 1919 fu uno degli anni più importanti per l’Istituto, perchè furono aperte nuove case, vi fu la stesura delle Costituzioni ed emersero numerose vocazioni. Sempre in tale anno l’Istituto ottenne l’approvazione diocesana “ad experimentum”, per poi giungene il 27 febbraio 1933 all’approvazione pontificia con Decreto della Sacra Congregazione dei Religiosi. Ancora oggi l’Istituto continua a vivere il carisma e la spiritualità della Madre Maria Teresa Scrilli in tute le nazioni in cui si trova ad operare: Italia, Stati Uniti, Canada, Polonia, India, Brasile, Repubblica Ceca, Filippine.
Nonostante la sua sfortunata e frastornata esistenza terrena, il ricordo e la venerazione per la fondatrice non è mai venuto meno nella congregazione. Intrapreso dunque il processo di canonizzazione per Madre Maria Teresa di Gesù (al secolo Maria Scrilli), a portato sino ad oggi al riconoscimento del titolo di “venerabile” il 20 dicembre 2003 da parte di Giovanni Paolo II ed un miracolo avvenuto per sua intercessione è stato riconosciuto il 19 dicembre 2005 dal pontefice Benedetto XVI. La cerimonia di beatificazione ha avuto luogo nell'Anfiteatro Romano di Fiesole l'8 ottobre 2006.



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Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do 

MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e ainda eventualmente através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 


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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não 
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las




BOM ANO DE 2019


  










Capela do

Senhor da Pedra 


Miramar



Vila Nova de Gaia


ANTÓNIO FONSECA

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