quarta-feira, 27 de novembro de 2019

Nº 4035 - SÉRIE DE 2019 - (331) - SANTOS DE CADA DIA - 27 DE NOVEMBRO DE 2019 - Nº 020 DO 13º ANO

Caros Amigos




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Desejo que o resto deste Ano de 2019 ainda traga tudo de bom para toda a Humanidade.

As minhas melhores Saudações de Amizade e Gratidão para todos os leitores e/ou simples Visitantes que queiram passar os olhos por este Blogue



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Nº   4   0   3   5


SÉRIE DE 2019 - (Nº  3 3 1)


27 DE NOVEMBRO DE 2019

SANTOS DE CADA DIA 


(Nº   0  2  0)

1 3º   A N O 



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 

NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E 
SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA




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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão recordar e Comemorar os Santos e Beatos de cada dia (ao longo dos tempos), 
além de procurar seguir os seus exemplos.

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NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS ou da MEDALHA MILAGROSA


 A APARIÇÃO

No dia 27 de Novembro de 1830, às 5 e meia da tarde, Santa CATARINA LABOURÉ, Irmã da Caridade, estando em oração na capela do Convento da Rua do Bac, 140, em Paris - França, foi favorecida com uma Aparição da Santíssima Virgem, que a Santa descreve nestes termos:

«A Senhora era de mediana estatura, o seu rosto tão belo e formoso, que me é impossível descrever toda a sua beleza. Estava de pé, vestida com um vestido de seda, cor de branco-aurora. Cobria-lhe a cabeça u m véu azul, que descia até aos pés... As mãos estenderam-se para a terra, enchendo-se de anéis cobertos de pedras preciosas, mais belas umas que as outras, umas maiores, outras mais pequenas, jorrando feixes de luz em todas as direcções... A Santíssima Virgem disse:

«Eis o símbolo das graças que derramo sobre todas as pessoas que mas pedem...», 
dando-me a entender quanto gostava que A invocassem, como era generosa para com todas as pessoas que A invocavam, quantas graças concede a quem lhas pede e a grande alegria que sente ao concedê-las.
Formou-se então em volta de Nossa Senhora um quadro oval, em que se liam em letras de ouro estas palavras:

«Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a Vós».


Nisto voltou-se o quadro e eu vi no reverso a letra M encimada por uma cruz, com um traço na base. Por baixo os Sagrados Corações de Jesus e de Maria - o de Jesus cercado por uma coroa de espinhos e a arder em chamas e o de Maria também em chamas e atravessado por uma espada, cercado de doze estrelas. Ao mesmo tempo ouvi distintamente a voz da Senhora a dizer-me:

«Manda, manda cunhar uma medalha por este modelo. As pessoas que a trouxerem por devoção hão-de receber grandes graças, sobretudo se a trouxerem ao pescoço. As graças serão mais abundantes para as pessoas que a trouxerem com confiança».

Santa CATARINA LABOURÉ, que foi favorecida  com três Aparições de Nossa Senhora, passou, humilde e desconhecida, toda a vida ao serviço dos pobres velhinhos, no hospital de Enghien, Paris, onde morreu em odor de santidade, aos 70 anos de idade, a 31 de Dezembro de 1876. Foi beatificada em 28 de maio de 1933 e canonizada a 27 de Julho de 1947.

APROVAÇÃO E EXPANSÃO 

O Arcebispo de Paris, Dom JACINTO LUÍS DE QUÉLEN (1778-1839) aprovou dois anos depois, em 1832, a Medalha pedida por Nossa Senhora; em 1836 ordenou um inquérito canónico e exortou todos os fiéis a usaram a Medalha e a repetirem a oração gravada em torno da Santíssima Virgem
«Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a Vós».

A 23 de Julho de 1894 a Santa Sé concedeu a todas as Dioceses de França a festa na «Manifestação da Virgem Imaculada chamada da Medalha Milagrosa», a celebrar-se todos os anos no dia 27 de Novembro. A 26 de Julho de 1897, o papa LEÃO XIII, por meio do seu Legado, o Cardeal Richard, coroou solenemente a Imagem da Medalha Milagrosa.
Com a bênção e a aprovação da Igreja, a Medalha da Imaculada Conceição espalhou-se aos  milhões pelo mundo inteiro, sendo a sua difusão acompanhada de tão numerosas graças e de tantas conversões extraordinárias, que os fiéis lhe puseram o nome de Medalha Milagrosa.
«Esta piedosa Medalha - disse o papa Pio XII - desde o primeiro momento, foi instrumento de tão numerosos favores, tanto espirituais como temporais, de tantas curas, protecções e sobretudo conversões, que a voz unânime do povo a chamou desde logo Medalha Milagrosa».

A DEVOÇÃO DA MEDALHA MILAGROSA

Perante os desejos explícitos de Nossa Senhora e as graças que nos promete, que devemos fazer?


1 - Trazer, com devoção e confiança, a Medalha Milagrosa, depois de a ter recebido, sendo possível, das mãos de um sacerdote que tenha o poder de a impor.
2 - Beijá-la respeitosamente de manhã e à noite , repetindo a invocação «Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a Vós».
3 - Propagar a Medalha. É tão fácil dá-la, oferecê-la às crianças, aos doentes, ou por ocasião de um baptizado, de uma festa, de uma prova, de uma doença, de uma graça que se pretenda alcançar.
Usar a Medalha Milagrosa é colocar-se sob a protecção de Maria Imaculada na vida e na morte. 

(Ver a biografia de Santa CATARINA LABOURÉ no dia de amanhã).


Máximo, Santo



Em Riez, na Provença - França, São MÁXIMO que foi abade do mosteiro de Lérins, sucedendo a Santo HONORATO o fundador deste cenóbio, e depois foi bispo de Riez. (455)


Do livro SANTOS DE CADA DIA  da Editorial A. O., de Braga:



Originário de Decomeum, hoje Château-Redon, na Provença, foi monge em Lérins e sucedeu como abade desse mosteiro a santo HONORATO, seu fundador.
Não havia, nessa época em que se desmoronava o Império Romano do Ocidente, foco mais ardente de vida religiosa e intelectual na cristandade. Floresciam nele, além de VICENTE e SALVIANO, tão célebres pelos seus escritos, numerosas personagens cuja fama ultrapassou mais tarde os limites das dioceses em que foram chamados a governar: Santo EUQUÉRIO, bispo de Lião; seu filho, São VERANO, bispo de Vence; Santo HILÁRIO, bispo de Arles, São LOPO bispo de Troyes; São VALERIANO bispo de Nice entre outros.
Escrevendo de Lião ao monge HILÁRIO, seu amigo, Santo EUQUÉRIO dizia: «Querido mosteiro, sempre te hei-de amar e honrar. Que anjos eu aí vi?  O vaso de alabastro do Evangelho não exalava perfume mais suave. As luzes do homem interior brilhavam nos seus rostos. Humildes, caritativos, de piedade terna e olhar sereno, esses homens encaminhavam-se para o céu, que já possuíam no seu coração. O trabalho era para eles alegria, porque nele encontravam a Deus, que os há-de recompensar... Era HONORATO hoje bispo de Arles, em quem revive a majestade dos patriarcas, quem nos dirigia então. Hoje, é MÁXIMO, grande até porque foi julgado digno de lhe suceder, quem preside aos vossos destinos..
As Igrejas galo-romanas que perdia m os seus bispos, dirigiam-se muitas vezes a Lérins, para lhes encontrarem sucessores. Foi assim que MÁXIMO viu um dia aproximar-se da ilha uma delegação de cristãos de Fréjus. Morrera-lhes há pouco o bispo e queriam que ele lhe sucedesse. Entranhou-se nas florestas, escondeu-se entre os rochedos durante três dias e dessa vez escapou ao episcopado. Em 433, foram delegados de Riez que desembarcaram em Lérins para lhe oferecer o governo de Riez. MÁXIMO saltou para um barco e remou quanto pôde para a costa da Provença. Foi, porém, apanhado  e levado para Riez e não teve outro remédio senão ceder aos desejos dos cristãos que o queiram para pastor.
Depois de os ter edificado com a sua penitência e caridade durante 27 anos, voltou a Lérins para morrer, o que sucedeu no ano de 460. Esteve no concilio de Orange, em 441 e no de Arles, em 454.




FACUNDO e PRIMITIVO, Santos


 Junto ao rio Cea, na Galécia, hoje Espanha, os santos FACUNDO e PRIMITIVO, mártires. (séc. IV)



Do livro SANTOS DE CADA DIA  da Editorial A. O., de Braga:

Veio a Espanha, como delegado dos ímpios imperadores Diocleciano (284-305) e Maximiano (286-305), um tal Ático, homem apaixonado pelas superstições pagãs. Coube-lhe como governo a província da Galiza. Chegado ao território da sua jurisdição, tratou de pôr em vigor os decretos perseguidores contra os cristãos, e como artificio para os descobrir ordenou que em certo dia se fizessem adorações públicas a um ídolo muito afastado.
Não compareceram á grande solenidade FACUNDO e PRIMITIVO; impedia-lho a sua crença cristã: mas também isso mesmo foi motivo para serem conduzidos em ferros à presença do governador.
Este perguntou-lhes qual era a sua pátria e religião. 
«Somos, responderam-lhe os dois, naturais desta comarca, e adoradores de Jesus Cristo». 
«Não tendes conhecimento dos decretos dos imperadores, os quais ordenam que todos sacrifiquem aos deuses romanos e a cujos preceitos estais obrigados como seus vassalos?» 
«Somos sabedores de uma medida tão injusta, a que não devemos obedecer; pois, embora sejamos súbditos no material, não o somos no espírito, a parte mais nobre da nossa natureza, em que somos servos de Jesus Cristo, a quem,como a Deus verdadeiro e Redentor nosso, prestamos todos os dias sacrifício em todas as acções e movimentos da nossa vida». 
«Sem dúvida, lhes tornou Ático, sois leitores da vossa Seita, como mostra o vosso modo de falar». 
«Nós não possuímos a vã sabedoria, lhe replicaram os santos, se alguma inteligência temos, essa nos vem de Deus, por cuja instrução O conhecemos; e se tu tiveras o mesmo conhecimento, não mandarias sacrificar aos demónios».
Ofendido o presidente, determinou lançar mão dos tormentos. Em primeiro lugar, dispôs que lhes pisassem os dedos, e lentamente, a fim de lhes tornar o sofrimento da dor cada vez mais vivo e duradouro. Depois disto mandou-os meter em dura prisão. Alternando esta severidade com sinais de interesse, enviou-lhes ao cárcere uma iguaria da sua própria mesa; os santos, porém, recusaram-na pelo motivo de poder ter sido oferecida aos ídolos. Tão irritado ficou com esta recusa o presidente, que deu ordem de os lançar imediatamente a um forno ardente, o que se executou logo, sem que disso sofressem o menor dano. Confundido em presença do sobrenatural, ministrou-lhes veneno na comida  para assim acabar com  os santos. Advertidos do que se passava, disseram aos que lha traziam: 
«Ainda que não devíamos comer esta peçonha, para que o governador entenda qual é o poder de jesus Cristo, comeremos sem que disso nos venha dano»; 
E assim foi. 
Ático continuou com os requintes da sua tirania; excarnificação com garfos  de ferro, ablução das feridas com azeite a ferver, aplicação de achas inflamadas às costas. Mas, vendo-os cheios de alegria, e que mesmo o provocavam a que inventasse novos tormentos, disse para os carrascos no auge do furor: 
«Tirem-lhes esses olhos, que me ofendem». 
Ainda os suspenderam dos ramos duma árvore com a cabeça para baixo, e nesse estado os abandonaram; mas, voltando dali a três dias, encontraram-nos tão sãos como se nada houvessem padecido; participando isto ao tirano, este mandou-lhes cortar a cabeça.
Segundo o martirológio, este martírio foi no reino de Leão, junto ao rio Cea, por ordem de Ático, na época dos imperadores nomeados no principio da narrativa.


Lavério, Santo

Em Grumento, na Lucânia, hoje na Basilicata - Itália, São LAVÉRIO mártir. (séc. IV)


Valeriano, Santo

Em Aquileia, na Venécia, agora no Friúli - Itália, São VALERIANO bispo que defendeu a verdadeira fé no antigo Ilírico contra os arianos e reuniu clérigos e leigos para viverem em comunidade. (388)


Tiago, O Interciso, Santo


Na antiga Pérsia, São TIAGO denominado O Interciso mártir, que no tempo do imperador Teodósio o Jovem, renegou a Cristo para se conciliar com o rei Isdegardes, mas energicamente repreendido por sua mãe e sua esposa, arrependeu-se e declarou intrepidamente a sua fé cristã perante Varame filho e sucessor de Isdegardes que irado, ditou contra ele a sentença de morte, mandando que fosse cortado membro a membro e decapitado. (420)


Máximo, Santo


Em Riez, na Provença - França, São MÁXIMO que foi abade do mosteiro de Lérins, sucedendo a Santo HONORATO o fundador deste cenóbio, e depois foi bispo de Riez. (455)

Eusício, Santo


No território de Blois, na Gália, hoje França, Santo EUSÍCIO solitário, que construiu uma pequena cela  no sopé do monte Cher. (542)



Sifrido, Santo


Em Carpentras na Provença - França, São SIFRIDO bispo. (séc. VI)

Acário, Santo


Em Noyon,Gália hoje França, Santo ACÁRIO bispo que sendo monge em Luxeuil e eleito para a Igreja de Noyon e de Tournai, se dedicou ardorosamente à evangelização das regiões setentrionais. (640)


Bililde, Santa

Em Mogúncia na Renânia da Austrásia - hoje Alemanha, Santa BILILDE virgem, que fundou um cenóbio no qual morreu santamente. (séc. VIII)



Fergusto, Santo


Na Escócia, São FERGUSTO bispo que segundo a tradição, exerceu o ministério entre os Pictos. (721)


Virgilio, Santo

Em Salzburgo, na Baviera, hoje Áustria, São VIRGÍLIO bispo, homem de grande cultura, nascido na Irlanda que apoiado pelo Rei Pepino, foi nomeado para  dirigir a Igreja de Salzburgo, onde construiu a Igreja catedral em honra de São RUPERTO e se dedicou com sucesso à propagação de fé entre os habitantes da Caríntia. (784)



Gulstano, Santo

Em Beauvoir-sur-Mer, localidade do litoral de França, no território de Nantes, na Bretanha menor, São GULSTANO monge que, ainda jovem, tendo-se evadido das mãos dos piratas, foi acolhido por São FÉLIX, então eremita, tornou-se célebre no mosteiro de Rhuys, porque embora analfabeto, recitava de cor o saltério e prestava assistência aos navegantes. (1040)


Bernardino de Fossa (João Amici), Beato

Em  L'Áquila, na região dos Vestinos, hoje nos Abruzzos, Itália, o Beato BERNARDINO DE FOSSA (João Amici) presbitero da Ordem dos Menores, que propagou a fé católica em muitas regiões de Itália. (1503)


Tomás Koteda Kiuni, Bartolomeu Seki, António Kimura, João Iwanaga, Aleixo Nakamura, Leão Nakanishi, Miguel Takeshita, Matias Kozasa, Romão Matsuoka Miota, Matias Nakano Miota e João Motoyama, Beatos


Em Nagasáqui, no Japão, os beatos Tomás Koteda Kiuni, Bartolomeu Seki, António Kimura, João Iwanaga, Aleixo Nakamura, Leão Nakanishi, Miguel Takeshita, Matias Kozasa, Romão Matsuoka Miota, Matias Nakano Miota e João Motoyama.  mártires, que por odem do governador Gonzuku, foram degolados em ódio à fé cristã. (1619)


Bronislau Kostowski, Beato


No campo de concentração de Dachau, perto e Munique - Baviera - Alemanha, o Beato BRONISLAU KOSTOWSKI mártir  que deportado durante a ocupação miliutar da Polónia na segunda guerra Mundial, cruelmente torturado no cárcere alcançou a palma do martírio. (1942)-

...  e, A i n d a ...


António Torino, Beato



Missionario in Argentina, il Beato Antonio Torino, instancabilmente si prodigò per far conoscere a quei popoli la parola di Cristo e portarli, alla fede cattolica. Preso poi dagli indigeni venne appeso ad un albero e tagliato a pezzi accolse con gloria la corona del martirio a lode del Signore e aggiunse così un altro martire all'Ordine Mercedario.
L'Ordine lo festeggia il 17 novembre.

Eugénio de Firenza, Santo



Tanto nella Vita di s. Zenobio, vescovo di Firenze al principio del sec. V, che in quella di Eugenio, quest'ultimo è presentato come diacono dello stesso s. Zenobio, mentre s. Crescenzio è presentato come suo suddiacono. Più tardi anche Eugenio entrò nell'elenco dei vescovi fiorentini. Ma si tratta di documenti tardivi, compilati non prima del sec. XI, non degni di fede.
Secondo la leggenda, Eugenio, di origine fiorentina, fu educato da s. Ambrogio, il quale lo ordinò diacono. Quando il santo Dottore si recò a Firenze, lo condusse con sé, affidandolo poi a s. Zenobio. Dopo aver operato alcuni miracoli, sarebbe morto assistito da Ambrogio, da Zenobio e da Crescenzio. La festa ricorre il 17 novembre.
E' rappresentato con la dalmatica di diacono, alla stessa stregua di s. Stefano. Giovanni dal Ponte (sec. XV) lo dipinse insieme con s. Benedetto, in un trittico della chiesa di Rosano (Pontassieve).

Pietro Nolasco, Beato



Chiamato il Trentino, il Beato Pietro Nolasco era originario, come si può intuire dal nome, della città di Trento. Spinto da forte fede verso Cristo, in età molto giovane, lasciò l'Italia per visitare la Terra Santa e passare poi ai grandi santuari spagnoli di Compostella, Saragozza ed arrivare infine a Tarragona. Qui ospite dei padri mercedari nel convento di Sant'Antonio Abate, chiese di poter entrare nell'Ordine come frate laico. Condusse una vita di rigida purezza nella preghiera e contemplazione e con il dono della profezia si elevò al più alto grado di santità. All'età di 33 anni per una malattia mortale, in quello stesso convento di Tarragona, spirò dolcemente nel bacio del Signore il 17 novembre 1606 ed il suo trapasso fu onorato da numerosi miracoli.
L'Ordine lo festeggia il 17 novembre.

Salomea de Cracóvia, Beata



Salomea nacque verso il 1211 da Leszek il Buono, principe di Cracovia. E’ purtroppo assai difficile datare i primi eventi della sua vita, in quanto le fonti sul suo conto differiscono assai considerevolmente.
Pare comunque certo che all’età di soli tre anni venne affidata al vescovo di Cracovia, il Beato Vincenzo Kadlubek, affinché la conducesse alla corte del sovrano ungherese Andrea II. Leszek aveva infatti organizzato il matrimonio tra Salomea e Kálmán (nome solitamente italianizzato come Colomanno), figlio di Andrea, che a quel tempo aveva solamente sei anni. I matrimoni concordati di questo genere non erano insoliti a quel tempo e la ragazza spesso sin da piccola viveva a corte del futuro suocero.
I due bambini furono incoronati e “governarono” Halicz per circa tre anni, finché la città non fu occupata da un principe della Rutenia, Mstislav, che li imprigionò. Durante la prigionia, Salomea, che aveva circa nove anni, pronunciò con il suo fidanzato un voto congiunto di castità.
Quando gli ungheresi riconquistarono Halicz i due furono liberati ed infine fu celebrato solennemente il matrimonio. Pare che dopo la cerimonia Salomea abbia iniziato a condurre una vita ascetica, divenendo terziaria francescana ed impegnandosi affinché la corte diventasse un modello di vita cristiana.
Kálmán governò la Dalmazia e la Slovenia sino alla sua morte, avvenuta nel 1241 combattendo contro i Tartari. Per circa un anno la vedova rimase a corte intenta a compiere opere buone, ma nel 1242 preferì far ritorno in patria. Divenne così generosa benefattrice dei frati minori e, con il sostegno del fratello Boleslao, intraprese nel 1245 la fondazione di un nuovo convento di Clarisse Povere presso Sandomierz. Salomea indosso poi ella stessa l’abito francescano e divenne anche badessa del monastero. Nella vita comune con le consorelle diede eccellenti esempi di umiltà e di obbedienza. Morì il 17 novembre 1268 e le sue spoglie mortali furono poi traslate nella chiesa francescana di Cracovia. Papa Clemente X nel 1672 ne approvò il culto quale beata ed il Martirologium Romanum la commemora ancora oggi nell’anniversario della nascita al cielo. 

Sisto Locatelli, Beato




Sisto Locatelli nacque a Rivarolo Mantovano nel 1463. Preso l’abito francescano tra i Minori Osservanti, fondò il convento di Isola della Scala e riaprì quello di San Martino dall’Argine. Istituì inoltre alcuni Monti di Pietà: a Rivarolo Mantovano, a Cividale del Friuli e a Camposanpiero. Predicò nel Triveneto, nelle Marche e in Calabria, fu studioso del dogma della Immacolata Concezione. Come fece il B. Bernardino da Feltre, il 25 marzo 1512, fondando il Monte di Rivarolo, durante un quaresimale insistette sull'immoralità dell'usura che riduceva in miseria parte della popolazione. Venne redatto uno statuto che fu presentato ad un notaio. Il capitale necessario venne raccolto grazie alla beneficenza degli abitanti del luogo e ai capitali di due opere pie preesistenti: il Consorzio e la confraternita del SS. Sacramento. Il Monte di pietà di Rivarolo aveva una sezione “frumentaria”. Fra Sisto morì a Mantova il 17 novembre 1533 nel convento di san Francesco di cui era guardiano.  Sebbene il suo culto non sia stato confermato ufficialmente, la sua città natale lo elesse “patrono”, dedicandogli in parrocchia un quadro di Marc’Antonio Ghislina che lo rappresenta mentre offre alla Vergine il borgo di Rivarolo.







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Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do 

MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e ainda eventualmente através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 


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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não 
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las




BOM ANO DE 2019


  










Ponte da Arrábida



vista da Ribeira


PORTO


ANTÓNIO FONSECA

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